Foi Na Prisão De Azkaban... escrita por Sensei, KL


Capítulo 11
Um sonho... Será que ele fugiu?


Notas iniciais do capítulo

AAAAAAAAAAHHHHHHHHH gente eu tenho três novas recomendações brigada gente, vocês que fazem essa fic andar pra frente! rsrsrs
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Gente eu sei que tenho demorado a postar comparado a normalmente, mas minha vida anda meio complicada e ando sem tempo de parar e sentar na frente do PC para escrever, mas sempre que posso tô fazendo isso.
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Minhas liindas, esse capítulo é dedicado as liindas
NathaliaLopezLobo
JayStylinson
laisylopes
Brigada gatas.
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Então mais uma coisa dessa vez sobre o capítulo, teremos uma participação especial de: Katherine Anderson, a mãe da Lyra. PDV Tia kate gente, quem curtiu levanta a mão o/
kkkkkk
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Vou colocar aki uma foto da mãe da Lyra para vocês conseguirem formar a cena na cabeça.
Olha aí o link:
http://4.bp.blogspot.com/-3cITSM_F4_o/UAIs1qnnJAI/AAAAAAAAAS4/ZlnmHMhMLTs/s1600/liv_tyler_144-1024.jpg



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Olhem as notas iniciais, por favor gente.

PDV Nate

Desembarcamos rapidamente, Lyra me seguia de perto por que eu não parecia saber para onde estava indo, minha cabeça só conseguia focar em uma coisa: Professor Remus Lupin.

-Você se parece com ele. –Lyra sussurrou ao meu ouvido.

-Não fala besteira, você acha que ele é o meu pai, só isso, está vendo coincidências onde não há. – Bufei.

-Enfezadinho! –Ela riu. –Olha para o rosto dele depois olhe para um espelho. Vocês se parecem.

-Cala a boca Lyra. –Resmunguei.

-Ok! Vamos, é por aqui.

Ela me puxou pelo braço até uma carruagem onde Ron, Mione e Harry, entravam.

-Que interessante, a carruagem anda sozinha. –Lyra falou antes de entrar.

Engraçado... Eu vi dois cavalos pretos e feios puxá-la, por que ela não conseguia?

-Mas Lyra... –Eu comecei.

-Harry você está bem? –Ela me interrompeu.

Naquele momento também fiquei preocupado, que belo amigo eu sou, Harry passando mal e eu ligando apenas para meus conflitos com um possível pai que será meu professor de DCAT.

-Eu to bem Lyra, é sério.

---

PDV Rose

Gina olhou ao redor e suspirou.

-O que houve lá amiga? –Perguntei.

-Eu não sei Rose, na hora que aquilo entrou eu... Eu... Eu senti como naquele dia... Você sabe... Na câmara. Como se eu fosse morrer de novo.

Coloquei o braço ao redor dos ombros dela.

-Eu sei amiga... Eu senti como se não pudesse mais ser feliz. Eu senti tanto medo quanto... Quanto... –Suspirei criando coragem. –Quanto na noite em que aconteceu minha cicatriz.

Gina me olhou por um segundo.

-Você se sente confortável para falar sobre isso? –Ela perguntou.

Dei mais alguns passos em direção ao castelo e suspirei.

-Eu fui atacada por um animal selvagem, foi isso. –Falei simples.

Gina ficou parada por uns segundos, como se pensasse se devia insistir, então sorriu pequeno.

-Ok, vamos entrar. –Ela disse.

Eu sorri aberto e dei um abraço nela, de longe vi Harry e Lyra descerem de uma carruagem.

-Olha, é o Harry. Vamos lá antes. –Falei.

Fui em direção a Harry, mas Malfoy chegou primeiro.

-Você desmaiou Potter? É verdade o que Longbottom está dizendo? Desmaiou mesmo, é?

-Se manda Malfoy! –Rony disse trincando os dentes.

-Você também desmaiou Weasley? O dementador apavorante também o assustou, foi?

-Cala a boca idiota! –Falei irritada. –Provavelmente você tremeu feito uma menininha!

Draco virou para me olhar com uma expressão nada legal.

-Sua...

-Algum problema aqui? –Uma voz suave soou.

Era um homem alto, magro e de aparência cansada, seus cabelos eram castanhos claros e um pouco desgrenhados, além de umas roupas remendadas e antigas, ele me lembrava de alguém que eu não conseguia saber quem. Era o mesmo homem que estava na cabine e nos salvou do dementador. Malfoy lançou um olhar desdenhoso para ele.

-Ah... Não... Hum... Professor. –Ele disse com ar de riso e saiu com Crabbe e Goyle.

O professor foi andando em direção ao castelo e eu fui para perto da Lyra.

-Quem é aquele professor? –Eu perguntei.

Lyra olhou para mim e depois para Nate que estava ao lado dela. Nate me encarou.

-O que foi? –Perguntei confusa.

Nate suspirou e olhou para as escadarias onde Harry Ron e Mione entravam no castelo.

-É o professor de DCAT, Remus Lupin. –Ele disse simples.

Minha boca se escancarou.

