Treinando O Papai escrita por Bia Snow


Capítulo 4
Capítulo Três


Notas iniciais do capítulo

Hey pessoas , volteiii ... podem comemorar o//Tô muitoooooo contente com vocês 30 reviews no capitulo anterior seus divos , amo muito tudo isso kkkkJá tô com 65 leitores , então fantasminhas , vamos aparecer viu .E tô feliz por mais um motivos ..ToP GANHOU SUA PRIMEIRA RECOMENDAÇÃO *0*Nem digo que surtei quando vi né kkkObrigada Fernanda , você é DIVA HAHAHA ..BORA LER ?Capítulo em especial para linda e diva da Fernanda ..Boa Leitura



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Capítulo Três

– Vamos papai, eu quero ir ao parque brincar. – pede Nina pela décima vez em menos de cinco minutos.

Era por volta das duas da tarde e estava jogado no sofá da sala assistindo o final do campeonato de futebol. E Nina estava enchendo as paciências para levá-la ao parque.

– Nina, porque todo esse fogo pra ir ao parque? – pergunto olhando para o jogo na televisão.

– Porque eu to entediada papai, eu não gosto de jogo.- diz emburrada.

– Mas eu gosto filha, daqui a pouco eu levo você pode ser? – pergunto e ela cruza o braço na frente do corpo. Uma mini Katniss. – Não faz essa carinha Nina. – digo rindo e ela faz bico.

– Por favor papai. – ela pede com dengo e eu não resisto em ver essa carinha fofa.

– Ok, vamos pequena. – digo desligando a TV e Nina pula no meu pescoço e me dá um beijo.

–Obrigada papai. – diz ela sorridente e meu coração se alegra.

– Vai se trocar agora coisinha insistente.

Ela ri, manda um beijo pra mim e sai correndo para o quarto de hospedes. Enquanto ela se troca eu resolvo ligar para Cato e chamar ele e Clove para ir conosco para o parque Vou até a bancada da cozinha, onde está meu telefone celular e o pego. Disco o número de Cato e aguardo ele atender

Fala Peeta. – Cato diz assim que atende ao telefone.

– E ae cara, cê ta em casa?

Tô, porque?

– Tô indo com a Nina para o parque , quer se juntar a nós? Você e a Clove?

Opa, to dentro. Que horas?

Agora - digo rindo e ouço ele bufar.

Tô indo pra ai.

Valeu cara.

Pra isso que serve os amigos. Falou.

Desligo o telefone e vou me arrumar. Será um grande, grande dia... como diria minha mãe

§§§

– Acho que é a primeira vez que vou ao um piquenique em toda a minha vida. – diz Cato enquanto estende a toalha xadrez de vermelho na grama úmida.

– Eu e minha mamãe sempre fazemos piquenique tio Cato. É muito legal. – diz Nina enquanto coloca seu ursinho sentado na toalha.

– Sua mamãe não ligou para seu pai princesa? – pergunta Clove olhando para Nina.

– Não , ela disse que quando eu for embora ela fala com ele. – ela diz rápido e não olha para ninguém e já pergunta outra coisa para Clove É sempre assim. Quando toca no nome da mãe dela, ela dá uma desculpa esfarrapada e muda de assunto. Algo me cheira mal nessa história contada por minha filha.

Tentei falar com Katniss ontem e hoje pela manhã, mas não consegui. O número que tinha dela não existe, e o da casa dela ninguém atende. O que só atiça minha curiosidade para saber como Nina veio parar na minha porta.

Clove coloca os lanches feitos por ela na toalha juntamente com os sucos e doces. Nina fica falando como é os piqueniques com a mãe dela e como a mãe dela é isso e aquilo. Sinto uma pontadinha de ciúmes, mas escondo bem, eu não posso requerer todo o amor de Nina por mim, afinal,eu sou pai dela há uma semana apenas.

– Tia Clove, vamos pular corda? – Nina pede com os olhinhos brilhando e Clove não consegue negar.

– Vamos pestinha. – diz ela rindo e se levanta do chão enquanto Nina pega a corda na sua mochilinha.

– Vem tio Cato. – Nina o puxa pela mão e Cato levanta rindo. – Você e a tia Clove batem a corda e eu e meu papai vamos pular. – ela diz e vem na minha direção para me puxar.

– Nina, eu não sou bom de pular corda. – digo rindo, mas ela continua determinada a me levar com ela para pular corda.

– Você vai pular bem Papai. Vem logo.

Sem mais nada para me opor, vou pular corda com esse serzinho de quase seis anos.

– Vamos cantar uma músiquinha? – Clove insinua e dá risada com a careta que eu e Cato fazemos na hora.

