Paulina estava encostada na parede do banheiro. O corpo de Carlos Daniel a apertava ainda mais contra a ele e contra a parede. Carlos Daniel havia levantado a perna de Paulina na sua cintura, e assim, ela estava.

Depois Daquela troca de olhares, que diziam tudo o que um queria do outro, Carlos Daniel sem beija-la apenas a olhando nos olhos, penetrou seu sexo na esposa com o maior cuidado. Toda vez que eles faziam amor de uma maneira diferente, Carlos Daniel fazia com Cuidado, ele tinha medo de machuca-la, medo de fazê-la sentir dor.

Quando Carlos Daniel a tocou, ela fechou os olhos rapidamente, apertando-os com força, e logo gemeu.

-Esta tudo bem? Quer que eu pare? –Pergunta Carlos Daniel preocupado.

Paulina abraça Carlos Daniel com as mãos embaixo de seus braços, e deita sua cabeça em seu ombro.

-Sim, é que...

-o que? Te machuquei? –diz Carlos Daniel afastando o seu corpo de Paulina.

-não! É que... que... -Paulina abaixa a perna.

-Diga meu amor... -Diz Carlos Daniel abraçando-a.

Paulina o abraça, virando o rosto para o outro lado, não deixando Carlos Daniel vê-lo

-É que... foi bom.

Carlos Daniel a abraça mais forte, dando um leve suspiro aliviado.

-Então já que esta tudo bem... – Ele aperta Paulina na parede novamente. –Podemos continuar?

Paulina não diz nada, apenas o beija.

Carlos Daniel levanta a perna de Paulina novamente, ela aperta-a na cintura de Carlos Daniel. Calmamente ele a penetra novamente. Ela expressa as mesmas reações anteriores, fecha os olhos e geme.

Ela abraça Carlos Daniel com força, que cuidadosamente vai amando-a ali, embaixo do chuveiro, sentindo aquelas milhões de gotas d’agua percorrerem seus corpos, que queimavam de desejo.

Eles se amavam com calma, porem intensidade.

Seus corpos se apertavam e se queriam cada vez mais, como se fosse sempre a primeira vez.

Paulina depois de sentir o corpo de Carlos Daniel toca-la uma vez, não tinha mais controle nenhum sobre o seu. Ela o apertava contra ela cada vez mais. Ela estava totalmente sensível e a leveza com que Carlos Daniel a amava, deixava-a louca, completamente louca. Parecia que ele a provocava em todos os instantes.

Ela queria mais, queria mais, mais e mais. Começou a aperta-lo e gemer sem controle.

Carlos Daniel escutando os gemidos sensíveis de Paulina começou a ama-la com um pouco mais de força, fazendo-a estremecer e levando ele mesmo a loucura.

Uma Das Mãos de Carlos Daniel segurava a coxa de Paulina com força e firmeza, Enquanto com a outra ele apoiava-se na Parede.

Já o Corpo de Paulina Parecia estar preso sobre ele. Sua perna ali, encaixada nele e seus braços abraçando as costas do esposo, faziam tanto seu corpo quanto o dele sentir grande agrado em trocar carícias e deixar cada vez mais o desejo possui-los.

Carlos Daniel quando sentiu que se aproximava de um belo orgasmo, tirou a mão que apoiava a parede, e puxou Paulina para o canto do da parede, para que eles não perdessem o equilíbrio. Aquela mão que ficou livre, Carlos Daniel apertou envolveu a cintura de Paulina e a puxou para cima, fazendo-a ficar pendurada em seu corpo.

Ela envolveu seus braços no pescoço dele mais ainda, apertando-o.

Carlos Daniel de uma maneira incontrolável começou a ama-la com força, penetrando-a com todas as forças que ele ainda tinha... Paulina delirou, era maravilhoso sentir o esposo tocando-a. Ela encostou sua boca em seu ombro. Ela começando a aprender e a diferenciar as reações de seu corpo, também notou que logo teria um orgasmo e chegaria ao máximo do prazer. Ela sabia que no momento em que ele tivesse um orgasmo, ela teria também.

 Carlos Daniel amou Paulina lentamente, fazendo penetrações calmas, porem profundas. Logo ele teve um orgasmo, e Paulina que não tinha se enganado, também.

No momento que Carlos Daniel ejaculou, apertou ainda mais Paulina sobre o seu corpo e apertou também seu rosto ao ombro dela. A boca de Paulina que estava no ombro do esposo, não resistiu e o mordeu, ela fechou os olhos deixando seu corpo sentir prazer e delirar.

 Eles Ficaram um bom tempo assim, Encaixados, recostados na parede.

Paulina abriu os olhos e olhou para o ombro de Carlos Daniel. Paulina arregalou os olhos e gritou!

-Meu Deus! Carlos Daniel!

-O que foi meu amor?! –Pergunta Carlos Daniel assustado.

-Eu te machuquei! –Paulina desprende seu corpo de Carlos Daniel, descendo de sua cintura.

-Não machucou não... aonde?

Paulina põe a mão na boca assustada com o que fez.

-No seu ombro.

-Ai! –Diz Carlos Daniel passando a mão sobre o ombro

-Viu! Eu te machuquei! –Paulina começa a chorar.

Ele a abraça.

-Amor, não chora, não foi nada, eu nem senti que você tinha feito isso.

-Mas eu te machuquei, e não queria, jamais iria te machucar...

-Mas meu amor, você não fez por querer. Eu sei. Você me machuca muito mais chorando assim...

-Me Desculpa, desculpa... –Paulina chega a soluçar.

-Não foi nada. –Carlos Daniel afasta seu corpo de Paulina e a olha nos olhos segurando seu rosto entre as mãos.

-Mas...

-Sem mais! Esta tudo bem, tá? Não foi nada, nada.

-Eu te amo. –Diz Paulina Trancando o choro.

-Eu também te amo minha vida. Minha Paulina.

Carlos Daniel a puxa novamente para baixo do chuveiro e a abraça, fazendo-a quase adormecer ali. Ele percebeu o quão abalada tinha ficado ao ver a imensa marca que tinha deixado nele. Ele ficou sentido com a maneira que ela chorou. Mas ele não podia negar a ele mesmo que tinha adorado aquela mordida. Sabia que tinha sido uma reação da amada ao sentir o máximo do prazer. Ele ficou mais feliz ainda por saber que a satisfazia tanto ao ponto dela machuca-lo sem perceber.