Alice No País De Aslam escrita por Bengie Narnians


Capítulo 20
Fantasia Final


Notas iniciais do capítulo

OBRIGADO A TODAS(OS) QUE LERAM A FIC ATÉ AQUI! Espero que fiquem contentes com o final que escolhi! Não creio que seja surpresa pra todos o desfecho da fic mas, para aqueles que acreditaram num final feliz! Sejam bem vindos ao último capítulo de ALICE NO PAÍS DE ASLAN! ♥ Mais considerações lá embaixo!



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Duas semanas se passaram sem a manifestação de Aslan perante os reis e rainhas. As mudanças mais visíveis por todo o reino iam sendo notadas à medida que os dias passavam tudo realmente estava voltando ao normal embora o feitiço de tempo não tivesse causado grandes alterações na paisagem do país, ainda havia muitas diferenças que aos poucos iam sendo notadas pelos habitantes do reino agora com um trono vazio. Coube a Pedro e Edmundo sair em busca de um substituto a altura do grande rei telmarino que deixara seu lugar vago no trono. Um jovem chamado Rillian de um reinado distante fora dos limites de Nárnia fora reconhecido como a melhor escolha para dar continuidade ao legado do grande rei Caspian X. Ao jovem de cabelos loiros e cacheados eram atribuídas inúmeras características essenciais a um grande rei, bravura, lealdade, obediência, e honestidade. Assim Rillian foi apresentado aos habitantes de Nárnia como o novo rei e fora recebido com alegria e gratidão, assim tomando para si a coroa.

Após a grande celebração daquela tarde, Alice observava da varanda do escritório principal os vastos campos verdes do palácio enquanto permanecia em silencio absoluto com seus olhos focados a frente apenas sentindo o calor do sol que se punha tocando sua face. Ela foi interrompida e tirada de seus pensamentos quando a porta se abriu e por ela passou o novo rei tão jovem que em nada lembrava o rei telmarino, embora este fosse extremamente gentil como o antigo rei.

– Rainha Alice... –este se manifestou fazendo com que a linda rainha o obervasse com um sorriso opaco.

– Sim Rillian? –disse virando-se com as mãos a frente dos quadris.

– Aslan assim como os irmãos Pevensie desejam sua presença no salão principal.

– Obrigado por avisar Rillian. Estou indo...

– Deseja que eu a acompanhe majestade?

– Agradeceria Rillian.

Alice mantinha um sorriso simples e simpático na face, embora não estivesse disposta a sorrir de todo seu coração, pois sentia que algo havia se despedaçado dentro dela com a partida de seu amado rei Caspian. Esta avançou até a porta onde levou sua mão ao contorno do braço do novo rei que a levou de volta até os outros. Quando desceram as escadas Alice se deparou com todos os Pevensie, assim como Aslan que parecia estar a sua espera apenas.

– Desejava me ver Aslan? –esta perguntou.

– Sim Alice! –o grande leão parecia sorrir. – A espera chegou ao fim.

Alice deu mais alguns passos e logo avistou a espada com a qual derrotara a feiticeira nas mãos de um servo do rei sobre uma almofada vermelha com pontas douradas.

– É hora de voltar pra casa Alice. –continuou o grande leão. – Você e os irmãos Pevensie fizeram tudo que podiam por este mundo, e já adquiriram todo o aprendizado que deveriam. É hora de regressar ao seu mundo e colocar em pratica tudo que aqui lhes fora ensinado!

– Nós voltaremos a nossa época e você a sua Alice! –disse Pedro satisfeito por finalmente sentir que estaria em casa.

– Está pronta para voltar Alice? –perguntou Edmundo.

– Sim. –ela respondeu.

– Então se aproxime. –continuou o leão.

