Foi Na Prisão De Azkaban... escrita por Sensei, KL


Capítulo 19
Quando tudo se torna caos...


Notas iniciais do capítulo

What's up girls? Então meninas capítulo novo! Obaaaa kkkkkk Teremos uma participaçãozinha do nosso lindo, maravilhoso, espetacular, único e incrível... SIRIUS BLACK! Tá-dá! kkkkkkk
Gente, olhem no final do capítulo, por favor, deixei uma coisa para vocês...
Espero que curtam o capítulo.
Beijoos



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PDV Nate

Hermione estava me arrastando para ver a casa dos Gritos, como se eu já não visse o suficiente dela por mês. Falando nisso eu tenho que pegar a poção com o professor Snape.

–Vamos logo! –Ela falava animada.

–Você geralmente não é tão espontânea assim! –Comentei.

Ela fechou a cara.

–Ah, eu estou animada. –Ela deu de ombros.

–Espera e Rony pelo menos. –Falei.

Ela olhou para trás, Rony conversava animadamente com Dino.

–Rony, você não vem? –Ela gritou.

Rony olhou para ela e sorriu.

–Vão na frente. –Ele gritou e voltou a conversar com Dino.

–Melhor! –Hermione comentou para si mesma. –Tenho algo importante para falar com você.

Gelei.

–A-acho melhor esperarmos o Rony. –Falei gaguejando.

–Não! Vamos logo.

Ela puxou meu casaco e saiu me rebocando, olhei para Rony num pedido mudo de ajuda, mas infelizmente ele ainda conversava com Dino me ignorando totalmente.

–Ah, vamos, é só uma conversa. –Hermione disse emburrada.

–Não tenho tanta certeza disso.

Desisti de tentar fugir e fui andando ao lado dela calmamente, quando chegamos perto da cerca ao redor do terreno da casa dos gritos havia uns três alunos por ali, Hermione sentou em uma pedra. Fiquei em pé.

Ela olhou para longe, na casa dos gritos e suspirou.

–Como será que é lá dentro? –Ela se perguntou.

Eu que também olhava a casa de modo nostálgico respondi automaticamente.

–Velha. –Disse dando de ombros.

–Nate... –Ela começou.

–Sim? –Falei.

–Eu não consegui conversar com você antes, por que havia sempre muita gente e também não quis perguntar a Lyra até por que... Isso parece ser assunto seu. –Ela tentou se explicar.

–Você está falando sobre o dia no trem? –Perguntei disposto a deixar de fingir.

–Sim... O jeito como você agiu ao descobrir o nome do professor Lupin e o fato de que você não quis nos contar seu segredo. –Ela falou meio insegura.

–Segredos Hermione, eu tenho mais de um. –Falei.

–Mais de um? Oh Nate, você realmente não confia em nós? –Ele perguntou tristemente.

Não! Não era isso que eu queria.

–Não Hermione, não é isso! –Virei para olhar seu rosto e me sentei em frente a ela, de joelhos na neve. -Eu só quero me concertar primeiro, quero me colocar nos eixos e saber como isso tudo me afeta, Lyra descobriu quem era o pai dela logo, ela tinha um rosto, um nome... Uma história. Eu só tinha um sobrenome. Eu não sabia quem ele era, qual era sua aparência, não sabia nada! Eu preciso de tempo... Só isso.

–Então é verdade mesmo? O professor Lupin é seu pai? –Hermione arregalou os olhos.

Fechei os olhos com força, que burrice! Essa garota é inteligente demais para o seu próprio bem.

–Eu acho que sim. –Respondi sem querer fingir mais.

Ela colocou a mão no meu rosto e sorriu docemente.

–Vocês se parecem. –Ela falou.

Sorri.

–Você não é a única que acha isso. –Respondi bem-humorado.

Ela acariciou minha bochecha sem tirar os olhos dos meus, ficamos assim, nos encarando.

–Hey pessoal! –Ouvi a voz de Rony ao longe e me separei dela rapidamente, levantei mexendo nos cabelos.

–Não conte nada ao Ron, nem a Harry, por favor. –Pedi antes que Rony chegasse perto para ouvir.

–Tudo bem. –Ela respondeu.

–--

PDV Lyra

Harry estava bastante curioso com a história de Nate, também pudera com o número de pistas óbvias que existem por aí no castelo qualquer um ficaria curioso com tudo isso, mas espero que ele respeite a decisão do Nate ou o cara vai achar que eu contei. Já to vendo a briga e detesto brigar com Nate.

Estávamos no salão comunal quando Nate, Hermione e Rony chegaram, eles traziam muitos doces para nós dois.

–Já estou vendo os cinco quilos que vou engordar. –Falei tristemente e mordi uma varinha de alcaçuz.

–Então deixe mais para mim. –Harry respondeu sorrindo.

