D.N.A Advance: Nova Ordem do Século escrita por Sensei Oji Mestre Nyah Fanfic


Capítulo 142
Fusão X-Loader


Notas iniciais do capítulo

Óia eu aqui de novo. O sumido! Mas como acabou o desafio de escrita de outubro, tenho um tempinho para voltar à programação original.



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A situação difícil forçou os digiescolhidos a saírem da ilha Domo. Deathmon e Marimo ficaram observando com um certa distância.

— Foi mal. Meu Deathmon usou de muita apelação nesse ataque. Mas era de se esperar quando se tem um parceiro digimon poderoso.

— Miro, Deathmon não é o seu parceiro. Ele sequer é um digimon vivo.

— Hahahaha. Ainda tá tentando me convencer de algo, colega? Eu não preciso dessa comoção toda pra ser um domador perfeito. Eu só preciso de uma máquina de destruição, e Deathmon consegue suprir esse quesito.

Oliver e Shoutmon estavam preparados para a batalha quando o digivice X de Oliver tocou. Um digimon diferente foi enviado por uma pessoa na Terra que estava junto dele. O tal digimon seria de grande ajuda e útil para a batalha.

— Agora vamos acabar com isso de uma vez por todas. Eu odeio esse falatório, esse mimimi. Morram de uma vez!

O Deathmon preparou-se para soltar um raio poderoso quando Beelzebumon interveio soltando outro. Os dois poderes se chocaram, causando uma explosão.

— Não pode ser. Um lorde demônio?

— Vamos lutar. — falou Paulo.

Oliver ficou sem palavras.

Miro desceu do Deathmon. Ficou observando algo no aparelho.

— Não existe dados suficientes pra esse digimon. Mas eu já ouvi falar dele no castelo do rei.

Deathmon e Beelzebumon — dois megas — travaram uma rápida e intensa batalha no ar.

— Agora eu me lembro. O rei falou uma vez desse digimon quando se referia ao Astamon. Não estou muito lembrado dos pormenores, mas soube que ele fora um humano.

Oliver ouviu o ex-amigo pensar alto e ficou chocado. Paulo confirmou que aquele lorde demônio era o seu pai. O parceiro de Shoutmon ficou sem palavras.

— Isso deve ter sido obra da Nova Ordem...

— Quem? — perguntou Paulo.

— Nada — Oliver pensou na falta de conhecimento dos digiescolhidos sobre "os donos do mundo" e todo o esquema por trás das invasões do exército da aranha.

Beelzebumon socou várias vezes o seu adversário e o fez cair no chão. Deathmon se levantou e com as asas cortou o ar. Algumas penas negras caíram das asas do homem, mas foi por muito pouco.

Oliver gritou:

— Pare!

— Oliver, o que foi?

— Paulo, obrigado por tudo. Só que estou enfrentando um cara que já foi o meu amigo, por isso essa luta é minha... ou melhor, é nossa. Minha e de Shoutmon.

— É isso aí, parceiro. Quero ficar ainda mais forte e dar uma bica na cara daqueles dois.

Beelzebumon retrocedeu em respeito ao pedido inusitado do jovem.

— Vou te mostrar o que é poder, Miro.

— Pode vir, maricas.

Um digimon saiu de dentro do digivice de Oliver. Ele mais parecia um boneco de lego ou um brinquedo. No entanto, era totalmente forte. Seu nome era Ballistamon.

— Vamos lá.

Shoutmon fez uma fusão com Ballistamon.

FUSION EVOLUTION

SHOUTMON + BALLISTAMON

= SHOUTMON X2

A luz ficou forte. Miro esperou uma grande evolução a partir daquela fusão, mas o resultado foi completamente diferente do que imaginava.

— AHUAHUAHUAHUAHUA! Chama isso de fusão foda? É uma pena. Esse digimon é infantil demais para se levar a sério.

Oliver pensou que algo havia dado errado. Nunca fizera uma fusão e a aparência de Shoutmon não deu imponência.

— Tá rindo de quê? Eu vou acabar com vocês dois — falou Shoutmon.

