Destino Ou Acaso escrita por StellaBTaylor


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Olá p todos assim cm prometido estou aqui postando mais um cap. Gente ñ tenho nem palavras p agradecer o carinho de vcs, sério ñ imaginei q a fic fosse ser tão bem recebida por vcs, foi uma linda e agradável surpresa, e muito obrigada pela confiança em já favoritar essa fic, farei o meu melhor p ñ decepcionar vcs. Um grande bjo e divirtam-se lendo esse cap.
P.s.: Os caps estao curtos por enquanto, mas minha ideia é aumentá-los.



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“Charlie? Isso não pode ser possível Sid, estive com ele ontem a noite e ele estava bem, trabalhamos até tarde e quando eu saí, ele disse que iria em seguida.” Eu digo ainda não acreditando que eu perdi um membro importante da minha equipe. “Quem fez isso? Você acha que tem algo a ver com o trabalho que estamos fazendo?” Eu pergunto tentando ainda assimilar o que Sid estava me contando, isso não pode ser verdade, isso não pode estar acontecendo.

“A investigação ainda está aberta e por enquanto há algumas possibilidades, mas eu não vou mentir para você Mac esse foi o meu primeiro pensamento. E se for confirmado teremos que ter muito cuidado.” Ele me fala com um olhar preocupado em seus olhos.

“O que sabemos até agora?” Eu pergunto tentando manter o foco e ao mesmo tempo me lembrando de todas as informações que eu sei sobre Charlie para tentar encontrar algo que nos ajude.

“Além do que te contei não sabemos de nada mais, o corpo e todas as evidências coletadas no local pelo NYPD já estão conosco e uma equipe está nesse momento tentando descobrir o que aconteceu, mas não acho que aqui seja o melhor lugar para falarmos sobre isso, se estivermos certo e isso está relacionado ao seu trabalho atual então aqui é o lugar menos adequado, certamente estamos sendo monitorados e você sabe muito bem por quem.”

“Você está certo, mas pode escrever se ele tiver algo haver com isso, ele vai pagar caro por ter entrado no caminho da minha equipe.” Digo a ele sentindo a raiva tomar conta de mim e eu não sei o motivo, mas meus olhos vasculham todo o salão a procura dela, na esperança de que ela tenha voltado, como se ao vê-la tudo desaparecia e eu estaria protegido do que estou sentindo agora, desse sentimento de culpa, e se eu tivesse ordenado ele ir para casa quando eu fui? Talvez ele ainda estivesse vivo, eu era o seu superior, eu era responsável por ele e eu falhei.

“Não comece Mac não foi sua culpa, você não teria como saber que is...”

“Eu era o seu superior Sid, minha equipe é minha responsabilidade, eu não vou descansar até descobrir quem fez isso e fazê-lo pagar.” Eu escuto Sid suspirar, mas ele não me diz mais nada. Eu ainda estou procurando a mulher que com apenas um olhar me teve como prisioneiro dela, mas não a encontro em nenhum lugar e sei que não irei, meu cérebro me lembra que ela foi embora a trabalho, eu solto um suspiro e volto a minha atenção ao meu amigo e superior enquanto ele me conta mais algumas coisas sobre esse caso.

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“Parece que a noite definitivamente acabou mais cedo para nós.” Don informa sem muito entusiasmo.

“Ou está apenas começando, esse caso tem o mesmo MO do fuzileiro, por isso estão nos chamando.” Eu falo enquanto caminhamos para a saída e eu olho a direção ele novamente, mas parece que o destino está contra mim, já que eu não consigo ver aqueles olhos novamente, eu suspiro e sigo meus amigos como agora a minha atenção deve estar voltada para um único propósito, desvendar esse crime.

Chegamos ao local e eu vou em direção ao Sam, supervisor da outra equipe de CSI a qual descobriu o corpo. “Boa noite Sam, o que aconteceu?”

“Olá Stella, fomos chamados para essa cena e quando percebi que era o mesmo MO do fuzileiro que você está trabalhando achei melhor te chamar e deixar você encarregada desse também, talvez vocês encontrem novas evidências que ajudem a solucionar esses casos.”

“Obrigada, vamos levar daqui e eu manterei você informado.” Eu digo a ele enquanto caminho de volta para minha equipe. “Pelo visto nosso assassino fez mais uma vítima e o caso é nosso, Don e Jess vejam se encontram alguma testemunha, alguém que possa nos ajudar a identificar o assassino, Danny e Linds vocês olham o perímetro, Sheldon e eu vamos ver o corpo, nada é irrelevante, quero atenção redobrada e temos que agir rápido, porque se ele for um fuzileiro provavelmente eles virão pegar o que temos desse caso também, e eu quero ter algo em mãos para brigar com eles.” Eu digo e sei que posso confiar neles e que eles farão o possível para solucionar esse caso.

