Paradise On Hell escrita por Gilbert


Capítulo 20
Breakups?


Notas iniciais do capítulo

Então, eu não postei o capitulo todo, porque eu to puta. Vocês não comentam direito e eu sei que estão lendo. Pela quantidade de favoritos e de leitores, era pra ter muito mais comentários por capitulo.
Se não estão gostando da historia eu paro de postar.. E isso não é drama. Todo escritor de fic gosta de ser reconhecido. Comigo não é diferente.
Então se contentem com metade do capitulo, que no original tem 7.050 palavras, já que eu tenho que me contentar com menos da metade de comentários. (e nenhuma recomendação quase, por falar nisso)
Se não comentarem eu simplesmente paro de postar. (desculpa aos que comentam, sério, e obrigada porque foi por vocês que não parei de postar)
Enfim, é isso..
Espero que gostem.
E eu demorei por puro desânimo!



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DAMON’S P.O.V.

“Eu tava pensando.. Quando eu acho que eu to começando a entender a cabeça da Elena, ela me surpreende. Ela é vulnerável a tanta coisa, e ao mesmo tempo é venenosa pra outras. Aquela frase sobre “ser como vidro” se encaixa perfeitamente nessa situação. Ela é tão doce quanto um limão, e tão azeda quanto o açucar. O certo seria se fosse ao contrário, mas o certo nunca deu certo. Não relacionado a ela.”

Sexta-feira de manhã, acreditem, é pior do que acordar na segunda. Ainda mais quando tem teste de quimica e você não estudou nada.

Uma almofada acertou a minha cabeça, mas não foi o bastante pra eu me levantar, apenas pra abrir um pouco os olhos e ver Stefan preparando outra almofada pra jogar em mim.

- Enfia isso n... – antes que eu terminasse, acertou a minha cara.

- Levanta Bela Adormecida, você vai acabar reprovando em quimica! E se reprovar, nada de faculdade. E se não tem faculdade, você vai ter que depender dos seus pais pro resto da vida.

- Eu não vou reprovar, e cala a boca. Por que não vai se arrumar direito ao invés de cuidar da minha vida? – meu humor não era o melhor durante a manhã.

- Me arrumar?

- Sua camisa ta do lado avesso. – falei.

Ele fazia isso quase sempre. E Tyler vestia um par do sapato no pé errado.  Tenho os companheiros de quarto mais espertos de toda Inglaterra.

- De qualquer maneira, levanta! – mandou, enquanto arrumava a camisa e colocava a gravata em volta do pescoço.

- Cadê o Tyler? – perguntei e me sentei na cama, ainda sonolento.

- Levantou cedo pra chorar por nota em matemática.

- Típico.

Finalmente consegui levantar da cama, escovar os dentes, colocar o uniforme e calçar o tênis. De uma maneira bem preguiçosa, mas pelo menos fiz. Peguei só uma caneta preta, já que pretendia apenas fazer a prova e depois voltar pro quarto pra dormir. Já que provavelmente, como sempre, eu seria o unico que ficaria na escola no final de semana.

Stefan e eu caminhávamos em direção à sala, e encontramos Lexi no meio do caminho. Ele sorriu de um jeito diferente, mas continuou andando.

- Cara, qual é a tua com ela? – perguntei.

- Ta com ciumes?

- Não seja ridiculo...

- Ela é só minha amiga, tá legal? Nada demais. – falou, um pouco alterado demais, mas deixei passar.

Eu ia falar sobre como a Lexi pode não valer um centavo, mas fui interrompido com alguém pulando nas minhas costas e mordendo o meu pescoço. Era Elena, eu conhecia aquele perfume.

- To com preguiça de andar. – ela falou.

- To com preguiça de tudo, sai daí. – pedi, mas ela não desceu e nem respondeu, só riu. – Eu vou te jogar no chão.. – ameacei.

- Você não é louco!

- Experimenta pra ver...

