Alice No País De Aslam escrita por Bengie Narnians


Capítulo 15
Nos Braços do Rei (O Amor de Alice)


Notas iniciais do capítulo

Já que vocês comentaram mais rápido desse vez, eu estou postando mais rápido também! EEEEE pra nossa alegria! Agora ATENÇÃO: Antes de ler o capitulo, respirem fundo, bebam uma aguinha, e preparem o coração! Vocês pediram e ai esta... O momento mais esperado da fic.... tchan tchan ram ram... SIIIMMM! Isso mesmo que vocês estão pensando caras leitoras! Bora ler então, e chega de enrolação! Espero que gostem! Está bem detalhado como eu acho que deveria ser! Beijos... Nos vemos nas notas finais!



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Caspian acompanhou Alice até o corredor de seu quarto, e diante da porta, ele depositou sobre sua testa um beijo casto enquanto sua mão tocava o queixo da loira, e em seguida os lábios dele encontrou-se com os dela em um beijo suave e longo. Quando se afastaram, era evidente a relutância do rei em se retirar. Alice sentiu um frio passando por sua barriga diante da ideia que passou por sua cabeça, e então Caspian se manifestou com voz baixa e grave:

– Durma bem Alice...

Caspian se afastou parcialmente para seguir rumo ao seu aposento real, e sentiu a mão de Alice lhe segurar pelo pulso. Ele voltou seus olhos castanhos escuros na direção do rosto de sua rainha, e a interrogou com os mesmos.

– Caspian, essa talvez seja minha última noite em Nárnia... –ela engoliu a seco. – Quando encontrarmos a espada será uma questão de tempo até que a feiticeira descubra nosso plano...

– Sim, eu sei... –disse parando diante dela e segurando novamente sua mão.

– Fique comigo até que eu durma... Vou me sentir mais segura com seu abraço...

– Deseja que eu fique aqui esta noite? –perguntou apenas para ter certeza.

– Por favor...

– Se é isso que minha rainha deseja! –ele sorriu discretamente beijando a mão da loira.

Alice sorriu ficando um pouco corada ao ver o rei aceitar seu convite. Alice se virou e abriu a porta convidando Caspian a entrar ao cômodo, e o rei não demorou muito a fazê-lo. A moça fechou a porta enquanto Caspian andava em direção à cama, e parava diante dos pés da mesma se lembrando dos momentos que passou ao lado de Alice, também naquele quarto, quando seus encontros ainda eram às escondidas. Alice trancou a porta, e ficou observando o rei, com as mesmas lembranças em sua mente. Embora seu corpo físico não tenha estado ali o tempo inteiro com ele, sua mente sim. E foi isso que ela disse a ele em seguida, assim que se aproximou e tocou o ombro de Caspian:

– Tudo ainda é um pouco confuso, mas aos poucos eu começo a entender... –ele apenas a ouviu encarando-a. – Mesmo que eu não tenha vivido aqui todo esse tempo, fisicamente. Sei que de alguma forma minha alma esteve com você... Agora eu sei... Lembro-me dos sonhos que tinha ainda em Londres. Você estava em cada um deles...

– Algumas coisas simplesmente acontecem sem a necessidade de explicações compreensíveis... –disse tocando o rosto dela. – Eu sempre soube que você e eu estávamos ligados Alice... De algum jeito.

– Agora eu sei... –disse diante do rei. – Caspian eu... –ela buscou as palavras corretas. – Não sei como dizer isso. –disse baixando o rosto.

– Tente... –disse erguendo a face da loira com ambas as mãos.

– Eu quero saber como é... Estar com você... –ela gaguejou de leve. – Eu me lembro da sensação do seu toque... –disse segurando o pulso de Caspian de um jeito suave. – Vejo as cenas na minha cabeça, mas... Eu quero saber fisicamente como é... –ela mordeu o lábio sentindo um arrepio se apossar dela.

– É o que quer? –disse Caspian em um tom levemente nervoso.

– Me mostre como é ser sua rainha Caspian... –aquela sensação de vazio no estomago, e a tremedeira em sua caixa torácica era constante. – Eu quero sentir como é estar, nos seus braços...