“Aparentemente é o mesmo assassino Stella, a vítima está algemada, ele foi cruelmente agredido, sendo impossível uma identificação já que seu rosto está desfigurado e foi esfaqueado na artéria femoral exatamente como o outro, precisamos levá-lo ao necrotério, mas provavelmente sangrou até morrer também e pelo que posso ver pela sua expressão não há nada ao redor do corpo que nos indique o assassino.” Sheldon me diz em frustração.

Eu solto um suspiro frustrado também antes de autorizar que o corpo seja levado para a nossa legista tentar descobrir algo que possa nos ajudar. Danny e Linds vêm em direção a nós e pelas expressões em seus rostos eu sei que eles não tiveram mais sorte que nós. “Encontraram algo?”

“Algumas pegadas e marcas de pneus, vamos voltar ao laboratório e começar a processá-las.” Danny me informa enquanto caminhamos para o carro de volta ao laboratório. “Vou avisar ao Flack que estamos voltando ao laboratório e que ele e Jess devem nos encontrar lá.”

Chegamos ao lab. e imediatamente começamos a processar as evidências. “Droga, não é possível esse cara não pode ser um fantasma, não há impressão digital ou DNA em lugar nenhum.” Eu digo frustrada quando novamente não encontro nada nas roupas ou nos pertences da vítima que indique o assassino. “E vocês tiveram mais sorte?” pergunto a Linds quando ela entra na sala.

“Descobrimos a marca do sapato, aparentemente é uma marca muito cara italiana portanto não são confeccionados em grande escala, isso deve nos ajudar na busca do assassino, mas ainda é um tiro no escuro, sobre o pneu ainda está correndo pelo banco de dados e deve demorar algumas horas.”

Eu olho para o relógio e me sinto culpada por ter mantido eles aqui quase toda a madrugada. “Gente não há mais nada que possamos fazer agora, vão para casa, amanhã certamente teremos mais com que trabalhar e vocês precisam estar descansados.”

“Você também Stell, então ao menos que você diga que está indo também, ninguém irá sair daqui.” Don me diz com firmeza e para dizer a verdade estou muito cansada para tentar discutir com ele, então eu apenas aceno com a cabeça e todos caminhamos para a saída, prometendo está aqui bem cedo para continuarmos a trabalhar.

Assim que eu chego em casa tomo um banho rápido e me atiro na cama, e enquanto tento dormir apenas uma imagem inunda a minha cabeça, quem é aquele homem e eu me pergunto se irei vê-lo novamente, eu nem tive a chance de perguntar o seu nome.

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Eu me despeço de Sid e vou em busca de um taxi, querendo ir para casa o mais rápido possível e pensar em tudo o que aconteceu, isso não pode estar acontecendo, Charlie não pode estar morto, eu falei com ele ontem, ele era um fuzileiro treinado, um dos melhores, não seria tão fácil derrubá-lo, eu preciso entender o que aconteceu, mas em meio a tantos pensamentos que inundam a minha mente eu fecho os olhos e imediatamente a imagem dela volta e eu me sinto instantaneamente mais calmo. “Stella, quando eu irei vê-la novamente.” É o que me pergunto antes de fechar meus olhos.

Eu praticamente não dormir mais que 3 horas durante toda a noite, mas isso não é nenhuma novidade de forma que quando me levanto pela manhã apenas quero chegar à base e começar a trabalhar e descobrir o que aconteceu com um dos meus melhores homens. Eu chego à base e vou direto ao escritório de Sid. “Coronel” eu presto continência ao meu amigo que também é o meu superior.

“Mac entre, sabia que você estaria aqui bem cedo, bom não tenho boas notícias, não foi encontrado nada que indicasse o assassino ou que nos deixasse mais perto de descobrir, quem fez isso fez um bom trabalho, o que me leva a crer que está relacionado ao trabalho que vocês estão fazendo, pensei que isso era sigiloso e que ninguém fora a sua equipe e eu sabíamos o que estava acontecendo, além da própria casa branca é claro.”

“Ninguém sabe senhor, o meu pessoal é de confiança e se essa informação de alguma forma vazou não foi nenhum deles isso eu posso te garantir, mas também garanto que irei descobrir quem fez isso.” Eu digo a ele enquanto ele me indica a cadeira logo a sua frente. “Passei a noite pensando no que poderia ter acontecido, Charlie era um excelente oficial provavelmente isso foi uma emboscada ou...” Sid não me deixa terminar a frase como ele faz isso confirmando que ele está pensando o mesmo que eu.