-Lupin? –Olhei de um para o outro.

-Rose? Você não vem? –Gina chamou de longe.

-Mais tarde nós conversamos. –Lyra disse.

Fui em direção a Gina e entramos no salão principal.

---

A cerimônia de seleção foi rápida, mas notei que o Harry não estava por lá.

-Lyra, cadê o Harry? –Perguntei.

-A professora Mcgonagall o chamou, ele e a Mione. –Ela disse.

Ah, é. Olhei ao redor e realmente não vi Hermione, sinceramente, não me fazia muita falta. Logo ele estava de volta e ficou junto com Nate, Lyra e Rony. Dumbledore se levantou para falar.

-Sejam bem-vindos. Sejam bem-vindos a mais um ano em Hogwarts! Tenho algumas coisas a dizer para todos e uma delas é muito séria. Acho que é melhor tirá-la do caminho antes que vocês fiquem tontos com esse banquete...

-Provavelmente ele vai falar sobre os dementadores. –Gina sussurrou para mim. Acenei sem realmente ouvir o que ela dizia.

-Como vocês todos perceberam depois da busca que houve no expresso de Hogwarts o nosso colégio passou e hospedar alguns dementadores de Azkaban que vieram cumprir ordens do ministério da magia. Eles estão postados em cada entrada da propriedade e enquanto estiverem conosco é preciso deixar muito claro que ninguém deve sair da escola sem permissão. Os dementadores são criaturas das trevas que não se deixam enganar por truques nem disfarces, nem capas de invisibilidade. Não faz parte da natureza deles entender súplicas nem desculpas. Por isso aviso a todos e a cada um em particular para não dar a esses guardas razão para lhes fazerem mal. Apelo aos monitores e aos nossos monitor e monitora-chefes que se certifiquem que nenhum aluno entre em conflito com os dementadores.

Dumbledore parou e olhou para cada um de nós no salão como se estivesse se certificando que todos entenderam a mensagem, suspirei cansada e olhei para Lyra, de vez em quando eu e Nate a chamamos de criatura das trevas... Vou repensar esse apelido.

-Agora falando de coisas mais agradáveis. –Dumbledore continuou. – Tenho o prazer a dar as boas-vindas a dois novos professores esse ano. Primeiro o Prof. Lupin que teve a bondade de aceitar a vaga de professor de Defesa contra as artes das trevas.

Houve algumas palmas desanimadas, mas Gina, Harry, Lyra, Nate, Rony, Mione, Neville e eu batíamos palmas cheias de entusiasmo, Lyra até assobiou chamando a atenção de todas as outras mesas e deixando o professor um pouco envergonhado.

-Quanto ao nosso segundo contratado, Bem, lamento informar que o professor Ketlleburn, que ensinava Trato de criaturas mágicas aposentou-se no fim do ano para poder aproveitar melhor os membros que lhe restam.

-Essa coisa de criaturas mágicas parece perigosa. –Eu sussurrei para Gina que fez uma careta.

-Contudo, - Continuou o diretor. –Tenho o prazer de informar que seu cargo será preenchido por ninguém menos que Rúbeo Hagrid, que concordou em acrescentar essa responsabilidade docente as suas tarefas de guarda-caça.

-É o Hagrid! –Gina disse animada e sorriu.

Houve aplausos animados, principalmente da mesa da Grifinória, mais ainda do local onde eu e Harry estávamos.

-Bem, acho que é só o que tenho a dizer de importante. –Dumbledore disse simples. –Vamos à festa!

Quando as comidas apareceram na mesa que eu notei que estava com muita fome.

-Amanhã começam as aulas, espero que esse ano seja melhor que o ano passado. –Gina disse roubando um pedaço da salsicha do meu prato.

Eu sorri, não sei se concordo com ela. O pai da Lyra fugiu da prisão, o pai do Nate pode ser nosso novo professor de Defesa Contra as Artes das Trevas e Gina agora sabe parte da história da minha cicatriz. É... Parece que esse é o ano em que todos os segredos serão revelados.

---

PDV Especial [Kate-Mãe da Lyra]

Sentei no sofá e liguei a TV.

-Tô saindo Kate, o Reitor da Universidade não me deixa em paz desde que a nova pesquisa sobre células tronco começou. –Andrea disse sorrindo e me mandou um beijo no ar.

Ela abriu a porta e maroto entrou gingando, ela afagou as orelhas dele e sorriu.

-Até mais tarde garoto. –Ela disse e saiu apressada.

Maroto latiu como se desse tchau, eu sorri.

-Vem aqui maroto. –Chamei.

Ele virou a cabeça em minha direção e veio até mim, o metido subiu no sofá e deitou esparramado, ele estava bem mais bonito depois do banho que eu dei nele no domingo. Fiquei acariciando o pelo dele enquanto assistia a um filme de ação. Notei que o cachorro olhava para o porta retrato no criado mudo ao lado do sofá, havia uma foto de Lyra, Nate e Rose com sete anos.

-Está com saudades deles não é? –Falei. Ele olhou para mim e depois voltou a olhar para o retrato colocando a cabeça entra as patas. –Eu também estou. Mas eles vão voltar logo, o natal já está chegando.