Alice andou até estar diante dos irmãos que estavam em um circulo perfeito ao redor de Aslan, que com um gesto de cabeça ordenou que o servo depositasse a espada sobre o piso no centro entre todos os reis, com exceção de Rillian que observava tudo de seu trono real. Aslan agradeceu a todos todo o tempo que dedicaram a seu país, e lhes agraciou com um pedido cada um para que quando regressassem ao seu mundo pudessem encontrar o que desejavam. A primeira a fazer um pedido fora Susana, esta pediu que tivesse sucesso no que decidisse fazer e assim recebeu o sopro vindo os pulmões do grande leão. Pedro fora o segundo, e escolhera levar toda a sabedoria que havia conquistado naquele mundo para sua vida e que com isso pudesse ensinar aos seus filhos futuramente a serem bons homens, e mulheres. Este também recebeu o sopro do leão. Edmundo desejou que seus sentimentos pela feiticeira Jadis fossem apagados de seu coração, e assim pudesse encontrar um novo amor em seu mundo, e depois Aslan soprou-o. Lucia apenas desejou jamais voltar a ser insegura quanto a si mesma, e que sempre confiasse no que era. Recebeu assim o sopro do leão. Também fora concedido um pedido a Eustaquio, que desejou ser sempre um homem humilde e de bom coração e que jamais pensasse apenas em si mesmo diante de situações de dificuldade. Assim seu desejo fora soprado para suas narinas. Alice fora a ultima a erguer seus olhos ao grande leão e pediu:

– Apague a dor que carrego em meu peito. É tudo que peço. –disse em tom calmo e pausado.

Aslan se aproximou desta com suas feições tranquilas e de paz, e sabiamente disse a rainha:

– Nada acontece por acaso Alice, lembre-se que tudo acontece por uma razão. Às vezes os caminhos mais difíceis e estreitos nos conduzem a verdadeira felicidade, enquanto os largos caminhos nos levam a um abismo escuro e de trevas. Você saberá trilhar seus próprios caminhos, e saberá como escolher comandar seu destino. Quando regressar ao seu mundo, terá uma chance de fazer aquilo que parece fácil e escolher o que a fará feliz. Se escolher o caminho certo, terá o que tanto deseja. –Aslan pareceu sorrir enquanto seus olhos brilhavam. – Aproximem-se da espada. –disse ele encarando os olhos de Alice.

Todos os Pevensie se uniram no centro da sala do trono enquanto Aslan se virava para todos e dizia suas últimas palavras. Depois disso as espada se ergueu do piso com seu brilho intenso e então o grande leão concluiu:

– A espada os levará de volta! Basta que a toquem, e estarão em casa... –assim todos os irmãos sorriram e caminharam de mãos dadas até a espada e a tocaram logo sendo engolidos pelo brilho intenso e sumindo. – Agora é sua vez Alice. –disse Aslan.

Assim Alice caminhou até a espada e se preparou para tocar a mesma enquanto ouvia o grande rugido do leão as suas costas e fechava os olhos sentindo o calor da luz se apossando de seu corpo.


...


Alice despertou sobre o gramado do quintal dos Dewitt Bukkater, com seus cabelos presos em uma trança e com o vestido azul meio sujo de terra. Esta se sentou com as mãos no colo e ergueu a face para o alto da grande árvore sentindo um incomodo profundo como se não soubesse onde estava. Depois voltou seus olhos para as raízes da árvore onde avistou um pequeno coelho de pelo branco comendo um pouco de grama ao seu lado. Ela sorriu e pegou o pequeno animal no colo e correu com o mesmo rumo ao jardim, passando por ele e logo se unindo aos demais convidados.

– Alice? –disse sua irmã. – Onde esteve? Seu vestido... –esta se admirou com a sujeira nas roupas da irmã.

– Está tudo bem! –Alice sorriu e entregou o animalzinho nas mãos da irmã mais velha logo passando pelos convidados e indo ao encontro de Leopold que a esperava debaixo de uma área aberta apenas coberta no telhado.

– Alice onde esteve? E por que está assim toda coberta de areia? –disse o ruivo.

– Eu acabei adormecendo por alguns minutos apenas isso. –ela sorriu.

