Dark Side escrita por Gabhi


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Oiiiii.Eu sou uma pessoa muito enrolada, perceberam? Eu fico tão enrolada que fico sem tempo até de respirar!!!! kkk'Mas enfim, estou muito feliz pelos comentários, muito obrigada a todos, e obrigada pelos parabéns. kkkk'.Meu aniversário foi na segunda, mas irei comemorar na sexta que vem. kkk'.AAAHHHH essa sexta eu VOU para a manifestação aqui no Tatuapé, VOU LUTAR POR UM PAÍS MELHOR! Estou tão emocionada com o grito no congresso nacional e com a praça cheia, as ruas lotadas, os protesto e os manifestantes contendo os vândalos idiotas.Eu vou estar lá, com a bandeira do meu país, gritando querendo melhorá-lo, a geração coca-cola está enfim se manifestando, estamos lutando"VERÁS QUE UM FILHO TEU NÃO FOGE A LUTA!"kkk'.Bem, eu espero que gostem do cap. kkk'.Boa Leitura.



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O despertador tocava alto e exigente. Isabella se remexeu na cama, virando-se para o outro lado e encarando seu celular que apitava alto, indicando que era hora de levantar para ir á escola.

Porém, a vontade de sair da cama havia ido embora, assim como a escuridão foi embora enquanto os raios de sol entravam pela janela, clareando o céu e a floresta.

Mas Isabella era apenas uma hóspede, e no livro de regrinhas era proibido o uso extensivo de barulhos sonoros. Então, contragosto, Isabella levantou-se e desligou o celular, ficando sentada na cama e olhando para seus pés.

O sonho lhe despertara sentimentos. Ela se lembrava de tanta coisa... Com tanta clareza que tinha medo de si mesma. As imagens se repetiam em sua mente, lhe causando dor. Rápidas, marcando todos os piores momentos de Isabella. Por mais que ela tentasse impedir... Era como uma maldição.

Era uma maldição.

Levantou-se da cama e caminhou até o banheiro, fez sua higiene pessoal e então foi vestir a mesma roupa que veio para Mystic Falls. Ela necessitava fazer compras!

Após se trocar, viu que já eram 7h:35min. E então duas batidas na porta a fizeram sorrir, ela abriu e encarou Stefan que estava sorridente.

–-Bom dia. – ele disse.

–-Bom dia. Parece que alguém teve bons sonhos.

–-Ah tive. – ele riu fraco.

Sim, Stefan teve bons sonhos. Mas gostaria de se lembrar de quais. Ele apenas acordou sentindo-se bem e animado, sonhos bons, porém esquecidos.

–- Bem, vim chamá-la para o café. Esta pronta?

–-Sim, estou. – Bella pegou sua pequena bolsa com o fichario e as canetas, colocou-a em um ombro e saiu do quarto.

Stefan sorriu e a guiou para cozinha.

A cozinha era enorme e a mesa era maior ainda. Cheia de cosias deliciosas.O Senhor Salvatore olhava o jornal enquanto a Senhora Salvatore lia uma revista de moda, Isabella não se interessou ao ver.

–-Bom dia. – falou.

–-Bom dia. – os dois responderam sem erguer o rosto. Stefan sentiu-se meio envergonhado por isso.

–-Bem, coma o que quiser. – sorriu.

A senhora Salvatore a olhou de canto, mas então voltou-se para sua revista. Bella se sentou de frente para Stefan e decidiu comer inicialmente apenas uma maçã. Stefan serviu suco de uva para os dois e sorriu levemente para a garota em sua frente.

Após um silencioso café, os dois saíram de casa.

–- Quer vir comigo? – Stefan apontou para seu carro.

–-Hã...

Novamente o olhar de Stefan foi pidão, Isabella não conseguiu resistir.

–-Claro. Pode ser.

E os dois caminharam até o carro preto simples, no fundo da garagem.

(...)

Bella soltou um suspiro ao encarar os alunos conversando animadamente no estacionamento, alguns casais aproveitavam o momento juntos antes de entrarem na escola e ter funcionários os proibindo de beijos, amigas conversavam animadamente.

Muito animadamente para as 8h da manhã.

–-Bem... Preparada? – Stefan a olhou após desligar o carro. Isabella encarava a arvore em sua frente.

Preparada... Sempre esteve. Quantas e quantas vezes Isabella havia passado pelo ensino médio e logo após a faculdade? Quantas vezes estivera presa nessa sua vida de adolescente? Tornando a repetir tudo novamente, por mais que o local e o ano mudem, é sempre a mesma coisa. Ela era apenas um monstro que vagava na terra, querendo acabar com sua existencia monótoma, porém, não podia.

Ah, droga de maldição!

–-Acho que sim. – Isabella suspirou e saiu do carro.

Como cidade pequena, alguns alunos a encararam, perguntando-se quem era aquela garota que saia do carro de um dos garotos mais lindos de Mystic Falls? Quem seria aquela garota bonita, vestida de negro com os olhos intrigantes?

