Causa Perdida? escrita por Gabriela Maria


Capítulo 32
Capítulo 32




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/368098/chapter/32

Marlene saiu da ala hospitalar quase uma semana depois do acidente. Com isso, James voltou a ocupar a própria cabeça com quadribol para tentar se distrair. Teria sido mais fácil se o clima não estivesse tão pesado sobre ele e seus amigos.

Remo estava mais calado que o normal e sempre tinha uma expressão abatida. Até mesmo sua ansiedade pelos NIEM’s parecia ter se transformado numa desesperança profunda. James, Sirius, Peter e Lily não tiveram qualquer sucesso em suas tentativas de falar com ele sobre a partida iminente de Claire e, eventualmente, nenhum deles se sentiu capaz de mencionar o assunto em voz alta. As garotas tentavam disfarçar, mas estavam todas preocupadas e inconformadas.

James também sentia raiva. Então, por sugestão de Marlene, ele decidiu canalizar todas as suas energias para a final da Taça de Quadribol. A vitória seria especialmente dedicada à Claire e, claro, à Lily, porque James já tinha lhe prometido isso antes.

– Lamentável – Sirius implicara quando descobriu. – Francamente, Pontas, eu esperava mais de você.

Sirius, por sinal, estava anormalmente irritado e distante de Marlene. James não sabia os detalhes, mas o fato é que Sirius fora banido da ala hospitalar e ele e Marlene tinham explicações muito diferentes para isso. Apesar de tudo, ele passara alguns dias ansioso para rever a amiga e, então, no mesmo dia em que Marlene recebeu alta, Sirius apareceu no dormitório masculino emburrado e triste, recusando-se a comentar o assunto. O máximo que ele confessara a James fora:

– Ela não acredita em mim. Acha que é só mais uma das minhas brincadeiras. Ficou com raiva porque descobriu que eu fiz uma cena na ala hospitalar quando o namorado da Jenna viu a gente se beijando. Ela já tinha me empurrado mesmo, eu só queria desafiar o cara, sei lá.

– E você disse isso a Marlene? – Sirius suspirou.

– Ela não confia em mim, Pontas. É esse o resumo da situação.

James também tentara extrair informações de Lily, mas ela se limitara a dizer que os outros dois precisavam se entender sozinhos.

– Sirius e Marlene são bem grandinhos, James. Além do mais, se nós dois conseguimos, eles também conseguem.

Aparentemente, porém, ninguém conseguia nada nos últimos tempos.

– Sorriam, galera! Hoje é dia de ir a Hogsmeade!

James, Sirius e Remo não responderam Peter. Eles estavam no dormitório masculino, terminando de se vestir para fazerem a última visita do ano ao povoado bruxo.

– Deixe-me adivinhar – falou Sirius. – Você vai comprar um monte de doces, não é? – Peter assentiu alegremente.

– E vocês três vão sair com suas garotas – ele deu de ombros. – Mas eu supero.

Pelo canto do olho, James viu Remo estremecer. Ele imaginou a confusão na cabeça do amigo: a última visita a Hogsmeade, o último encontro oficial com Claire, o primeiro e último Dia dos Namorados com ela, talvez até a última vez em que a veria.

Eles andavam sempre juntos agora, rindo, brincando e se beijando com mais frequência que antes, mas seus risos não eram tão alegres e seus beijos sempre deixavam os espectadores com uma onda de nostalgia.

James não culpava Remo por aquele desânimo.

– Eu não tenho um encontro, Rabicho – Sirius lembrou.

– Isso sim é inédito – disse Peter. – Por que você não chamou a Marlene mesmo?

– Que ideia...

– Você está louco por ela – Peter provocou. – Pare de negar.

Antes que Sirius pudesse retrucar, Remo falou:

– Bem, eu preciso ir. Vejo vocês mais tarde.

Quando a porta bateu, Peter suspirou tristemente.

– Aluado não está nada bem. Ele tenta esconder da Claire, mas é óbvio que está de coração partido.

– Todos nós estamos um pouco – Sirius respondeu. Então, ao perceber que James o olhava, surpreso, ele acrescentou: – Ninguém quer ver uma pessoa querida como a Claire nessa situação.

– Por Merlin! – exclamou James. – Como alguém faz mal à Claire?!