- Só até a sala, depois tem recompensa. – falou em tom provocador, baixinho, no meu ouvido. Arrepiei até onde deu.

- Você sabe me convencer muito bem.

Stefan riu do meu lado e Elena enfiou a cara no meu ombro.

- Se vocês não existissem, eu teria que inventar. – ele falou. – Mas, eu prefiro companhias femininas... Lexi! – ele gritou sua “companhia feminina” e se mandou dali.

- Sinto cheiro de namoro no ar.. – Falei.

- Tá com ciumes? – ela perguntou, ajeitando as pernas em volta da minha cintura.

- Vai começar. – suspirei.

-Vai nada..

Nós ficamos em silêncio. Mas não rolou “climão”, foi só um silêncio normal. Apesar dela ter ficado pensativa demais.. Enquanto eu, na verdade, ainda tava com a cabeça na prova e na cola que eu ainda tinha que fazer.

Quando chegamos em frente a porta da sala dela, ela pulou das minhas costas e saiu andando. Mas a puxei pelo braço e agarrei sua cintura.

- Que que foi? – perguntou, mal humorada.

- Ta achando que é assim? Me usa e depois sai andando? – ela revirou os olhos. – Não revire os olhos pra mim, Gilbert.

- Não enche o saco, Salvatore. – falou, no mesmo tom.

- Me beija?

- Me beija voc.. – Ataquei seus lábios antes que ela terminasse a frase.

Mas não foi um beijo demorado. Assim que ela começou a curtir o beijo eu separei nossas bocas, e seus olhos ainda estavam fechadinhos quando sai andando. Quase correndo. Mas deu tempo de ouvir ela xingando alguma coisa e falando “você me paga” no final.

Quando cheguei na sala de aula, a primeira visão que tenho é do Tyler, desesperado, quase arrancando os cabelos. Típica cara de quem tem prova e não sabe nem pra onde ta ventando.

- Calma cara, a prova não vai te matar. – falei, sem segurar o riso.

- Quem me dera se fosse a prova. – até a voz dele tava engraçada, mas a parada parecia séria.

- O que houve? – perguntei e me sentei na carteira ao lado, colocando a caneta no bolso.

- Não vou te falar, você vai rir.

- Não vou! – provavelmente eu ia.

- Já aconteceu quando você queria muito... Fazer aquilo... Mas não.. – ele pegou um lapis e fez ele descer pelos dedos. – Deu.. Ce ta entendendo?

Eu juro que eu tentei segurar o riso.

- EU SABIA QUE NÃO DEVERIA TER TE CONTADO! – Gritou.

Ainda bem que a sala tava toda conversando, e as nossas vozes mal se sobressaíam.

- Desculpa, desculpa. Então.. – tentei ficar sério. – Nunca aconteceu comigo.

Já tinha acontecido sim, eu sabia bem disso. Mas eu tava bebado e nervoso, tenho uma desculpa.

- QUE MERDA CARA, O QUE VAI SER DA MINHA REPUTAÇÃO, EU VOU MORRER SOCIALMENTE!! TA ENTENDENDO? MORRER SOCIALMENTE E TUDO.. – Nesse momento a professora entrou na sala e todos ficaram em silêncio, até que uma ultima voz ecoou na sala. – TUDO SÓ PORQUE EU BROXEI...

A sala explodiu em gargalhadas.

- Acho que você acaba de morrer socialmente.

Ele abaixou a cabeça e ficou batendo-a contra a mesa.

__

Tyler ficou a prova toda tentando colar de mim, o que eu devia ter deixado já que não sabia porra nenhuma da prova. Era de marcar X então eu chutei tudo praticamente na mesma letra. Eu não precisava de ponto, então tava tranquilo. Já Tyler precisava de ponto em toda matéria possível. Até em sociologia, e ninguém fica de recuperação em sociologia.

