D.N.A Advance: Nova Ordem do Século escrita por Sensei Oji Mestre Nyah Fanfic


Capítulo 33
Distorção Temporal - Parte I


Notas iniciais do capítulo

Bom gente nessa madrugada de sábado postando aqui mais um capítulo da fic depois de uma semana trágica para o futebol brasileiro. Aquele 8/07 não vou esquecer nunca. Como pode o Brasil, pentacampeão mundial, ser derrotado como time de várzea? Meu irmão to indignado até hoje tive até pesadelo. Agora vai disputar o terceiro pra mim e pro Van Gaal não serve pra nada, só pra dar mais um pouco de audiência à Globo. Arrancaram as bandeirinhas. Hoje tomara que o Brasil vença a Holanda pelo menos de um a zero, sei lá talvez a bola entre por acaso (porque aquele timinho só faz gol por acaso mesmo) ou talvez um gol de mão que nem Maradona fez, enfim é a realidade.
O brasileiro já é um palhaço com o país sendo circo e terça teve o espetáculo, nem Cirque du Soleil deu um show tão épico kkk tamo lascado. Hospital não presta, educação também e violência no teto. Filme nacional não presta, nem novela escapa agora até o futebol foi desvalorizada. Phoddeus.

Mas falando de coisa boa vocês terão uma surpresa logo no começo do capítulo. Alguém voltou.

Quero agradecer a Maguh Tachikawa que só comentará daqui a duas semanas kkkk e ao Death Kid que cria fanfics, mas nunca termina. Abração.



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CAPÍTULO 110

— Três pedras sagradas já foram destruídas. Só faltam duas. O que pode vir acontecer a partir de agora se a quarta pedra for destruída será uma catástrofe no tempo. Certo que o digimundo já teve o seu tempo diferente com o da terra, mas há dezessete anos terrestres que os dois mundos têm o mesmo tempo.

Gennai eu compreendo a sua apreensão pelo tempo, mas o fato é que o que mais importa neste momento é a zona celeste.

— Adolphus que maldita hora em que Azulongmon resolveu tirar proveito do seu descanso e ficar à parte dos assuntos envolvidos aqui embaixo. Só quero saber o seguinte: há alguma chance do mundo passar por mudanças?

— Sim, há. E tomara que não seja pelas mãos do Barbamon— respondeu o ancião do outro lado do visor.

Gennai estava a caminho da Nova Digicity. Deixou a floresta a cargo dos digiescolhidos, pois a pedra da zona urbana era a segunda mais importante. Tudo dependia de como impedir o impiedoso bruxo na conquista dos seus planos.

— Espero que ela tenha sido eficiente na missão— disse Adolphus.

— Claro que sim. Até breve, colega. Finalizar transmissão - ele desligou o monitor e foi até o comando da nave tirar o piloto automático. Antes porém - Como se sente agora que o seu plano de espionar Barbamon se concretizou?

— Bem nesse sentido, porém estou um pouco constrangida, com pena, para dizer a verdade, dos digiescolhidos por causa da minha falsa morte.

Uma pessoa, que estava acompanhada do Gennai, se aproxima dele. A sua bota preta com salto fino e a espada dourada não enganava ninguém.

— Linx está preparada para se reencontrar com os escolhidos?

— Sim, é até bom voltar agora depois de dias se passando por morta. Barbamon foi muito ingênuo ao achar que ia parar de ser espionado, porque achou que meu óbito fora verídico. Logo eu.

— Sim. Aliás o que descobriu?

— Descobri que o velho está de malas prontas para uma visitinha nada amigável até a cidade. Ele não vai sozinho não, levará alguns dos seus capangas que ele formou durante esta semana - disse sentando numa cadeira. - Tem mais, viu?

— Já sei, Lilithmon.

— Ele a ressuscitou, mas aí que vem a parte interessante. Aquela Lilithmon não é a mesma de três anos atrás. Ela foi feita ao misturar os dados da pedra sagrada com as trevas acumuladas do cajado dele, ou seja, um digimon artificial.

— Então quer dizer que o maldito só quis brincar com a gente ao fazer um digimon idêntico a uma inimiga nossa? Que filho da mãe. Ele conseguiu a proeza de ser mais autêntico que Arukenimon quando fez aquele BlackWargreymon, se lembra?

— É claro. Agora eu to preocupada com a reação dos meninos ao me verem. Soube que fizeram até um funeral pra mim!