Stefan a encarou após sair do carro, suspirou ao perceber que Isabella se incomodava com os olhares e se aproximou.

–-Vai bater o sinal, vamos para nossa aula.

Sim, as aulas eram juntas. Stefan havia convencido a secretária a colocá-lo com Isabella, julgando ser melhor. E como aluno de ouro de Mystic Falls inteira, seu pedido foi prontamente realizado com perfeição.

–-Vamos...

Isabella o seguiu, próxima á Stefan enquanto todos a encaravam. Sentaram-se no fundo da sala, Isabella com uma grande angustia de viver tudo aquilo novamente. Stefan ficou a encarando por um longo tempo.

–Está incomodada com os olhares? – ele perguntou baixo e educado. Isabella sorriu por seu jeito carinhoso e prestativo.

–- Um pouco, mas é normal... – Isabella deu de ombros.

–-quantas vezes passou por isso?

–-Bem... o ano todo. Sempre... mudo de escola no início do ano.

–- Ah, sim...

Stefan sentiu então que ela partiria. Faculdade seria longe dali.

Mas, o que ele queria? Que a garota vivesse na pensão com ele? Não era cedo demais para pensar sobre isso?

–- E você? A quanto tempo estuda aqui?

–-Hã... Eu nunca sai de Mystic Falls. – Stefan fez uma careta.

Legal, uma garota que conhece quase o mundo todo não veria graça alguma em um garoto de uma cidade pequena que vive aqui desde que estava no ventre da mãe. Eu mereço... Pensou ele emburrado. Mas para sua surpresa, o sorrido de Isabella era animado.

–-Isso deve ser bem legal.

–-Isso o quê?

–-Ter raízes. –Ela falou como se fosse o obvio, virando-se para ele.

–-Raízes? Viver em um lugar onde não consegue sair nunca? É chato. O mundo é grande e eu só conheço Mystic Falls.

–-Mas você é de um lugar! Pense bem, você tem de dizer de onde é, você é de um lugar, nasceu aqui, tem raízes, pode voltar, é conhecido... Você... tem conhecidos aqui, não... é obrigado a se mudar. Pode fazer amigos, e ter uma vida aqui... Isso é ótimo.

–-Você viaja demais? – perguntou,. Isabella riu fraco, encarando suas mãos.

–- Bem, desde que estava no ventre de minha mãe. EU nasci em uma viajem.

E era verdade.

Os pais de Isabella eram obrigados a se mudarem constantemente, apenas viagens e viagens. Ás vezes, não ficavam mais de dois dias no mesmo lugar. Agora, o que era ter raízes para Isabella?

Nada.

–- E então... vive viajando. Por quê?

O professor entrou na sala, salvando Isabella de uma pergunta que ela não saberia responder. A garota se virou para frente, Stefan a imitou, ainda querendo saber a resposta. Porém não iria insistir e afastá-la, ele gostava dela!

E então eles não tiveram mais tempo de conversar, mesmo no intervalo. As garotas atolaram Isabella de perguntas, querendo ver se ela era uma ameaça para as rainhas da escola. Principalmente as gêmeas Rosálie e Caroline Forbes, que escondiam um passado. Adotadas pela mesma família, mas de pais diferentes. Eram ‘primas’ adotivas, e eram as rainhas da escola.

Isabella passou a vê-las como duas serpentes. Aquela de um corpo só e duas cabeça que aterrorizava qualquer pessoa. Ah, se elas soubessem o que Isabella poderia fazer... Elas fugiriam do continente, apavoradas!

(...)

–-Bem, chegamos. – Stefan anunciou ao guardar o carro na garagem.

–-É, eu vou... pegar umas coisas em meu quarto e sair.

–-Ah, quer.. ajuda para encontrar algo?

–-Não precisa, obrigada. – Isabella saiu, evitando olhar para Stefan. Os olhos dele a faria querer ficar próxima a ele. Ela não podia agora, precisava comprar suas coisas e arranjar um emprego temporário para dar aparências.

–-Tá...

Ela saiu correndo, sem nem falar tchau.

–-Droga. – Stefan resmungou baixo.

Fiz alguma coisa errada? Pensou indignado.

Mas não. Ele fazia as coisas tão certo... Isso poderia acabar se tornando um erro.


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Notas finais do capítulo

E ai pessoal, gostaram?Comentem, por favor.Quem puder, por favor pessoal, SAIA PARA A RUA, SE MANIFESTE, ANDE, GRITE. Não aceite mais ser manipulado. As coisas estão indo devagar mesmo, mas só agora que acordamos, só agora algo é feito! Então, vamos! Vamos nos manifestar. Menos imposto, mais escola, mais saúde. Menos roubos! Vamos parar de sermos trouxas manipulados, se manifeste pessoal, faça o certo. O mundo já está nos ajudando também, precisamos fazer nossa parte de brasileiro. Acordem desse mundinho tosco que TODOS criamos ao nosso redor, temos que mudar nosso país para melhor! Renato Russo estaria orgulhoso de sua geração coca-cola! *-*Bem, vou parar por aqui. kkk'.Por favor, comentem ok?