A Casamenteira. escrita por Renata Figueiredo


Capítulo 10
Noivado.




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Isabella estava se sentindo sufocada escutando sobre todos aqueles casamentos fracassados, com tantas traições, cobiças, vaidades e solidão era de partir qualquer coração, principalmente o dela. Cada marido infiel que procurava se “esquentar” em outras camas fazia com que Isabella ficasse com um pé atrás sobre Edward, seu pequeno coração e sua mente queriam acreditar que Edward era diferente de todos esses homens, mais infelizmente ele não era totalmente diferente deles, pensou.

–Se elas lessem pelo menos alguns livros talvez eles não fossem correndo procurar a viúva aqui por prazeres desconhecidos – comentou uma voz feminina um pouco rouca, ela era uma ruiva com seus vinte e nove anos talvez e com a pele de porcelanato. Seu vestido era de um vermelho sangue, e seu cabelo de um vermelho rubro.

–Como? – perguntou Isabella, interessada, se podia prender seu homem de algum jeito ela assim faria. Não queria escutar sobre rumores que Edward havia procurado prazeres na cama de outras mulheres.

–Ah, olá querida, meu nome é Victoria ou como me conhecem Lady Miller-Huxley – Isabella mordeu o lábio de curiosidade, ela queria muito perguntar onde poderia encontrar tais livros – E antes que me pergunte ele morreu de causas naturais.

–Ah, não, não era isso que gostaria de perguntar – respondeu, e corou. Lady Victoria se surpreendeu se sentiu um pouco culpada, sempre recebia a mesma pergunta sobre o seu falecido marido e quando viu a curiosidade nos olhos de Isabella, imaginou que fosse a mesma pergunta que vinha enfrentando há anos. Quando viu o rubor nas bochechas de Isabella, Lady Victoria logo soube do que se tratava e começou a rir, fazendo Isabella corar mais.

–Porque tanto coras menina? – perguntou Victoria.

–Não é um assunto que eu conheça muito bem. Quero dizer – Isabella abaixou a voz o tanto que poderia para que ninguém a escutassem. – Ainda sou virgem, não me casei com Lorde Edward.

–O Grã Duque? – perguntou Lady Victoria interessada.

–Sim! – Isabella respondeu e sentiu um pouco de ciúmes será possível que Edward já havia passado por sua cama também?

–Não se preocupe, ele foi um dos poucos homens que não visitou minha casa. – Lady Victoria sorriu, vendo o rosto de Isabella passar de sério para tranquilizado, um pouco sorridente e corado. – Bom, nos encontremos amanhã na biblioteca da cidade então para um chá. Que tal às cinco? – perguntou Victoria sem esperar que Isabella respondesse – Quando chegar lá pergunte sobre Lady Vic. para o Senhor Code irá saber para onde manda – lá. Até senhorita Isabella! – Lady Victoria saiu sorrindo e só parou uma vez para se despedir da anfitriã, Lady Morriene.

Rosalie estava andando de um lado para o outro em seu quarto, Isabella tinha que chegar antes do seu primo, pelo menos para Edward lhe dar a joia da família que a sua mãe mandou. Edward também não se encontrava em casa, será que os dois estão juntos? Rosalie escutou as risadas de Isabella na sala de visitas e a gargalhada rouca de Edward, ainda no topo da escada viu Edward com Bella em suas costas e a rodava, ele a colocou no sofá e se ajeitou, ela deu risada e se afastou quando ele se sentou perto e ele se deu um pequeno pulo se sentando ao seu lado novamente, Isabella percebendo que o sofá já tinha acabado se levantou e tentou correr mais Edward foi mais rápido e á prendeu pela cintura a rodopiando no ar e beijando seu pescoço e sua bochecha. Ele a virou para dar um beijo nela.

– Humm, humm! – fez chamando a atenção de ambos que riram. – Estão atrasados. – falou como se fosse um simples comentário. – Abigail? – chamou a empregada – Poderia nos trazer o chá, por favor? E os bolinhos, nosso primo chegará a menos de dez minutos – informou.

–Ainda não sei o nome do primo de vocês. – disse piscando os olhos para Edward que ainda a estava abraçando.

–O nome dele é Adam Rouches.