– Leopold... –a voz sussurrada da condessa fora ouvida pelo casal. –O pedido.

– Ah! Sim! –disse Leopold procurando algo em seus bolsos e logo se colocando de joelhos diante de Alice. – Alice Kinsley... Você aceita ser minha esposa?

Alice encarou a face do jovem e depois voltou seus olhos para os convidados sem dizer absolutamente nada, enquanto estes esperavam agoniados por uma resposta positiva. Então Alice segurou a mão do ruivo e disse docemente:

– Leopold!

– Sim Alice!

– Eu não posso me casar com você! –ela sorriu.

– O que? Por quê?

– Por que eu não te amo. E você também não me ama.

– Mas...

– Eu não posso aceitar o convite de Leopold. –Alice se afastou do rapaz e andou até as pessoas. – Não vejo necessidade de nos unirmos em um casamento para que nossa família possa dar sequencia ao trabalho de meu pai. –Alice se aproximou do Lord Grant e seguiu. – Lord Grant, se me permitir eu gostaria de conversar com o senhor á sós no seu escritório.

– Ah... Claro, Alice, claro. Siga-me, por favor... –se manifestou o nobre homem.

Naquela tarde naquele escritório Alice propôs um acordo ao Lord Grant sobre a continuação dos negócios de seu falecido pai. Alice se ofereceu para ajudar o homem a seguir com os planos deixados pelo falecido amigo e levar suas explorações à frente expandindo as mesmas a outros países. Ao ver a paixão como a jovem falava tão sabiamente sobre os negócios do pai, Lord Grant propôs a Alice que ela mesma se encarregasse de dar voz às ideias do pai. A moça aceitou de bom grado e cinco meses mais tarde ambos estavam assumindo a frente nos negócios das duas famílias e preparando tudo para uma viagem marítima que percorreria todos os países. Nos corredores do escritório particular de Lord Grant no centro da cidade londrina, Alice seguia ao lado do velho amigo de seu pai agora sócio enquanto este falava sobre s últimos acertos da viagem.

– Já temos a tripulação completa, e tudo que precisaremos para dar os nossos primeiros passos rumo ao norte, pequena Alice! –era como Grant chamava a jovem carinhosamente.

– Sugiro que para reuniões posteriores estes apelidos carinhosos sejam contidos diante dos outros negociadores senhor Grant! –esta sorriu.

– Oh! Está certa querida... Às vezes é difícil vê-la como uma moça já crescida sendo que para mim parece ter sido ontem que a vi correndo pelo pátio de minha casa com meu filho ainda moleque! –este riu.

– Ainda me sinto como aquela garotinha, mas... Minhas novas responsabilidades exigem mais seriedade de nossa parte!

– Concordo! –Grant sorriu e tocou o ombro da jovem a conduzindo até uma sala no final do corredor. – Mas ainda não disse como sua mãe reagiu à ideia de se separar da filha caçula por tanto tempo. –disse o homem ao abrir a porta.

– Está aceitando muito bem. – Alice continuou sorrindo ao entrar na sala.

– Verdade? –disse o homem fechando a porta.

– Não! Ela não concorda de jeito nenhum. –esta riu e se virou para a mesa onde havia um jovem sentado atrás de uma pilha de pastas.

– Imaginei! –Grant se aproximou da mesa. – Boa tarde Thomas. Hoje não deveria ser a sua folga?

– Sinto muito senhor Grant! –respondeu o rapaz de suéter atrás da mesa. – Ainda falta muito a ser feito antes de sua viagem, e minha última folga me deixou afundado de tarefas...

– Sempre muito dedicado Thomas, assim terei de expulsá-lo do meu escritório para que possa respirar um pouco longe dessas paredes e dessas estantes empoeiradas. –este sorriu. – Já conhece a senhorita Kinsley Thomas?