Deathmon saiu do chão e soltou o raio pelo olho. Beelzebumon estava preparado para repelir o ataque, mas Shoutmon pediu que não o fizesse. O parceiro de Oliver deu um pulo rápido e girou como um pião. O ataque de Deathmon atingiu Shoutmon, mas o ataque não fez efeito. Finalmente ele atingiu o olho do digimon artificial.

— Que poderoso! — falou Oliver.

— Droga. Esse inseto é mais forte do que previ.

Os demais digiescolhidos também ficaram surpresos. O poder de Shoutmon x2 era além dos limites, apesar de ser a primeira fusão. 

Deathmon não suportou o golpe.ç, caiu no chão.

— Humph. Você é um cara de muita sorte, Oliver. Mas não será assim para sempre.

Uma sombra enorme apareceu no céu. Um digimon familiar dos antigos digiescolhidos apareceu. Cabeça de Kabuterimon, cabelo de MetalGreymon, corpo de Greymon, rabo de Monochromon, braços de Devimon, Kuwagamon e Skullgreymon, pernas de Garurumon e asas de Airdramon e Angemon. Esse era um Kimeramon.

— Enorme!

— Eu chamei reforço... — o celular do vilão tocou. O seu chefe o chamava — Vocês têm sorte. Kimeramon é um dos bichinhos de estimação do rei. Ele sequer me obedeceria, porque seu intuito era apenas me pegar.

E de fato o NPD de Kimeramon era além do limite que os legacys trabalhavam.

O monstro gigante segurou Deathmon, jogou para o alto e soltou um raio que o fez explodir na hora. Miro subiu nele e foi embora.

— Se aquele monstro tivesse nos atacado, seria o nosso fim — falou Beelzebumon.

Com a partida de Miro, a ameaça havia acabado. Oliver respirou aliviado, Shoutmon se separou de Ballistamon e todos os outros digiescolhidos voltaram para a ilha Domo.

— Eu peço desculpas por nosso abrupto encontro. Quando o assunto é a aranha, eu tenho que me meter. Miro foi usado pelo rei maligno, por isso está do lado do mal.

— Exército da aranha? Pode nos explicar? — disse Aiko.

— Há mais ou menos cinco anos, quando a maioria de vocês entraram no Digimundo pela extinta Ilha Arquivo, foram perseguidos por um exército liderado por você, Paulo, e Impmon, liderado depois pelo humano chamado Shadowlord, irmão do que me fez a pergunta, posteriormente liderado por Lilithmon e os Lordes das Trevas.

— Eu me lembro desses caras. Só de me lembrar que eu já trabalhei pra eles... — resmungou Impmon.

— Pois bem. Esse era o exército negro. O exército da aranha. O verdadeiro líder deles é um homem chamado Shadowking Aranha, rei de um país chamado New Manchester e governador-geral de um arquipélago no Digimundo chamado Firewall. Esse cara manipula tudo e a todos e quer de volta o poder deste planeta todo pra ele.

— Se ele é tão poderoso, por que não atacou ainda? Nunca enfrentamos alguém com esse nome — disse Mia.

— Ele age nos bastidores. Ele é um dos senhores do século. — Os digiescolhidos ficaram confusos. — Pensem no imperador Lucemon. Existe um grupo no mesmo nível dele.

— No mesmo nível que o Matsunaga? Ainda nem o enfrentamos pessoalmente.

— Paulo, o Matsunaga é o menor dos seus problemas. Agora eu preciso ir.

— Espere. Fique conosco. Precisamos de mais respostas.

— As respostas virão com o tempo, Rose. Por ora saibam que os governadores não são os únicos que vocês devem temer. 

Oliver entregou uma garrafa com um óleo que servia para desgrudar as algas super pegjosas do casco da arca. O jovem fez surgir uma prancha voadora, guardou Ballistamon e esperou Shoutmon subir. Agradeceu a todos e foi embora. Paulo um dia queria sair numa aventura com o mais novo amigo. Um dia... quem sabe?

...