“Ou ele conhecia o assassino, na verdade isso não passa de especulações, até encontrarmos algo palpável isso é tudo que nos resta, na verdade soubemos que houve outro corpo e eu já mandei que fossem averiguar e se for verdade que tragam para cá para que possamos investigar.”

“Outro corpo? Como assim outro corpo, quem Sid?” Eu pergunto atordoado com essa nova informação.

“Ainda não sabemos nem se é um fuzileiro Mac, apenas o mesmo MO então mandei que averiguassem, e não, você não vai sair ligando para todos eles sem sabermos exatamente de quem se trata, não quero alardes na minha base.” Ele me diz e eu passo a mão pelo meu cabelo, “E sobre a sua Stella, o que você descobriu sobre ela ontem?” Ele me pergunta tentando mudar de assunto e amenizar a minha preocupação, já que estamos de mãos atadas até sabermos de algo mais.

“Ela não é minha Stella.” Eu digo a ele escondendo a vontade de completar a frase – apesar que eu gostaria que fosse – “Eu nem sei o seu sobrenome, não sei nada sobre ela, não tivemos tempo de conversar porque ela foi chamada para voltar ao trabalho, acho que ela é médica ou algo assim, para ser chamada fora do horário normal de trabalho, é um começo certo? Eu deveria procurá-la pelos hospitais da cidade?” Eu pergunto e me sinto ridicularmente como um adolescente de novo. “Isso levaria muito tempo, e a probabilidade real de eu encontrá-la novamente em NY sem nem mesmo saber o seu sobrenome é nula.” Digo me afundando ainda mais na cadeira e de repente tendo uma ideia brilhante, “Eu poderia solicitar a lista de convidados e procurar por alguma Stella, definitivamente seria mais rápido, só espero que se eu a encontrar ela não pense que estou perseguindo-a, ela pode se assustar se de repente eu aparecer no seu trabalho a convidando para jantar? Talvez jantar seja muito para frente, um café talvez? Ela pode escolher o local para se sentir mais segura.” Sou cortado dos meus devaneios pela risada alta de Sid, e imediatamente me sinto sem graça ao perceber que eu não estava apenas pensando comigo, mas estava dizendo tudo isso em voz alta.

“Definitivamente eu tinha que viver para ver isso, para presenciar esse dia, o grande Mac Taylor nervoso por uma mulher que ele nem mesmo conhece.” Ele diz e ri novamente.

“Você deveria me ajudar e não rir de mim.”

“E perder essa oportunidade? Desculpe, mas isso é apenas muito tentador para eu deixar passar.” Ele diz ainda rindo.

“É reconfortante saber que posso contar com a sua amizade Sid.” Eu digo secamente apenas para ele rir mais uma vez.

“Você sabe que eu vejo você como o filho que não tive Mac, e tudo que eu quero é te ver feliz, mas ver você agir como um adolescente tímido que apenas se apaixonou pela líder de torcida é hilariante, nem de longe parece o homem que liderou tropas e que enfrentou o inferno em Beirute.” Ele diz ainda sorrindo.

“Bem essas coisas são muito mais fáceis de enfrentar.” Digo sorrindo para ele, “E eu sou muito grato pelo seu carinho, seu, de Alice e das meninas, mas voltando ao assunto dos assassinatos, talvez fosse melhor avisar a todos, deixá-los em alerta, eu preciso avisar a Meg, não vou permitir que ela se machuque.”

“Eu já pensei nisso também, mas acho mais prudente pelo menos esperar a confirmação do segundo corpo, caso contrario poderíamos causar o caos desnecessariamente e como se isso já não fosse o bastante ainda tenho que lidar com o NYPD.” Ele me fala meio frustrado.

“Eles estão te incomodando?” Eu pergunto com um tom brincalhão, mas ainda preocupado com a possibilidade de ter um assassino a solta matando fuzileiros, “Pensei que tendo uma patente alta você estaria livre disso.” Digo ganhando um sorriso dele.

“Não o NYPD propriamente dito apenas detetive Bonasera.”

“Diga a ele que isso não é problema da polícia, que já estamos resolvendo isso.” Eu digo simplesmente a ele.

“Na verdade é ela, det. Bonasera é a supervisora do laboratório criminalístico, e assim como você um pouco petulante, não na verdade ela e você são muito petulantes e muito teimosos, parece que ela não aceitar a frase – Isso não é problema da polícia – eu não falei com ela ainda, mas ela não se cansa de ligar.”

