Não sabia o que sentir, uma das primeiras coisas que você ouve quando é reclamado pelo deus da guerra e se muda para o chalé 5, é que os filhos de Ares, mesmo em batalha, PRINCIPALMENTE em batalha. Não devem deixar suas emoções se exporem, e eu sempre fui péssimo nisso, lembram daquele momento em que eu derramei lagrimas no parque aquático?

Bom... Vocês não podem me culpar por aquilo, e sabem porque? Isso... Eu não vou contar, eu prometi que iria deixar a Megan descobrir por si mesma... Mas as vezes dá vontade de sacudir ela pelos ombros e contar tudo.

Mas como eu disse... Emoções.

Eu sentia mesmo inveja da cabeça de alga, ela diante dos meus dois olhos derrotou o deus da GUERRA! Mas já ouviram falar que "Mesmo a força deve se curvar diante da sabedoria" Isso faria sentido, mas quem tem benção de Atena aqui sou EU.

Megan vinha em nossa direção depois de bater um papo com as Fúrias e devolvido o elmo, mesmo que ela tivesse passado a maior parte do tempo na água, ela estava completamente seca. Não com uma expressão vitoriosa, mas cansada.

– Aquilo foi... - começou Hansel.

– Suicídio. - falei.

– Irado! - corrigiu Hansel. - Você venceu o deus da guerra!

Mas a expressão no rosto de Megan dizia outra coisa, tirei a mochila dos ombros e olhei o raio-mestre dentro. Uma coisa Minuscula quase causou a terceira Guerra Mundial.

– Temos que voltar para Nova York. - falei. - Hoje a Noite.

– Impossível. - deduziu Hansel.

– Só se formos de... - começou Megan. - Oh não... Não pode estar falando sério.

Sorri.

– Não duvide da minha palavra, Cabeça de Alga. - falei.

– Eu não posso voar em um avião! - disse ela.

– Parou tudo! - disse Hansel. - Você! - ele apontou para mim. - Esta dizendo para voarmos... Em um Avião... Lá no alto... - ele apontou para o céu. - Com essa coisa que tem uma capacidade de destruição maior do que a de uma bomba nuclear e Sim. - ele virou para Megan. - Estou falando de você, Megan.

– Ei! - exclamou ela. - ... Tá... Tem razão.

– Não tem outro jeito. - disse Silena.

Olhei para Megan.

– Vocês me pagam... Se eu morrer...

– A gente vai morrer junto, porque estaremos no avião também. - falei.

•••

De acordo com as notícias de Los Angeles, a explosão na praia de Santa Monica tinha sido causada quando um sequestrador enlouquecido disparou uma espingarda contra uma viatura da polícia.

Ele acabou atingiu o tubo principal de gás que se rompera durante o terremoto. Esse sequestrador enlouquecido (também conhecido como Ares, mas eu tento o chamar de "pai") era o mesmo homem que me abduzira com três outros adolescentes em New York e nos trouxe até o outro lado do país em 10 dias de terror.

A pobrezinha órfã criminosa da Mr. Dixon, afinal de contas, não era uma criminosa. Ela causara uma comoção naquele ônibus da Greyhound em New Jersey tentando escapar do seu sequestrador (e depois, testemunhas chegaram a jurar que tinham visto o homem de roupa de couro no ônibus – "Por que não me lembrei dele antes?").

O homem enlouquecido causara a explosão no Arco de St. Louis. Afinal, nenhuma garotinha poderia ter feito aquilo (Ah não ser que seja uma Cabeça de Alga.)

Uma garçonete preocupada de Denver viu o homem ameaçar seus sequestrados do lado de fora do seu restaurante, chamou um amigo para tirar uma foto, e notificara a polícia. Finalmente, a brava garotinha órfã (Conhecida também como Megan.) subtraíra uma espingarda do seu sequestrador em Los Angeles e lutara contra ele, espingarda contra rifle, na praia.