Alice estava ofegante diante das palavras que saltavam de seus lábios trêmulos enquanto Caspian respirava profundamente, fitando-lhe os olhos castanhos claros, e segurava seu rosto delicado de anjo. O rei sugou todo ar que pode para seus pulmões, e então se aproximou mais da loira e fitou os lindos lábios da mesma, em seguida inclinando seu rosto e beijando-a suave, porém apaixonadamente. Alice segurou nas golas da roupa do rei, e fechou seus olhos movendo seus lábios com os dele em uma dança lenta repleta de graça. O toque de suas bocas quentes foi se tornando mais rápido, e mais firme, enquanto o rei apertava a moça contra si mesmo, respirava pelas narinas. Alice se viu tomada por uma sensação de calor, que lhe arrepiou até o último fio de cabelo, e então subiu suas mãos rumo ao rosto do rei, passando por sua barba, e seguindo rumo aos cabelos lisos dele. Alice o despenteou com os dedos, enquanto Caspian descia suas mãos pela lateral da silhueta dela, e apertava seus quadris com a força de seus dedos longos. O rei sentindo a eletricidade dos seus corpos unidos tomou sua rainha nos braços, erguendo-a do piso, e segurando-a pelas pernas conduzindo Alice rumo à cama onde ele a depositou com cuidado e então se afastou por um momento apenas para se livrar das roupas superficiais. Alice buscava o ar enquanto o observava de pé ao lado da cama, então Caspian subiu com um dos joelhos sobre o leito, e manteve os olhos fixos em sua rainha. Ela por sua vez apertou os lençóis com as mãos, enquanto sentia a aproximação daquele corpo grande que se deitava sobre o dela tão delicado e pequeno. O rei se ajeitou sobre a cama, assim como sobre o corpo de Alice, enquanto tocava sua face e depois seguia com o beijo interrompido anteriormente. Alice sentiu o calor se apossar de seu corpo mais uma vez, enquanto passava seus braços ao redor do corpo do rei, que naquele momento, fazia certa força com um dos joelhos para ficar entre as pernas da moça. Ela não resistiu, e facilitou seu encaixe enquanto Caspian deslizava seus dedos em direção as pernas dela, e erguia as saias, enquanto levava os lábios dele até o pescoço de Alice. A mesma revirou os olhos ao sentir a barba dele arranhando sua pele sensível. O rei voltou a ficar de joelhos dessa vez entre as pernas da loira, que já estavam descobertas, e então puxou o corpo da moça delicadamente fazendo com que ela se sentasse também, e passou seus dedos pelos botões do vestido dela, com o intuito de abrir um por um, enquanto seus lábios voltaram a envolver o pescoço de Alice. Caspian abriu por completo todos os botões deixando as costas da rainha completamente nuas, e puxou as mangas do vestido para descobrir os ombros dela. o rei conduzia sua boca quente pelo contorno do pescoço de Alice, seguindo rumo ao ombro direito da mesma, e mordiscando de leve, o que fez com que a loira gemesse baixinho fechando os olhos. Depois ele retirou por completo as vestes de sua rainha deitando-a sobre o leito mais uma vez. Ele também se livrou da camisa que vestia, e deitou-se sobre Alice beijando-a mais um pouco, enquanto acariciava o corpo dela, agora parcialmente nu. Ele sentiu os pequenos seios dela sob a palma de sua mão, enquanto os apertava sutilmente, sendo que as mãos da loira apertavam o quadril largo do rei. Alice sentiu algo se manifestando aos poucos na fronte dos quadris de Caspian, e tocando sua zona intima como se procurasse um meio de entrar. Caspian ainda vestia suas calças o que impedia tal ação, mas não impedia as sensações prazerosas que dominavam o corpo da rainha naquele instante. O rei pressionava seus próprios quadris contra os de Alice, fazendo com que ela gemesse sentindo-se ficar molhada. Dessa vez foram as unhas de Alice que afundaram nas costas nuas de Caspian, enquanto ele respirava mais forte, formando alguns “as” que surgiam sem sua permissão através da garganta dele.