A aeronave que Slash pilotava chegou na região poucos minutos do fim da batalha. A ansiedade de Monodramon aumentou mais ainda. Como reagiria quando ficasse frente a frente com Paulo?

Enquanto isso, o grupo voltou a se reunir na arca de prata. O óleo dado por Oliver causou efeito imediato.

— Vamos embora.

— Paulo, espera — avisou Lúcia apontando para o céu.

O jatinho desceu na vertical, em terra firme, perto da arca. Dele saiu Slash. Claro que os digiescolhidos foram correndo até o viajante do tempo.

— Há quanto tempo, Slash! É uma grande surpresa vê-lo por aqui — disse Paulo.

— O prazer é todo meu.

— Então... o que veio fazer aqui? — perguntou Lucas.

Slash respirou fundo e começou a falar sobre o ataque surpresa que o Matsunaga havia feito no esconderijo. Todos ficaram perplexos com a má notícia. A base de Gennai era muito secreta, porém não resistiu ao poderio militar das forças do imperador.

— O último núcleo está com o imperador. Agora nada poderá detê-lo. E é por isso que eu vim, porque vou acompanhá-los nessa parte final da jornada.

Naquele momento todos estavam relaxados.

— Mas tenho que te revelar algo, Paulo.

— O que é?

— Olhe para a nave com atenção. Pode vir, Monodramon.

Paulo arregalou os olhos. Os demais digiescolhidos também ficaram surpresos. O pequeno dragão deu um pulo e caiu no chão de bunda. Estava nervoso por ficar cara a cara com o seu parceiro humano depois de tudo que fizera com ele.

— Paulo, Monodramon tem algo para dizer. Vai, fala — Slash empurrou o digimon pra perto do adolescente.

O momento foi de silêncio absoluto. Daria pra ouvir uma agulhar cair no chão naquele momento.

Monodramon se ajoelhou e ficou em prostração.

— Eu peço perdão por tudo o que fiz no passado! Eu tava sendo manipulado e nunca admiti isso. Por favor me perdoe.

Paulo olhou pra ele fez um sinal "legal" com o polegar. Avisou que aquela fala dele quando lutaram em Vênus, era apenas no calor do momento. Estava disposto a perdoar as maldades do Monodramon.

— Po-posso te abraçar?

— Claro.

O pequeno dragão deu um abraço apertado no parceiro digiescolhido. Os demais ficaram emocionados. De fato era um dos momentos mais emocionantes de toda a história.

— Eu que peço desculpas — falou Impmon. — Por causa do meu egoísmo houve muito sofrimento. A culpa foi minha, porque eu peguei sua digitama e fiquei em seu lugar só pra ficar perto do meu filho.

— Relaxa. Eu também fiz coisas erradas. Eu quase morri, mas agora vou aproveitar pra ajeitar as coisas. Vou lutar contra o Chanceler.

— Mais uma ajuda. Agora tenho o meu digimon parceiro original.

— E como vai ficar o papai? — indagou Lúcia.

— A partir de agora eu estarei livre pra fazer as coisas do meu jeito. Sou forte, esqueceram? Mas por ora vou ajudá-los na batalha contra o Chanceler.

Slash respirou fundo e revelou:

— Tenho que falar algo muito importante pra vocês. Paulo, antes quero que veja isto — ele liberou seu Monodramon de dentro do digivice.

— Ah... você também tem um Monodramon como parceiro.

— Acontece que os dois Monodramons são o mesmo digimon.

— Explica isso.

— Lembra que eu disse que vim do futuro? Eu salvou o Wesley da morte e trouxe quando ele ainda era bebê? Essa história já é velha, mas existe algo que eu não contei. Paulo, eu sou você.

— Não entendi...

— Eu me chamo Paulo, minha mãe é Márcia... EU SOU VOCÊ DO FUTURO.

— QUÊÊÊÊÊ????!!!! — gritaram todos.

— Como assim você sou eu?

— É mesmo. Eles se parecem um pouco. Os olhos azuis são idênticos — disse Rose.