A polícia chegara bem a tempo. Mas, na espetacular explosão, cinco viaturas da polícia foram destruídas e o sequestrador fugira. Não houve mortes. Megan e três amigos estavam em segurança, sob custódia da polícia. Os repórteres nos forneceram essa história inteira. Nós apenas assentimos e nos fizemos de chorosos e exaustos (o que não foi tããão difícil), e representamos o papel de crianças vitimizadas para as câmeras.

A polícia e os repórteres ficaram tão comovidos que passaram o chapéu e levantaram dinheiro para três passagens no próximo avião para Nova York.

No final? Megan acabou concordando, depois de algumas horas, estávamos sentados em um avião (Na parte de dentro, é claro.) E Megan fez questão de ficar fora da Janela. se sentando entre mim e Hansel segurando o braço do banco tão forte que talvez fosse arranca-lo. Ela não largou deles até pousarmos.

– E... Agora? - perguntou Silena quando já estávamos no ponto do táxi.

Olhei para Megan.

– Eu vou devolver o Raio, entendem? Apenas três voltam da missão. Eu volto depois... - disse ela.

– Eu vou junto, vocês dois. - apontei para Hansel e Silena. - Voltem ao Acampamento e contem tudo para Quiron.

Claro, depois de tudo, é obvio que eles protestaram. Megan não queria que eu fosse com ela. Mas eu a fiz calar a boca prometendo dar a ela algumas jujubas azuis se me deixasse ir... Depois que Hansel deu aquilo a ela... Preciso agradecer depois.

Dentro de meia hora depois, nos dois adentramos no saguão do Edifício Empire State parecendo duas crianças abandonadas, com as roupas esfarrapadas em trapos e com a cara toda arranhada e suja. Eu e Megan tínhamos revezado quem carregaria a Mochila no caminho, entre tanto, agora a mochila estava com ela.

Fomos em direção ao balcão onde um homem de aproximadamente trinta anos, vestia um terno e uma gravata azul listrada com cinza, era possível ver seus olhos acompanhando cada palavra do livro em suas mãos, no título do livro eu lia algo como "ARYRH TEPTOR AE DAREP FOILSALFO" ... Tipo isso. Na capa havia um garoto montado em uma vassoura, ele tinha cabelos negros e usava um óculos redondos e tinha o que parecia uma marca de um raio na testa. Deveria ser bom pois Megan precisou tossir em falso para chamar a atenção do balconista.

– Queremos uma Audiência com Zeus, do Seiscentésimo andar. - disse ela, tipo. Normalmente.

O Balconista olhou para ela de cima a baixo, e repetiu o mesmo gesto comigo. Já estava começando a achar que ele era um mortal comum quando ele disse:

– Tem hora marcada? Garota. - perguntou ele.

– Éh... - nossa! que inteligente de se dizer Megan!

– O Senhor Zeus não atende sem hora marcada. - disse ele. - Ele é muito rigoroso com isso.

– Acho que ele abriria uma exceção. - disse Megan tirando a mochila das costas e abrindo o zipe o suficiente para que ele pudesse ver o raio-mestre.

– Isso é... - gaguejou ele.

– É. - Me intrometi. - Vai nos deixar ir vê-lo agora ou...

– Aqui esta! - disse ele erguendo um cartão verde para nos, parecia com o cartão do Hotel Lótus, mas aquele parecia feito de metal. - Coloque na abertura e certifiquem-se que estarão sozinhos no elevador.

Concordamos e fomos na direção do elevador, fiz o que ele disse e assim que coloquei o cartão, um botão novo apareceu com o numero 600, apertei o botão e ficamos em silencio ao som de Rolling In Deep... 597, 598, 599...

Finalmente o elevador parou, mas havia algo errado, a musica havia parado, e as luzes se apagaram, apenas a luz no botão 599 permanecia indicando o andar em que estávamos. Procurei o olhar de Megan e encontrei seus olhos brilhando como se ela também estivesse olhando para mim.

– O que esta havendo? - perguntou ela.

