Lua De Mel, Amor E Desejo Sem Fim... escrita por Dai


Capítulo 80
-é só vontade... -Shiu! é desejo!


Notas iniciais do capítulo

Amores meus, perdoem-me por não ter postado ontem... estava completamente sem ideias...
Mas enfim, aki esta o próximo!
bj bj



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Paulina ficou observando da cama, o que entraria no quarto. Uma mesinha com rodinhas foi puxada por Carlos Daniel para dentro do quarto. Ele agradeceu e fechou a porta. Sobre ela havia tudo o que pudesse imaginar. Havia um lindo prato com um lindo peixe grelhado, que estava com uma aparência maravilhosa. Tinha também um arroz incrivelmente lindo, recheado de legumes coloridos. Saladas de todas as variedades acompanhavam. Pães de varias qualidades encantavam com tamanha aparência, chegando a dar agua na boca, e para acompanhar tamanha gostosura, misturas salgadas e geleias davam um toque saboroso. Como bebida, havia uma jarra de suco natural cítrico e uma garrafa com vinho, a mesma servida no almoço. Havia também dois tipos de sobremesa: uma deliciosa torta feita com camadas de mouse e biscoitos, e uma bandeja de morangos com chantilly.

Paulina ficou com os olhos arregalados com a quantia de coisas que havia naquela mesinha. Seus lábios chegaram a ficar úmidos com a vontade que ela teve de devorar tudo logo.

Paulina levantou da cama e vestiu novamente a camisola.

-Pra que? –Pergunta Carlos Daniel sentando-se a cama.

-Pra que o que?

-Pra que vestir a camisola de novo?

-Ai Carlos Daniel, não vou conseguir comer com você me olhando vestida desse jeito. –Ela termina de vestir-se.

-Isso é para me dar trabalho...

-Trabalho?

-Sim, terei que tirá-la novamente! –Ele a provoca com um olhar malicioso.

-Não seja bobo Carlos Daniel! –Paulina fica vermelha, mas logo começa a rir.

Paulina senta-se a cama. Carlos Daniel larga as bandejas com arroz, saladas e o tão apetitoso peixe sobre a cama. Ele pega os pratos e talheres a ela, e pede que segure. Enquanto isso ele corta o peixe. Ele serve os pratos e eles recostam-se na cabeceira da cama, começando a comer. Paulina estava adorando tudo aquilo. Era um sonho tão impossível e, agora era realidade. Eles rapidamente terminam o prato principal. Enquanto Paulina recolhia as bandejas que estavam sobre a cama, Carlos Daniel levantou e acendeu a lareira, o frio estava novamente dando o ar da graça. Paulina encostou-se novamente na cama, dobrou os joelhos e tapou-se com as cobertas que ainda estavam sobre o colchão. Carlos Daniel voltando para a cama, abriu a garrafa de vinho.

-Você não acha que é muito cedo ainda?

-Cedo? Cedo pra que?

-Pra tomarmos vinho novamente.

-Não, nunca e cedo para apreciar um bom vinho. –Ele a olha e sorri.

-huuum, se é assim.

-Mas eu não irei tomar muito, afinal, tomei no almoço e fiquei tonta.

-Tudo bem meu amor, só vamos beber um pouquinho.

Carlos Daniel serve as taças e entrega-as para Paulina segurar, enquanto isso ele coloca apenas uma cueca, que por coincidência combinavam com os lençóis, e entra por debaixo das cobertas rapidamente.

-Cuidado Carlos Daniel!

-Cuidar o que amor meu?

-Vai me dar outro banho de vinho daqui a pouco se não parar quieto!

-Se bem que não seria má ideia... –Ele a olha mordendo o lábio, provocando-a.

-Carlos Daniel!

Ela entrega a taça a ele. Ele arruma-se sobre a cama, ficando mais próximo dela. Eles começam a tomar aquele vinho, conversando e rindo bastante. Paulina bebeu apenas dois pequenos goles, já Carlos Daniel deixou apenas um mínimo gole dentro da taça. Ele, muito espertinho como sempre, havia encontrado uma maneira de fazer a amada ficar apenas de roupas íntimas. Sem perder tempo, ele coloca o plano em prática.