Eles chegaram ao salão comunal pouco depois e se juntaram a Frank para esperar as garotas. Lentamente, James afastou seu ódio por Comensais da Morte e se agarrou ao pensamento de que teria seu segundo encontro oficial com Lily. No almoço, eles sairiam com Alice e Frank, Remo e Claire para um encontro triplo.

As garotas os encontraram em poucos minutos. James podia ouví-las discutindo enquanto desciam as escadas. Pelo visto, Lily e Marlene estavam falando sobre quadribol outra vez.

– É suicídio, Marlene!

– Lily, vai ser meu último jogo em Hogwarts e a final do campeonato!

– Bom, ainda ontem você reclamou de dor nas costelas.

– Uma bobagem que já resolvi...

Elas alcançaram o salão comunal e Lily revirou os olhos para James, indicando Marlene.

– Bom dia – ele arriscou.

– Você concorda com isso? – ela perguntou impiedosamente.

– Bem, madame Pomfrey disse...

– Ela disse que se os ossos não incomodassem, Marlene poderia jogar.

– Marlene já está afastada dos treinos e a professora McGonagall....

– Eu sei – Lily bufou. – Vocês são todos iguais!

– Merlin! – espantou-se Sirius. – Você sempre acorda assim, Lily?

– E olha que você não viu nada... – Alice murmurou.

– Façam como quiserem – Lily concluiu. – Eu só quero ir a Hogsmeade.

Ninguém se opôs à última parte.

Remo e Claire os encontraram no Saguão de Entrada e então todo o grupo seguiu junto até o povoado. Lily passou boa parte do caminho lamentando o tempo fechado, mas James apenas ficou aliviado por ela não mencionar o quadribol outra vez. É claro que ele também se preocupava com a saúde de Marlene, mas sua melhor jogadora era o coração pulsante do time e, se ela dizia que estava bem, não era James quem iria contestá-la. Além do mais, Marlene só voltaria a treinar dali a dois dias, na semana da final.

Assim que eles chegaram a Hogsmeade, Sirius e Peter se separaram do restante do grupo, Marlene entrou sozinha numa loja de artigos decorativos e os três casais seguiram cada um num sentido.

Lily e James resolveram se abrigar na casa de chá, porque o vento gelado estava açoitando a todos na rua. Muitas lojas tinham fechado desde a última vez em que eles visitaram Hogsmeade.

– Desculpe outra vez por eu ter descartado os presentes – Lily falou timidamente. Eles tinham acabado de sentar a uma mesa afastada, porque James odiava aqueles querubins malditos da decoração, que jogavam confete nos clientes a todo instante.

– Bem, você aceitou sair comigo pela segunda vez em apenas sete anos, então uma coisa compensa a outra – o rosto dela corou.

– Quem está contando, não é? – James riu.

– Um ano atrás nem eu teria acreditado que nós estaríamos aqui um dia.

– Você... – ela hesitou. – Você perdeu por completo a esperança?

James pensou um pouco. Ele nunca a tinha tirado da cabeça, nunca deixara de gostar de Lily, mas isso não era exatamente esperança. E certamente não era também uma resposta que ela quisesse ouvir.

– Bem...

– Diga a verdade – ele suspirou, assanhando os cabelos.

– Cheguei a pensar que... É, acho que eu perdi a esperança, sim – Algum alarme disparou dentro dele. – Mas eu nunca parei de pensar em você ou...

Surpreendentemente, Lily estava sorrindo.

– Eu amo você por ser sincero comigo, James Potter – James sorriu também, meio aliviado, meio surpreso.

– Tem certeza? – provocou. Lily deu um risinho malicioso.

– Depende. Você vai me achar muito idiota se eu disser que mudei de ideia há uns dias e comprei o seu presente?

Ele arregalou os olhos.

– Quê?! Mas você disse que... eu não... – ela deu de ombros.

– Eu não comprei um castelo, James, mas...

– Você me disse que não queria presente! – ele protestou, verdadeiramente ofendido.

– Você vai pagar tudo hoje, não se preocupe. E nem faça essa cara! Eu só não resisti porque sei que você vai gostar – James assanhou os cabelos, emburrado.

– Um dia, Lily Evans, quando eu casar com você, eu vou retribuir cada surpresinha dessas – ela riu, balançando a cabeça.

– Certo, James, mas vamos viver um dia de cada vez.

– É, ou sete anos de cada vez.

