D.N.A Advance: Nova Ordem do Século escrita por Sensei Oji Mestre Nyah Fanfic


Capítulo 28
A Super Digievolução Alternativa de Mushroomon - Karatenmon


Notas iniciais do capítulo

Gente eu vou logo adiantar que a saga vai até o capítulo 41 (118), portanto ainda temos muita coisa pela frente até o final viu. Aqui eu revelo a ideia de Jin Fukuda, o nerd da nova geração. O que ele fará? Enfim leiam.



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CAPÍTULO 105

Depois que encontraram um esconderijo os digiescolhidos agradeceram o refúgio ao Penguinmon. O pequeno ser morava dentro de uma grande árvore, porém o espaço era bastante limitado. Isso explica o fato de Gokuwmon estar sempre abaixado, pois não conseguia ficar em pé.

Aiko tentava olhar para fora na tentativa de ver mais uma vez Dynasmon. Ele demorava a acreditar que poderia ser o seu próprio irmão o responsável pelo ataque. Com que propósito Ray faria isso? Mesmo assim ele quis acreditar que poderia haver um outro Dynasmon por aí, já que no digimundo haviam tantos digimons iguais. Era até verossímil acreditar que tratava de outro ser, mas ainda assim havia uma ponta de dúvidas. Agumon viu a preocupação do amigo.

— Olha, Penguinmon, agradecemos a sua ajuda — disse Mia — se não fosse por você estaríamos mortos. Alguém tentou nos atacar.

— Ah, não foi nada, senhorita. É que eu sei que se tratavam dos lendários digiescolhidos, por isso tive o prazer de ajudar — disse o digimon.

— Agradecemos então — falou Palmon — Rose e eu estamos agradecidas. Não é, Rose?

— Mais ou menos — Palmon deu uma leve cotovelada na garota — ai. Tá bom agradecemos. Agora era a obrigação de qualquer digimon bom nos ajudar já que somos os lendários digiescolhidos.

— Foi um prazer conhecê-los. Se precisarem de ajuda é só me visitarem — falou o pinguim.

— Valeu mesmo, mas precisamos sair daqui, gente. Eu pelo menos tenho que voltar pra casa dar explicações aos meus pais — falou Ruan para seus colegas — depois eu retorno, porque essa semana será exaustiva pra mim.

— Tudo bem, pessoal. Todos aqui no próximo final de semana. Eu também to exausta pra caramba — disse Mia mostrando-se cansada e com olheiras.

— E com fome — concluiu Betamon com o estômago roncando.

Todos concordaram em voltar ao mundo real. A princípio foram os três digiescolhidos, depois Freddy. Aiko, porém decidiu ficar no digimundo por enquanto.

— O que ta te deixando assim?

— Agumon, eu tive uma grande surpresa. Hoje realmente eu tive.

...

Freddy e Gokuwmon retornaram para casa. O garoto caiu sobre o seu parceiro no seu próprio quarto. Era madrugada e a casa estava toda escura. Ele pediu que se fizesse silêncio, pois a sua tia poderia acordar e fazer um escândalo. Ambos saíram do quarto e desceram as escadas. Foram até a cozinha que ficava na parte de baixo.

— Faz silêncio aí parceiro — falou Freddy ao ver o macaco derrubar um objeto qualquer — a gente não pode chamar atenção demais.

— Eu sei, Freddy, mas é muito difícil ficar em pé com o teto desta casa. To muito desconfortável aqui — falou o digimon.

— Calma deixa ver o que tenho aqui — o garoto abriu a geladeira e vê muitas frutas. Ele pega uma boa quantidade de bananas e entrega ao digimon, depois algumas outras frutas, torta e por fim um resto de refrigerante que estava guardado.

Ambos foram até a sala da casa onde havia um sofá. Deixaram as coisas sobre o mesmo e se sentaram. Gokuwmon ficou de cócoras sobre o estofado. Depois de algum tempo as luzes da casa se acendem e a tia do menino aparece, para o desespero dos dois.