Como comigo não teve como, o jeito foi ele colar de  Stefan, o que eu não aconselharia muito também, mas.. Mais inteligente que o Ty, até uma criança de cinco anos é.

Eu saí da prova e fui procurar Elena, eu queria a “recompensa” e, por sinal, fiquei pensando nisso a prova toda (então vou colocar a culpa nela caso a nota seja baixa).. Mas, pra minha grande infelicidade,  minha recompensa foi pega-la de papinho com seu grande amigo, Matt.

Minha vontade era ir até lá e quebrar a cara dele, mas ao invés disso eu bufei e saí dali. Ia me resolver com ela depois... Se ela tem o direito de ficar com ciúmes bobos por causa da Lexi, eu tenho esse direito também.

TYLER’S P.O.V.

Saí o mais rápido da prova por dois motivos:

Eu não sabia nada. Quer dizer, era física.. Pra que eu vou precisar disso na minha vida? Eu tenho coisas mais importantes pra fazer do que estudar essa matéria. Estava morrendo de vergonha pelo mico que paguei. A culpa dele é do Damon, aliás, que não me mandou calar a boca. (Caso tudo der errado na sua vida, culpe o Damon. 50% das vezes você vai estar certo.)

Peguei minha mascara do The Flash pra ninguém me reconhecer. E mesmo se soubessem que era eu, eu poderia tipo.. Sair correndo, ninguém me alcançaria.

Numa dessas minhas ações de “sair correndo” dos olhares, eu sem querer encontrei Rebekah e Elijah conversando sobre alguma coisa, sussurrando na verdade. E, eu posso estar errado, como acontece na maioria das vezes, mas parecia que estavam tramando alguma coisa. Ficavam o tempo todo olhando pro lado, meio que com medo de que alguém chegasse e os pegasse. Se eles não fossem irmãos, eu até duvidaria de que estavam tendo um caso.

Não resisti e cheguei um pouco mais perto, atrás dos arbustos, pra tentar ouvir um pouco.

- Então é isso.. carta anônima! E tem que pedir pra algum nerd que ninguém presta atenção entregar. – Elijah falou.  – Eu posso ameaça-lo também, pra assegurar de que não irá abrir a boca.

- Certo, boa ideia. Mas se tudo der errado a culpa vai ser sua. – Rebekah falou, num tom ameaçador.

- E descubra a senha do armário do..

- BU!!! – alguém chegou atrás de mim, fazendo com que meu coração ficasse a mil por hora, e minha respiração vacilasse. – É muito feio ouvir a conversa dos outros!

- Jesus.. NUNCA MAIS FAÇA ISSO. – Falei. Era Bonnie.

- Sua mãe não te deu modos? – Perguntou e depois se sentou ao meu lado no chão.

- Sua mãe não te ensinou que eu poderia ter morrido?

- Só se você fosse um velho com problemas no coração..

- Tanto faz. – Apertei os olhos, mostrando o quanto estava irritado.

- Mas por que estava aqui ouvindo a conversa de Rebekah e Elijah?

- Porque eles tão tramando algo, mas graças a você, eu não pude ouvir sobre quem falavam. – reclamei.

- Foi mal.. Tenta ouvir de novo. – Sugeriu.

Sem pensar duas vezes eu me virei, mas pra minha infelicidade eles não estavam mais lá.

- Droga!! Se alguém morrer a culpa é sua. – fechei a cara.

- Ahhh claro, até porque se eles tivessem tramando matar alguém, o The Flash salvaria o dia né? E além do mais, eles são do tipo “malvadinhos da escola”, não cometeriam um crime.

Continuei culpando a desgraçada e morrendo de curiosidade. Até que a raiva deu espaço para a fome e eu levantei para ir à lanchonete, deixando-a sozinha.

- É assim que se trata uma dama? – Ela perguntou.

Mas a essa altura eu já estava bastante longe pra parar e responder.

ELENA’S P.O.V.

