A Casamenteira. escrita por Renata Figueiredo


Capítulo 11
Chris X Emilly




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Isabella acordou com dois olhos a observando, um era de verdes intensos e os outros dois de um azul piscina também intenso. Ambas a fitavam, tanto Alice que tinha os olhos azuis e o de Renesmee que sempre fora da mesma cor que o de Isabella. Alice estava um pouco diferente mais não queria tocar no assunto naquele momento.

–Por onde andou baixinha? – perguntou se sentando e batendo com as mãos para que elas se sentassem também.

–Viajei para Portugal. – respondeu, se sentando totalmente ereta. Renesmee e Isabella se entre olharam. – Bella, Nessie, tenho uma coisa para contar a vocês.

–Alice não! – disse Reneé entrando no quarto. – Hoje não, por favor. – elas se entre olharam e Alice assentiu.

–Agora que começou termine Ali. – pediu Isabella preocupada.

–Não é nada, muito importante. – respondeu, e Reneé saiu do quarto, Alice decidiu mudar de assunto logo. – Casei–me com um General. – suspirou alegre – General Jasper Whitlock. - e sorriu boba.

–E eu com Jacob, como já sabem. – falou Renesmee tão alegre que Isabella corou. Depois de alguns minutos de silêncio, Alice e Renesmee riram:

–Fala Bella. – corando mais Isabella sorriu.

–E hoje eu me caso com Edward Masen Cullen, Grã Duque de Tesseane. – deram risada.

Já eram três da tarde. Alice expulsara, literalmente, Isabella de casa para terminar o vestido de casamento dela. Então foi para a casa de seu noivo, chegando lá uma das serventes disse que Edward não se encontrava naquele momento, mais que seus três primos e padrinhos de casamento estavam tomando um chá no jardim.

Sentada já a mesa com Adam, e outros dois primos de Edward, Isabella foi descobrindo tudo o que agradava ou não o futuro esposo.

–Entendeu tudo Isabella? – perguntou Lorde Chris Evans, Arquiduque de Algarves.

–Entendi sim Lorde Evans... – Isabella ia fazer uma pergunta mais viu a empregada do cabelos pretos e longos chegando, a mesma serviu todos rapidamente mais demorou em Lorde Evans. Bella sorriu e seus olhos brilharam.

–Ah, não, não, não Isabella. Nem no dia do seu casamento, você para de casar pessoas? – perguntou Adam que havia percebido o brilho.

–Bom se eu fosse como Kate, estaria neste exato momento maltratando a minha costureira para soltar mais o vestido, pois a minha barriga estaria aparecendo. E estaria me arrumando para o meu casamento.

–Isso é o que geralmente noivas fazem. – disse Mario Scirus, Infante da Noruega.

–E eu sou uma dama comum? Senhor Scirus?

–Não, não é! Por isso deveria tentar um dia... – mandou Adam.

–Calado Lorde Rouches - mandou Isabella e depois deu risada. Novamente a empregada veio desta vez trazendo bolinhos e Isabella sorriu. Ela não era empregada coisa alguma, sorriu ao perceber a postura da moça, o nariz sempre levantado. Assim que ela se virou Isabella levantou, mas Adam segurou em seu braço.

–Ah não hoje não Isabella. – puxou a para se sentar novamente mais Isabella o ignorou.

–Poupe–me Adam, ou não viu a postura ereta e o nariz empinado? – perguntou e ele sorriu.

–Normalmente pessoas excitadas ficam assim.

–Que nojento Lorde Adam. Mas eu reconheço uma Marquesa de longe. Principalmente se for a Marquesa de Monpezat. Ela vem aqui todo o outono visitar minha irmã. – informou Isabella e Evans sorriu.

–Isabella, se meu primo Edward não estivesse apaixonado por você e você por ele, eu iria lhe cortejar até o fim dos meus dias. – disse Lorde Scirus, arrancando risada de todos os presentes. – Como uma dama de tão baixa sociedade sabe tanto sobre as coisas?! – perguntou retoricamente.

–Sou daquelas que lê, e se interessa pelo saber e tudo o que está ao seu redor. Não estava atrás de um marido enquanto muitas vendiam o seu corpo, agora destruído.

–Bom, acho melhor me apresentar, estou a fim de convida–la para ser a minha acompanhante no baile desta noite. – informou esfregando as mãos.

