A Transformação - Parte 2 escrita por CullenObsession


Capítulo 2
Cap. 2 - Esme


Notas iniciais do capítulo

oiiii, voltei rápido né?? vamos a um capitulo noovoooo, pf
Gostaram da capa? fui em quem fiz, digam se gostaram da capaaaaaaaaaa
sem idéia do que dizer mais, então vamos aos agradecimentos:
Bella Nem Tão Volturi
MaryBrandon
Loisllene
MaryB
Isabella Leticia
Anna Ruy
aaaaaaagradecida pelos comments meus amoreees xD

vamos ao capitulo?? SIIIMMMM

lembrem-se: NO REVIEWS = NO CAPITULO
MUITOS REVIEWS = CAPITULO NOVO RAPIDINHO ;)

Beijos da sua escritora! ♥



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Cap. 2 - Esme.

– ela estava quase morta, eu não podia fazer outra coisa senão isto... - Carlisle sussurrou. Estávamos em casa, depois que Carlisle tinha mordido Esme no hospital e nós tivemos que trazê-la para cá.

– nós entendemos, pai. - falei e ele sorriu fracamente.

– ela está inconsciente... Eu acredito que ela não sentirá a dor da transformação. - Edward falou e nós assentimos.

– vamos torcer para que ela não se revolte contra nós... - Carlisle sussurrou.

– ela não vai. Sou irresistível demais para o meu próprio bem. - sorri e eles riram. Pelo menos consegui distraí-los da tensão em que estavam. - não sei se amo ou odeio meus pensamentos narcisistas. - fiz um bico fofo.

– saiba que você fica linda de qualquer jeito. - Edward disse do nada e eu ri. Estava me ajudando a distrair Carlisle? Perguntei e ele assentiu.

– e dizendo a verdade... - sussurrou.

Obrigada..., pensei a ele, que sorriu.

...

Dois dias depois, Esme estava completamente transformada. E nossa tensão havia mudado. Para pior.

– o que está acontecendo aqui? - ela rosnou e se pôs em posição de defesa. - você é... É... - ela olhou fixamente a Carlisle.

– sim, Esme. Sou eu. Carlisle Cullen. - ele sussurrou.

– Carlisle, o que aconteceu? Como eu vim parar aqui? Quem são esses dois? - pediu.

– acalme-se Esme. Vou contar a você tudo o que você quiser saber. - Carlisle falou.

Depois de tudo explicado a Esme, ficamos a espera de alguma reação dela. E olhe só, foi estranho. Ela se levantou calmamente e, sem dar uma palavra, subiu lentamente a passos humanos para meu quarto. A segui.

– algum problema Esme? - perguntei.

– todos? - falou, com tanta incerteza que soou como uma pergunta.

– me conte. Estou aqui para ouvir. - falei.

– tudo começou quando me casei. - falou. Eu assenti, mas pedi que parasse.

– que tal ir a um lugar comigo? Tenho certeza que preferirá um pouco de privacidade. - pedi e ela assentiu.

Fomos até um restaurante pouco movimentado no subúrbio de Ashland. Um lugar onde, provavelmente, ninguém se importaria com nossa presença. Dei a Esme um chapéu, para esconder-lhe o rosto e, principalmente, os olhos intensamente vermelhos.

– pode desabafar comigo agora. – sorri.

– todos os problemas começaram quando me casei. Eu me casei por pressão. Minhas amigas estavam se casando e meu pai me obrigou a casar com Charles Everson. Ele era um bom homem para a sociedade, mas se transformava totalmente dentro de casa. Ele me espancava, eu vivia um inferno. Quando ele foi para guerra, foi um alivio. Quando voltou, há três anos, foi um pesadelo. - ela disse e eu me senti mal por ela. E o mesmo sentimento de vingança que Carlisle teve estava em mim agora. - eu queria muito ter um filho. Logo que ele voltou, eu engravidei, e me senti a mais afortunada das mulheres. Eu não queria que meu filho crescesse naquele ambiente, então fui para Milwaukee morar com minha prima. - ela disse e eu assenti para que continuasse. - então eu comecei a construir minha vida com meu bebe. Só que, dois dias depois de nascer, ele morreu de infecção no pulmão. - ela disse muito triste e eu segurei suas mãos, transmitindo meu conforto a ela. - você não deve saber, mas não há nada pior para uma mãe do que perder um filho. Uma criança que foi gerada por noves meses na nossa barriga, eu a peguei nos braços, dei de mamar a ela... Mas a perdi. É horrível a sensação. - falou e eu abaixei a cabeça. Eu não conhecia a sensação, mas eu vi a dor estampada nos olhos e nós corações de meus pais, que haviam me perdido para sempre. - e você conhece a sensação... Como?