– Vamos tia, você conhece aquela que tem que dá uma rodadinha? – Uma Nina animada pergunta para a namorada de Cato.

– Claro que conheço, pago pra ver seu pai fazendo tudo da música! – Clove dá um sorriso maquiavélico e eu fico com medo.

– Papai, o senhor vai ter que fazer tudo que diz na música viu. – diz Nina e eu assinto. – Então vamos pula.r – Nina se anima e Cato e Clove pegam a corda e ficam na sua posição e eu e Nina no meio, então os dois começam a bater a corda e a cantar.

– O homem bateu na porta. E eu abri. Senhoras e senhores, coloca a mão no chão. – eles cantam e eu vejo Nina se abaixar enquanto pula para colocar a mão no chão.

– Poe a mão no chão papai. – ela diz rindo entre as puladas e eu meio atrapalhado coloco a mão no chão.

– Senhoras e senhores, pule de um pé só.

Oh meu Deus, o que eu to fazendo. – penso comigo mesmo enquanto eu e Nina pulamos de um pé só.

– E da uma rodadinha.

Rodar? Sério?!

– E vai pro olho da rua! – Clove grita e Nina sai da corda, eu não entendo mais nada, e de repente e Cato e Clove acelera as batidas da corda e eu pulo feito doido.

– CACETE, PARA COM ISSO! – grito e Clove e Cato só dão risada Quando eu ia me pronunciar a corda enrosca no meu pé e BAM, eu caio no chão feito uma jaca

– Papai, o senhor ta bem? – pergunta Nina entre as risadas enquanto estou estirado na grama.

– Tô filha, mesmo depois de ter quase morrido. – digo em um falso drama e ela ri. – Ta rindo né pestinha, vem cá. – digo e a pego e começo a fazer cosquinha nela e a mesma começa a se remexer inteira e a rir e pedindo para eu parar. – Quem ta rindo agora dona Nina

– Para papai , pa-a-ara. – ela pede entre as risadas e Clove e Cato só ficam olhando e dando risada.

– Só se falar algo legal do seu pai.

– Não falo. – ela diz rindo e se contorcendo.

– Não vai falar é. – digo e aumento o ritmo das cócegas e a pequena esperneia de rir.

– O MEU PAPAI É O MELHOR E O MAIS LINDO DO MUNDO! – ela grita e dá risada e então eu paro com a tortura de cócegas e ela respira fundo quando paro e me olha com um sorriso bobo no rosto. – Você é mal papai. – diz ela recuperando o fôlego.

– Não sou não Nina, vocês que me fizeram cair pulando corda.

– Foi engraçado Peeta. – zoa Cato e eu olho furioso para ele.

– Bom, vamos comer e brincar povo. – Clove corta nosso barato e então fomos brincar com Nina e comemos toda a comida do nosso piquenique.

Passamos a tarde entre brincadeiras bobas de criança e Cato e Clove paparicando Nina como nunca. Depois de comemos tudo que tinha em nossa cesta, começamos a guardar as coisas na cesta quando Glimmer apareceu.

– Mô, porque você não me ligou mais? – Glimmer pergunta se enroscando no meu pescoço;

– Oi Glim, eu tive meio ocupado esses dias. – digo e vejo o olhar dela descer para Nina.

– Eu não acredito que você ainda está com esse projeto de mini golpista Peeta! – ela diz olhando para Nina, e a mesma a olha com uma carinha de brava

– Eu não sou isso. – diz ela mostrando a língua para Glimmer e Clove abafa a risada.

– Você é sim sua pirralha nojenta, você apareceu agora só porque Peeta é famoso, você nunca vai ser a filha dele sua pirralha. Você NUNCA será filha de Peeta Mellark, você vai voltar para sua vidinha inútil junto com sua mamãe vadia que nem sabe quem é o seu pai e fica te dizendo que é o super astro Peeta Mellark, desapareça daqui seu projeto de gente e não estrague a carreira do meu gato! – Glimmer despeja todo seu veneno em Nina sem que ninguém consiga pará-la. Nina fica com os olhinhos cheios de lágrimas pelas palavras de Glimmer.

– CHEGA GLIMMER, não fale assim com ela. Ela é uma criança, para de falar asneira para minha filha. – digo explodindo de raiva dessa mulher na minha frente.

– FILHA? Você acreditou mesmo nessa mentira Peeta? Só porque ela disse que é filha de uma ex namorada sua, você vai acreditar? Essa sombra do seu passado vai estragar sua carreira Peeta, vai estragar SUA vida!- Glimmer joga os braços para cima e depois aponta para Nina. – Manda essa criança embora antes que seja tarde demais. E outra, já passou da hora dela ir embora, ela só vai estragar sua vida.