— Não podíamos deixar pontas soltas. Sabe disso. Certo que vai ser um choque, mas foi necessário. Acho que Ruan será o primeiro a descobrir que a defunta virou ex.

Os dois riram. Linx se levantou e foi direto ao comando da nave para pilotá-la. Chegou o momento de se revelar depois de dias se fingindo de morta.

...

Barbamon sorriu por causa da fileira interminável de Guardromons que protegiam a entrada principal da cidade. Ele ameaçou usar seu cajado quando os robôs soltaram seus mísseis. Dezenas de projéteis voaram para cima dele. Parou com apenas o poder da mente. Os objetos caíram ao chão sem fazerem efeito algum.

Antes de contra-atacar teve uma surpresa. Duas naves sobrevoaram o local e soltaram um míssil cada. O velho recebeu o golpe causando uma grande explosão.

Duas criaturas voadoras se aproximaram da cidade pelo céu. Eram Airdramons que faziam parte do exército maligno. Eles ficaram perto das duas naves e abateram-nas com seus ataques. Pelo ar a invasão estava garantida. Foram ao topo do prédio mais alto, mas não conseguiram ultrapassar o forte campo de força.

Um raio negro sai do cajado e atinge os soldados mecânicos, mas não os destrói. Eles apenas ficaram parados como se tivessem sido desligados. O velho dá um sorriso de satisfação, se aproxima de um Guardromon e empurrou fazendo cair no chão.

— Nunca confiem em máquinas.

Os Airdramons foram surpreendidos por Megadramon que atacou com seus mísseis orgânicos. Mesmo assim tiveram forças para unirem um ataque e ameaçar o parceiro do Ruan. Um prédio foi destruído matando dezenas de digimons que ali moravam. Ruan se indignou ao ver a quantidade de dados no ar. O garoto se mantinha nas costas do parceiro.

— Vamos para a via expressa - disse o jovem se segurando nos cabelos do parceiro enquanto olhava para o GPS no digivice.

Os Airdramons seguiram os dois. Megadramon voou até a via mais larga da cidade que ficava no outro lado dela. Ele ficou voando baixo desviando dos ataques sucessivos dos digimaus. Um túnel estava mais a frente, era largo e espaçoso o suficiente para um digimon enorme como Megadramon entrar.

A população da metrópole começou a evacuar. O caos estava por todo lado visto que Barbamon lutava contra as máquinas da cidade. Muitos decidiram pegar Trailmons, outros usaram barcas e outros a pé mesmo saíram pelas fronteiras.

Barbamon saiu debaixo do chão para atacar os Tankmons que o procuravam. Seu cajado cravou no meio da pista e liberou energias em forma de ondas sonoras que causavam confusão nos guardas mecânicos. O velho sequer lutava pra valer, o que mais queria era destruir a pedra sagrada e assim poder avançar para a próxima etapa.

Megadramon saiu do túnel com os dois digimons aéreos no seu encalço.

— Parceiro, ataque surpresa neles.

— Ok então.

Megadramon se virou bruscamente e atirou com seus dois braços. Cada míssil atingiu cada Airdramon que caíram perto de uma baía. Ruan e seu parceiro voltaram para o centro da cidade.

— Energia das Trevas! - Barbamon foi coberto por uma aura escura que logo se expandiu até a parte mais distante da cidade.

— O que está havendo? - o que Ruan pode ver a sua cidade ficar igual ao mar do Dagomon. Como se as cores se esvaíssem para darem lugar ao preto com branco.

Os digimons saíram dos prédios, mas um grande erro. O prédio logo ao lado ruiu sobre as pobres vítimas matando esmagadas. Seus dados voltaram para a Cidade do Princípio. Num confronto entre digiescolhidos e digimaus sempre haverá vítimas inocentes. Pelo menos a pedra ainda estava segura dentro do campo de força, mas por quanto tempo? Barbamon era muito implacável por sinal.

...

LABORATÓRIO WARREN II

— Doutor Strong, o senhor já trabalhou demais. Por que não descansa um pouco?

— Doutora Katrina eu tenho que terminar este projeto para o governo o quanto antes - disse ele entre um bocejo e outro, afinal era madrugada na Suíça - Cadê o Müller?

— Aquele lá só quer saber dos experimentos com ratos.

