Hitler E Sua Escova escrita por Harpia
Notas iniciais do capítulo
Após muito tempo sem postar, estou de volta
Quando a escovinha terminou seu banho ensaboado, Eva a ajudou se secar numa toalha branca sem poder desviar os olhos de seus seios ou seu sexo. Esperando-as de braços cruzados na porta do banheiro, honestamente, Hitler se sentia desconfortável com isso. Será que se ele tomasse hormônios femininos a escova voltaria à desejá-lo "fogueteiramente"? No minuto seguinte, ela estava passando direto por ele e nem sequer o fitou com um olhar que implorava por perdão. Descarada, a escova foi até o dormitório se esforçando para compreender a complexidade de seu novo corpo. Abriu a cômoda e pegou sua camisola azul bebê de seda. Ao avistá-lo entrando no quarto e fechando a porta, ela resolveu ser um pouco safada.
– Veste pra mim? – perguntou esboçando um sorriso malicioso e o oferecendo o traje.
Hitler pulou de tão chocado. – Qual é o seu problema? Isso é roupa de mulher, eu sou um homem de respeito.
– Pensei que estivesse disposto a fazer qualquer coisa para me reconquistar – ela fungou, ameaçando chorar.
Carinhosamente, ele a segurou pelos ombros e deu um beijo curto em seus lábios finos. – E realmente estou disposto a qualquer coisa, Escova. Eu faria qualquer coisa para você ser apenas minha.
A escova baixou a guarda, pensando de maneira mais lógica. – Ás vezes não te entendo, você mata pessoas diferentes de você, mas eu era diferente de você, então por quê não me mata?
Pondo as mãos entrelaçadas atrás das costas, o ditador andou em círculos para digerir a interrogação. – Você faz parte de mim agora, não posso feri-la.
Ela resolveu demonstrar o quanto estava irritada através de uma voz áspera. – Então boa sorte quando se ferir ao me perder.
Mudando de ideia, Hitler foi persuadido com sucesso. – Tudo bem, eu visto esse troço. Espere aí e se prepare.
Então, ele vestiu a camisola e subiu em cima da escova que estava deitada no meio da cama de casal.
– Quer que eu comece a meter?
– Sim, sim, adolfinho, meu bigodinho lindo.
E ele a mostrou seu pênis pequeno e meio frouxo. Embora com ânsias, ela o permitiu penetrá-la, excitada demais com aquela camisola, que a fazia se lembrar de Eva, para pedi-lo que parasse.
Naquela noite, quase ninguém na casa do partido conseguira dormir com tanta barulheira e gemidos vindos do dormitório de Adolf, eles pensaram que o relacionamento entre seu líder e a nobre Eva estava mais quente do que nunca. Teve até alguns que acharam os ruídos excitantes e se masturbaram. Depois de gozarem, eles deram uma pausa para descansarem, ofegantes e suados. Hitler estava começando a curtir vestir roupas femininas, o tecido era mais leve e cheiroso. De repente, um estouro na rua fez as paredes tremularem e os fez saltarem até a janela para ver o que estava acontecendo ao lado de fora. Um míssil havia sido arremessado e outro, caindo do céu estrelado, vinha depressa na direção da residência nazista. Eles imediatamente tiveram que correr para fora do quarto, mas era tarde demais. A explosão os fez sucumbirem ao chão antes que pudessem ir para o porão se protegerem.
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