Nina que encarava tudo se levanta do nada e dispara em uma corrida pelas árvores.

– NINA! – grito, mas ela não ouve e continua a correr. – Se algo acontecer com ela Glimmer, a culpa é sua. – digo apontando o dedo na cara dela e corro atrás de Nina.

– Sua vadia, SAI DAQUI. – ouço Clove gritar e fico orgulhoso dela.

Olho para todos os lados e Nina está muito na frente. Essa garotinha puxou mesmo para Katniss no quesito corrida, porque meu Deus, a garota corre feito o Papa Légua.

– NINA , PARA AGORA! – grito, mas nada da garotinha me obedecer e muito menos ela se cansa de corre , enquanto eu já to sentindo o pulmão doer.

A vejo correndo para uma parte mais perigosa do parque, onde tem árvores caídas, cobras e coisas assim, e quando vejo ela indo naquela direção entro em desespero e aumento o passo.

– NINA, PARE AGORA! –grito enquanto corro, mas ela continua correndo. E então acontece diante dos meus olhos. Ela tropeça em um troco caído e voa longe. – NINA! – grito quando vejo o que aconteceu. Meu instinto protetor fala mais alto dessa vez e corro mais rápido para onde ela está.

– Papai. – ela me chama com a voz chorosa e vejo quando ela se senta no chão com o rosto cheio de lágrimas.

– Oh meu amor. – me agacho perto dela e toco seu rosto. – Você está bem? Tá doendo em algum lugar? – pergunto a examinando por cima.

– Só o meu joelho. – vejo que sue joelho está ralado e sangrando, isso terei que cuidar em casa.

– Vem aqui minha princesa. – pego ela no colo e a abraço. Ela coloca o rostinho no meu pescoço e fica fungando e chorando baixinho. Passo a mão nas costas dela e dou um beijo no topo da sua cabeça. – Não faz mais isso minha filha, você quase me matou de susto.

– Desculpa papai. – ela choraminga e eu a aperto mais contra mim. – Se o senhor quiser que eu vá embora eu vou papai. Não quero estragar sua vida. - diz ela baixinho e eu fico com raiva por Glimmer colocar essas minhocas na cabeçinha dela.

– Eu não vou te mandar embora Nina, não liga pro que aquela bruxa loira má disse. Você é minha filha sim, e você não vai estragar a minha carreira, fica calma. Eu te amo Nina, você é minha filhinha, e ninguém mais vai nos separar, entendeu? – pergunto e ela olha nos meus olhos.

– Você promete papai?

– Prometo. Nunca mais irei te deixar.

– Eu amo você papai. – ela dá um beijo na minha bochecha e depois me abraça.

– Eu também te amo Nina. – digo a beijando no rosto. – Vamos embora.

Levanto-me e vou a carregando no colo. Quando chegamos de volta, Cato disse que Clove saiu no tapa com Glimmer. Dei risada, porque aquela loura má merecia muito mais.

Fomos embora, quando cheguei em casa, fiz um curativo no joelho de Nina, ela só reclamava que estava doendo e que ardia. Eu tentava passar o remédio e ela ficava dando gritinhos.

Depois de um tempo, finalmente tinha conseguido fazer o curativo e dado um jantar para ela. Logo contei uma historinha pra ela e adormeceu com Tatá ao seu lado. Como um anjinho.

Exausto era a palavra que me definia, tanto que dormi no sofá assistindo uma luta qualquer e só acordei no outro dia com batidas insistentes na porta.

Meio grogue de sono, abri os olhos e me vi na sala e vejo a Tv ligada no canal de esportes. Coço os olhos e mais batidas na porta. Parecia que a pessoa queria derrubar a minha porta. Levanto-me rapidamente e calço o chinelo.

– JÁ VAI! – grito e desligo a Tv e vou em direção a porta. Quando abro, mais uma surpresa em menos de duas semanas.

– Eu quero a minha filha Peeta Mellark! - diz uma nervosa Katniss Everdeen e entra feito um furacão para dentro do meu apartamento.

Agora eu me pergunto: Que merda que está acontecendo?


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Notas finais do capítulo

A KAT APARECEU , podem comemorar , pequena aparição , mas apareceu kkkJá virão que o próximo PROMETE HAHAHAAEntão bora comentar , se comentarem bastante e quem sabe né cofcof eu ganhar uma recomendação cofcof eu poste o Cinco domingo cof cof kkkBom era isso .. esperando os reviews divos de vocês Beeijoss