About Sirius Black escrita por Ster


Capítulo 11
Antes - 3º


Notas iniciais do capítulo

Gente, que autor que tem 28 comentário e em uma noite passa pra 44 não fica feliz e posta no dia seguinte?
Lá embaixo conversamos.



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THE JEALOUSY OF SIRIUS

OUTUBRO¹

HOGWARTS





Estávamos à um dia anterior à Lua Cheia.

Eu, James e Pedro nos olhávamos apreensivos. Era 1 de outubro de já se faziam três dias desde o sumiço de Remo, então hoje era dia dele voltar, querendo ou não. Já era tarde da noite enquanto aguardávamos na sala Comunal, em silêncio mortal. Ninguém sabia direito o que tinha que dizer para Remo, na verdade, ninguém tinha planejado nada. Assim que Remo apareceu pelo buraco do quadro, com uma pequena malinha, ele paralisou. Eu consegui ouvir dali o seco de sua garganta.

– Tudo bem, Remo? – perguntou James, sua voz estava rouca. – Estávamos te esperando. Estamos preocupados.

– É... Sabe, com sua doença. – eu nunca tinha visto Pedro tão sério e sombrio. Remo olhou-me, apavorado.

– Você me parece um mentiroso, Remo Lupin. Ou eu deveria continuar te chamando de aluado? – minha voz saiu mais fria do que eu tinha planejado. Remo parecia que ia desmaiar, o corado de sua bochecha sumiu e seus olhos encheram-se de lágrimas.

– Como você pôde nos enganar? – a voz de James era de ressentimento e raiva.

– Confiamos em você, Remo. – disse Pedro.

– E tudo que recebemos em troca foi sua deslealdade. Você acha que somos idiotas? Que nunca iriamos notar? – questionei, levantando-me. A essa altura, Remo começou a chorar. Mas chorar mesmo, que nem uma criancinha.

– Argh, recomponha-se. – disse James, virando o rosto. Remo deu um longo soluço e enxugou as lágrimas, nos olhando. Seu olhar era de puro pânico.

– Me perdoem, eu não sabia o que dizer eu... Eu tive medo. Eu nunca tive amigos antes, vocês viram o desespero que eu tive quando vocês pararam de responder minhas cartas! Eu sinto tanto, tanto... Me perdoem, por favor, vocês não podem contar a ninguém, ninguém pode saber!

– Que você é um lobisomem? – ao pronunciar aquelas palavras, foi como se todos nós recebêssemos um tapa na cara. Minhas mãos tremiam, Pedro arfava e James parecia petrificado. Nosso melhor amigo era um monstro. Era um monstro perigoso. E ele estava ali o tempo inteiro, perto de nós. Remo olhou-nos, desesperado.

– Sim, eu... Eu... Eu vou entender se vocês pararem de falar comigo. Mas eu imploro que não contem a ninguém. Eu teria que sair de Hogwarts se isso acontecesse e eu juro que nunca fui tão feliz em toda a minha vida. Não tirem isso de mim, por favor... Por favor...

– Por que contaríamos à alguém? Isso assustaria toda a escola! – disse James.

– Muito obrigada, muito obrigada... Vocês foram os melhores amigos que alguém poderia ter. Vocês me proporcionaram momentos maravilhosos que nunca vou esquecer, muito obrigada... Muito obrigada... – Remo estava tremendo quando James fez um barulho em sua garganta, ele sorriu.

– Por que está se despedindo de nós?

– Acha que vamos parar de falar com você? – riu Pedro.

– Que idiota. – gargalhei. Remo ficou petrificado.

– Vocês... Não...

– Não, idiota. Não somos os Marotos que todos mundo fala? Somos mais que isso, somos seus amigos. Nunca vamos deixar você. – disse James. E eu pude ver o esforço que Remo fez para não recomeçar a chorar. Remo olhou toda a sala comunal.

– A gente lançou um Abaffiato na sala, relaxa. – eu expliquei. – Agora por favor, dá pra você explicar que história é essa, Remo?

Ele respirou fundo e caminhou até o sofá, sentando-se. Nós ficamos ao seu redor, atentos enquanto ele procurava um bom começo para sua história.

– Eu moro em uma vila muito estranha e antiga, acho que isso não é um bom começo... De qualquer forma, lá todo mundo é muito... Direto. Não tem toda a ladainha que existe pra esse lado de Londres. E bem, eu lembro que eu e meu pai estávamos saindo para cortar lenha, isso mesmo, acho que você gostaria James, já que você gosta de destruir as coisas. Eu não lembro de tudo pois eu estava ocupado amarrando meus sapatos e admirando o lago, você sabe de que lago estou falando Sirius. – Remo nos olhou, indeciso se devia ou não continuar. – Mas pelo que sei meu pai não aceitou fazer algo para um homem. Então eu só lembro que este mesmo homem, muito alto e estranho, ergueu-me no ar e gravou seus dentes aqui. – Remos subiu sua camiseta e vimos a mordida em sua clavícula. – Depois eu desmaiei com a dor. Mas eu lembro que quando acordei, minha mãe não parou de chorar durante uma semana e vivia repetindo que preferia que eu tivesse morrido. Não leve isso para um lado ruim, acho que eu também prefiro isso. Ela não disse por maldade, ela disse porque seria mais fácil para mim. Não sei se quero... Não sei se quero continuar a contar.