–Nem vai dar! –Eu ri tomando uns doces e escondendo nas costas.

Já estava anoitecendo e nós cinco descemos as escadas para o salão principal, era noite de Hallowen e como sempre teria uma festa, uma grande festa.

–O que vocês ficaram fazendo? –Hermione perguntou. –Fizeram algum dever?

Olhei para a cara dela como se ela fosse uma maluca.

–Não! –Respondi. –Ficamos tomando chá com o professor Lupin.

Nate tropeçou e quase cai de cara no chão. Hermione ri e olha para mim de um modo cheio de significados, eu só tinha que descobrir que significados eram esses.

–Mas na hora em que ele estava fazendo o professor Snape entrou... –Harry falou.

Então ele começou a explicar sobre a poção, mas por um milagre ele deixou de fora a parte do Nate... Meu Deus quantos segredos! Harry agora estava envolvido nisso, não gosto de enganar meus amigos.

–E o Lupin bebeu? –Rony perguntou. –Ele é louco?

–Mas e se... Ele... Sabe... –Hermione comentou baixando o rosto, envergonhada. – Se ele estivesse tentando... Envenenar Lupin... Não teria feito isso na frente do Harry.

–É, talvez... –Harry disse pensativo.

–Ele não faria isso, se ele tentasse envenenar o Professor Lupin faria isso de um jeito que ninguém notasse que a culpa é dele. –Respondi dando de ombros.

A festa estava animada e eu notei que Harry olhava constantemente para onde o professor Lupin estava o garoto ainda acha que o professor foi envenenado depois do que eu falei? Oh, menino teimoso. Os fantasmas estavam fazendo uma apresentação quando eu fiquei com uma vontade louca de pegar meus diabinhos de pimenta. Levantei da mesa.

–Gente eu vou ao salão comunal, daqui a pouco volto. –Falei levantando da mesa.

–Mas já está no final, daqui a pouco vamos ter que subir. –Hermione disse.

–Eu não queria ver isso mesmo. –Dei de ombros.

–Cuidado para Filch não te pegar. –Rony aconselhou.

Balancei a cabeça afirmativamente e sorri.

Saí do salão principal, não havia alunos pelos corredores, estava somente iluminado pelas tochas aqui e ali, mas a escuridão nunca foi problema para mim, na verdade eu até gostava dela... Não é a toa que meu apelido era criatura das trevas.

Estava a um corredor de distância do quadro da mulher gorda quando ouvi passos abafados logo a minha frente então parei, olhei ao redor com um pouco de ansiedade, franzi as sobrancelhas, confusa.

–Tem alguém aí? –Perguntei.

Não obtive resposta, óbvio, andei mais para frente, cautelosa, qual não foi a minha surpresa ao ver uma carta no parapeito da janela, as paredes de Hogwarts eram muito grossas de modo que todas as janelas ficavam recuadas uns sessenta centímetros na pedra. Com isso os parapeitos funcionavam como bancos que, apesar de meio altos, eram pelo menos frescos e confortáveis.

Aproximei-me e peguei a carta, curiosa, havia um colar fino com um pingente em forma de lobo ou era um cachorro? Franzi o cenho ao levantar o colar e ver na frente da carta numa caligrafia borrada e cheia de floreios uma única palavra: LYRA.

Abri a carta lentamente, confesso que aquilo me deixou assustada, era como se a pessoa que deixou aquilo ali sabia que eu iria passar por ali naquele momento.

Querida Lyra,

É meio estranho estar te escrevendo, estou fazendo isso agora por que sei que estou lúcido o bastante, eu não queria falar com você depois de perder minha cabeça. Eu fiquei surpreso, confesso, jamais imaginei que tinha uma filha.

Antes o que me motivava era apenas vingança, agora você me motiva também.

Vou terminar o que comecei ao fugir de Azkaban e voltarei para te buscar.

Com amor, seu pai.

Minhas mãos tremiam, a carta caiu das minhas mãos de volta para o parapeito, ao lado do colar, e eu me afastei com repulsa...

Ele sabe! Sirius Black sabe que é meu pai!

–Não! Não! Não! Não! Não! NÃO! –Gritei por fim.

Naquele momento ouvi um grito fino, era a Mulher gorda, em seguida barulhos de tecido rasgando, olhei para o lado, tremendo, fiquei ainda uns segundos ali parada, os olhos cheios d’água peguei a carta e o colar e enfiei tudo no bolso, corri em direção à entrada do salão comunal da Grifinória e freei de repente, abri a boca chocada, onde a mulher gorda deveria estar havia apenas o quadro, com grandes cortes, tiras de tecido se amontoavam no chão, grandes pedaços arrancados. Minhas pernas ficaram repentinamente moles e eu escorreguei até o chão, os quadros gritavam horrorizados diante da cena.