Já se sentindo pronto para tomar Alice para si, ele apenas quis verificar se com ela estava tudo certo, e desceu seus dedos rumo ao quadril dela, passando pela barriga da moça, e seguindo para o nível abaixo do seu umbigo. Alice afastou os lábios e abriu os olhos mantendo-os no teto, enquanto percebia a direção atrevida que as mãos do rei tomavam pelo seu corpo. Caspian beijava os ombros dela, e tocava seus cabelos com a mão livre, enquanto a outra invadia a região mais intima da loira, e lhe tocava devagar com movimentos leves, que fizeram imediatamente a rainha gemer mais alto com a boca entre aberta. Caspian a tocou daquela forma por alguns minutos, fazendo com que Alice gemesse e se contorcesse embaixo dele, e então decidiu que ela já estava pronta para recebê-lo. Ele se livrou das calças que ainda o atrapalhavam, e ficou nu sobre Alice, que sentiu o membro grande e rijo dele tocando suas coxas e depois entre suas pernas. O rei voltou a beijar os lábios de Alice enquanto se movia devagar ainda com uma simples fricção de quadris, para mostrar a ela o que estava prestes a lhe invadir. Ele afastou o rosto, tocou a face dela e disse:

– Está pronta?

– Sim... –disse ela em um sussurro encarando-a.

– Eu começarei devagar... –avisou sabendo que o corpo dela fisicamente ainda era puro. – Para que possa se acostumar...

– Está bem... –ela molhou os lábios secos com a própria saliva.

– Eu te amo Alice.

– Também te amo Caspian...

O rei sorriu e voltou a beijar a moça, enquanto continuava se movendo sobre ela, esfregando-se de modo a causar suor entre as partes. Então sem mais demora, o quadril do rei se inclinou levemente para cima enquanto ele ajeitava-se para adentrar o corpo quente de Alice, e assim logo o fez, mas bem devagar para que ela não sentisse dor alguma. Alice, ao sentir tamanha particularidade lhe invadir entre as pernas gemeu abrindo ainda mais a boca, sentindo um misto de dor, com curiosidade. Ela apertou os lençóis abaixo dela com as unhas, enquanto Caspian se afundava devagar dentro dela, e começava a se mover em círculos muito lentos apenas para que a intimidade dela reconhecesse a dele. Ele voltou a fitar a face dela, para ter certeza de que ela estava confortável com o que lhe invadia, e um sorriso brotou em seus lábios, causando curiosidade na rainha:

– O que foi? –ela perguntou entre a respiração que ofegava.

– Isso não acontece sempre! –ele riu se movendo devagar de dentro para fora.

– O que? –ela respirou unindo um gemido ao final da frase.

– A primeira vez... Essa seria a nossa segunda primeira! –ele riu de novo começando a sentir o aperto da intimidade dela lhe dando prazer.

– Minha primeira... –ela sorriu começando a sentir gosto pela coisa. – Não a sua!

– Ainda assim... –ele respirou mais profundamente. – É maravilhoso!