Nós três estávamos muito silenciosos quando Remo se calou. Nós sabemos o resto da história. Todo mês ele se transformava em um monstro. E eu conseguia imaginar a tristeza de Remo. Ele era bonito, doce, inteligente, simples, todas as qualidade que Emmeline grifara, então por que ele? E eu achava que minha vida era ruim, afinal.

– Eu vou estar lá. – a voz de James estava rouca. Ele nos olhou.

– Eu também, sempre. – eu disse.

– Eu também. – assentiu Pedro. Mas tudo que Remo fez fora rir.

– Se vocês estiverem comigo, eu vou matar vocês. O pior que eu posso fazer é morder vocês. – eu me senti horrível, era como se um peso enorme caísse sobre mim.

– Talvez se você tomasse uma poção de Tranquilidade, bem forte...

– Não tem nenhuma poção. Nada. – ele sorriu amargo. Era possível sentir a vergonha e dor que ele levava em sua voz. Eu nunca tinha visto Remo tão triste. Nós não conseguíamos pensar em nada que pudesse ajuda-lo, e talvez não tivesse. Talvez tivéssemos que ver nosso amigos sofrer a vida toda e ficar apenas em silêncio.

Eu nunca me senti tão triste.








Era oficial.

Emmeline Vance e Remo Lupin estavam juntos. Eram um casal. E eu não sabia se ficava ou não com raiva do meu melhor amigo. Meu estômago queimava de ódio quando eu via os dois perto do lago e o Remo com aquelas atitudes sonsas dele, todo nervosinho quando ia beijá-la. Ela era bonita demais pra ele, perfeita. Remo não merecia Emmeline, eu merecia Emmeline! Eu merecia aqueles lábios, aquele cabelo cheiroso e aqueles lindos olhos azuis. Eu que deveria estar andando de mãos dadas com ela pelo corredor, ou trocando cartinhas.

Eu que merecia estar em seu lugar.

Mas não havia tempo para ter inveja de Remo uma vez que ficávamos o dia todo na biblioteca estudando sobre lobisomens. James ficou obcecado, queria saber tudo sobre, achava que simplesmente iria brotar a cura em sua mão.

– Gente mais inteligente que você já tentou achar a cura, James, e não estou vendo nenhuma, então podemos viver um pouco? – resmunguei, azedo. Ele olhou-me e suspirou.

– Eu quero saber apenas se tem um jeito dele sofrer menos, ou algum jeito de nós o ajudarmos. – James sorriu para Remo, ótimo, agora ele também estava roubando meu melhor amigo. O que mais ele quer? Meu ouro, minha casa, minhas primas? Vamos, Remo, leva tudo, seu infeliz.

– Bem, a namorada dele devia vir ajudar então. – Remo olhou-me, pela primeira vez. Fiz questão de deixar bem claro meu desprezo e frieza no meu rosto. A mesa ficou tensa. Pedro nos olhava preparada para nos agarrar caso saíssemos na porrada. James tirou os óculos, coçando os olhos exausto.

– Sirius, eu...

– Guarde suas lamentaçõezinhas pra você. – eu retruquei antes mesmo dele começar. – Temos que achar uma solução.

Abri meu livro violentamente e concentrei-me nos meus estudos. Mais um livro que dizia que não era seguro contato humano com lobisomens, apenas de animais. Mais e mais livros abertos e todos com a mesma informação, tive vontade de jogar tudo no chão. Todos cansados, Pedro já roncava sob uma pilha de livros.

– Vocês não precisam fazer isso. – disse Remo.

– Também acho. – retruquei. Fitei Lupin com desprezo.

– Sirius, ou você para com essa criancice, ou serei obrigado a quebrar seu nariz. – disse James. Ele fechou livro “As Poções Mais Perigosas de Todos os Tempos”. – Eu achei algo, mas ainda precisa de aperfeiçoamento. Mas por hoje está ótimo, vamos sair daqui antes que criemos raízes!

Ao saírmos da biblioteca em direção da sala comunal, Remo começou.

– Sirius, eu sinto muito, mas não posso fazer nada.

– Não mesmo, Lily Evans você respeita por James, mas Emmeline não. – devolvi, venenoso. Agora ele iria ouvir tudo que estava preso na minha garganta durante toda a semana.