A mulher olhou curiosamente para o macaco a sua frente e desmaiou dizendo que era apenas um sonho. Os dois a pegaram e a colocaram sobre o sofá. Aos poucos foi recobrando a consciência. Ao olhar a presença do digimon ela quis gritar, porém foi impedida pelo menino.

— Calma tia, não grita, por favor, senão vai chamar a atenção dos vizinhos.

— M-mas o monstro está b-bem aqui na minha frente — falou se debatendo.

— Eu não sou nenhum monstro, senhora. E se continuar assim eu prefiro voltar ao digimundo onde ninguém vai me achar estranho...

— Espera, amigo. Escuta aqui tia o Gokuwmon é um grande amigo meu. Ele é um digimon, por isso é para a senhora tão esquisito. Eu o conheci há algum tempo — ele retirou a mão da boca dela agora confiante de que não gritaria.

— Digimon? Digimundo? Então é esse o motivo dos seus sumiços estranhos? — perguntou já calma. Ela pediu um copo com água e o rapaz prontamente o pegou e entregou.

— Sim tia eu sou um digiescolhido — ela ficou sem entender mais ainda. — Escuta eu vou te contar desde o começo sobre os digimons, o digimundo e a relação que tenho. Depois a senhora vai entender que esse cara aqui não é nenhum monstro.

...

Ainda no digimundo, Jin terminava de ajustar o seu grande projeto. Mushroomon ainda não entendia o que ele tanto queria com a carcaça de Mugendramon. O garoto explicou que o digimon era movido por um programa interno que lhe dava inteligência, porém tal programa era maligno, portanto a máquina só servia mesmo para destruir. O que o japonês fazia era um novo software para o digimon.

— Pronto acabei. Colocarei o programa para funcionar. Só preciso de mais alguns minutos para terminar.

— Isso é esquisito — o rapaz olhou para o seu parceiro — você e suas ideias. São bastante esquisitas.

— Amiguinho esquisito é Beelzebumon. Desde a luta contra o Astamon ele ficou completamente esquisito. Não viu o jeito dele na luta? Fiquei com a pulga atrás da orelha. Definitivamente.

O menino ativou o programa. Agora só faltava a barra preencher para estar tudo concluído. Todavia ambos foram surpreendidos com a chegada de PrinceMamemon. O digimau sabia que encontraria um outro digiescolhido pelas redondezas e acertou. Jin por sua vez lamentou ainda não ter conseguido o seu propósito.

— Acabarei com este digiescolhido que restou hehe — disse irônico.

Sem perder tempo o garoto digievolui o seu parceiro para Ninjamon. PrinceMamemon correu para atacar o menino, mas foi impedido pela shuriken do outro.

— Daqui você não passa. Nem ouse tocar no meu parceiro — disse sério.

A barra estava pela metade, ou seja, demoraria um pouco mais.

PrinceMamemon conseguiu capturar a shuriken lançada pelo outro e jogá-la contra o mesmo. Ninjamon desviou, contudo foi atingido pelo ataque corporal do vilão. Com o efeito do golpe ele colide numa árvore.

— Dessa vez eu não terei peninha de vocês. O mestre Barbamon vai ficar agradecido ao saber que eu eliminei um dos digiescolhidos — disse enquanto desferia chutes e socos.

— Vamos, vamos — falava o digiescolhido impaciente olhando para o computador.

Ninjamon subiu na copa de uma árvore, mas não viu seu rival de luta. Foi aí que um golpe certeiro de Prince, um soco na cara, o pega de surpresa o fazendo cair ao chão. O parceiro de Jin se levanta e segura a sua espada.

— Ui que medo — falou brincalhão — estou me tremendo. Não há escapatória.

O garoto precisava e mais tempo então resolveu incentivar o seu parceiro a lutar. Deixou o notebook no chão e foi com seu digivice para junto do amigo. Assim que o viu deitado no chão e com a espada na mão de Prince ele lamentou.