–O duque de Covington? – perguntou Isabella que estava mais branca que papel.

–Sim, ele mesmo. Por quê? – perguntou Rosalie.

–Rosalie, prima adorável. – disse uma voz que Isabella tentava evitar a anos e então ela desmaiara nos braços de Edward.

Edward ficara preocupado assim que Isabella desmaiara. De onde ela conhecia seu primo Adam? Ele nunca se aventurou para cidades tão pequenas como essas, não que Edward soubesse. Quando Rosalie deixou que Edward levasse Isabella para a sua cama, e chamava um médico Adam o seguiu curioso, ele não havia visto o rosto de Isabella.

–Porque tenho a sensação de que conheço esses cabelos longos? – perguntou seu primo enquanto Edward a depositava em sua cama.

–Conheces Isabella Swan? – seu primo ficara branco também. O desejo que nutrira por Isabella na sua pequena estadia pela cidade o fez enlouquecer por alguns meses enquanto estava na França.

–Sim, conheço. Ela tinha quinze anos quando comecei a cortejá–la. – respondeu o mesmo e Edward proferiu um soco no próprio primo. – Maldição Edward! – gritou o mesmo.

–Foi você quem partiu o coração dela, seu canalha! – acusou o mesmo.

–Eu era imaturo. Nunca pensei em construir uma família, e você também não! – respondeu o primo segurando o nariz – Merda está saindo sangue. – reclamou e Edward mandou que ele sentasse na cama que iria pedir para que uma das empregadas pegasse gelo para ele.

–Edward? – chamou Isabella e Adam se arrepiou escutando a voz da mesma.

–Ele saiu! – respondeu com uma voz estranha por estar segurando o nariz.

–Adam! – gritou – Onde está Edward? – perguntou a mesma preocupada se sentando e tentando manter uma distância segura do primo de Edward e ela.

–Sabe, quando um homem fica cego de ciúmes e raiva ele desconta à raiva na pessoa que magoou o coração da amada. Isso não lhe parece obvio? Ele me deu um soco no nariz e agora está sangrando.

–Ele deveria era lhe bater mais! – resmungou Isabella e Adam riu.

–Então ainda sente algo por mim? Meu primo não vai gostar nada de saber disso Isabella. – debochou

–NUNCA! Apaixonei-me por você, apaixonar é algo que é rápido, e passageiro. Já Edward? Eu o amo, ele poderá me magoar várias e várias vezes, mais talvez nunca passe.

–Como uma palavra tão grande pode significar algo tão pequeno? - refletiu e sorriu - Esqueceu que os nobres não amam Isabella?!

–Edward é uma exceção. Ele ama, ele me ama! – retrucou a mesma.

–Bom, ainda não acredito que finalmente vou lhe ter. – comentou – Eu e Edward somos como irmãos, dividimos as mesmas mulheres de bordeis às vezes. Por exemplo, Kate.

–Você nunca irá me tocar! – esbravejou Isabella se levantando e recebendo uma leve tontura mais conseguiu ficar em pé.

–É melhor você sentar para não cair dura. – comentou Adam – Tenho novidades sobre o seu querido e “perfeito” Edward – disse ainda no tom de deboche. – Sabia que está preste a destruir uma possível família? – perguntou e Isabella sentou se de costas para ele.

–Como? Como assim? – disse com a voz tremula e ele se deitou no colchão ainda segurando o nariz.

–Bom ao que parece Kate está esperando um filho ou filha de Edward, ela está de duas semanas. Sabe como os nobres são... – disse

–Sujos! – falaram os dois ao mesmo tempo. E Adam se sentou.

–Bella. Pensei que soubesse que temos que nos casar com mulheres que estão grávidas, que somos obrigados a assumir tudo.

–Pensei que fosse só entre a nobreza. Rosalie falou que Kate não era... rica!

–E não é! Mais sabe de uma coisa? Você também não! – debochou Adam rindo, Isabella se levantou e parou na sua frente dando lhe uma tapa no rosto. Adam segurou, pois Isabella tinha errado e sem querer acertou lhe o olho. A mesma já tinha saído o quarto quando ele ia dizer uma blasfêmia para a moça.