– Não é assim que as coisas funcionam. – Eu estava um degrau acima dele, virei-me com sangue nos olhos, minhas mãos tremiam.

– Foi bom? – questionei, o sarcasmo forte em minha voz fazia ela mudar. Talvez eu tenha puxado algo de minhas primas.

– Não sei o que quer dizer.

– Eu quero dizer que ela beija muito bem, não é? – Remo olhava-me, indignado. Como se EU fosse o errado ali.

– Sirius...

– Somos amigos, caralho! Você não pode pegar minhas garotas, isso é quase um crime! – exaltei-me e James tocou meu ombro.

– Emmeline não é sua, Sirius! Ela nunca foi!

– Cala a boca!

– Essa é a verdade, você só não consegue admitir...

– Cala a boca...

– Não é ela quem você quer! – dessa vez, quem gritou foi Remo.

– CALA A BOCA! – gritei de volta.

– Eu sei disso porque sou seu amigo. Seu melhor amigo, Remo, lembra? Quem você chama de Aluado, pega as lições emprestado, e sempre que vai aprontar alguma, me manda na frente, pois sabe se formos pegos, os professores gostam de mim e você nunca iria se ferrar. Você está gritando com seu melhor amigo. – Olhei aqueles olhos cor âmbar e minhas mãos pararam de tremer e de repente, a confusão na boca do meus estômago acabou. – Me desculpe, ok?

– Ok. – respondi, baixinho. Voltamos a subir as escadas, e Remo envolveu seu braço em meu ombro, sorrindo timidamente.

– Nossa primeira briga, que emocionante. – sorriu James. – Somos tão descolados, brigamos e voltamos a nos falar na mesma hora!

James pulou em cima de nós. Ele cresceu mais que todo mundo ali e seus cabelos nunca estiveram tão bagunçados. Pedro também se juntou a nós, gargalhando.

– Ah, que bonitinho. – sorriu Emmeline. Ah não... A rainha da discórdia. Causou a primeira briga entre os Marotos. Ela ergueu sua mão para Remo. Ele olhou-me por alguns segundos e eu dei-lhe um meio sorriso. Ele foi até ela e os dois desceram as escadas novamente.

– Quem diria que o primeiro do grupo a namorar seria Remo, hein? Ainda mais Emmeline! – comentou Pedro, enquanto íamos em direção da sala comunal. Mas meus pensamentos estavam em outro lugar bem longe das escadas. Remo disse que não era ela quem eu queria, mas é mentira, é Emmeline sim. Não sei o que ele quis dizer com aquilo, mas eu sei que ele tinha blefado ao dizer aquilo.

Eu gostava de Emmeline já vai fazer três anos. E ele sabia disso, Remo sabia!

Dizia me conhecer, mas não conhecia porcaria nenhuma, pois se conhecesse, saberia dos meus sentimentos sobre Emms. Ele saberia. Eu deitado na sala comunal brincando com minha miniatura de moto quando o rosto de Marlene pairou sob o meu e seus cachos louros encheram o ar com um cheiro de jasmin. Sorri para ela, e ela retribuiu, sentou-se no pouco espaço do sofá, perto do meu quadril. Ela mudou bastante nessas férias, agora seu uniforme da Grifinória tinha formas, uma vez que antes era reto. E seu rosto estava menos verde e seus olhos mais brilhantes. Estaria Marlene McKinnon ficando bonita? Hm...

– Eu soube do namoro deles. Sinto muito.

– Não sinta nada, não é você quem deve lamentar, e sim Remo. – ela acariciou meu braço ao ver minha carranca.

– Sirius, acho que você está sendo muito... Rancoroso, assim por dizer. Ele não tem culpa se Emmeline gosta dele e ele sente o mesmo por ela. Eu sei que é difícil de entender, mas... Faça um esforço. É seu melhor amigo.

– Marlene, você gosta de alguém? – ela olhou-me, surpresa. Suspirou e disse com sinceridade:

– Não, ninguém.

– Então você não sabe do que está falando. – ela abaixou os olhos.

– Puxa, eu não sabia que seu amor por Emmeline era tão arrebatador assim! Essa paixão toda não te impedia de paquerar a escola toda ano passado.

– James faz isso e ninguém diz nada!

– Ele não gosta de Lily.

– QUÊ? Claro que gosta. – Marlene olhou-me. – Tá, ele não gosta.

– Só acho que não precisa ficar tão triste assim. Ok? Esse não é o Sirius. – olhei-a, meio risonho. – Quer saber como foi na Bulgária? Eles conseguiram um creme que melhora um pouco o alienígena em meu rosto. Legal, né?

– Eu notei, está menos escamoso. Fez efeito.

– É, Amico e Aleto também acharam. Mudaram meu apelido de Dragão para Jacaré, é um avanço. – riu Marlene, mas seu olhar revelava a tristeza do fato.