— Eu tentei, parceiro, mas ele é muito forte — falou sendo erguido pelo rapaz.

— Deveras está no nível final. Isso explica o motivo da resistência dele — disse colocando um braço do digimon em seu ombro.

— Estou de olho em vocês hehe.

...

Tóquio

Tai chega na casa da sua mãe Yuuko. Ele percebe a estranheza no comportamento dela. Aliás ela estava estranha desde quando saiu do hospital em específico desde quando barrou com a outra mulher que nem ele conhecia. O homem, agora só com a mãe, pergunta o motivo do silêncio em que ela tava. Yuuko apenas disse que não estava estranha, apenas não quer falar. Tai deu de ombros e resolver voltar para a sua casa. Beijou a testa dela e saiu.

— Taichi — ele para.

— Fala mamãe.

— Você tem um segredo que não pode revelar a sua esposa? — o homem estranhou a pergunta e negou — que bom. Nunca tenha um segredo, nunca tenha algo guardado dentro de você que não possa revelar aos outros. Isso corrói a alma e deixa a consciência pesada.

Naomi chegou em seu apartamento e tratou logo de falar com sua amiga oculta. Antes, porém, decidiu ligar para o seu avô. Deixou o envelope com os exames sobre o criado mudo e se sentou sobre a cama. Pegou o celular e digitou os números no teclado virtual. Aguardou alguns segundos até que a pessoa que queria falar atende.

— Naomi o que você quer dessa vez? Estou bastante ocupado, você sabe disso.

— Vovôzinho eu preciso falar com o senhor ainda hoje.

Não será possível. Estou agora no aeroporto pegando o primeiro voo para Hiroshima, pois amanhã eu vou participar de um congresso de cientistas. O que quer comigo?

— Já que o senhor não está na cidade então eu vou esperar até voltar. Preciso falar urgentemente com o senhor. É muito importante — falou enquanto segurava os papéis.

— Naomi, escuta, quando eu voltar, que será daqui alguns dias, eu te recebo na minha mansão. Antes não me ligue, estou muito ocupado. Agora não posso falar, o meu voo é agora. Tchau — desligou.

Minutos depois...

— Eu finalmente consegui o que queria, Black. O meu avô está muito doente e com os dias de vida contados. Neste exame eu comprovei que ele sofre de um câncer em fase terminal na próstata o que dá pouco tempo de vida.

— Isso é muito estranho amiga. Se ele está tão doente assim era no mínimo ter avisado a família. Ele esconde algo maior do que você imagina. Pode ter certeza.

A mulher se levantou da cama e foi até o banheiro. Quando retornou percebeu que sua amiga já não estava mais. Fechou seu computador e ficou a pensar naquela mulher que esbarrou na porta do hospital. Não entendia o motivo, mas parece que já a conhecia de algum lugar.

...

Aiko chega na casa do seu irmão por um portal alternativo em que ele retornava pelo próprio computador de Paulo. Encontrou com o garoto, Beelzebumon, Lúcia, Lucas e Kira no jardim da casa. Saiu e perguntou sobre o seu irmão. Ninguém sabia ao certo pra onde foi parar Ray e a que horas voltava.

— Por que você quer falar tanto com o Ray? — perguntou Lúcia curiosa.

— É algo muito importante — se senta na cadeira — preciso falar com ele urgentemente.

— Ele tá estranho desde quando saímos da floresta, depois que fomos atacados por PrinceMamemon — falou Agumon.

— O que? Aquele cara ainda atacou vocês na minha ausência? — perguntou Paulo.

— Sim, mas o Ruan digievoluiu Hagurumon pra Megadramon e conseguiu afastá-lo por um tempo. E eu não fiquei esquisito à toa. É que depois que Mamemon fugiu a gente foi atacado por outro digimon e, pasmem, era Dynasmon.

— Não brinca!

— É isso mesmo, Paulo. Eu fui o único que o viu. Sabe eu quero acreditar que seja outro que havia nos atacado, mas nunca vi outro Dynasmon a não ser o meu irmão.