Alice apenas sorriu sentindo o membro rijo de Caspian se movimentando mais rápido, lhe causando uma sensação delirante, e envolvente. Os quadris do rei se moviam de maneira majestosa, em uma diversidade de movimentos, que passaram a causar um prazer indescritível em Alice, que se movia embaixo dele involuntariamente, e gemia dobrando o pescoço, inclinando o queixo para o alto. Percebendo que ela já se acostumava com o ato, Caspian passou a se mover mais rápido e com mais paixão, fazendo assim com que a rainha soltasse gemidos mais altos, e mais abertos, como grandes “AS” bem audíveis. Ela voltou a cravar suas unhas na pele do rei, causando nele uma dor agradável, que o fazia sorrir inúmeras vezes. Caspian começava a se divertir mais do que o normal com a situação, afinal, aquele corpo frágil e até então casto, agora lhe proporcionava a sensação mais única pela qual nenhum homem poderia ter passado antes. Desbravar o corpo da mesma mulher, pela primeira vez, duas vezes, era algo que deixava qualquer um confuso e ao mesmo tempo muito curioso. O rei estava extremamente excitado e isso se manifestava conforme seu membro tomava mais rigidez, e lhe causava um prazer desigual ficando ainda mais apertado dentro daquela cavidade molhada e quente. Ele não conseguia tirar aquele sorriso de satisfação da face, enquanto se movia mais rápido e com mais força. A cada gemido de Alice em seu ouvido, Caspian enlouquecia mais, e soltava alguns urros graves, o que também excitava sua rainha tão sensível. Caspian desceu suas mãos até os quadris de Alice enquanto apertava firmes os mesmos, e mantinha o rosto afundado no travesseiro sobre o ombro da loira que mal conseguia decidir entre gemer, gritar ou respirar. As pernas dela envolviam as pernas do rei, mas conforme o frenesi ia aumentando, Alice erguia mais os joelhos, levando seus pés para cima do traseiro do rei, de modo a deixá-lo mais dentro dela do que antes. Ela pode ouvir os inúmeros berros que o rei dava abafados no travesseiro, e ela sorria apertando-o contra ela mesma. Então tomado de paixão o rei colocou os cotovelos nas laterais dos braços da loira e ergueu a caixa torácica firmando mais suas entradas, de modo a sentir o ápice do momento se aproximando. Alice gemia mais alto, assim como o próprio rei, que olhava os olhos de sua rainha já pequenininhos por conta de toda a movimentação exaustiva. Caspian jogou a cabeça para trás fechando os olhos, ficando com os lábios abertos enquanto sentia o clímax cada vez mais próximo. O rei ouviu um gemido quase que de alivio, e satisfação vindo dos lábios de Alice, que já havia atingindo seu estado Maximo de prazer, enquanto ele sentia algo se apossar dele mesmo, e logo se viu jorrando dentro dela, o que o obrigou a urrar em uma “A” alto, e grave. O rei baixou o rosto, e abriu os olhos ainda se movendo dentro de Alice, enquanto ela sorria, e seus olhos brilhavam. Ele também sorriu, enquanto diminuía o movimento, e se deitava sobre o corpo de sua rainha de corpo frágil, acariciando os cabelos dela, agora parcialmente molhados pelo suor.

– Ah, Alice! –disse ele.

– Então é assim? –ela sorria e tocava o rosto do rei.

– Na verdade, isso foi bem melhor! –disse com um sorriso malicioso.

– Eu gostei! –ela riu. – Embora me sinta como se fosse desfalecer!

– Uma boa noite de sono lhe deixará descansada... –disse acariciando o rosto dela.

– A verdade é que ambos precisamos dormir! Amanhã será um dia cansativo... Espero estar disposta depois desta noite... –ela dizia com um ar tímido, mas que inspirava os pensamentos do rei.

– Gostaria que essa noite se repetisse pra sempre... –disse ficando sério. – E que nada pudesse separá-la de mim... Nunca...

Alice sentiu uma ponta de melancolia tanto nos olhos do rei, quanto no coração dela, então apenas o puxou pra si e o abraçou com carinho e todo seu amor. Caspian afundou seu rosto na curva do pescoço de Alice enquanto fechava os olhos, e segurava os ombros dela. Depois disso, ele se deitou ao lado de sua rainha, e ambos se cobriram com os lençóis, sendo que Alice se aconchegou sobre um dos braços do rei, e ele a envolvia com o mesmo, enquanto as mãos livres dos dois se encontravam sobre o peito de Caspian. Eles ficaram em silencio, apenas aproveitando a companhia um do outro, e então adormeceram...


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Notas finais do capítulo

Então, foi bem grande para um hentai não é? Mas pra mim é assim que tem que ser, esse tipo de cena deve ser bem detalhado para que nada se perca no contexto! AGORA GENTEIN! Presta atenção: Caspian taradão não é não? hahaha Adoroooo! E vocês? Adoraram? Nos vemos nos comentários, e no próximo capitulo a procura pela espada! Fuix...