– Eles fizeram o quê? – sentei-me. Ela pegou a miniatura em minhas mãos.

– Você gostou mesmo, hein?

– Amico e Aleto?

– Seu cabelo cresceu. – ela tocou meu rosto. Fazendo o lugar dar um choque, foi como se meu estômago congelasse e depois pegasse fogo. Agarrei sua mão.

– Obrigada, mas eu sei que sou lindo. – Peguei minha varinha e fui em direção da saída, ignorando os chamados de Marlene. Não foi muito difícil achar Amico, mas sua irmã seria uma missão árdua, talvez dando uma lição apenas nele, alertasse Aleto do perigo. Ele estava fumando um Narciso quando eu cheguei, sorrindo. Ele assentiu, desconfiado, então eu pulei em cima dele brutalmente e puxei seu cabelo com força, como se fosse lhe dar um mata-leão, mas apenas puxei seu cabelo para trás e tirei a varinha de seu bolso, enfiando-a com força em sua bochecha. Mal comecei e o covarde já soava frio.

– Me solta, Black. – ele ordenou, com a voz trêmula.

– Ahhh, agora o bebezinho Amico está com medo? – dei um forte puxão em seu cabelo, para machucar mesmo. – Quem você pensa que é, hein? Quem?

– Do que você tá falando, me solta! – bati com a varinha em sua boca, fazendo suas pernas tremerem.

– Cala a porra da boca. – minha voz saiu com tanto ódio que eu até duvidei que fosse eu. – A próxima vez que você OUSAR ofender Marlene McKinnon, eu quero que você se lembre desse dia. Primeiro, eu vou te estuporar, depois eu vou te acordar e se você tiver sorte de eu estar em um bom dia, eu não te lanço a Maldição Cruciatus, e então eu mesmo vou deixar seu rosto bem parecido com o de Marlene, mas acho que você não quer isso, quer? – As lágrimas desceram pelo rosto pálido de Amico quando faíscas saíram de sua própria varinha. – Espero que tenhamos nos entendido.

Guardei sua varinha em seu bolso e sorri para ele, largando seu cabelo. Ele acariciou seu pescoço e eu flexionei meu punho, enfiando-o bem no nariz pontudo de Amico. Parecia que quem tinha quebrado o punho era eu, tamanha a pressão, mas a satisfação em vê-lo caído no chão contorcendo-se de dor e vergonha era o suficiente. Ofeguei e sorri para ele, dando-lhe as costas. Assim que virei o corredor, Emmeline estava lá, deu me um sorrisinho abatido, de braços cruzados.

– Só pode ser mentira. – ela disse.

– O quê?

– O que eu acabei de entender. – e saiu, como se não tivesse dito nada demais. Mas todo mundo estava me zoando ou o quê?

Ainda cheio de dúvidas, voltei para a sala comunal.


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Notas finais do capítulo

Ui, o que ela acabou de entender? HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAGente, eu sinceramente não gostei do que eu escrevi. A forma como eles descobriram. Em todas as histórias que eu leio sobre os Marotos, os quatro aceitam a ideia logo de cara, mas eu não sei se foi assim. Levou nem que fosse um tempo pra aceitar a ideia, como eu fim, eles ficaram batucando aquilo as ferias inteiras "Puxa... Meu melhor amigo um monstro?" ignoraram as cartas do pobre Lupin e tudo :/¹ Mas, por que eles só questionaram o Lupin em Outubro e não em Setembro?Bem, porque eles queriam fazer um teste. Ver se ele realmente sumia na Lua Cheia, como ia e como voltava. Ouvir os gritos não muito longe dali. Eu realmente tenho certeza que eles não foram idiotas o suficiente para simplesmente pensar "Uhuuuu, Lupin é um lobisomem, isso é um máximo!". Acho que eles não são crianças a tanto. Agora mais do que nunca, eu vou entrar em depressão ao tentar escrever as cenas de transformações ou de exploração do castelo o que vai exigir demaaaaaaaaaaaaaais. POR FAVOR, me falem como VOCÊS escreveriam essa cena tão importante da história não só do Sirius, mas de todos os Marotos. Adoro vocês, não li nenhum ofensa em relação ao Pedro até agora isso é LINDO! Afinal, ele ainda é uma criança, um maroto, e eu não acho certo eu inverter os papéis. Se ele entrou na Grifinória, é porque tem um motivo e tudo que eu faço é tentar explorar e expor a vocês! Pedro Pettigrew não merece ser tratado como lixo ou um garoto burro imbecil que não serve pra nada, se ele andava com os meus três meninos, é porque uma qualidade, por mais fraca que fosse, ele tinha.Mas ele é um traidor.Sim, infelizmente, mas não nessa época.ADORO VOCÊS, nos comentários conversamos muito mais!Beijossssssssssssssssssssssssssssss ♥