Matt me alugou um bom tempo, querendo puxar assunto sobre “como você tá, como ta o seu namoro, etc.” Mas admito que não prestei atenção em quase nada do que ele falou. Quer dizer, ele não é má pessoa igual o Damon diz, mas também não quero ter DRs sem importância com meu cabeçudo.

Eu tentei corta-lo em todos os assuntos, mas o cara era insistente.

- Você realmente não quer conversar né? – Foi mais uma afirmação que uma pergunta.

- Percebeu isso só agora? – Arqueei as sobrancelhas.

Ele deu um sorrisinho amarelo e saiu andando, quase cabisbaixo. Eu fiquei com pena, admito. O cara só tava tentando ser legal. Apesar de eu sentir a segunda intenção no ar enquanto ele falava..

- Matt. – chamei e sai andando atrás dele. – Foi mal, a intenção foi ser grossa mas não era pra você se ofender.

Quando eu tava quase o alcançando, tropecei numa pedra que tava pelo chão e por felicidade, ou infelicidade, antes que eu caísse no chão, Matt me segurou. O que fez com que nossos rostos ficassem muito próximos... Não foi confortável.

- LARGA A MINHA NAMORADA! – Damon surgiu.

Ele empurrou o Matt com força, o que fez com que eu caísse no chão e ele batesse contra uma árvore.

Não sei se fiquei mais puta pelo ciumes idiota ou pela minha queda.

- Calma, florzinha.. Eu não quero pegar a tua garota. Não sou do seu tipo. – Matt se ajeitou e saiu andando.

- NÃO PENSE QUE ISSO VAI FICAR ASSIM! – o cabeçudo ameaçou.

Como resposta Matt levantou o braço, sem parar de andar, e mostrou o dedo do meio. Eu não aguentei e soltei uma risadinha.

- Ta achando graça? Sério que você ta achando graça?

Ele falou num tom tão sério, que eu teria ficado com medo, se ele não fosse o Damon.

- Pelo amor de Deus, você realmente ta com raiva? – Revirei os olhos e retribuí o tom ríspido.

- Se fosse a Lexi naquela posição comigo, o que você acharia?

- Nada.. – balancei os ombros, mentindo óbviamente.

- Hipócrita.

Eu tava tentando manter a calma, tava mesmo, mas..

- JÁ MANDARAM VOCÊ SE FODER HOJE? – Gritei, e não me importei se todos estavam ouvindo.

- Só se você for comigo.. – Ele voltou ao tom de voz normal. Típico.

- Pois vá sozinho.. E não fala comigo!

Sai andando, mas ele puxou meu braço tentando me empedir.

- E NÃO ME TOCA QUE EU NÃO TO BOA! – Falei, mas ele não me soltou, só me girou, fazendo com que eu ficasse cara-a-cara com ele.

- Você não ta com raiva, ta? – Perguntou, colocando uma mecha do meu cabelo atrás da orelha.

- Eu achei que quem tava com raiva aqui era você. – Respondi, e dei um tapa forte na mão dele.

- Desnecessário o tapa.. E eu só tava fazendo cena!

- Mas eu não to fazendo cena. Me. Solta. – Pedi de novo, e de novo fui ignorada. – Você é surdo ou não tem medo do perigo?

Ele começou a rir. Uma das coisas que mais me irritavam nesse ser: eu falo uma parada séria e ele ri do meu tom. Damon Salvatore realmente não tinha medo do perigo.

Quando ele fez um biquinho e tentou aproximar os lábios dos meus, eu segurei a boca dele com os dedos e apertei forte.

- Eu disse pra não me tocar, você acha mesmo que eu vou te beijar? – O encarei e soltei a boca dele.

- Para de gracinha, eu vou ficar realmente com raiva! – ameaçou.

- Foda-se. – dei de ombros.

- Eu to falando sério!

- Foda-se.

- Para de falar foda-se. – Agora ele finalmente me soltou.