— Droga. Ele sumiu já faz uma hora. Katrina, eu prometo que vamos descansar daqui meia hora, mas pela manhã bem cedo vamos finalizar o projeto. O duque vai querer o quanto antes e já prometi a ele que guardaria bem seguro.

O homem sai do seu laboratório deixando sua ajudante para trás.

Enquanto isso numa outra parte do complexo, no final do corredor havia um homem olhando certas coisas no monitor do computador de sua sala. Um microscópio ao lado servia para as suas pesquisas. Animais engaiolados eram suas iscas.

O louco cientista era jovem, muito jovem para ser considerado um cientista. Quase trinta anos, loiro, usava óculos com armação bem grande escondendo seus olhos azuis que prestavam detida atenção no conteúdo sob as lentes do aparelho.

— Vejo que se desligou do trabalho pra voltar as suas pesquisas comuns - disse Strong.

— O que quer, doutor?

— Uma conversa, garoto. Por que foi que me abandonou no projeto?

— O senhor insiste em dar seu sangue e suor num projeto fútil do governo em transformar humanos em digimons. Por favor, eu prefiro mil vezes estudar ratos no laboratório do que participar desse desperdício de tempo.

— Não teria sido mais simples nunca ter assinado aquela cláusula contratual?

— Sim, mas eu trabalho com digimons e naquele dia eu pensava que iríamos criar digimons reais para depois sacrificá-los e assim extrair os dados, porém fizeram drogas artificiais.

— O que queria que fizéssemos? Matasse seres vivos? Escute Müller amanhã você ficará fora do projeto então nem entre na ala D porque sua entrada será banida.

— Tudo bem, doutor Strong, pode se retirar. Eu vou dar um cochilo e gosto de privacidade.

Quando Strong saiu, Müller voltou a observar o conteúdo no microscópio. Retirou algo transparente como se fosse adesivo de dentro do envelope e colocou no aparelho. Observou uma impressão digital de um polegar direito. Sorriu.

...

A empregada ficou quietinha no seu canto quando escutou Naomi quebrar as coisas em seu quarto. A mulher chegou com uma fúria tão grande que até ofendeu o próprio avô chamando de "velho asqueroso". Claro que a criada não quis nem conversa, mas achou estranho o fato da sua patroa conversar com alguém enquanto destruía tudo.

— Velho maldito! Aquilo não pode ser parente meu.

— Se eu fosse você ficaria calma. Apesar de tudo poderia ter sido bem pior - disse a pessoa do outro lado da tela do notebook. Como sempre não dava para ver o seu rosto.

— Que calma o quê? Não é você na minha pele. Aquele cretino... tomara que morra só pra eu herdar os milhões.

— Calma, tudo vai dar certo. Estou sempre aqui para te ajudar, não é?

— Qual o seu conselho agora, minha amiga?

— Agora mais do que nunca você vai ter que agradar o seu avô - Naomi suspirou - sei que será difícil, mas enfrentá-lo agora é tentar nadar inutilmente contra a cachoeira. Ganhe a confiança dele até termos uma ideia de como despachá-lo. Vai por mim.

— Tem razão. Ai como eu queria você aqui comigo, amiga. Sabe que um dia quero conhecê-la ou te visitar, mas nunca me deu seu contato.

— Pelo rumo que as coisas estão tomando aqui eu diria que falta muito pouco para nos conhecermos. Acredite.

Naomi sorriu.

Enquanto isso o velho Matsunaga se preparava para uma reunião com todos os diretores da empresa. Dez acionistas sentaram na mesa oval que havia na Genetech Corp. Era a vez do Matsunaga se sentar e apresentar aos seus sócios a sua ideia para expandir as suas pesquisas.

— Senhores apresento-lhes o futuro promissor para a Genetech - disse ele exibindo no telão atrás da sua cadeira. O projeto que eu estudei e que, diga-se de passagem, a ideia é totalmente minha. O projeto Digitalização de DNA.

...

Barbamon havia chegado na base do edifício protegido por Ruan. Entretanto isso não o iria impedir por muito tempo. Seu poder oculto tinha força suficiente para quebrar o campo de força.

— Ataque Genocida! - Megadramon lança os seus mísseis contra o vilão. Este, no entanto, conseguiu parar o ataque e destruir.