“Você parece com medo dela coronel.” Eu digo rindo da expressão em seu rosto.

“Então façamos assim, da próxima vez que ela ligar você atende.”

“Sim senhor eu farei o trabalho pesado.” Digo a ele rindo, sem saber que era exatamente o que ele queria que eu dissesse. Somos interrompidos por um telefonema e eu o escuto dando algumas ordens antes de olhar para mim com um sorriso presunçoso no rosto.

“Ora, ora Major! Parece que você não terá que esperar muito, ela está aqui e pelo que entendi parece estar furiosa, então boa sorte meu amigo.” Ele diz e dessa vez ele é o único a sorrir.

Eu me levanto e vou ao encontro dessa detetive e na verdade estou com um pouco de pena dela como eu não estou para conversas amigáveis, sei que ela está fazendo seu trabalho mas não vou permitir que ela atrapalhe as investigações, então vou dizer-lhe que ela não perdeu nada aqui e que pode voltar para o trabalho dela e nos deixar em paz e esquecer que algum dia nossos caminhos se cruzaram. Na verdade eu não tinha ideia de como esse encontro mudaria a minha vida.

XXXXXXXXXX

Chego mais cedo que o normal no laboratório, desde que não conseguia dormir não fazia sentido ficar na cama, então vim trabalhar mais cedo, passo pelo meu andar e vou direto a sala do meu chefe, ele pediu uma atualização sobre a atual situação, passo mais ou menos uma hora com Sinclair e finalmente sou liberada para voltar ao meu andar, mas assim como eu chego percebo um alvoroço no laboratório e encontro Jess me esperando na minha sala e sua expressão não é boa.

“O que está acontecendo aqui? A tensão está no ar, então você pode começar a contar o que houve.” Eu exijo dela quando ela enfim resolve falar.

“Eles estiveram aqui e descobriram sobre o segundo fuzileiro e assim como o primeiro levaram tudo que havíamos recolhido e...”

“O que? Isso já é abuso eu não vou permitir isso novamente.” Eu interrompo Jessica enquanto caminho ate o meu telefone. “Bom dia aqui é a detetive Bonasera do laboratório criminalístico de NY, eu gostaria de falar com o coronel Hammerbeck.”

“Qual é o assunto detetive?”

“Os dois oficiais encontrados mortos, eu preciso de algumas informações para...”

“Desculpe detetive o coronel não pode atender à senhora agora.”

“E quando eu poderia falar com ele então?” Eu pergunto já começando a perder a minha paciência.

“Desculpe-me, mas eu não posso fornecer qualquer informação sobre a agenda do coronel, tenha um bom dia detetive.”

“Mas eu...” e a linha fica muda antes mesmo que eu pudesse dizer qualquer coisa mais.

“O que foi isso?” Perguntou Jess com uma expressão preocupada no rosto.

“Definitivamente eles estão escondendo alguma coisa.” Eu solto um suspiro frustrado antes de olhar para ela com uma expressão mais suave. “Você pode escrever isso, se algum dia eu tiver um relacionamento ou mesmo uma simples amizade com algum fuzileiro, você pode me internar porque definitivamente eu terei perdido a minha sanidade.” Eu digo a ela não tendo conhecimento que em breve o destino estará brincando comigo.

“Mas por que? Eles são tão sexys com aquele porte atlético e toda aquela disciplina e seriedade.” Eu e Jess nos viramos para porta para ver Linds caminhando até nós com um sorriso nos lábios e um arquivo na mão.

“Disciplina e seriedade? E isso vem da mulher que é casada com Daniel Messer?” Jess disse não sendo capaz de esconder o riso e eu não pude evitar, mas também ri diante desse comentário.

“O que? Uma garota pode sonhar, certo?” Linds ri, “E essa conversa me fez lembrar de ontem, quem era o homem com você Stell?” Ela pergunta e vejo os olhos de Jess brilhar na curiosidade também.

“Não sei.” Digo soltando um suspiro frustrado ao lembrar que não tive tempo de perguntar o seu nome.

“Como não sabe Stella, você estava praticamente presa no pescoço dele e as mãos dele em volta da sua cintura e você não teve tempo de perguntar o seu nome?” Jess me pergunta incrédula.

“Apenas para registro, quero deixar claro que em momento algum eu estive presa em seu pescoço ou ele teve seus braços em volta da minha cintura, ele apenas me conduziu para a pista de dança, e não eu não tenho o seu nome, foi tudo muito rápido ele me convidou e antes mesmo que eu pudesse dizer qualquer coisa vocês apareceram na minha frente.” Eu digo frustrada.