– Como se eu soubesse... - murmurei. - Deve ter emperrado ao algo assim.

Falando nisso eu dei um chute nas portas do elevador que se abriram no andar Numero 599. Nos dando Ar.

– Isso... - comecei. - Isso esta errado, deveríamos parar no Seiscentésimo andar... Por que não paramos?

– Eu vou saber!? - exclamou Megan.

Bufei.

– Cheque-mate. - falei.

A Nossa frente maior parte era o céu cinzento e tempestuoso por nuvens que ameaçam a desabar uma tempestade nada favorável a terra. Eu e Megan saímos do elevador confusos, haviam grades que não poderiam ser vistas a distância, essas grades nos impediam de cair. Havia logo ali uma enorme caixa da água, o chão escuro dava uma impressão mais sinistra, eu e Megan est´svamos lado a lado quando um pensamento horrível me veio a cabeça.

– Isso não esta certo... - murmurei.

– O que não esta certo? - perguntou Megan.

Olhei para ela.

– Temos que sair daqui. - e dizendo isso agarrei o braço ela e a arrastei para o elevador.

Mas antes de pisarmos lá, as portas se fecharam, chutei as portas, mas elas continuavam fechados.

– Estamos encrencados não é? - perguntei.

– Ah, sim. Estão. - disse uma voz terrivelmente familiar.

Me virei para ver o dono da voz e confirmar o que eu estava pensando, o pensamento que Benjamin teve todos esses anos e ninguém deu a minima para ele.

Mas assim que me virei nada havia ali. Megan também procurava o dono da voz, ela tirou a caneta do bolso e destampou e nesse gesto, a voz riu.

Uma especie de fumaça negra surgiu há metros de nos, puxei Megan para trás, sabendo que já vi aquilo antes. Assim que a fumaça negra abaixou, eu tirei o sabre do bolso antes de ver quem estava ali. Um rapaz de cabelos cor de palha que caiam-lhe na testa, com um movimento com uma espada cruelmente afiada, a fumaça sumiu.

Luke. Rindo de modo debochado.

– Vai em frente, Megan. Me Ataque! - exclamou ele.

Mas Megan nada fez, a espada caiu de sua mão de tamanho choque.

Luke riu mais.

– Como pensei. A Filha do Mar não é tão corajosa quanto dizem não? A Fantástica Ladra de Raios! - ria-se ele.

– Cala a Boca. - murmurei.

– Sabem qual é o problema de vocês? - perguntou ele me ignorando. - Não acreditam no destino escrito. Mas não é por isso que eu estou aqui... Megan, dê-me o raio e ninguém se machuca.

– Isso... - murmurou ela atrás de mim. - Você... Luke... O que esta fazendo aqui?

Bufei, Lerda.

– Não esta claro? Ele roubou o raio! - gritei. - Benjamin avisou a gente, mas ninguém deu ouvidos.

– Ah sim... Chase, aquele sabe-tudo me viu saindo da sala aonde o raio estava. - disse Luke. Mas eu não saberia captar o que seu tom de voz significava. - Mas nem ele conseguiu provas.

– E Ares? - perguntei. - O que disse a ele?

– Bom, Ares? - ele riu. - Ele foi difícil. Mas eu lhe disse da proposta de uma guerra e não pude ignorar o brilho em seus olhos. Mas alguma pergunta Turner? Aconselho que abaixe esse Sabre idiota, a questão é que não posso deixar vocês saírem sujos com o raio.

– A culpa não é nossa se não tomamos banho a... Sei lá... três dias? - protestou Megan.

Luke pareceu confuso por um momento. Mas ignorou o comentário de Megan.

– Mas agradeço a vocês. - disse Luke. - Devem se sentir honrados por serem os primeiros fatiados por morde-costas.

Ele ergueu a espada.

– Eles não fabricam armas como esta no acampamento não é? - disse ele orgulhoso.

A lâmina era feita com dois tipos de metal diferentes – um fio de bronze, o outro de aço.

Luke reparou que eu estava olhando.