— Eu escondi esse fato de vocês, porque eu temia que a linha do tempo se alterasse. Mas eu não precisei dizer absolutamente nada para o tempo começar a mudar. Lembra quando eu disse que meu pai morreria numa explosão no laboratório de Weiz? Vocês dois invadiram aquela montanha, mas nada aconteceu. Muita coisa mudou.

— Estou emchoque até agora.

— Nashi sabia de toda a verdade.

Todos olharam para o Nashi. O japonês deu aquela risadinha e se desculpou.

...

Enquanto isso na ilha de gelo, a batalha contra os hunters terminou para a vitória do lado dos revolucionários.

— Não pode ser. Eu perdi a luta... e logo para esse bando de digiescolhidos...

Reaper estava deitado na neve, derrotado tanto por Pinocchimon quanto por Gokuwmon. Jin preparou o seu legacy para drenar os dados dele e assim usá-los para enganar o sistema de defesa da capital.

Os dados de Reaper foram todos drenados.

— Pronto. O primeiro passo da invasão.

Os que sobreviveram à batalha voltaram para o esconderijo na montanha. Dorulumon, Panjyamon e Freezemon recebem a mensagem de Flawizarmon.

— Quem é ele? — perguntou Freddy.

— É o nosso contato dentro do governo. Ele chamou vocês para cá. — Freezemon respondeu.

— Eu me lembro que estávamos prestes a morrer quando alguém abriu o portal e nos salvou. Então foi ele — concluiu Jin.

 

Palácio de Gelo

Na masmorra do palácio, Ranamon continuava presa na cela ao lado do sujeito estranho. Foi tão estranha a visita que o Chanceler fez a ele.

— Ei, psiu. Você que está aí. Pode falar comigo?

Mas a pessoa ficou quieta.

— Não sei qual é o seu motivo pra ficar preso aqui, mas eu acho que você tem uma ligação muito forte com o Chanceler. Qual é?

Nada.

— Já vi que não quer falar.

Um balbuciar fez com que Ranamon voltasse para perto das barras da cela. Tentou ouvir direito, mas era muito baixo.

...

A explicação sobre a verdadeira identidade de Slash chegou ao fim. Paulo avisou que perguntaria tantas coisas, mas que deixará isso para depois quando derrotarem o Chanceler.

Um digimon saiu de dentro do avião. Petermon apareceu diante deles, segurando um digimon bebê nos braços.

— Tome. Este bebezinho é parceiro de um digiescolhido.

— É o parceiro do Ruan! Faz muito tempo, porém, que ele saiu do Digimundo. Estou com o legacy dele — explicou Paulo.

— Não podemos mais perder tempo aqui. A próxima ilha será a última. Isso porque as três ilhas finais se juntaram em apenas uma e fica a quase 100 quilômetros do chão.

— Isso é quase no espaço! — exclamou Aiko.

Slash explicou que o ar era rarefeito, mas que dava para respirar mesmo assim. O funcionamento do planeta Digimundo era diferente do da Terra.

— E quanto ao avião? — perguntou Lucas.

— Deixa pra lá. Depois alguém vem buscar. Vamos para a última missão.

Todos embarcaram na arca de prata. Prontos para o último desafio... Finalmente estavam prestes a dar a merecida revanche no infame Chanceler.

 

Um tanto longe dali, Miro observava a arca partir sem interferência. Encontrou-se com Splashmon.

— Tem certeza que quer entrar para o nosso exército? Você sempre fpi um reles pirata.

— Se for pra me vingar daqueles digiescolhidos e daquele Astamon, eu topo.

— Suba no Kimeramon. Bem-vindo ao time. Vamos para Firewall.

O Kimeramon carregou Miro e Splashmon para longe. Oliver e Shoutmon observavam.

 

Aiko trouxe comida para os seus amigos comerem. Agumon e os outros digimons só faltaram pisar nele na tentativa de pegar os pães e bolos.

— E como foi que minha mãe morreu?

— Quer mesmo saber? Tem a ver com a Genetech.

— Não. Melhor não.

