Stay Strong escrita por Mandie Cruz


Capítulo 27
Capítulo 27


Notas iniciais do capítulo

Lilian: Faz tanto tempo.
Acnologia: Mas é claro, alguém esqueceu de pagar a conta da internet!
Lilian: Verdade, é uma irresponsável essa pessoa, não concorda?
Acnologia: Concordo, acho que é a única coisa que concordo com você.
Mandy: Calem a boca e saiam das minhas notas!
Lilian e Acnologia: Tá bem mau-humorada!
Iniciando as notas inicias, venho comunicar que minhas férias ao contrário a de todos vai começar semana que vem e estou usando este tempo para comunicar que eu retorne semanalmente e também avisar que postarei três capítulos contando com este para compensar a demora.
Com carinho, Mandy



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Capítulo 27: Sacred Phoenix – parte I Desafio.

– Aquilo foi vergonhoso Lucy. – comentou Rosette caminhando a minha frente. Yume está a seu lado, a cabeça tombada para frente, olhos fechados e rosto corado. – Por que esse tipo de coisa ocorre apenas conosco? – perguntou estridente.

Realmente não sabia o que responder, devo concordar que o azar me seguia e colava em mim como chiclete. Contudo, devia admitir que cair em uma fonte de água no meio de uma praça movimentada já era sacanagem. Muita para falar a verdade. E agora caminhava chamando encharcadas chamando a atenção de todos na rua, sentia-me dentro de espetáculo de circo sendo as garotas e eu as palhaças. As pessoas comentavam, chegava a irritar meus ouvidos hipersensíveis.

Fofoqueiros. – sussurrei.

Juntei-me as meninas, acompanhando seus passos rápidos. Não sabia em qual cidade estávamos e pouco reconhecia aquela região. As casas e prédios tinham um estilo rústico, a maioria feita de madeira. Árvores verdes cobriam boa parte da povoação comprovando ser um local ecológico, também tinha muitas flores espalhadas por todos os cantos. De várias cores, aromas e espécies. Não sabia se havia guildas por perto e nem queria saber, quanto mais longe de magos ficar será melhor, não queria perder meu disfarce, por que imaginava ter sido dada como morta.

Vocês ouviram? – um surro feminino chamou-me atenção e por um instante cessei meu andar, apurando minha audição. Poderia ser uma pista. – Aquelas duas retornaram, cumprindo uma missão classe S com perfeição e sem quaisquer danos.

Quem deveriam ser “aquelas duas”? Provavelmente seriam magas e muito boas, por que cumprir uma missão sem danos colaterais é difícil. Nunca havia visto a Erza completar uma missão sem um estrago. Sempre acabava destruído algo, por exemplos prédios comerciais. Achei interessante.

Isso é um milagre! – surpreendeu-se uma mulher.

Mas é de se esperar, afinal são as magas mais fortes Sacred Phoenix. – prosseguiu outra mulher. – E mesmo com sendo apenas uma Dragon Slayer e uma maga reequipar, imagino quanto a mestra da guilda está feliz.

Isso foi o suficiente, e pelas informações esta cidade bela tem magas fortes e que possivelmente podem me desmarcas, no entanto gostaria de observar se elas são isto todo. Só observar.

***

Narrado pela autora (esquecida)

Lucy procurou pela cidade inteira e finalmente encontrou a tal guilda. Como resto da cidade tinha um estilo rústico, cercada por um jardim de rosas vermelhas e um ar encantador. Uma placa sustentada por duas barras de ferro tinha o nome da guilda em destaque. Sacred Phoenix. É um nome incomum a qual nunca tinha ouvido que literalmente significava Fênix Sagrada. Deu um passo a frente, esgueirando-se entre as árvores lá presentes. Não queria ser encontrada. E apurou o olfato e audição, muitas vozes e cheiro avançaram nela, todos femininos. Tomaram que não a achem uma pervertida tentando espiar, seria uma vergonha, por que estava só procurava as magas fortes ditas pelas fofoqueiras da rua.

Pelas janelas consegui ver muitas mesas ocupadas e mulheres conversando normalmente. Com certeza era uma guilda feminina como a Mermaid Heel. Mas ao visualizar a cena sentiu uma nostalgia estranha, sentia falta da antiga guilda. A Fairy Tail. Talvez sim. Ou não. Suspirou. O que estava fazendo? Deveria está caçando as relíquias e as chaves brancas e negras, não invadindo propriedade alheia e observando pessoas como uma pervertida ou maníaca.

– Suirō no kagidzume! (Google Tradutor: Garras do Dragão de Água)

E Lucy foi jogada para longe, forçada a cair deitada no chão de terra e quando foi abrir os olhos sentiu uma lâmina contra o pescoço. Oh Merda! Fitou a garota morena e baixinha encostar sua espada em sua pele, o cabelo castanho curto cobria-lhe os olhos, vestia um conjunto peculiar que recordava uniformes escolares. Uma blusa branca simples com alguns botões abertos deixando um decote a vista e de mangas curtas, saia vermelha xadrez curta de pregas e nas pernas uma meia preta três por quatro cobria boa parte da pele alva, nos pés uma bota cona médio de couro. Logo pode identificar outra garota, uma menina mais alta e esbelta, com curvas mais acentuadas. Possuía cabelo azul-claro tal como o mar e por pouco não a confundi com Seraphina, comprimento dois dedos acima dos ombros. Olhos verdes escuros esmeralda redondos a observava intrigada. Tomara que não tenha percebido. Usava um vestido azul-claro colado no corpo, com decote estilo coração dando destaque ao busto, de comprimento um pouco abaixo do joelho. Calçava botas de camurça cano longo.