– Você não sentiu... a escuridão se acumulando, os monstros ficando mais fortes? Não percebeu como tudo é inútil? Todos os feitos heroicos... Nós não passamos de peões dos deuses. Eles já deviam ter sido derrubados há milhares de anos, mas persistem, graças a nós, meios-sangues.

– Esta falando dos nossos país! - gritou Megan.

– Eu sei que você sente o mesmo Megan. Então fique quieta. - disse ele. - Não foi a você quem o papai dos mares abandonou naquela droga de orfanato? A Menininha sozinha e sem nome.

Megan arfou, recuperou a espada e começou a correr na direção de Luke, coloquei meu sabre na frente.

– Seu adversário sou eu! - gritei. - Megan, proteja o raio.

Ela pareceu Hesitar.

– Faça o que eu disse! - exclamei. Ela balançou a cabeça afirmando.

– Não estou afim de perder tempo com você. Turner. - disse Luke. - Você é tão inútil quando Silena.

– Calado. - Megan sussurrou.

– Cronos! - exclamei. - É a Ele a quem você serve, e o que quer dizer "Tão inútil quanto Silena"?

Luke riu.

– Vocês são tão inocentes... Mas não vou ter problema nenhum em aniquila-los. Então venha, Filho de Ares. Me Mostre do que é capaz.

Abaixei a cabeça. Senti algo ferver dentro de mim.

– Acha que meu sabre é de enfeite? - perguntei. - Estou esperando. O que foi Luke? Por que esta hesitando?

Luke sorriu, mas me pareceu inseguro. Eu sempre fui bom de lutas. Mas nunca ganhei de Luke.

– Os tempos são outros. - disse ele se posicionando. - Diga boa noite. Jake.

Então ele veio. De incio ele tentou me dar uma estocada. Mas mesmo minha lâmina sendo mais fina, eu consegui bloquear a ponta de sua espada. Isso o impressionou. Mas ele não baixou a guardar. Tentei ataca-lo de lado. No tornozelo copiando o movimento que Megan fez com Ares. Mas Luke pulou desviando da lâmina.

– Eu não sou Ares. seu idiota. - disse ele me atacando de novo.

– Thalia deu a vida dela para salva-lo. - disse. - É assim que agradece?

– Não fale de Thalia! - ele tentou me atacar novamente. Pulei para trás recuando, mas a lâmina não deixou de passar raspando na minha coxa, aquilo ardeu, engoli um grito. - Você não a conheceu.

– Mas eu sei como se sentiu! - gritei. - Somos iguais Luke!

– Por um fio Jake... Eu sou mais bonito. - disse ele. - E Luto melhor também.

– Então... Por que ainda estou vivo?

Isso o enfureceu. Mesmo eu estando tão confiante. Eu estava com raiva de Luke por mesmo estando escrito até para mortais a sua traição (Ou seja, todos sabiam. Mas acharam ser superstições.) Todos confiamos nele.

Tentei uma estocada, mas ele esperava por isto. Ele bloqueou com Morde-costas e então fez um golpo batendo a lâmina de Morde-costas no suporte do meu sabre que saiu voando de minhas mãos. Desvantagem. Segundo Clarisse, nos os filhos de Ares poderíamos ser bons e até combate corpo-a-arma, mas estávamos em desvantagem se não tínhamos uma arma.

Tentei derrubar Luke, me jogando no chão e tentando derruba-lo cruzando os nossos pés, mas ele pulou recuando. Então ele apontou a espada para mim.

– Pena que não poderá contar tudo a Megan a tempo. - disse ele. - Nisso que dá fazer promessas inúteis aos deuses. Boa Noite, Jake.

Ele atacou o chão aonde eu estava antes de rolar para o outro lado. Ergui a mão na direção do meu sabre. Algo aconteceu e o sabre veio voando direto para minha mão. Coisa de filho de Ares. Em um reflexo, Luke tentou me atacar por trás, mas ainda no chão eu bloqueei, Luke sorria assassino. Um Sorriso que eu nunca queria ter visto.

