Spilled Blood escrita por Bella Croswell Mikaelson
Notas iniciais do capítulo
Mil desculpas por ter passado tanto, tempo sem atualiza (29 dias) meus amores mais não vinha nada legal para escreva e posta, e também fui ao dentista e me proibiram de pega o meu notebook e piorou tudo mais quando soube que o Cory tinha morrido e tipo não vinha nada. Eu ainda não acredito mais estou levando,espero que me endentam.Agradeço pelos coments do cap.anterior e boa leitura.
Eternas Saudades Cory.
PV. Bella
Acordei em um lugar totalmente desconhecido para mim, não me lembro de como cheguei ou quem me trouxe para esta casa. A ultima coisa que lembro é de um belo homem loiro e de olhos azuis, ou será que tudo foi coisa de minha imaginação?!Antes que minha mente vagasse a porta do quarto foi aberta, e foi ai que o vi... Era ele o belo loiro de olhos azuis chamava o assim por não sabia seu nome.
—Vejo que a bela adormecida acordou!Como se sente? –Perguntou aquele ser tão belo para mim.
Olhei assustada para ele e então me lembrei de tudo.
Um rapaz. Morto. Na minha frente. Floresta. Eu corria. Caí. Me machuquei . Sangue. O estranho me abraçando e por fim a escuridão.
Encarei o homem a minha frente que me analisava. Meu coração batia forte e rápido, tentava raciocinar de algum modo e me controlar para não chorar mais , mas eu sentia um par de olhos me encarando que deixava isso muito mais difícil.
– Onde eu estou? - Perguntei fracamente e o olhei
– Eu estava andando na floresta e avistei o rapaz... morto - Ele falou sentando se na beira da cama e me olhando com cuidado. - Te tirei o mais depressa possível de lá e te trouxe para minha casa , fiz seus curativos e troquei suas roupas por algumas de minha irmã.... e depois liguei para a polícia.
Um estranho havia trocado minhas roupas , e eu não sabia onde enfiar a minha cara, só me dei conta de algo alguns segundos depois. O meu pai. O loiro disse que havia chamado a polícia, nessa hora meu pai podia estar lá e quem fez aquilo com aquele rapaz também, Charlie podia estar em perigo e temendo pela minha vida, ele sabia que todos os dias eu ia até a floresta.
– Você está bem?! - disse o estranho percebendo meu estado de pânico
– Meu pai é policial, ele pode estar n floresta e o assassino também e , e ele pode estar ...- engoli em seco, não, meu pai não podia estar morto e nem ferido. Me lembrei do rapaz morto na floresta e tentei afugentar esse pensamento.
–Ah, calma! Vou pegar a chave do carro e te levarei para casa agora mesmo, seu celular está na mesinha, tente ligar para ele e estarei te esperando lá fora - Disse isso se levantando e desaparecendo nos corredores da casa.
Me levantei e peguei o celular. Droga, 21 chamadas perdidas no silencioso, disquei o numero de meu pai e torci para que ele atendesse, eu esperava impaciente batendo os meu pés.
–Alô, Alô , Bella?! É você? Pelo amor de Deus me responda - disse ele afobado e desesperado
–Pai, sou eu, olha eu tô bem - disse suspirando de alívio - Onde o senhor está? Eu, eu vi o rapaz morto, pai.
Eu Me controlava para não chorar
– Aí meu Deus, filha!! Você está bem? Machucada? Onde você está???? Eu achei vestígios da blusa que você estava usando hoje
–Calma, um homem me encontrou e me trouxe para a casa dele, ele que ligou para a polícia, ele vai me levar para a casa- Disse tentando soar convincente, pelo menos eu esperava que ele me levasse para a casa, eu estava com medo e tentava me fazer de forte.
– Graças, olha eu vou estar te esperando em casa, vou chamar uma ambulância para te buscar e te examinar.- Disse ele um pouco menos afobado , pude ouvir sua respiração aliviada do outro lado da linha
–Pai, não precisa eu estou b...- Charlie já havia desligado o celular , olhei para a minha perna com várias curativos ardendo e saí do quarto buscando onde o meu anfitrião podeira estar.