–Ele vem atrás de mim. –Sussurrei sem fôlego. Lágrimas escorriam pelo meu rosto sem o meu consentimento, eu nunca fui uma garota que chora fácil, mas ultiamente tudo que envolva Sirius Black me deixa muito vulnerável.

Eu não conseguia tirar os olhos do retrato destruído, mas eu estava ciente de que a festa já havia terminado e os alunos da grifinória começaram a se amontoar ao meu redor, todos comentavam sobre mim.

–O que aconteceu?

–Ela está chorando?

–Foi ela quem fez isso?

–Onde está a mulher gorda?

–Que horror!

–Me deixem passar! –Alguém gritou, minha cabeça reconheceu a voz como sendo a do Percy. –Qual é o motivo dessa retenção aqui? Não é possível que todos tenham esquecido a senha, com licença, eu sou o monitor-chefe...

Então a voz dele morreu ao me olhar. Virei a cabeça lentamente.

–Chame o professor Dumbledore. –Falei com a voz rouca.

Um silêncio se alastrou nas pessoas que estavam ali perto de mim, como se a temperatura tivesse caído uns graus.

–Alguém chame o professor Dumbledore. Depressa. –Percy gritou.

Começei a levantar devagar e Percy me deu a mão para ajudar.

–O que houve aqui Lyra? –Ele perguntou assustado.

–Você não acreditaria se eu contasse. –Respondi.

Aquela nem parecia a minha voz, estava fria, sem inflexão alguma, o diretor abriu espaço por entre as pessoas e olhou para mim, então para o quadro, logo depois virou para olhar os professores Mcgonagall, Snape e Lupin que vinham apressados.

–Lyra? –Nate falou confuso.

Olhei no meio da multidão, o procurando, desesperada. Ele saltou para o lado e veio em minha direção, decidido, corri e me joguei nos braços dele. Harry, Gina, Mione, Ron e Rose, estavam por ali, perto de mim.

–O que houve? –Ele perguntou.

–E-eu não, eu não cheguei a tempo, não consegui impedir. –Falei rápido tentando explicar. –A mulher gorda, ela gritou... Ela... Ela... Eu não...

Fiquei gaguejando sem saber explicar, então ele me abraçou e eu voltei a chorar.

–Precisamos encontrá-la. –O diretor disse firme. –Senhorita Anderson?

–Eu não sei! –Falei secando as lágrimas que ainda insistiam em cair. –Eu só ouvi o grito o... O barulho de tecido rasgando, quando corri para ver já estava assim.

–Prof. Mcgonagall localize o senhor Filch imediatamente e diga-lhe que procure a Mulher gorda em todos os quadros do castelo.

–Vai precisar de sorte! –Uma voz debochada falou.

Era Pirraça, ele sobrevoava a aglomeração de alunos e professores.

–O que é que quer dizer com isso Pirraça? –O diretor perguntou.

Pirraça empalideceu um pouco e seu sorriso diminuiu, ele não se atrevia a atormentar o diretor. Ele respondeu num tom untuoso e relativamente sério... Relativamente.

–Vergonha, Sr. Diretor. Não quer ser vista, está horrorosa. Eu a vi correndo por uma paisagem no quarto andar, se escondendo entre as árvores. Chorando de cortar o coração. –Ele disse satisfeito. –Coitada. –Acrescentou num tom pouco convincente.

–Seu desgraçadozinho. –Falei entre dentes. –Você sabe quem fez não é?

Todos olharam para mim e depois para pirraça que deu língua numa expressão irritada.

–Lyra marota como se você já não soubesse... –Ele falou num tom cantado.

–Ela disse quem foi que fez isso? –Dumbledore perguntou cortando a conversa.

–Ah, disse, Sr. Diretor. –Respondeu pirraça rindo maroto. –Ele ficou furioso por que ela não quis deixá-lo entrar, sabe? –Ele deu uma cambalhota e por entre as pernas olhou para Dumbledore. –Tem um gênio danado esse tal de Sirius Black.

–--

O Diretor mandou todos os alunos para o salão principal.

–Senhorita Anderson? –Ele me chamou.

Eu ainda estava abraçada com Nate, olhei para o diretor.

–Fique, quero ter uma conversa com a senhorita.

Nate queria ficar comigo, mas eu o dispensei, assim como Harry e Rose. Fui para perto do diretor que estava ao lado de Snape, Lupin e Mcgonagall.

–O que aconteceu? –A Professora Minerva perguntou.

Eu arrumei os cabelos para trás e amarrei num coque desajeitado, limpei os restos de lágrimas do meu rosto e respirei fundo, tive que me recompor.

–Desculpe o senhor sabe como esse assunto me deixa. –Falei sorrindo fracamente.

–Tudo bem, se quiser conversar a sós. –Ele sugeriu.

–Não, tudo bem, eu sei que nenhum dos professores aqui presente merece minha desconfiança. –Respondi.