Alice fitava a face do rapaz a sua frente sem dar muita importância, até que este erguesse sua face em direção a ela e a fitasse com seus olhos castanhos escuros que eram muito familiares para Alice. Este por sua vez, pareceu ficar mudo de repente como se estivesse diante de uma visão materializada. Por alguma razão a bela face do rapaz manteve Alice distraída por longos segundos, até que este se levantasse e estendesse sua mão na direção da moça e dissesse:

– Já nos vimos antes, embora a senhorita Kinsley estivesse muito distraída para notar minha presença. –disse o rapaz sem tirar os olhos da face da moça.

– Verdade? –disse a loira ao tocar a mão do rapaz que segurou firmes seus dedos. – Aonde exatamente nos vimos?

– Na última reunião com os sócios do Lord Grant... Senhorita Kinsley.

– Engraçado... Eu devo ter visto-o embora não me lembre. –suas mãos continuaram unidas pendendo sobre a mesa. – Seu rosto me é familiar...

– A senhorita estava entretida com a reunião e não tive a chance de me apresentar... –suas mãos continuaram no mesmo jeito.

– Thomas não é? –ela sorriu sem conseguir soltar a própria mão.

– Sim.

– Thomas deseja ir conosco em nossa viagem! –interrompeu Grant tocando o ombro de Thomas fazendo com que este soltasse contra sua vontade a mão da jovem Alice. – Creio que esteja tentando me paparicar para conseguir minha aprovação.

– Por que não deixe que ele vá? –disse Alice recebendo um olhar admirado do rapaz. – Vamos precisar de toda ajuda possível. E se o senhor Thomas...

– Thomas... Apenas Thomas, por favor. –interrompeu o rapaz.

– Se Thomas deseja ir conosco...

– Muito, senhorita Alice... –ele interrompeu de novo.

– Se vou chamá-lo de Thomas espero que o mínimo que faça por mim seja me chamar pelo meu primeiro nome! –ela sorriu sem saber por que simplesmente não conseguia tirar os olhos do rosto do rapaz.

– Se não for ofendê-la.

– Não ofende...

Os olhos do rapaz foram tomados por um brilho forte de contentamento enquanto Lord Grant sorria percebendo o encanto imediato que se estabeleceu entre os dois jovens. Sendo discreto, este apenas se manifestou com um sorriso amigo e disse:

– Pois bem! Convenceram-me... Seja bem vindo á tripulação meu caro Thomas!

– Obrigado Lord Grant! –disse o rapaz quase não se contendo de felicidade.

Os olhos dos dois jovens se cruzaram novamente assim como os sorrisos de satisfação e simpatia imediata.


...


Duas semanas mais tarde Alice estava no segundo piso da proa do navio que acabara de zarpar do cais de Londres rumo a sua primeira viagem marítima. A moça sentia o vento tocando seus cabelos e sua face enquanto observava o imenso céu coberto por gaivotas e poucas nuvens. Fazia sol naquela tarde, e o brilho do astro rei banhava as águas que pareciam espelhos refletindo seu brilho majestoso. Da proa baixa do navio sentado em um dos bancos estava Thomas segurando um bloco de folhas e um grafite em mãos. Após alguns minutos sem notar a presença do rapaz Alice baixou seus olhos na direção baixa do navio e percebeu que Thomas a olhava fixamente por alguns segundos depois desviava o olhar, curiosa a loira decide descer as escadas laterais do segundo piso e se aproximar de Thomas. Diante dele Alice sorriu e se manifestou:

– O que está fazendo?

– Ah... –Thomas tentou esconder o que fazia. – Nada, eu... Só estava...

– Desenhando? –sorriu a jovem. – Posso ver?

– Não... Não está acabado.

– Por favor...

– Eu não sei se...

– Eu insisto... –Alice riu e retirou o bloco das mãos do rapaz que logo ficou sem jeito. – Thomas... –ela franziu a testa ao ver o desenho. – Isso é...

– Desculpe, eu não devia ter feito sem a sua permissão...

– É lindo... –ela o encarou e logo sorriu. – Por que não me disse que estava me desenhando?

– Achei que ficaria ofendida.

