Spilled Blood escrita por Bella Croswell Mikaelson


Capítulo 3
Capitulo 2 - Haunted!


Notas iniciais do capítulo

Mil desculpas por ter passado tanto, tempo sem atualiza (29 dias) meus amores mais não vinha nada legal para escreva e posta, e também fui ao dentista e me proibiram de pega o meu notebook e piorou tudo mais quando soube que o Cory tinha morrido e tipo não vinha nada. Eu ainda não acredito mais estou levando,espero que me endentam.Agradeço pelos coments do cap.anterior e boa leitura.
Eternas Saudades Cory.



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PV. Bella
Acordei em um lugar totalmente desconhecido para mim, não me lembro de como cheguei ou quem me trouxe para esta casa. A ultima coisa que lembro é de um belo homem loiro e de olhos azuis, ou será que tudo foi coisa de minha imaginação?!Antes que minha mente vagasse a porta do quarto foi aberta, e foi ai que o vi... Era ele o belo loiro de olhos azuis chamava o assim por não sabia seu nome.
—Vejo que a bela adormecida acordou!Como se sente? –Perguntou aquele ser tão belo para mim.

Olhei assustada para ele e então me lembrei de tudo.

Um rapaz. Morto. Na minha frente. Floresta. Eu corria. Caí. Me machuquei . Sangue. O estranho me abraçando e por fim a escuridão.

Encarei o homem a minha frente que me analisava. Meu coração batia forte e rápido, tentava raciocinar de algum modo e me controlar para não chorar mais , mas eu sentia um par de olhos me encarando que deixava isso muito mais difícil.

– Onde eu estou? - Perguntei fracamente e o olhei

– Eu estava andando na floresta e avistei o rapaz... morto - Ele falou sentando se na beira da cama e me olhando com cuidado. - Te tirei o mais depressa possível de lá e te trouxe para minha casa , fiz seus curativos e troquei suas roupas por algumas de minha irmã.... e depois liguei para a polícia.

Um estranho havia trocado minhas roupas , e eu não sabia onde enfiar a minha cara, só me dei conta de algo alguns segundos depois. O meu pai. O loiro disse que havia chamado a polícia, nessa hora meu pai podia estar lá e quem fez aquilo com aquele rapaz também, Charlie podia estar em perigo e temendo pela minha vida, ele sabia que todos os dias eu ia até a floresta.

– Você está bem?! - disse o estranho percebendo meu estado de pânico

– Meu pai é policial, ele pode estar n floresta e o assassino também e , e ele pode estar ...- engoli em seco, não, meu pai não podia estar morto e nem ferido. Me lembrei do rapaz morto na floresta e tentei afugentar esse pensamento.

–Ah, calma! Vou pegar a chave do carro e te levarei para casa agora mesmo, seu celular está na mesinha, tente ligar para ele e estarei te esperando lá fora - Disse isso se levantando e desaparecendo nos corredores da casa.

Me levantei e peguei o celular. Droga, 21 chamadas perdidas no silencioso, disquei o numero de meu pai e torci para que ele atendesse, eu esperava impaciente batendo os meu pés.

–Alô, Alô , Bella?! É você? Pelo amor de Deus me responda - disse ele afobado e desesperado

–Pai, sou eu, olha eu tô bem - disse suspirando de alívio - Onde o senhor está? Eu, eu vi o rapaz morto, pai.
Eu Me controlava para não chorar

– Aí meu Deus, filha!! Você está bem? Machucada? Onde você está???? Eu achei vestígios da blusa que você estava usando hoje

–Calma,  um homem me encontrou e me trouxe para a casa dele, ele que ligou para a polícia, ele vai me levar para a casa- Disse tentando soar convincente, pelo menos eu esperava que ele me levasse para a casa, eu estava com medo e tentava me fazer de forte.

– Graças, olha eu vou estar te esperando em casa, vou chamar uma ambulância para te buscar e te examinar.- Disse ele um pouco menos afobado , pude ouvir sua respiração aliviada do outro lado da linha

–Pai, não precisa eu estou b...- Charlie já havia desligado o celular , olhei para a minha perna com várias curativos ardendo e saí do quarto buscando onde o meu anfitrião podeira estar.