- Foda-se é a resposta pra tudo. – respondi.

- Não acho.

- Foda-se.  – Sorri sarcástica.

- Então tá, foda-se mesmo. Não falarei com você até você sentir a minha falta.

- Um: foda-se. Dois: foda-se mais ainda. Três: isso não vai acontecer.

Ele arqueou as sobrancelhas e deu um sorrisinho de filho da puta, depois saiu andando sem falar nada. Minha vontade era jogar tudo o que eu tinha nas mãos na cabeça do imbecil, mas (1) eu não tinha nada na mão e (2) como eu respondi antes: foda-se ele.

Resolvi voltar a rotina normalmente e ocupar a cabeça o máximo possível, com o que fosse. A unica coisa que eu não poderia fazer era perder meu precioso tempo pensando no Damon (não me saí muito bem nisso). Pensei nele menos que 100 vezes ao dia, o que era o normal. Sem exagero.. Devia ser até mais.

STEFAN’S P.O.V.

Eu tava andando, mais devagar e cansado do que de costume, até a quadra, pra avisar pro treinador que estava passando mal. Na verdade, eu estava muito bem, mas não havia dormido quase nada noite passada e a prova tinha acabado comigo de vez. Tive que usar a minha mais convincente cara de enterro para convence-lo de que estava com alguma virose, e consegui.

Eu odiava mentir pras pessoas, mas era sexta feira, eu ia ficar na escola no final de semana e tinha acabado de fazer uma prova. Ou seja: sem condições.

Na metade do caminho para o dormitório, meu celular vibrou no bolso da frente da calça jeans. Era uma mensagem da Lexi:

“Vá no seu ármario, é urgente.” Dizia.

“Precisa de ser agora?” Perguntei. Os armários ficavam do outro lado da escola, eu não estava nem um pouco afim de me arrastar até lá.

“Qual a parte do URGENTE você não entendeu?” A mensagem veio em poucos segundos.

Nem a respondi, se ela teve que ser grossa pra me fazer ir até o armário, provavelmente devia ser importante.

Demorei mais que o habitual pra chegar até o meu destino e quando finalmente cheguei, fiquei desapontado, porque tudo o que tinha ali, alem das minhas coisas era uma carta. Ela não podia ter ligado ou me mandado uma mensagem?

Assim que abri o papel, com um pouco de raiva, entendi o motivo de não ter mandado mensagem ou falado.

Stefan, não da mais para sermos amigos. Por vários motivos, mas eu vou fazer um resumo: você está atrapalhando minha vida amorosa. Eu to apaixonada por outro cara, e sendo sua amiga não da pra me aproximar mais dele, porque ele não gosta de você. Outro motivo é que você é chato e muito depressivo. Vira homem. Você parece mais uma bixinha. Não me admira que a Rebekah tenha terminado com você. Ninguém aguenta uma pessoa assim. Me desculpe, mas é a verdade.
PS: quem gosta de criança chorona é babá”

Quando terminei de ler o meu sangue meio ferveu. E eu não sabia se era pelo fato de ela estar apaixonada ou por todo o resto.

Por que ela fez isso, cara?

Eu não mereço essas coisas na minha vida, não mereço mesmo. Mas tava muito bom pra ser verdade. Lógico... Como eu fui tão ingênuo de achar que eu finalmente conseguiria uma amizade pura?

Amacei o papel e joguei na lixeira que havia ali.

Quando refiz o caminho de volta para os dormitórios, dessa vez mais rápido e com os passos mais pesados, encontrei Lexi no meio do caminho e quase que meu rosto desabou, mas eu não demonstrei.

- Oi, Stefan.. – Ela sorriu.

Entendi aquele sorriso como irônico e não respondi, apenas sai andando rapidamente e a deixei plantada sozinha.


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Notas finais do capítulo

Volto a repetir, se não comentarem eu não posto mais.