“Sinto muito por isso, mas acredito que vocês irão se ver novamente, da forma como vocês estavam se olhando, tem que haver algo mais reservado para vocês.” Linds me diz e eu tenho que sorrir para sua alma romântica e não tive coragem de dizer que é praticamente impossível de eu venha a encontrá-lo novamente, a probabilidade disso acontecer na cidade mais populosa do mundo são ínfimas isso se ele morar mesmo aqui, mas eu tiro a minha mente desses pensamentos depressivos e volto a minha atenção para ela que voltou a ficar séria e me entrega o arquivo que estava nas suas mãos. “Desculpe Stell, mas não há digitais ou DNA nas algemas assim como nas roupas como você já havia processado ontem. E não pudemos continuar a procura do calçado ou dos pneus como eles levaram tudo que coletamos inclusive os testes toxicológicos antes mesmo que pudéssemos lê-los, simplesmente não temos nada do assassino, e o turno da Peyton ainda não começou então não tive como falar com ela se ela lembra de algo sobre os resultados.”

“Bem, mas nós sabemos que alguém fez isso, eles não bateram neles mesmos até ficarem irreconhecíveis e se mataram depois.” Eu disse de forma categórica.

“Então você terá que ser um pouco mais persistente com os fuzileiros, talvez algum sexy com porte atlético irá falar com você.” Jess diz repetindo as palavras de Lindsey com o rosto mais sério que ela consegue fazer. Fazendo as três de nós rir.

“Eu tenho até medo de perguntar sobre o que vocês estão falando.” Don chama a nossa atenção da porta do meu escritório.

“Apenas estamos planejando como iremos dominar o mundo e fazer vocês nossos escravos, e você pode entrar nós não mordemos, você sabe disso.” Jess diz a ele e ele sorri de volta.

“Pensei que vocês já nos tinham como seus escravos e quanto a morder eu não acho que me incomodaria com isso e pelo que lembro de ontem nem você.” Ele diz olhando para Jess com um olhar brincalhão e ela olhou para ele totalmente surpresa não acreditando que ele disse isso na nossa frente.

“Ok, o que trás você aqui Don.” Eu disse voltando ao modo profissional, como eu sei que ele não viria aqui apenas para uma simples conversa.

“Queria saber o que vamos fazer agora que o nosso caso não é mais nosso caso.”

“Vocês eu não sei, mas eu vou resolver isso.” Eu digo e começo a caminhar para fora da minha sala em direção ao elevador.

“Onde você vai Stella?” Don pergunta segurando o meu braço.

“Eu vou para o único lugar onde poderemos obter alguma resposta para isso.” Eu digo a ele quando a raiva começa a obter o melhor de mim.

“Você quer que eu vá com você?” Ele pergunta preocupado.

“Não Don obrigada, você tem trabalho a fazer aqui e eu posso cuidar disso sozinha.” E então sem esperar uma resposta dele eu entro no elevador e vou para a base militar disposta a sair de lá apenas depois de obter respostas satisfatórias. Chego e depois de praticamente ameaçar a família do oficial ele entrou em contato com o coronel Hammerbeck quem permitiu a minha entrada e disse que alguém viria falar comigo, sou conduzida a uma sala e fui informada que o Major Mac Taylor, que era o superior do primeiro fuzileiro encontrado, viria falar comigo e eu já começo a me preparar para uma batalha, e tenho até pena do coitado, porque irei derrubar nele toda a minha frustração e raiva, ele nem vai saber o que o atingiu, quem eles pensam que são para me deixar de fora de uma investigação? Do meu caso? Na minha cidade? A sim o major Taylor irá enfrentar toda a minha ira, por me ter feito vir até aqui e principalmente por ser um fuzileiro só isso já o faz ganhar toda a minha antipatia, quem ele pensa que é? Meus pensamentos são cortados ao escutar a porta sendo aberta e quando me viro sinto tudo ao meu redor parar, não pode ser, isso tem que ser alguma brincadeira, Ele é o major Taylor.

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Chego a sala onde a detetive está me esperando já sem paciência e meu mundo para quando eu olho para ela em choque. Ela é a detetive Bonasera?


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Notas finais do capítulo

Fui muito cruel terminando o cap. aí? *Risada perversa*
Mereço reviews? pf digam q sim lol.
Então p quem estava esperando o reencontro deles, gostaram?
Alguém q conhecemos foi citada nesse cap. e sim aparecerá na fic, espero q tenham percebido isso lol. Bom é isso, agora é só esperar até a semana q vem p o próximo cap. bjss p vcs.