Edward estava no quarto de Rosalie procurando alguma criada que não estivesse ocupada, desceu para a cozinha, e encontrou quatro das suas empregadas e seu mordomo lá. Ele pediu para que uma delas fosse ajudar seu primo e pedisse para Isabella descer, caso a mesma estivesse acordada. Seu mordomo lhe serviu água com açúcar e assim que estava recomposto para não brigar com o seu primo novamente ele subiu mais viu a porta da casa se fechando e foi logo atrás, vendo Isabella indo embora. Maldito!, Pensou amaldiçoando amargamente o primo.

–Bella? – chamou e a mesma se virou com águas nos olhos. – Bella! – ele correu até ela e a abraçou apertado.

–Edward, eu... Eu... – gaguejou – Eu não quero destruir uma família. – disse soluçando e molhando a camiseta de Edward.

–Shh... Meu amor! – ele sussurrou acariciando seus longos cabelos e beijou o rosto molhado da amada. – Amor? – chamou quando só sentia agora as lágrimas em sua camiseta.

–Hmm...? – perguntou a mesma envergonhada e ainda se aproveitando do calor que emanava de Edward, e a segurança que aqueles braços lhe proporcionavam.

–Nunca mais pense que está destruindo uma família. Ok? A minha família é somente com você, Kate e aquela criança não são nada. Quero dizer, não irei deixar meu filho ou filha nas mãos dela. – disse.

–Promete que nunca vai me deixar? – murmurou Isabella com medo de que ele havia escutado. O mesmo segurou o rosto dela e o empurrou encarando seus olhos molhados.

–Eu prometo pela minha vida Bella! – ele limpou as lágrimas silenciosas com o dedo e a puxou para um beijo.

Isabella estava já fazia um tempo lendo o quinto livro que Lady Victoria havia lhe passado. Quando foi buscar o segundo livro alguém lhe seguiu, a pessoa era loira, então Isabella começou a tomar cuidado de quando ia. Quando o pegou não imaginava que teria cenas tão... Excitantes.

–Olha que menina pecaminosa! – sussurrou uma voz e Isabella fechou o livro rapidamente corando.

–Adam! – disse se levantando.

–Bella! – ele se sentou ao seu lado e suspirou – Preciso lhe contar uma coisa e, mas não quero que Edward saiba tudo bem? – perguntou meio receoso. E Isabella assentiu – Talvez o filho que Kate tanto espera pode ser meu. – confessou e Isabella o olhou surpresa – No mesmo dia que Edward foi vê–la eu também fui, a gente já estava tendo casos antes e decidimos que iriamos continuar. Até ela começar a falar que estava grávida. Claro que não vou negar a criança se for minha Bella – disse quando ela arregalou os olhos – Mas, depois de um tempo ela começou a ficar vazia, e não sei se posso me casar com ela. Mesmo eu querendo com todas as minhas forças que aquela criança que ela leva seja meu, eu não quero me casar com ela.

–Eu acho que ela me seguiu! – Isabella disse. – Desde o segundo livro que pego com... Com Vic – hesitou – Eu vejo uma mulher de longos cabelos loiros me seguindo até lá. – confessou.

–Só peço que tome cuidado com ela, Bella. Kate é perigosa assim como suas irmãs Irina e Tânia. Entendeu? – perguntou fechando os olhos suspirando e sorrindo torto, resolveu voltar ao seu tom de deboche sorrindo para Isabella e olhando o livro - O que faz com um livro deste Isabella? Pensei que garotas certinhas como você não precisavam deles.

–Você não é meu noivo! – Isabella se levantou - E não lhe interessa. Como não vou contar sobre isto para Edward, você também não vai falar sobre o livro – e então Isabella começou a andar rapidamente e quando percebeu estava em casa novamente. Suspirou aliviada e viu que Edward estava parado a sua porta. Merda! Não posso deixar Edward ver este livro, pensou sorrindo para Edward que lhe estendia a mão.

–Edward, o que fazes aqui? – perguntou tentando parecer despreocupada, mas na verdade ela estava tão nervosa que até tinha colocado as mãos para trás para que ele não visse o livro. Estendeu uma das mãos para ele e assim que ele a puxou ela tentou fazer com que o livro caísse no gramado, rezando para que não fizesse nenhum barulho e que Edward não escutasse.

