Lua De Mel, Amor E Desejo Sem Fim... escrita por Dai


Capítulo 73
Entrando no jogo.


Notas iniciais do capítulo

Bom gente, desculpem a hora, mas estou com muitas dores, afinal faltam 2 semanas pro Enzo Gabriel nascer.
Mas compensei no cap, um pouquinho maior...
Espero que gostem!
bj bj

CAP 73:



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Carlos Daniel escuta o que a amada havia dito e sentasse a cama. Estava ficando desesperado, aquela reação de paulina havia deixado ele preocupado. Nunca imaginou que ela reagiria daquela forma. Sua mente estava perdida em meio a loucuras.

-O que eu fiz? E agora? Meu Deus ela ficou furiosa. Não posso deixar isso assim. –Pensou Carlos Daniel apavorado.

Em meio ao desespero, Carlos Daniel levanta rapidamente e bate na porta do Banheiro.

-Paulina, meu amor vamos conversar... Minha vida...

Paulina não responde.

-Amor meu, fala comigo...

Paulina estava enfurecida. Aquela Maneira que Carlos Daniel jogou foi quase um castigo. Ele literalmente havia brincado com ela. A provocou intensamente, fez que ela fosse a loucura, implorou amor, e simplesmente ele a deixou com uma toalha na mão.

-Você esta surdo por acaso Carlos Daniel?! –Ela gritou com fúria na voz.

-Amor, Vamos Conversar...

-Eu disse pra você ficar quieto! Senta ai, e cala essa boca! –Paulina gritava com fúria, mas sua vontade era de rir daquela situação.

Carlos Daniel perdido em meio aquele tormento obedeceu ao que a esposa havia dito. Sentou-se na cama por alguns minutos, mas seu desespero era tanto que ele resolveu vestir-se logo.

Colocou uma camisa em tom bege, e uma calça social preta. Colocou meias mas continuou sem sapatos. Então novamente sentou-se.

Paulina não sabia o que fazer. Sua mente queria vingança, mas queria uma vingança exata, que o torturasse de forma igual para pior. Ela jamais imaginava pensar daquela forma, mas era uma vingança diferente. Carlos Daniel começou o jogo e deu as regras, agora era sua vez de jogar.

Paulina enrolou-se na toalha, e sentou-se na beirada da banheira.

-O que eu faço? Tenho que fazer algo que ele fique como eu fiquei: pedindo amor. –Pensou ela.

Rapidamente, a lembrança da caixa misteriosa veio a sua cabeça, mas junto com ela um receio de ser vulgar na frente do amado também apareceu.

-É Isso! Vou jogar com as armas que tenho! Mas e se ele enxergar em mim algo que não sou? Aquele dia a lingerie rosa o deixou louco, as outras podem fazer o mesmo, e assim me vingo. Vou ter que arriscar, mas não será agora.

Paulina, pega um dos roupões limpos no armário, o veste e sai do banheiro. Carlos Daniel rapidamente vem em sua direção.

-Paulina, minha vida, estas brava comigo?

-Como não ficaria?

-Mas amor meu... –Ele ri e ela o interrompe.

-Chega Carlos Daniel! Já fez sua brincadeirinha do dia, agora chega. Termine de vestir-se que vamos descer para comer. Eu vou colocar uma roupa e já desço. Enquanto isso me espere lá em baixo no restaurante.

-Mas amor...-Ela novamente o interrompe.

-Sem mais nem menos! Não quero discutir com você!

-Esta bem... mas me dá um beijinho? –Ele aproxima-se dela para beijá-la.

-Não! Eu quis beijinhos e você me deixou com uma toalha na mão, agora aguente!

-Esta bem, te espero lá embaixo.

Nesse momento, Paulina se distrai com a vontade de rir que começava a tomar conta de si. Carlos Daniel aproveita seu descuido e a puxa com força beijando seus lábios com desejo. Ele com uma das mãos puxa o laço do roupão da esposa. A toalha cai ao chão e o seu corpo livre toca o dele.