Foi a primeira vez que Ruan viu Barbamon depois de dias. De fato o vilão estava muito diferente e mais demoníaco. O rapaz saiu das costas do parceiro e foi procurar um lugar seguro.

— Velho filho da mãe - resmungou se escondendo atrás de um prédio. O garoto ficou mexendo no seu digivice talvez programando algo.

Ao redor do prédio-base, no chão, surgiram canhões de laser para a proteção.

...

A.L.T.E.R.N.A.T.I.V.E E.V.O.L.U.T.I.O.N

— GeoGreymon super digievolui para... RizeGreymon!

Aiko não escondeu a sua felicidade ao ver o seu parceiro passar por mais um nível. Agora o seu Agumon estava no nível perfeito, no mesmo em que era na época de MasterTyrannomon.

Digimon: RizeGreymon;

Atributo: Vacina;

Nível: Perfeito;

Tipo: Ciborgue;

Família: Dragon's Roar/ Metal Empire;

NPD: 320.000

É óbvio que o tamanho do digimon também mudou. Mudou para maior fazendo com que algumas árvores fossem derrubadas. A aparência do digimon tornou-se peculiar por causa da armadura vermelha e duma arma no lugar do braço esquerdo. Aiko olhou com admiração o colega.

Freddy retornou confuso com o que aconteceu. Gokuwmon ficou com muita raiva porque foi enganado por um sujeito que usava truques baratos para se copiar.

— Quem é esse ser gigante? Não me diga que é o parceiro dele? - disse o garoto.

— O parceiro do Aiko. Como ele é muito grande acho melhor nos escondermos - disse Rose segurando no braço de Freddy e indo para longe.

Dynasmon saiu de perto do maior e deixou que Infermon fizesse o trabalho. O monstro abriu sua boca, revelando alguns canhões e soltou foguetes. Os projéteis atingiram RizeGreymon em cheio, mas não fez o efeito desejado.

Enquanto a luta desenrolava mais adiante Rose recebe uma mensagem por vídeo de Lúcia.

— Puxa eu pensei que nunca mais nos veríamos, garota. O que quer?

Rose ouviu tudo o que a menina disse. Foi procurar com Freddy e Lilamon algum televisor.

O parceiro de Aiko sobrevoou a floresta e atirou com o seu revólver. O impacto do poder causou uma grande explosão arrasando boa parte do local. Claro que Aiko teve que se afastar muito para não se ferir.

Assim Infermon foi destruído rapidamente. Entretanto Dynasmon veio por trás do parceiro do irmão e o chutou nas costas. RizeGreymon caiu, mas antes de encostar no chão atirou contra o outro. Dynasmon absorveu o poder e o revidou. O parceiro de Aiko cai contra o chão e Dynasmon fica por cima dele.

— Se quer proteger plenamente o meu irmão então tem que tomar todas as precauções possíveis - disse ele ainda em cima do outro.

— Você quer acabar com os digiescolhidos, isso é inaceitável! Por quê?

Dynasmon ficou calado.

Numa certa distância NeoVandemon observava tudo. Suspeitava há tempos das atitudes de Dynasmon, não confiava. Então ficou para observar até ter uma certeza. Viu um dos digiescolhidos perto de si.

Dynasmon saiu de cima do maior, mas não evitou ser golpeado pela cauda do outro. O cavaleiro foi arremessado contra uma árvore.

— Esse golpe foi do caramba - disse sentindo dor. RizeGreymon se levantou para continuar a luta quando algo lhe chamou atenção.

— Eu me rendo - Dynasmon levantou os braços e andou para perto do maior.

— Qual é o jogo? - disse Rize.

— Não há jogo algum. Foi o que você mesmo ouviu, grandalhão. Eu me rendo.

— Socorro! RizeGreymon! - os dois olharam para a direção dos gritos e viram Aiko mantido refém por NeoVandemon. O digimau o segurou pela camisa.

—Hehe este aqui é o escolhido mais velho da turma. Já é um homem. E este homem que eu tenho agora será minha vítima - disse o vampiro voando mais alto.

— Deixe-o em paz. Lute comigo seu covarde! - RizeGreymon. Dynasmon ficou calado.

RizeGreymon avançou pra cima do digimau, porém NeoVandemon se afastou e atirou um poderoso raio da sua mão que atingiu o ciborgue em cheio. RizeGreymon sentiu a potência do poder e regrediu para Agumon ainda desacordado. Aiko nem teve reação, pois pensou estar nas mãos dos inimigos. Já NeoVandemon não pensou muito e soltou o rapaz sem muita cerimonia.