– Quem é você? – perguntou a baixinha fazendo um corte leve no meu pescoço. Sua voz soou autoritária, contudo só fez Lucy esboçar um sorriso cínico e a olhar com deboche. – Por que estava espionando? – não responderia e a morena percebeu isso e fez outro corte, só que no rosto de Lucy. – Não responderá? Ótimo! Terei o prazer de chama o conselho para levá-la na prisão.

O sorriso cínico estampado de Lucy se desfez e uma expressão seria tomou conta de seu rosto. Foi o suficiente para incentivar garota a pedir um lacrima a azulada a seu lado.

– Katie isso não é necessário. – uma mulher aproximou-se e Lucy a reconheceu das revistas e programas televisivos. Uma modelo muito famosa, Hiromi Suzuki. Suas fotos eram sempre muito charmosas e as entrevistas que participava eram espontâneas e divertidas. Uma maga poderosa, sua magia é baseada na natureza. É um sonho vê-la em carne e osso. – Agora a solte.

Sua ordem foi acatada em segundos, Lucy captou que é a mestra da guilda. Ergue-se do chão e tocou o pescoço, na ferida, sentindo uma ardência. Fitou todas presentes, isso não lhe parecia bom e a situação caminhava na direção errada. Devia concertar tudo o mais rápido o possível e ir embora, porém sabia que não poderia fazer isto, por que fora pega no flagra. Imaginava o que todos pensariam dela agora, cercada e pega tão facilmente. Que vergonha.

– Lucy! – os gritos de Rosette e Yume sobre a sua cabeça fez a todas mirarem o céu. E lá estavam uma dragonesa de asas negras abertas e uma exceed rosa com suas asas estilo morcego também abertas, descendo e ficando a seu lado.

– Isso foi inesperado. – comentou a azulada pela primeira vez. Sua voz era suave como o mar calmo.

Hiromi sorriu cruzando os braços, o cabelo verde-claro ondulado caindo sobre os ombros. Parecia satisfeita. – Lucy, Lucy, Lucy. – repetiu o nome da loira com se fingisse lembrar de algo e sorriu. – Esse nome me é familiar, meninas. Me faz recordar daquela maga desaparecida que no final foi dada como morta, qual é o nome da guilda de que ela desapareceu mesmo? – podia ver o cinismo no tom de voz da esverdeada, e o arquear da sobrancelha era um sinal obvio de que ela apenas estava brincando com a cara de Lucy. – Fairy Tail! Esse é o nome!

– O que quer? – Lucy a interrompeu. Grossa e sem rodeios.

Apoiando o queixo com a mão, Hiromi alargou o sorriso. – Eu quero muitas coisas sabia, tipo aumentar a guilda e a piscina, pagar os prédios destruídos por atos inconsequentes e etc. – Lucy fez uma careta. – Ah, quer saber o quero de você, minha cara! Você tem que ser mais direta. – a loira e nem a dragonesa e a exceed aguentava os rodeios da mulher e preferiam fazer as coisas a moda antiga. Bater. E fugir. – Vamos fazer uma aposta, topa?

– Que tipo de aposta? – Lucy quis saber. Não entrária em um jogo que não podia vencer.

– Uma bem simples, se você ganhar, não ligamos para o conselho e muito menos para a Fairy Tail, por que eu sei que não deseja retorna para sua antiga guilda. Também a deixarei livre para fazer o que bem querer, levando a ti suas amiguinhas. – respondeu Hiromi sorrindo travessa.

– E se você vencer? – questionou Rosette.

– Se eu ganhar, ainda estou pensando nas opções, mas acho que a entregarei ao conselho. Sei lá, na hora resolvo! – disse Hiromi dando de ombros. – Então aceita?

Havia muita coisa em jogo e Lucy não podia arriscar e perder tudo por uma aposta idiota, porém adorava riscos e acretiva que conseguiria vencer qualquer desafio. – Aceito. – Se estava sendo precipitada? Bem provável. Se arrependia? Poderia se arrepender mais tarde, no entanto não agora. Podia até ser divertido.

O inicio de sua aventura ou de futuros inimigos, quem sabe? É como dizem: O futuro a Deus pertence.

– Então me siga, os desafios serão no espaço atrás da guilda.

Segui Hiromi, Rosette e Yume coladas si e as tais, Serena e Katie bem nas costas delas. Talvez para impedirem possíveis fugas. Mas não fugiria, não é o tipo que não cumpre os desafios.


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Notas finais do capítulo

Comentários, please! Sei que não tenho direito a eles, mas please!



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