Desci as escadas e o encontrei na sala de estar, com as chaves do carro na mão, ele olhou para mim.
–Conseguiu falar com ele? - Disse me olhando um pouco preocupado
–Sim
– Então vamos seus pais já estão muito preocupados com você - Ele disse se levantando da poltrona na qual estava sentado.
–Meu pai. -Ele me olhou de forma inquisidor. - Eu só moro com meu pai, minha mãe mora com Phil, o meu padrasto em outra cidade.
Contei a ele e me lembrei de quando contei algo parecido a Edward sobre família e um nó se formou na minha cabeça , lembrar dele ainda me fazia mal. Tentei engolir o choro é desviei o olhar.
– Eu me perguntava o porquê de uma jovem estar sozinha numa floresta... o que fazia?! Ja vi que responderá minha dúvida...- Me perguntou com curiosidade e ao ver que eu abaixei a cabeça e me lembrei de algo ele concluiu que eu não responderia a essa pergunta.
Não podia contar a verdade, que eu estava indo à clareira onde eu e meu nam.... ex namorado VAMPIRO intitulavamos nosso , para poder me lembrar um pouco dele e de sua família. Mas eu não podia e não queria mais pensar naquilo que tanto me fazia sofrer.
–Outro dia quem, sabe?! Teremos oportunidades para isso - Disse saindo da casa e indo em direção do carro.
Entrei no carro , com o calor reconfortante, e me perdi em pensamentos , lembranças dolorosas de apenas algumas horas atrás. Minha mente estava um turbilhão, eu ainda não acreditava que tudo se passava comigo.
O silêncio no carro ela palpável, eu só falava o necessário para dar as coordenadas da minha cara e fora isso só se ouvia o som de nossas respirações. Chegando na rua da minha casa , avistei a viatura, ambulância e carros dos amigos de meu pai.
Saímos do carro, e senti muito frio, vi Charlie correndo em minha direção e logo me abraçou procurando os hematomas em mim.
–Obrigado, por cuidar dela , - Disse Charlie ao estranho
Quando o mesmo abriu a boca para falar, uma mulher magra de cabelos curtos e jaleco se aproximou de mim, eu me lembrava vagamente dela... sim, ela era a nova médica da cidade que ocupou o cargo de Carlisle.
– Senhoria Bella, sou a Dra Abigail, seu pai mandou vir te examinar.- Disse ela com um singelo sorriso
– Não é preciso , estou bem- Disse convicta.
– Não tem nada de não, a Dra vai te examinar e pronto, Bella.- Meus pai me olhou e disse autoritário
–Acredito que seja melhor , ela desmaiou assim que eu a encontrei na floresta - Se pronunciou o loiro pela primeira vez , adquirindo a atenção de todos e um har furioso meu.
Após algumas tentativas minhas de convencê-los de que eu estava bem sem sucesso nenhum, entrei Para casa com a Dra Abigail e recebendo vários olhares preocupados de alguns vizinhos, dos amigos de serviço e de La Push do meu pai, olhei para trás e vi o estranho conversando com meu pai.
Charlie provavelmente estaria o enchendo de tantos agradecimentos por ter me mantido a salvo.
A Dra refazia meus curativos com cuidado e maestria, fazendo perguntas de rotina das quais eu respondia automaticamente, me permiti fechar os olhos e esquecer as últimas horas ,as últimas semanas desde a partida de meu amado Edward. Quando abri os olhos novamente as lágrimas rolavam, imagens do rapaz estirado no chão ganhavam mais forças e as . minhas lágrimas também, a Dra me deu calmantes da qual não queria tomar, mas acabei cedendo.
Estava cansada e a mente perturbada, quando ela me ajudou a ir para meu quarto, me joguei na cama me cobrindo, enquanto a mulher procurava mais cobertores em meu quarto. Só me lembro de Charlie e o loiro até então estranho para mim conversando baixo com a Dra de um assunto a qual eu não ouvi e depois três pares de olhos intrigados e preocupados me olhando e depois a escuridão sem sonhos bons...
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Quanto tempo
então gente estou reescrevendo o capítulo e algumas coisas irei mudar também...
16/06/2016