O Professor Lupin e a Professor Mcgonagall sorriram carinhosamente.

–Me conte o que houve. –Ele pediu.

–Eu estava no salão quando fiquei com vontade de pegar uma coisa no salão comunal, quando estava perto ouvi uns passos abafados e encontrei uma coisa no corredor... Ouvi o barulho da senhora gorda gritando e o tecido rasgando, eu corri até aqui e encontrei assim... –Apontei para o quadro.

–Mas o que a senhorita achou no corredor? –O professor Snape perguntou.

–E-eu... Eu não acho... –gaguejei.

–O que foi Lyra? –O professor Lupin perguntou.

Olhei para os quatro, insegura.

–O senhor acha que eles devem saber? –Perguntei ao diretor.

–Quem tem que dizer isso não sou eu, é você. Não é da minha vida que estamos falando.

–Eu não acho que deva mostrar a vocês ainda. –Falei por fim.

–Como assim? –A professora Mcgonagall perguntou com o cenho franzido.

O diretor Dumbledore me olhou astutamente a estendeu a mão em minha direção.

–Eu posso ver? –Ele perguntou.

Eu coloquei a mão no bolso e puxei a carta, meio amassada, mas deixei o colar no bolso. O diretor pegou o papel e leu sem deixar que nenhum dos professores visse. Senti uma coisa estranha na minha nuca, como se tivesse gelada.

Balancei a cabeça assustada e massageei a nuca. O professor Dumbledore olhou para Severo de modo repreensor e a sensação sumiu.

–O que o senhor estava fazendo? –Perguntei.

O professor apenas me ignorou, mas Mcgonagall olhava para ele com olhos cerrados.

Dumbledore voltou a olhar para a carta e balançou a cabeça afirmativamente cada vez que passava por uma palavra, se ele ficou surpreso não deixou transparecer.

–Como isso aconteceu? –Ele perguntou entregando a carta de volta para mim.

–Se eu soubesse teria evitado. –Falei num tom cheio de rancor.

–Lyra... – Ele falou tristemente.

–O que havia na carta Alvo? –A professora Minerva perguntou.

–Ela está certa Minerva, se ela não quiser mostrar não serei eu a contar. Esse é um assunto que diz respeito somente a mim e a Senhorita Anderson. –O diretor falou firme. –Entendeu Severo?

O professor Snape acenou afirmativamente com o rosto um pouco vermelho.

–Eu vou falar com Nate e Harry. –Falei dando de ombros.

–Pode ir. –O diretor falou passando a mão pelos meus cabelos.

Minha cabeça estava girando, eu só queria dormir um pouco, acordar amanhã e descobrir que isso tudo não passou de um sonho. Guardei o papel no bolso e virei de volta para o salão atrás do pessoal.

Então você me pergunta por que eu não mostrei o colar que o meu pai me deu? Resposta: Estou mantendo a mente aberta.

Estou com medo, confesso, mas por que ele deixaria um presente se me quisesse mal?

Peguei a corrente no meu bolso e olhei o pingente, era um cachorro ou um lobo? Afinal, isso importa Lyra?! Resmunguei comigo mesma e guardei o colar de volta no bolso com um suspiro.

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Olhem aqui em baixo nas notas finais meninas, please...


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Notas finais do capítulo

Então, eu estou escrevendo uma fic nova, você notaram que ao invés de postar todos os dias eu tô postando dia sim e dia não, isso é por que eu tinha uma história na minha cabeça que eu não conseguia tirar, isso estava me fazendo não conseguir escrever Foi na prisão de Azkaban... então eu decidi escrever as duas e tá dando certo.

Peço por favor que vocês deem uma passadinha por lá, essa história é o meu bebê.

Nome:

Como fazer Sirius Black se apaixonar?

Sinopse:

Anahi Longbottom era uma garota que acreditava em príncipe encantado... Isso até conhecer Sirius Black! Com ele não há romance. E numa noite de Hallowen Anahi comete o maior erro que podia cometer, a coisa que ela prometeu jamais fazer: Se apaixonar por ele. E agora ela esta as voltas com esse sentimento, entre gatos a cachorros, e está disposta a fazê-lo se apaixonar, nem que para isso leve a vida toda!

Link:

http://fanfiction.com.br/historia/394845/Como_Fazer_Sirius_Black_Se_Apaixonar/ageconsent_ok

Espero que vocês deem uma passadinha por lá.

Para quem deixa review:OBRIGADA! Amo vocês Suas lindas *-*
Para quem não deixa por que não tem perfil: Tudo bem, eu perdoo.
Para quem não deixa por preguiça: Gente, o dedo não vai cair, faz esse esforçinho vai, por favor?
BEIJOOOS LIINDAS *----------*
RECOMENDEM PLEASE!
Câmbio e desligo