— Calma, podemos estar tirando conclusões erradas sobre o Ray. Ele pode explicar quando chegar. Eu penso que seja um outro digimon — falou Lúcia na tentativa de apaziguar a situação.

— O que tem o papai? —perguntou o pequeno no colo de Lucas.

— Nada não, jovem Kira. Isso é apenas uma conversa de gente grande — respondeu o loiro.

No meio da conversa, Lúcia olha para Lucas. O mesmo faz a mesma coisa com a garota e ambos desviam o olhar. Paulo, como era muito esperto, havia percebido a troca de olhares e ficou incomodado com aquilo.

— Eu só sei dizer que ele vai ter que nos dar uma explicação bem convincente. Não quero passar o resto da semana aqui sem fazer nada, sem lutar — Beelzebumon retira a faixa do abdome e mostra a cicatriz que ficou do corte — já me curei do corte agora só falta do braço. E se ele tiver fazendo coisa errada vai ter o que merece.

Todos olharam impressionados pela rápida, e põe rápida, melhora. Em menos de um dia ele conseguiu se recuperar da facada que havia levado. Era fato que o seu fator de cura era acelerado.

...

Jin e Ninjamon caíram no chão por causa do ataque do digimau. PrinceMamemon atacou os dois, mas o digimon ficou na frente de seu parceiro para protegê-lo. Jin ficou abraçado ao seu digimon ainda no chão, olhou para o notebook, não dava mais tempo. Estava só, sem os colegas para ajudar. Pensou em desistir e talvez se entregar para proteger seu colega digimon, mas Ninjamon não permitiu que isso acontecesse.

— Resolveu se entregar, pivete?

— Não, ele não vai se entregar, porque eu não vou deixar que isso aconteça — falou Ninjamon protegendo o rapaz.

— Ninjamon você tem certeza que quer continuar...

— Vai, Jin, eu cuido disso. Termina o que começou — Jin olhou com orgulho para o seu parceiro e com surpresa.

A.L.T.E.R.N.A.T.I.V.E E.V.O.L.U.T.I.O.N

— Ninjamon super digievolui para... Karatenmon!

O parceiro ficou na forma humanoide, porem muito parecido com uma ave negra. Em sua cintura estavam duas espadas, no rosto uma máscara e uma armadura roxa revestindo seu peito e membros. Mesmo impressionado com tal transformação Jin continuou o seu trabalho.

— Não pense que só digievoluiu conseguirá me deter — o vilão foi na direção do outro, porém Karatenmon praticamente desaparece — pra onde ele foi?

O corvo humanoide surge sobre o digimau pronto para parti-lo ao meio com a sua espada. PrinceMamemon por pouco não vira dados aí. Escapa, mas ainda assim continua sendo atacado pelas espadas. Ora Karatenmon manejava com a mão, ora a espada parecia ganhar vida própria e querer acertar. Foi então que PrinceMamemon decide entrar no meio da floresta.

— Não fuja seu bandido — disse indo atrás dele.

Karatenmon o perdeu de vista, possivelmente fugiu. Todavia o digimau o olhava de longe entre os galhos das árvores. Queria uma oportunidade para atacá-lo. Foi aí que o achou quando o parceiro de Jin resolveu voltar sem se importar em olhar para trás.

— É agora eu vou acabar com você — disse Prince no encalço do outro. Karatenmon olha pra trás e vê uma bola amarela girando ao seu redor. Não daria tempo de se esquivar de um golpe tão repentino. Porém antes que seja atingido ele percebe um raio amarelado atingir o digimau — o que aconteceu?

Todos olham para trás e surge uma criatura gigantesca com dois canhões nas costas. Era Mugendramon que fora reprogramado por Jin.

— Aí amigo, o que achou da minha ideia? — perguntou uma voz parecida a do garoto. Karatenmon olhava confuso sem saber onde ele estava.

— Jin, cade você? Eu estou te escutando, mas não o vejo.