–Estava com saudades. – Edward tinha sumido por cinco dias e Isabella não sabia onde ele estava nem Rosalie, nem Adam, muito menos alguns dos convidados que ainda restavam da festa de Rosalie. Edward tinha várias cidades em seu nome, como Duque ele pegou uma pequena aldeia e deu o nome da cidade de Hearthebells, como presente de casamento para Isabella, era esse o motivo de seu afastamento, era uma cidade pequena, sim era. Mas era de coração este presente, e ficava perto da cidade onde seus pais moravam. Edward queria passar sua lua de mel em um lugar agradável então escolheu a sua casa no campo em Haston, mas se Isabella quisesse passar na sua nova cidade e casa ele não se opunha. Edward escutou o baque do livro e se agachou:

–Bella seu livro caiu! – disse e percebeu que ele tinha caído aberto. Edward o virou e viu uma das muitas imagens. Isabella tratou logo de retirar aquele livro de suas mãos e Edward começou a rir e ela a corar vários tons. Nem ao menos tirara uma casquinha dele para poder manda–lo embora. Edward a puxou e ela fechou os olhos não querendo olha–lo. A vergonha que sentia por ser pega era muita. – Sabe que não precisa fazer isso, certo amor? – Bella assentiu ainda de olhos fechado. Edward a puxou para dentro da casa e ainda sorria. Fez com que ela sentasse do seu lado e pegou suas mãos. – Por que está lendo esses livros?! – perguntou curioso. E Isabella por mais que quisesse se enfiar em um buraco respirou fundo e respondeu rapidamente.

–Eu não quero que você faça comigo como os maridos daquelas doidas da sociedade fazem, mal saem da lua de mel e já procuram fogo em outro lugar. E tem outra coisa, se eu não soubesse disso por elas e sim por fofocas depois que a gente se casasse que você anda me traindo, eu juro, Edward Masen Cullen que sou capaz de castra–lo, caso isso aconteça está me escutando? Então se for querer fazer alguma coisa com algum corpo que seja com o meu e de mais ninguém! – esbravejou, apontando o dedo para ele. Edward estava de olhos arregalados e de boca aberta pelo que tinha acabado de ouvir da sua futura esposa.

–Urram – pigarreou tentando encontrar a voz – Bella, eu sou muito fiel, algo ou à alguém, então não precisa se preocupar com o meu lado, que quando eu prometo que serei fiel, principalmente diante da igreja eu cumpro está promessa. Por mais que aquelas mulheres tenham lhe falado coisas, algumas possivelmente verdades, elas não passam de mulheres que estão na sociedade para procriarem, darem herdeiros aos seus maridos. Você é diferente de todas elas, você vai aceitar o meu filho, você vai amá–lo, você me ama, eu te amo. Eles não têm nenhum tipo de sentimento. E é isso que eu queria que você soubesse. – respondeu.

–Você já leu algum livro desses? – Isabella perguntou depois de um silêncio quase interminável.

–Eu os tenho na minha casa em Tesseane. – respondeu Edward fazendo Isabella corar novamente. E eles começaram a rir. – Agora, venha aqui, quero matar minha saudade de você. – disse o mesmo passando o braço pelo ombro de Isabella e a puxando para um beijo.

A festa de noivado tinha muitas pessoas e o vestido de Isabella era de um rosa bebê. A felicidade de estar com Edward em publico, de mãos dadas e recebendo todos os convidados, fez com que ela esquecesse o quanto odiava a cor rosa. Ele estava sorrindo. Parecia tão palpável o amor deles que aquilo a fez sorrir ainda mais. Edward tentava fazer com que Isabella prestasse atenção em todos os nomes importantes, Isabella tentava de tudo não perder um nome sequer, mais alguns a confundia. Depois que Edward saiu para ir conversar com os seus parentes, como uma tia avó que ele não via há anos, Isabella ficou conversando com cada convidado.

–Você deve ser Isabella Swan? A noiva de Edward?! – perguntou uma mulher de cabelos loiros e lisos, seu cabelo era maior que o de Isabella, mas não tinha a mesma maciez que os de Bella. Kate nunca foi de competição e saber que o pai do filho que esperava iria se casar a irritava, seu filho não seria um bastardo na sociedade, mesmo Edward falando que ele iria ficar com a criança.