-Amor olha o pássaro ali na janela! –ele aponta para o lado oposto dele.

Paulina muito inocente como sempre, logo vira o rosto.

-Aonde?

Carlos Daniel não perde tempo e logo vira aquele pequeno gole de vinho sobre o corpo da amada, fazendo-a levar um grande susto.

-Carlos Daniel!

-Ah, amor foi sem querer... –Ele aproxima a boca de seu ouvido. -...querendo!

-Claro! Isso é perceptível! Ai, você merecia uns tapas! Agora terei que colocar outra!

Carlos Daniel pega a taça da mão dela e coloca sobre a mesinha que estava próxima a cama.

 -Ah não vai não!

Carlos Daniel tira as cobertas que cobriam o corpo de Paulina. Ele calmamente afasta um pouco as pernas da amada que estavam dobradas e fica de joelhos entre elas.

-Que é isso hein? –Pergunta ela fazendo cara de brava.

Ele aproxima os seus lábios dos de Paulina, ficando apenas por milímetros de distância, e levemente sussurra:

-Nada... –Com um toque rápido, beija os lábios dela.

Ele desce as mãos pelas coxas da amada e tira a camisola que ela vestia.

-Agora esta bem melhor. –Ele ri e a beija.

-Você não tem jeito! –Diz ela interrompendo o beijo e permanecendo com os olhos fechados.

Ele a beija novamente e ela interrompe.

-Não amor...

-Só um pouquinho... –ele começa a beijar o pescoço dela. –Só uns carinhos...

-Amor, é que...

-O que foi, você não quer? Eu paro então... -Ele se afasta um pouco dela.

-Não amor, eu quero... –Ela alisa o rosto dele. –Mas antes quero aquilo. –Ela aponta pra mesa.

-Aquilo o que?

-Os morangos... e o chantilly. –Ela ri. –Me deu vontade de comer!

-Será que isso é um desejo? Será que já é o nosso bebê!? –Diz Carlos Daniel empolgado.

-Ai Carlos Daniel, quem sabe... vamos ter que esperar um tempo.

-Tudo bem, eu espero o tempo que for! –Ele a beija calmamente.

-Te amo tanto... –Ela alisa o rosto dele com carinho.

-Eu também te amo amor meu... –Ele acaricia os lábios dela que estão com um leve sorriso. –Não vou deixar minha esposa com vontade. Deite ai...

-Deitar?

-Deite q eu vou matar teu desejo!

-Não é desejo Carlos Daniel, é vontade...

-Shiiiu! É desejo! –Ele olha para ela e ri.

Ela começa a rir do jeitinho dele e deita-se aconchegando seu corpo nas almofadas. Carlos Daniel pega a bandeja com morangos e um pequeno prato de vidro e enche de chantilly. Paulina só observava o carinho dele para agrada-la em tudo.

Ele fica de frente para ela. Ela não tirava os olhos dele com medo de que ele aprontasse novamente.

-Por que me olhas tanto?

-Medo!

-Medo!? –Diz ele um pouco espantado.

-Medo do que você pode aprontar... –Ela cai na risada.

-Ai, você fala como se eu fosse malvado... -Ele faz um beicinho de tristeza.

-Só um pouquinho... Mas bem pouquinho. –Ela sorri...

-Sou malvado quando você merece.

-E eu mereci alguma vez malvadezas? –Ela arregala os olhos, mas mantem o sorriso.

 -Sim! Claro que sim...

-Quando?

-Agora!

Carlos Daniel coloca a mão dentro da pequena vasilha de vidro e enche-a de chantilly. Rapidamente, sem Paulina ter tempo de detê-lo, ele passa a mão carregada daquele creme no corpo dela, fazendo-a trancar o ar ao sentir aquela sensação gelada.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Carlos Daniel não perde uma oportunidade de provocá-la.
kkkkkkkkkkkkkkkkk
ah, hj é um dia mto especial... alem do dia do amigo... é um dia importante pra mim, e pra vcs tbm...se alguem adivinhar e postar junto no comentário, ganha surpresinha... kkkkkkkk
bj bj bj
ah, e comentem!!!