– meus pais me perderam. Eu já vi a sensação. - sussurrei. - mas estamos falando de você. Continue... - pedi.

– bom, quando eu soube que havia perdido meu bebe, não agüentei. Não agüentei de dor, de tristeza, de depressão, de raiva, de revolta. Não agüentei a pressão. Eu senti que tinha perdido tudo, e eu havia. Então me atirei do penhasco. E logo me arrependi amargamente de fazê-lo, mas então já era tarde demais. Desmaiei antes de chegar ao chão. - suspirou. - e então eu acordo vampiro, com um homem loiro lindo ao meu lado, e um casal perfeito de jovens desconhecidos, dentro de uma casa totalmente estranha, e com aquela sensação de algo estava errado. Eu devia estar morta, eu estava preparada para morrer. - ela confessou.

– mas não está. Esme, não se sinta mal pelo que está acontecendo. Você ganhou uma segunda chance, poucas pessoas tem isso quando se está a beira da morte. Eu estava, Edward também, e Carlisle nos deu isso. Uma nova chance para começar. - falei e ela assentiu. - e eu o agradeço imensamente por isso. Carlisle não me deu só a vida novamente, ele me deu minha felicidade, me deu o amor. Edward está vivo, feliz e ao meu lado por causa de Carlisle. - expliquei.

– Carlisle é uma boa pessoa... - ela comentou.

– ele é uma ótima pessoa. - corrigi. - e gosta muito de você.

– como gosta? - perguntou.

– gosta muito. - falei. - eu não devia te dizer isto, mas... Carlisle gosta de você como seu marido deveria ter gostado.

– Bella... - ela sussurrou pasma.

– não seja tão rude com meu pai, tudo bem? Está o magoando assim. E eu não desejo vê-lo machucado. - pedi.

– não era minha intenção magoar Carlisle. - ela sussurrou. - eu... Fico lisonjeada por alguém como ele gostar de mim... - pensou. - e eu... Meio que tenho uma paixonite por ele desde 1911, quando caí de uma arvore e quebrei a perna. Ele foi o médico que me atendeu, e eu me encantei por ele. Eu nunca havia conhecido alguém igual à Carlisle. - sorriu.

– está apaixonada por meu pai? - perguntei.

– provavelmente. - ela sussurrou. - eu não o via há dez anos. - suspirou.

– em que está pensando? - perguntei.

– em nossas limitações. - respondeu. - como não ter filhos... Eu adoraria ter filhos... Adoraria ter filhos dele... - se referiu a Carlisle.

– e você tem. Edward e eu. - falei e nós sorrimos.

– jura? - ela sussurrou e se sentou ao meu lado.

– juro. Eu sinto falta de ter uma mãe. Sou uma garota carente neste quesito. - falei um pouco triste e ela me abraçou maternalmente.

– há quanto tempo você não vê seus pais? - perguntou.

– três anos. - suspirei.

– vou cuidar de você como minha filha agora. Eu posso ser sua mãe? - pediu.

– sim, mamãe. - sussurrei e ela me abraçou mais forte. - assim vai me esmagar!

– desculpe. - rimos.

– quer voltar para Carlisle? - perguntei e ela assentiu.

– daqui a pouco... - sussurrou e eu sorri.


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RAPIDINHO AQUI ^_^

LEIAM MINHA FIC "O PASSADO ROUBADO", ELA É MUITO LEGAL, TENHAM A CERTEZA DE QUE VOCÊS VÃO ADORAR!

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Notas finais do capítulo

wooooooont *-------* Gostaram da Esme?? História real, tá gente, foi o que aconteceu com ela antes de ela se juntar aos Cullens, pra quem não sabe...
wooooooooont *--------* Gostaram mesmo da Esme? Ela é tão fofa, e é tão fofa com a Bells *--------* Será que elas vão suprir as necessidades de mãe e de filha uma da outra??? Só lendo pra saber ^_^
COMENTEM MUITOOOOOOOOOOOO e ATÉÉÉÉ A PRÓOOOXXXIIIMMMAAAA!!!
Beijos da sua escritora! ♥