–Sim, sou eu! – Isabella disse orgulhosa.

–Bom, espero que Edward tenha lhe falado que está destruindo uma família, quero dizer, olhe para a minha barriga, não é à toa que Edward quer o seu corpo, o meu já está totalmente destruído, mais quero saber por que ele vai se casar com você o meu corpo era muito mais bonito que o seu, e somente quis ter um romance.

–Possivelmente o sangue de Edward não esquentou enquanto lhe possuía, e ele já me contou que iremos ter um hospedeiro em casa, e ele ou ela será muito bem aceito e cuidado por mim! Espero realmente que encontre alguém que lhe ame pela sua ganância e sei que ao mesmo tempo em que teve Edward, Adam também foi lhe visitar.

O sangue de Kate ferveu, como Isabella poderia saber sobre Adam? Ele lhe prometerá que havia tomado cuidado em entrar na sua casa, e como a “outra” tinha a coragem de duvidar de sua maternidade ela sabia quem era o pai perfeitamente.

–Você não tem o direito de duvidar sobre quem é o pai do meu filho – frisou o meu – E como sabe sobre Adam?

–Simplesmente sei que: Se não parar de me seguir irei ter que abrir a boca para Edward, avisando que quando o filho dele nascer, ele olhar direitinho: nos olhos e na cor de cabelo! – ameaçou Isabella, ela se odiava por fazer isso a uma grávida, mas Adam já tinha lhe alertado e pediu para que ela tomasse cuidado.

–Eu não estou te seguindo! – disse Kate fazendo cara de ofendida – Espero que meu corpo volte quando esta coisa nascer, pois se não voltar, arruinarei o casamento seu e de Edward.

–Por que não se casa com Adam? – perguntou Isabella e Kate fechou o rosto.

–Acha mesmo que eu vou me casar com um Barãozinho qualquer? – e riu da obviabilidade – Nunca, em toda a minha vida!

Quando Kate estava saindo para ir conversar com sua irmã Tania, Adam a parou.

–Para sua informação Kate, este Barãozinho aqui, não é simplesmente um Barão, é um Duque também. E se este filho for meu, irei eu mesmo dizer o quanto a mãe dele era uma vadia de bordel, sem escrúpulos e de coração frio. Adam estava tremendo da cabeça aos pés vendo Kate indo embora. – Eu a odeio tanto – Disse fechando os punhos. – Eu quero bater tanto nela agora. – disse.

–Calma, Adam feri-la não fará você mais feliz ou diminuirá seu ódio. O erro já foi feito. – Isabella começou a puxar conversa com alguns senhores, muito próximos de Edward, que haviam viajado justamente para ver Edward Cullen o poderoso e solteirão Duque se casar. Isabella ficou ouvindo o quanto Edward era “aventureiro” como se dizem de passagem.

–Bom não foi bem assim que eu consegui meu titulo de Duque. – Edward falou, abraçando Isabella por trás. E assim Edward começou a contar como tinha salvado o Rei de ser atropelado e com apenas quinze anos se tornado o Grã Duque de Tesseane. No meio da festa duas cartas haviam chegado uma de Renesmee que estava ainda em lua de mel e a outra de Alice ambas contavam que estariam amanhã no casamento dela com Edward, foi com grande pesar que Bella leu a carta de Alice. Ela queria chorar, mais saber que sua irmã estava bem e que tinha antes de fugir feito o seu vestido de noiva e o deixado já pronto. Ela arrastou Edward para o escritório dele, escondido para que ninguém percebesse e entregou a carta de Alice, chorando. Enquanto Edward a abraçava quase que desesperado, era para ser um dia feliz. E era de um jeito, e de outro. Isabella estava feliz, por ter dito noticia de sua irmã e pela festa, e por poder chorar perto de Edward onde só os dois podiam ver, ouvir. E só ele podia lhe consolar e lhe abraçar sem que ninguém suspeitasse.


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Notas finais do capítulo

Beijos amores! Espero que gostem!
*Cadê meus comentários? Uhm? Quero recomendações também, se não vou chorar!* (Serio gente eu choro! vocês não fazem ideia de como! KKKKKK~)
*****

Cap betado amores...
leiam, comentem e recomendem!
Bjos.