Lua De Mel, Amor E Desejo Sem Fim... escrita por Dai


Capítulo 64
Eterno apaixonado


Notas iniciais do capítulo

Ow gente, estava pensando... a fic esta quase acabando. Ja é sexta feira na história, e no próximo cap ja será sábado...
Estamos na reta final! Estou triste e feliz ao mesmo tempo, feliz pelo sucesso que esta sendo a fic, e triste por abandona-la.

Bom, vou agradecer aki as moçinhas lindas que recomendaram a fic, a minha perra safada Miss, e a querida Alessandra. Muito obrigado meninas, chorei aki ao ler!

Cap 64 pra vcs:



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O trajeto entre a cachoeira não foi longo, rapidamente o casal chegou ao hotel. Paulina estava totalmente exausta. Ela não acordou em nenhum momento. Carlos Daniel ao vê-la daquela forma, tão bela dormindo confortada em seu abraço, não teve coragem alguma de acorda-la. Sua intensão era levar Paulina até o quarto nos braços. Porem ao abrir a porta do carro, uma brisa congelante invadiu o interior do automóvel, fazendo-a acordar ao sentir aquele frio tomar seu corpo novamente.

-Já chegamos? –Pergunta Paulina assustada ao sentir aquele frio penetrar em sua pele novamente.

-Sim meu amor, venha eu vou te levar para dentro...

Carlos Daniel abraçou Paulina enrolada naquele edredom e a legou para o quarto. Ela tremia de frio de uma maneira apavorante. Ao entrarem no quarto, Paulina mal conseguia se mover, parecia estar congelada. Ele, vendo a maneira que ela estava, correu e acendeu a lareira, tentando aquecer o quarto. Em questão de segundos, já estava no banheiro, ele encheu a banheira com a agua o mais quente possível.

Voltando para o Quarto ficou em choque ao ver a maneira como Paulina estava. Ela não tinha mais cor alguma. Sua pele estava totalmente pálida. Era imperceptível a cor da boca de Paulina com o restante do rosto.

Ele em um desespero e preocupação total, desenrolou Paulina das cobertas e a levou para a banheira. Ele nem tirou a roupa da amada, ela mal se movimentava. Ele a pegou no colo e lentamente a largou dentro daquela agua quente. Com a temperatura da agua, logo a névoa quente tomou conta do ambiente. Carlos Daniel sentou-se ao lado da banheira, observando como o corpo de Paulina reagia.

Não demorou muito e a cor natural voltou ao rosto de Paulina. Seu corpo parou de tremer. Carlos Daniel vendo a melhora na aparência de Paulina perguntou como ela estava:

-Como se sente meu amor? Ainda sente frio? –Ele estava preocupado com a saúde da amada.

Ela balançou a cabeça e logo respondeu com um leve sorriso:

-Sim, agora esta tudo bem. Não sinto mais frio, mas minhas pernas estão dormentes.

Carlos Daniel riu.

-Achei que você estava congelada. –Ele acariciou o rosto da amada, que agora já estava quente.

-Mas foi por pouco. –Paulina riu. –Você não vai entrar na agua?

-Posso? –Pergunta Carlos Daniel fazendo um beicinho.

-Claro que pode meu amor! Por que não poderia?

Carlos Daniel sorriu e tirou a roupa. Ele estava com o corpo arrepiado devido a mudança de temperatura. Calmamente entrou na agua, deixando que seu corpo acostumasse com o calor dela.

Ele sentou-se ao lado da amada, e delicadamente a puxou para entre suas pernas, fazendo-a ficar com as costas em seu peito, recostada sobre ele.

Tanto ele quanto Paulina estavam cansados. Havia sido um dia maravilhoso, belo, perfeito.

Paulina recostando-se ao peito do amado, fazendo-o envolver as mãos em sua cintura, deixou que seu corpo relaxasse por completo.

Carlos Daniel com uma das mãos na cintura da amada, acariciava seu ventre, relembrando as palavras trocadas naquelas pedras. Com a outra, alisava o rosto e os cabelos de Paulina, fazendo-a rapidamente dormir.

Ele, ao perceber o sono profundo que a amada estava, permaneceu por longos minutos ali, cuidando daquela mulher que ele tanto amava. Rapidamente ele passou por um curto cochilo, mas logo despertou. Ele estava com pena, mas tinha que acordar a amada para leva-la a cama.

-Amor meu, vamos para a cama? –Dizia Carlos Daniel alisando as bochechas rosadas da amada, sussurrando levemente em seu ouvido, tentando acorda-la da maneira mais tranquila possível.

Paulina demorou a acordar, estava em um sono profundo. Ela apenas balançou a cabeça em concordância com o esposo.

Carlos Daniel ao vê-la despertando, cuidadosamente levantou-se da agua, saindo deixando Paulina sentada dentro da banheira. Ele enrolou-se em uma toalha, e pegou um roupão atoalhado para a amada esposa.

Dando a mão a ela, que estava muito sonolenta, ele a levantou delicadamente. Com todo o carinho do mundo, retirou o vestido molhado que Paulina estava, rapidamente a envolveu com o roupão, mantendo-a aquecida.

Ele, como sempre apaixonado e carinhoso, pegou Paulina nos braços levando-a para o quarto.

Levemente Carlos Daniel a deitou na cama. Paulina deitou-se de lado, tentando acomodar-se entre os lençóis. Ele, cuidando ao máximo da amada, pegou vários cobertores e delicadamente a tapou, deixando-a totalmente escondidinha entre as cobertas e almofadas.

Ele vestiu uma cueca bege e uma camisa social, porem deixou os botões dela abertos, ficando visível o peito másculo que tinha.

Com muita calma, Carlos Daniel deitou-se ao lado da amada, ficando de conchinha com o corpo dela. Ele a puxou com cuidado para si, tentando não acorda-la novamente. Seus braços envolveram a cintura de Paulina, como se transmitissem proteção.

Paulina mesmo em um sono profundo, acomodou-se nos braços do amado, fazendo dos braços dele, seu refúgio.

Carlos Daniel, abraçou Paulina de uma maneira tão firme, que o tempo parecia ter parado. Seu pensamento novamente voltou-se ao passado, relembrando tudo o que eles haviam vivido até aquele instante.

Ele lembrou o quão difícil foi fazer Paulina admitir que o amava, e ali com ela nos braços, era um sonho que havia se concretizado.

-Te amo minha vida, minha Paulina –Sussurrou Carlos Daniel extremamente baixinho próximo ao ouvido de Paulina, fazendo um leve sorriso aparecer nos lábios da amada enquanto dormia.

Rapidamente Carlos Daniel adormeceu também.

Naquele imenso quarto, o calor da lareira tomou conta do ambiente deixando o casal aquecido um nos braços do outro. Seus corpos pareciam apenas um, e o amor que ali era trocado era intenso até mesmo em seus sonhos.

Já era Sexta-feira a noite, logo o dia amanheceria, e o fim daquela lua de mel apaixonante  aproximava-se.


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Notas finais do capítulo

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Já chegamos aos 347 comentários! e sem dúvidas, juntos iremos mais longe ainda!
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