— Estou bem aqui — disse Mugendramon apontando a sua garra pra si mesmo. Os olhos de Karatenmon se arregalaram — calma parceiro é que resolvi programar com meu dna e agora estou dentro dele.

No interior, Jin estava como mergulhado numa dimensão de dados. Seu corpo estava completamente nu, mas ele via e sentia as coisas.

— Calem a boca, seus dois patifes. Você seu monstrengo desgraçado vai pagar caro por ter me acertado — PrinceMamemon corre pra cima da máquina, gira com toda a força e o acerta. Nenhum efeito, só o deixou mais machucado — droga hoje não é o meu dia.

Os dois canhões carregavam para formar um super ataque. Jin pediu que seu parceiro aproveitasse a chance para golpeá-lo. Dito e feito. O digimon segurou PrinceMamemon por trás e o chutou para cima, para ficar mais exposto. Mugendramon lançou dois super raios que atingiram em cheio o digimau causando uma explosão.

— Vacilei! — gritou antes de ser destruído por completo.

Pouco tempo depois Jin se separa de Mugendramon e o digimon vai direto para dentro do seu digivice. Karatenmon retorna a ser Mushroomon e ambos decidem voltar para casa.

...

Hikari e Takeru retornam ao seu apartamento depois de uma manhã conturbada no hospital. Principalmente quando uma indesejada Naomi decide visitá-los. O loiro, ainda sentindo dores, vai ao quarto e se deita na cama. A mulher senta ao lado para conversar com o noivo. Teria que desabafar algo.

— Eu juro que quase enfarto ao ver aquela mulher ali naquele hospital. Mas o que ela estava fazendo ali?

— Não sei, amor. Talvez deve ter algum parente hospitalizado. É comum — disse segurando um Patamon dorminhoco nos braços. O mesmo fazia Kari com sua parceira.

— Só não gostei daquela aproximação dela contigo. Que... safada ela não?

O loiro sorriu de canto achando engraçado o ciúme bobo dela: — Não precisa ficar com ciúmes não, meu amor. Ela não é o tipo de mulher que eu gosto.

— Assim espero, porque ela é bonita e sedutora. Qualquer um que pense com o pinto poderia ser presa fácil dela. E a Mimi, meu Deus!. A nossa amiga de longa data conhece ela de longa data. Foi uma grande surpresa. Quase não acreditei quando ela nos contou que contou a ela que nós somos digiescolhidos. Isso é épico.

— Realmente foi uma grande surpresa — disse o homem.

Já era noite de domingo quando Ray resolveu aparecer e do nada. Paulo levou um susto ao vê-lo saindo do próprio quarto. Como o padrasto que passou o dia inteiro fora surge assim sem mais nem menos? O mais interessante é que Márcia não se incomodou com tal ausência. O jovem Kira ficou nos braços do pai, Lúcia e Lucas lavaram as mãos para sentarem a mesa, o mesmo fez Paulo e Beelzebumon.

— Oi irmão — disse Aiko bastante sério.

— Fala, cara, decidiu dormir aqui hoje? — o jovem assentiu — que bom. A propósito amor essa comida parece estar deliciosa.

— Obrigada, querido — os dois se beijam e Kira fecha os olhos — eu fiz especialmente para vocês. O Aiko vai passar um tempinho aqui na nossa casa já que a sua tia decidiu viajar.

— Legal. Irmãos unidos jamais serão vencidos. Muito bem, minha gente, vamos devorar tudo isso, pois estou morrendo de fome — disse Ray.

Aiko não conseguia sorrir ou demonstrar felicidade enquanto não descobrir se o seu irmão era o mesmo que havia atacado. Teria que ter provas e nesse tempo que passaria lá era crucial consegui-las.

Continua...


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Notas finais do capítulo

E aí gostaram da evolução do Mush? E da ideia do Jin? E o que será que Aiko vai fazer? Deem seus comentários, favoritos e recomendações, please! hehe =^^=