– Ela é a próxima. - disse ele.

Imaginei estar se referindo a Megan.

– Jake! - ouvi ela gritar de algum lugar, se conhecia Megan o suficiente agora, ela tentaria atacar Luke. Tinha que ser rápido.

Usei toda a força que ainda me restava, os meus braços pareciam pesar sobre mim ameaçando a desabar. Luke se concentrava demais na própria espada chegar até a mim.

Com o pé, dei um chute em sua barriga. Ele recuou. Por pouco tempo... Logo ele estava me atacando de novo. Dessa vez eu não tinha para onde ir. A lâmina de Morde-costas fez um corte profundo em meu ante-braço.

Luke Sorriu.

Larguei o sabre.

– É o fim. Jake. - disse ele.

Eu sabia que era. Mas não podia cair assim. Eu não podia perder.

Fraco eu cai no chão esperando pela morte. Mas Luke já não estava lá. Ouvi o barulho de lâminas brigando entre si. Megan. Sabia que a briga com Ares havia deixado Megan esgotada. Ela não podia vencer Luke. Virei a cabeça para vê-los. Megan se mantinha em pé com Anaklusmos defendendo-se do ataque. Mas a mochila não estava nas costas dela. A Mochila estava atrás dela. há poucos metros. Ela estava fazendo o que eu disse. Protegendo o raio.

Eu era apenas um telespectador naquele momento. Por fim Luke deu um golpe em Megan. Não foi mortal. Havia um corte em seu rosto. Megan largou Anaklusmos. Ela tocou seu próprio rosto encarando o sangue em suas mãos. Por que largou a espada? Ela estava indo bem, ela podia ter continuado. Então eu vi algo a mais escorrendo do rosto de Megan. Lagrimas.

Ela caiu no chão.

– Megan. - tentei gritar, mas minha voz não passava de um sussurro em uma multidão de vozes e berros.

Então lembrei de Megan se tremendo quando tocava o sangue do filho de Hermes. Peter. O Medo de Sangue... Hematofobia?

Assistia enquanto Luke agarrava mochila. Perdemos.

Não podia.

– MEGAN! - berrei.

Isso pareceu desperta-la de um transe. Ela ainda tremia. As Lagrimas escorriam de seu rosto. Mas ela continuou no chão.

Fiz força, o corto na minha coxa me fez gemer e o no meu ante-braço direito gritava para eu não pegar o sabre. Mas eu ignorei. Levantei e corri atrás de Luke.

Ele parecia procurar algo desesperadamente na mochila. Não me notou por trás. Mas eu não era tão covarde. lhe dei uma cotovelada na espinha. Ele gemeu se virando.

Apontei a ponta do sabre para seu rosto.

– Eu disse... Seu adversário... Sou eu. - falei.

Ele bloqueou um ataque com Morde costas. De algum modo ele conseguiu se erguer do chão.

– Onde esta o raio? - perguntou ele.

Isso me deixou meio que confuso. Tudo estava dobrado. Parecia que eu ia desmaiar a qualquer instante. Mas tinha que ficar de pé. Nossos lâminas formavam um "X" no ar. Luke sorriu.

Ele tentou me atacar de novo. Mas era uma armadilha. Assim que bloqueei ele recuou. Então ele atacou de novo e eu cai de joelhos.

Por um momento era como se ele estivesse esperando um comando. Uma voz no fundo de sua cabeça. É... Eu sabia que era isso. Ele sorriu para mim.

– Acredite ou não Jake. Nos veremos novamente e na próxima. você não escapa.

Ele fez um arco no ar com morde-costas e desapareceu em fumaça.

Então eu caí no chão. uma leve chuva tocava o meu rosto. Meu último vislumbre foi o rosto de Megan e sua mão hesitando ao tocar meu rosto.

– Eu volto... - murmurou ela, não sabia o que veio depois disso.

Em seguida a escuridão total me tomava conta. O mundo sumira de vista. Levando-a junto.