Desci as escadas e o encontrei na sala de estar, com as chaves do carro na mão, ele olhou para mim.

–Conseguiu falar com ele? - Disse me olhando um pouco preocupado

–Sim

– Então vamos seus pais já estão muito preocupados com você - Ele disse se levantando da poltrona na qual estava sentado.

–Meu pai. -Ele me olhou de forma inquisidor. - Eu só moro com meu pai, minha mãe mora com Phil, o meu padrasto em outra cidade.

Contei a ele e me lembrei de quando contei algo parecido a Edward sobre família e um nó se formou na minha cabeça , lembrar dele ainda me fazia mal. Tentei engolir o choro é desviei o olhar.

– Eu me perguntava o porquê de uma jovem estar sozinha numa floresta... o que fazia?! Ja vi que responderá minha dúvida...- Me perguntou com curiosidade e ao ver que eu abaixei a cabeça e me lembrei de algo ele concluiu que eu não responderia a essa pergunta.

Não podia contar a verdade, que eu estava indo à clareira onde eu e meu nam.... ex namorado VAMPIRO intitulavamos nosso , para poder me lembrar um pouco dele e de sua família. Mas eu não podia e não queria mais pensar naquilo que tanto me fazia sofrer.

–Outro dia quem, sabe?! Teremos oportunidades para isso - Disse saindo da casa e indo em direção do carro.

Entrei no carro , com o calor reconfortante, e me perdi em pensamentos , lembranças dolorosas de apenas algumas horas atrás. Minha mente estava um turbilhão, eu ainda não acreditava que tudo se passava comigo.
O silêncio no carro ela palpável, eu só falava o necessário para dar as coordenadas da minha cara e fora isso só se ouvia o som de nossas respirações. Chegando na rua da minha casa , avistei a viatura, ambulância e carros dos amigos de meu pai.

Saímos do carro, e senti muito frio, vi Charlie correndo em minha direção e logo me abraçou procurando os hematomas em mim.

–Obrigado, por cuidar dela , - Disse Charlie ao estranho

Quando o mesmo abriu a boca para falar, uma mulher magra de cabelos curtos e jaleco se aproximou de mim, eu me lembrava vagamente dela... sim, ela era a nova médica da cidade que ocupou o cargo de Carlisle.

– Senhoria Bella, sou a Dra Abigail, seu pai mandou vir te examinar.- Disse ela com um singelo sorriso

– Não é preciso , estou bem- Disse convicta.

– Não tem nada de não, a Dra vai te examinar e pronto, Bella.- Meus pai me olhou e disse autoritário

–Acredito que seja melhor , ela desmaiou assim que eu a encontrei na floresta - Se pronunciou o loiro pela primeira vez , adquirindo a atenção de todos e um har furioso meu.

Após algumas tentativas minhas de convencê-los de que eu estava bem sem sucesso nenhum, entrei Para casa com a Dra Abigail e recebendo vários olhares preocupados de alguns vizinhos, dos amigos de serviço e de La Push do meu pai, olhei para trás e vi o estranho conversando com meu pai.
Charlie provavelmente estaria o enchendo de tantos agradecimentos por ter me mantido a salvo.
A Dra refazia meus curativos com cuidado e maestria, fazendo perguntas de rotina das quais eu respondia automaticamente, me permiti fechar os olhos e esquecer as últimas horas ,as últimas semanas desde a partida de meu amado Edward. Quando abri os olhos novamente as lágrimas rolavam, imagens do rapaz estirado no chão ganhavam mais forças e as . minhas lágrimas também, a Dra me deu calmantes da qual não queria tomar, mas acabei cedendo.
Estava cansada e a mente perturbada, quando ela me ajudou a ir para meu quarto, me joguei na cama me cobrindo, enquanto a mulher procurava mais cobertores em meu quarto. Só me lembro de Charlie e o loiro até então estranho para mim conversando baixo com a Dra de um assunto a qual eu não ouvi e depois três pares de olhos intrigados e preocupados me olhando e depois a escuridão sem sonhos bons...


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Notas finais do capítulo

Quanto tempo
então gente estou reescrevendo o capítulo e algumas coisas irei mudar também...
16/06/2016