— Merda - Dynasmon teve que sair do lugar para salvar o irmão. Ele segurou o mais novo pela perna e o colocou no solo com segurança. O jovem foi ajudar o seu parceiro que estava desacordado.

— Não entendo o motivo de você ter me salvado, mas isso não vai mudar o fato de ter sido cruel com aquele pobre digimon e isso não posso perdoar.

— Tudo bem se você não vai me perdoar, a escolha é sua, mas terá que me ouvir. Eu posso explicar tudo.

NeoVandemon testemunhou tudo de cima. O vilão ficou bastante furioso com o ex aliado. Com certeza tirou todas as suas conclusões e dúvidas a respeito dele.

Dynasmon pressentiu algo ruim e viu um raio negro se aproximar deles. No mesmo instante segurou o irmão e o parceiro deste e saiu. A explosão foi violenta o suficiente para destruir tudo e causar uma cratera.

NeoVandemon não se conformou e viu o traidor fugir para longe. O seguiu. Em poucos segundos o vilão conseguiu se aproximar dos três. Soltou seus raios, mas o que estava a frente desviava.

Rose e Lúcia conseguiram sincronizar seus digivices e abriram um portal para a zona celeste.

— Freddy você primeiro, vamos - disse ela.

O garoto e o seu parceiro entraram pelo monitor, mas a garota ficou aguardando a chegada do Aiko.

— Não temos muito tempo - disse Lúcia.

— Eu sei.

NeoVandemon estava com muita fúria não parava de persegui-los.

— Segure firme - Aiko se segurou no irmão com mais firmeza. Dynasmon ficou frente a frente com o digimau.

O plano deu certo. Quando o vilão atirou o seu poder Dynasmon sugou e repeliu. NeoVandemon foi atingido, porém apenas se distraiu. Não encontrou ninguém.

Aiko foi levado até onde Rose estava. A garota não entendeu mais nada na relação dos irmãos, mas isso não faria diferença agora.

— Ray venha conosco - disse Aiko.

— Eu pensei que tava com raiva de mim.

— Ainda estou. E vou querer uma explicação bem convincente sobre tudo isso.

Assim eles passaram pelo portal em direção à zona do céu.

NeoVandemon chegou perto do televisor. Pisou sobre ele o esmagando.

— Zona do céu hein? Interessante.

...

Barbamon se protegia como pode dos ataques dos canhões laser. Será uma missão muito difícil para ele tentar destruir essa pedra.

Megadramon voou baixo e conseguiu golpear o digimau pela primeira vez.

— Isso! Vamos conseguir! - bradou Ruan.

Entretanto Barbamon demonstrou que não poderia ser derrotado tão facilmente. Desapareceu dos olhos de Megadramon num segundo. Ruan ficou preocupado com o desaparecimento do inimigo.

— Ele não desapareceu, parceiro, apenas se camuflou - falou Ruan para o parceiro por meio do digivice que servia como comunicador.

Megadramon não foi capaz de prever um ataque forte que o oponente deu. Um raio de coloração roxa saiu do céu e atingiu o parceiro do digiescolhido. Claro que um golpe desse qualquer um era derrubado. O dragão caiu sobre uma rua cheia de carros.

— Ruan, o digiescolhido que controla as máquinas. Acho que você é bastante subestimável, não acha? - disse o velho entre uma risada e outra. Ele andou na direção dos dois.

O garoto ficou com medo, pois aquele ser se aproximava. Megadramon não era páreo para ele. Qual seria o próximo plano? Seria o fim dos dois? Ruan fechou os olhos.

Um raio poderoso viaja uma longa distância e atinge Barbamon em cheio. O ataque foi tão potente que destruiu seu cajado na hora e deixou a rua onde eles estavam em escombros. O velho se feriu pra valer nesse ataque.

Ruan olhou para o causador do golpe e tem uma grande surpresa.

— Ei moleque vai uma ajudinha? - disse Beelzebumon Blast Mode sobrevoando o lugar.

— Ruan! - disse Paulo enquanto corria para ajudar o amigo.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado e não deixem de assistir ao grande jogo de hoje diretamente do Mané Garrincha um clássico do futebol mundial. A LARANJA E O BAGAÇO. Boa noite.



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