Voltei minha atenção para o filme.

---

Saí do banheiro no meu quarto e deitei na cama, o sono bateu forte, maroto entrou no meu quarto já que a porta estava apenas encostada.

-Hey maroto. –Sorri sonolenta.

Ele colocou a cabeça em cima da cama e cheirou a minha mão, logo depois deitou no tapete e colocou a cabeça nas patas.

-Boa noite. –Eu disse e fechei os olhos.

Eu estava com um vestido branco... É claro que eu devia ter notado que estava sonhando ali naquele momento, eu jamais usaria um vestido. O lugar em que me encontrava era a casa na Búlgaria onde eu passava o verão com a Cassie quando éramos menores. Fui até os fundos da casa e subi desajeitadamente, na árvore que dava para ver o telhado da casa. Sentei em um galho.

-Oi Kate. –Uma voz falou ao meu lado, coloquei a mão no coração com o susto.

-O que inferno você acha que está fazendo? Está maluco? –Reclamei.

O homem riu. Ele tinha os cabelos grandes e uma roupa velha e rasgada, seu corpo era magro mais ainda tinha alguns músculos e algumas tatuagens espalhadas.

-Ela parece muito com você. –Ele disse.

-Ela? –Perguntei confusa.

-Lyra, a nossa filha. –Ele disse.

-Nossa?! –Minha voz saiu estranhamente fina. –Quem é você?!

-Meu nome é Sirius Black. –Ele sorriu e esticou a mão para que eu apertasse.

Olhei para a mão dele e depois para o rosto, em seguida para a mão de novo.

-Eu to sonhando? –Perguntei.

-Sim. –Ele disse sem baixar a mão.

-Então tá neh! –Eu disse e apertei a mão dele. –Sou Katherine Anderson, mãe da sua filha, mas você parece já saber disso.

-É eu descobri recentemente. –Ele resmungou.

-Deve ter sido um choque. –Passei a mão nas costas dele tentando passar confiança.

-Você nem faz ideia. –Ele suspirou.

-Já que isso é um sonho mesmo, diz aí, como você fugiu de Azkaban?

Ele sorriu de forma maliciosa e encostou o corpo do tronco da árvore, não pude deixar de notar que quando Lyra sorria ela ficava muito parecida com ele.

-Na verdade não sei muito bem, mas consegui. –Ele falou orgulhoso depois sua expressão ficou sombria. –Aquilo lá deixa a gente louco Kate, não é um lugar bom.

-Onde você está agora? –Perguntei curiosa.

-Estou perto de você. Tenho visto você há algum tempo, Kate, é uma mulher incrível. –Ele se aproximou de mim e segurou meu rosto entre as mãos, isso me deixou estranhamente nervosa. – Tenho medo de ir embora, pois sei que vou enlouquecer novamente longe de você. Mas infelizmente tenho que ir.

-Não entendo. –Falei confusa.

-Tenho que ir atrás da minha vingança. Estou apenas dizendo adeus.

-Você já vai? Mas a gente nem se conheceu direito! –Eu disse meio dengosa. Aquela mão no meu rosto parecia me deixar meio nublada.

Ele sorriu docemente.

-Queria ter te conhecido antes, talvez tivéssemos tido a Lyra da forma natural.

Meu rosto ficou quente, ele estava insinuando que gostaria de me levar para a cama?

-O senhor é um homem muito saliente senhor Black. –Reclamei.

Ele riu, aquela risada pareceu mais um latido.

-Adeus Kate.

Sem que eu notasse o movimento dele a seguir, seus lábios desceram aos meus, foi tão real, eu realmente senti a textura, a forma, a temperatura do beijo, então eu abri os olhos e despertei do sonho, meu peito subia e descia com a respiração acelerada, meu coração estava a mil por hora.

O sol estava iluminando o quarto, já era de manhã, olhei para o lado e o lugar onde Maroto estava na noite passada agora se encontrava vazio.

Levantei e tomei um banho demorado, não vou mentir, meu corpo estava quente e suado, desci para tomar café já que hoje era dia da Angela preparar, provavelmente já havia saído para trabalhar. Coloquei um pouco de suco de laranja no copo e tomei alguns goles. Olhei ao redor, mas nem sinal do cachorro.

-Maroto? –Chamei. –Maroto!

Procurei o animal pela casa inteira, mas nem sinal.

-Será que ele fugiu? –Me perguntei confusa.

Então a fui até a cozinha e a porta estava entreaberta. Fiquei olhando para aquele espaçinho que dava para o lado de fora da casa.

-Será que ele fugiu? –Indaguei novamente.


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Notas finais do capítulo

Para quem deixa review:OBRIGADA! Amo vocês Suas lindas *-*
Para quem não deixa por que não tem perfil: Tudo bem, eu perdoo.
Para quem não deixa por preguiça: Gente, o dedo não vai cair, faz esse esforçinho vai, por favor?
BEIJOOOS LIINDAS *----------*
RECOMENDEM PLEASE!
Câmbio e desligo