– Por quê? É lindo! –ela disse ao se sentar ao lado do rapaz. – Você desenha muito bem! Devia ser um artista!

– Não é pra tanto!

– Como aprendeu?

– Não sei! Eu simplesmente sei...

– Tem muitos desses?

– Na verdade eu comecei não tem muito tempo...

– Quando exatamente?

– No dia da reunião dos sócios do conselho... Eu... Conheci você neste dia. –ele se debruçou a frente e folhou o bloco. – Este foi meu primeiro desenho...

Ao ver os rabiscos feitos sobre a página, Alice ficou corada constatando que era o seu rosto ali naquele papel. Ela folhou mais algumas paginas e encontrou mais poses suas estampadas nelas. Seu sorriso era ao mesmo tempo de espanto e de contentamento. Então ela fitou a face de Thomas e disse:

– Por que me desenhou tantas vezes?

– Eu... Não sei... Mas, desde a primeira que a vi... Senti que precisava fazer isso. É como se eu a conhecesse Alice...

– É estranho... Por que eu também tive a mesma impressão quando te vi na sala do senhor Grant...

– Acha que isso é possível?

– De onde você é Thomas?

– Na verdade eu não me lembro... Eu apenas me recordo de ter conhecido Lord Grant por acaso, e ele me ofereceu trabalho...

– Não tem família?

– Não... Eu vivia sozinho em uma casa simples em uma pequena vila.

Ambos ficaram em silencio por alguns segundos, longos segundos que permitiram que os dois apenas se entre olhassem procurando ouvir algo um do outro. Thomas não entendia por que razão se sentia tão atraídos pela loira a sua frente, mas sabia que era algo forte que ele não conseguia controlar, por outro lado Alice gostava de olhar nos olhos dele, e se sentia tão bem com isso que beirava a loucura tal sentimento por alguém que ela jamais viu na vida. Por alguma razão enquanto as águas banhavam as laterais do casco do navio, fazendo com que o mesmo balançasse devagar como uma gôndola no meio do oceano, Thomas se inclinou devagar na direção da garota e tocou seu rosto delicado enquanto Alice o fitava nos olhos. Um beijo aconteceu naquele instante com o consentimento de ambos, enquanto o mar sacudia o navio quase que imperceptivelmente. Alice retribuiu o toque assim que sentiu seus lábios unidos aos de Thomas em um movimento lento e carinhoso que os envolvia rapidamente. Com os olhos fechados, os dois jovens sentiram algo quente que os unia ao mesmo tempo como se fosse o calor ardente do sol tocando cada um em seu intimo com uma sensação familiar e aconchegante. Quando o beijo foi quebrado ambos se olharam profundamente um nos olhos do outro e apenas continuaram em silencio, até que Alice se levantasse e estendesse sua mão ao rapaz, este por sua vez tocou a mão dela e ergueu-se do banco seguindo-a até a beirada do navio onde Alice permaneceu de mãos dadas com Thomas e sentia a brisa do mar tocando sua face. Ela fechou os olhos e ouviu um rugido quase inaudível como se este viesse de dentro de sua cabeça, então ela sorriu voltou seus olhos para o rosto de Thomas e disse:

– Nada acontece por acaso! –ela sorriu recebendo um olhar feliz do rapaz.

Thomas se aproximou da loira, tocou sua face com ambas as mãos e beijou sua testa, depois abraçou Alice tomando-a contra seu peito e voltando os olhos para o vasto oceano azul enquanto seu queixo tocava o topo da cabeça da jovem Alice. Esta envolvia seus braços ao redor do corpo de Thomas abraçando-o forte como se os braços do rapaz fossem o lugar mais seguro na terra.


“Se escolher o caminho certo terá o que tanto deseja” – Aslan


_.x._


FIM


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Notas finais do capítulo

Se você leu até aqui e apreciou o final da fic, vai o meu sincero agradecimento e um pedido: LEIAM MINHA NOVA FIC: DE PRINCIPE A PRISIONEIRO, já em andamento! Beijos espero vocês por lá!