— Mas saiba que o tempo atual é mais esperançoso do que o meu tempo. Vocês derrotram cinco governantes e estão prestes a enfrentar o Chanceler. Estão mais perto de derrotar o Matsunaga. Eu nunca tive essa chance.

— E eu sou casado? Você é casado com quem?

— Melhor não comentar nada agora, não é mesmo? Estamos quase chegando. Percebam que o ar está mais rarefeito.

O céu começou a escurecer e já dava para ver as estrelas. Ao longe havia uma porção gigante de três ilhas unidas. A parte vermelha, uma parte escura e nebulosa e atrás a parte branca.

Uma verdadeira horda os aguardava.

— O que é aquilo? — perguntou Nashi.

— Os inimigos. Eles já devem saber que estamos nos aproximando.

Os monstros eram subordinados tanto dos dois últimos governadores quanto do Chanceler. Entre eles estava um dos dois servos de Major, Assaultmon.

— Não os deixe passar por nossa barreira — disse ele dentro da nave.

Na parte vermelha da última ilha, no vulcão ativo, o governador Major dava as ordens para que seus subordinados atacassem. 

O rio de lava saía da boca do vulcão e passava por uma floresta com plantas carnívoras gigantes em forma de cactos. Os cactos eram pretos e com espinhos vermelhos e venenosos. As nuvens do céu era feita de enxofre e às vezes caía chuva ácida. O solo vermelho e rachado lembrava o sertão. A população morava distante do vulcão, perto das águas termais e dos gêiseres. Mas, com a revelação de Lampmon na ilha Linux, os habitantes se revoltaram, foram escravizados dentro da montanha. Os poucos que ficaram nas termais não se atreveram a ir contra o governo.

— Governador Major.

— Sim...

— Os intrusos estão se aproximando pelo oeste, senhor.

A sombra enorme do governador dentro da caverna vermelha. Ele saiu de dentro duma piscina natural de lava. Seu nome era AncientVolcamon.

— Ataque com tudo!

— Sim, senhor.

O seu general-mensageiro era um SkullMeramon modificado. Ele vestia uma farda verde militar cheia de correntes, uma máscara dourada e cabelos brancos. Sua pele era vermelha.

Assautmon autorizou o fogo total contra a arca de prata. Os digiescolhidos se protegeram dentro do convés. Cada tiro a laser não fez um arranhão sequer à poderosa estrutura da embarcação.

— Eu vou ficar e acabar com eles — disse Beelzebumon voando. — Vá com seus amigos para a ilha logo.

— Tudo bem, pai — disse Paulo.

Beelzebumon utilizou o seu canhão para atirar contra as naves e digimons do exército de fogo.

— Eles estão passando. Não os deixe.

— Mas senhor, ele vai atirar se interferirmos — disse um Devimon.

De repente, a arca desapareceu dos olhos de todos. Em menos de cinco segundos o objeto enorme sumiu.

— Sabe qual é a sensação de não ser mais parceiro do meu próprio filho? — ele sorriu assustadoramente. — É que agora eu posso fazer o que eu quiser contra os meus inimigos sem me preocupar com a reação dele. Agora sou livre pra fazer um pouco de maldade com os maus.

...

Palácio de Gelo

O Chanceler lamentou sobre a derrota que Reaper sofreu com os hunters.

— Eu te disse. Devíamos ter esperado um pouco mais até eles vacilarem — disse Tactimon observando o seu chefe no trono.

— A culpa foi minha. Mas aquele idiota do Freezemon jamais teria vencido o Reaper. Pelo menos não com tanta facilidade. Os digiescolhidos já estão aqui. Com certeza.

— Seria bom verificarmos isso.

O mordomo chegou para os dois.

— Com licença, senhor. Tenho uma mensagem do departamento de defesa.

— Fala.

— Houve vazamento de conexão para fora da capital. O sinal foi na região das montanhas geladas. Uma pessoa simplesmente se conectou pra fora sem autorização.

— Quem?

— FlaWizarmon, senhor. O juiz da Suprema Corte.

Chanceler e Tactimon se olharam, desconfiados das atitudes do juiz.

Continua...


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