Ela, mesmo louca para joga-lo na cama, o empurra e fecha o roupão rapidamente.

-Sai Agora! Não quero brigar com você no nosso penúltimo dia de lua de mel!

-Esta bem, estou indo.

Carlos Daniel sai do quarto com um olhar tristonho. Percebeu que havia magoado a sua tão amada Paulina. Ele desce correndo para o térreo, e mesmo com aquela chuva, sai do hotel e compra algumas flores.

No momento que Carlos Daniel fechou a porta, Paulina caiu em ataques de risos.

-Agora sim, vou te mostrar que não se brinca comigo Carlos Daniel!

Paulina vai ao armário do quarto e pega algumas roupas.

Pegou um terninho daqueles que ela adora de manga longa e uma sapatilha para descontrair um pouco o look. Fez uma leve maquiagem, apenas com lápis de olho bem fino, e um batom de cor nude.

Ela pronta para descer, foi até o banheiro e abaixou-se em frente ao armário da pia. Abrindo a porta da esquerda, encontrou a tal caixa misteriosa, que continha as lingeries dentro.

Paulina queria que a vingança fosse feita com sucesso. Abriu a caixa e pegou logo a lingerie mais bela e provocativa que estava lá: A vermelha, aquela que tinha a calcinha bem transparente e o sutiã coberto com desenhos apedrejados em forma de flores.

Paulina a retirou da caixa, e começou a olha-la.

-Ainda não creio que farei isso. Ai Meu Deus, agora que eu entrei no jogo, não posso mais sair dele, tenho que conclui-lo.

Tudo já estava planejado na cabeça de Paulina e com certeza, Carlos Daniel ia pagar caro por aquela brincadeira.

Paulina separou tudo sobre a bancada da pia. Colocou ali a lingerie que usaria, um perfume bem provocativo e algumas maquiagens em tom escuro.

Ela deixando tudo separado no quarto, encarregou-se de ligar para a recepção.

-Bom dia, eu gostaria de pedir que alguma das camareiras subisse até meu quarto, por favor.

-Sim, quem gostaria?

-Paulina Martins –ela havia esquecido do sobrenome de casada. –Ai desculpa-me, Paulina Bracho.

-Sim senhora Bracho, em minutos estará uma de nossas camareiras em seu quarto.

-Obrigado.

Paulina desliga o telefone. Passado poucos minutos batem a porta. Paulina atende e era a camareira.

-Bom dia senhora Bracho, em que posso ajuda-la?

-Bom dia, entre.

A Camareira entra no quarto.

-Como se chama? –Pergunta Paulina.

-Me Chamo Carmem.

-Bom, Carmem, gostaria que colocasse lençóis vermelhos na cama e trocasse as fronhas dos travesseiros e as capas das almofadas. Tudo em vermelho.

-Sem problemas senhora.

-Eu irei descer para almoçar, afinal já é quase 13:00hrs –Paulina ri. –Vou subir em uma hora, já estará pronto?

-Sem dúvidas senhora, aqui é bem rápido, dentro de uns 20 minutos já estará pronto.

-Obrigado Carmem.

-De nada! Mas alguma coisa senhora?

-Só isso. Obrigado.

Paulina desce para o almoço com Carlos Daniel. Tudo em sua mente estava exatamente pronto, e ela tentaria ser o mais fria possível com ele naquele almoço, deixando-o arrependido de jogar com ela.

Mal Sabia Carlos Daniel o que o esperava naquele quarto. E sem dúvidas, iria deixa-lo louco.


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Notas finais do capítulo

As aguas paradas são as mais profundas... rsrssr
quem mandou CD brincar com ela?
Gostaram?
Comentem muito! só postarei o próximo se comentrem.. rsrsrrsrs
bj bj



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