–Homens, deveriam se parecer mais com o Edward. – resmungou fazendo Adam e Mario rirem. Chris já estava de pé, louco para acompanhar Isabella. A mulher estava sempre flertando com ele. Era hora de ele retribuir, até quem sabe ele se casa com a tal dama da noite, assim chamada por ele, que sempre a via no anoitecer. Ele tinha se encantado com ela tão facilmente que se não fosse por Isabella talvez chegasse nela no dia em que partisse.

–Lady Emilly Saxe-Gota. - se curvou para ela, e a Marquesa esquecendo se do seu disfarce fez o mesmo.

–Lady Isabella, futura, Cullen.

–Marquesa. – sorriu Isabella a abraçado.

–Sabia que você iria acabar com o meu disfarce, mas, então o seu Casamentoforo apitou foi? – brincou a mesma.

–Mais ou menos isso, cara Emilly. Ah sim, Emilly este é Chris Evans, Arquiduque de Algarves.

–Portugal? Que pena, respeito muito o meu país para abandona–lo. – disse Emilly fazendo uma pequena careta.

–Sem problemas, assim que encontrarem a princesa perdida, pedirei a ela uma terra. – Falou Lorde Evans, se perdendo no intenso mar azul que eram os olhos de Lady Saxe – Gota.

–Que bom Lorde Evans, moro em Monpezat. Sou viúva, não tenho nenhuma filha ou filho, e totalmente a fim de brincar um pouco. Ainda estou com os meus vinte e quatro anos. – flertou a mesma. Isabella tentava não rir da cena. Lorde Evans estava vermelho, e com os olhos chocolates quase preto de tamanho desejo para possuir Lady Emilly ali mesmo, naquele momento.

–Acho que vou deixar vocês dois sozinhos.

–Espere Isabella, ainda não fiz meu pedido a ela. – pediu o Lorde.

–O que? Já vamos casar também? – brincou e ambos sorriram, Lady Emilly e Lorde Evans tinham o mesmo tipo de humor, percebera Isabella.

–Quer ir hoje a festa de Casamento de Edward Cullen e Isabella Swan, comigo de preferencia, Lady Emilly? – perguntou e assim como Isabella, Lady Emilly prendeu a respiração.

–Aceito!

Isabella estava com a respiração ofegante, a mão suada, seus longos cabelos pretos estavam em uma trança elaborada por sua irmã Renesmee, e o vestido totalmente perfeito que Alice lhe fizera realçava não só as flores que Isabella carregava como também as que estavam em seu cabelo, em vez do véu tão tradicionalmente sem valor, esconder o rosto? O noivo já havia lhe visto mesmo, para que escondelo?! Isabella levantou a cabeça e olhou para os olhos chocolates do pai que sorria.

Bônus:

Irina pegara a criança pelo braço e a jogara na carruagem.

–Pare de chorar Claire, por Deus, desde que nasceu só sabe chorar, chorar e chorar.

A garotinha loira, de quatro anos segurou o choro, limpando o rostinho com sua pequena mão suja, seus olhos azuis brilhavam devido as lágrimas e sua pele antes vermelha estava voltando ao branco normal e sem sol. Ela estremecia só de lembrar o que já passou nesses três anos com Irina.

–Não me olhe assim garota, tem sorte de não ter pegado Tânia, ela é a pior que do que eu. – Irina se aproximou. – Gostaria de ter pegado Tânia – e se aproximou mais parando de frente ao rosto da menina, que recuava devagar. – Em? Hmm? Responde pestezinha, bastarda. – e bateu na cabeça da criança. – Não vai falar? Ficará uma semana sem jantar. – a criança negou rapidamente. – Já era bastarda, ficou sem jantar por uma semana. Que piorar as coisas para o seu lado? – perguntou e a garota negou. – Que bom, então fique quieta na sua assim que chegarmos à casa de Heidi, quero que evapore entendeu? – a garotinha assentiu – Que bom que chegamos a um acordo. Agora durma. A viagem irá ser um pouco cansativa e demorada, e não quero ficar olhando para essa sua cara feia, vire para lá bastarda. – a menina obedeceu abraçando sua mantinha que desde pequena, era a única lembrança que tinha da mãe e de seu cheiro.


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Notas finais do capítulo

Beijão negada *-*

Betado povo. Bjo..