Lily bateu em seu braço, mas James se deliciou com a ideia.

**********************************************************************

O encontro triplo acabou se transformando apenas numa reunião de amigos. Quando Lily e James chegaram ao Três Vassouras, todos os outros já estavam lá, conversando sobre a festa de formatura. Tinha começado a chover, mas nem a água gelada foi capaz de encher o restaurante como o de costume. Lily pouco se importou. Lotado ou não, o lugar estava aquecido e a conversa à mesa estava ótima.

Quando o almoço chegou, Sirius quase fez todos se engasgarem por causa de uma piada muito boa sobre vampiros. Olhando assim, eles todos pareciam tão felizes. Claire estava rindo à toa e Remo não parava de olhá-la. Ele estava com problemas em soltar sua mão também. Alice e Frank eram o casal modelo de sempre e James estava animado. Peter comia e ria das piadas de James e Sirius. Remo fazia comentários pontuais sobre as falas dos outros três. Sete anos haviam se passado e Lily ainda ficava admirada com o entrosamento dos Marotos.

Apenas Marlene e Sirius estavam agindo um pouco diferente um com o outro. Eles conversavam também, mas Lily percebeu que Marlene o chamava de “Black” com uma voz mais tímida que o normal e que ele nunca sabia bem como responder.

Ninguém descobrira exatamente o quê ocorrera na ala hospitalar ou depois, mas Marlene aparecera no dormitório feminino pouco após ter recebido alta com uma expressão de frustração, falando que Sirius tinha mentido para ela sobre Jenna Edgecombe.

– Ele quer dizer que ela não significou nada, mas então por que se encrencou com o namorado da garota?! Por que foi tão horrível saber que ela tinha outro?! Eu não sou prêmio de consolação!

A partir daí, embora Marlene tivesse encerrado o assunto, Lily e Alice concordaram que a explicação dela sobre Sirius ter quebrado uns frascos por acidente e causado a ira de madame Pomfrey com isso não era verdade. Alguma coisa mais séria acontecera antes de Sirius ser banido da ala hospitalar e, se Marlene estava escondendo o jogo, era porque ela ficara mais magoada e constrangida que o normal.

Lily foi arrancada de seus devaneios quando Claire anunciou que precisava voltar para a escola. Com a fuga sem hora certa, ela nunca podia se ausentar do castelo por muito tempo.

Remo prontamente deixou alguns galeões sobre a mesa e se ergueu para acompanha-la.

– Você não se importa mesmo? – Claire indagou. – Não me incomodo de você ficar mais um pouco.

– Não – ele falou simplesmente. – Eu vou com você.

Claire sorriu para ele em meio aos risos e aos comentários de Sirius. Alice suspirou indiscretamente, apoiando a cabeça no ombro de Frank. Remo e Claire se despediram de todos e saíram do bar. Pela janela, Lily viu quando Claire tropeçou no calçamento da rua e quase caiu. Remo a segurou habilmente, mas ela estava feliz e despreocupada, rindo nos braços dele. Todos à mesa voltaram a conversar, mas Lily viu quando Claire beijou Remo. Eles estavam no meio da rua, debaixo de uma chuva gelada e, ainda assim, não pareciam incomodados. Remo a abraçou com força e os braços de Claire se enroscaram no pescoço dele.

Lily pensou na promessa que fizera a amiga e estremeceu. Alguns meses antes, ela mesma assistira a Claire virar uma dose de uísque de fogo porque estava chateada com Remo, numa época em que tudo parecia impossível para os dois. E agora que eles tinham contrariado todas as dificuldades, acontecia uma coisa dessas. Claire e Remo não mereciam aquele fim.

Ali perto, Marlene suspirou. Todos tinham reparado na cena e, diante da tristeza geral, Sirius disse:

– Ok, eu admito que eles são um casal inspirador.

Os outros concordaram com ele, mas Sirius balançou a cabeça e chamou o garçom.

– Mais cerveja amanteigada, por favor – ele pediu. – Para todos nós.

**********************************************************************

Depois da agitação que sempre acompanhava uma visita a Hogsmeade, a escola começou a respirar quadribol. Marlene teve de superar o choque de saber que Lily comprara um almanaque com todo o histórico das Copas Mundiais de Quadribol para James no Dia dos Namorados. Peter jurava que James até beijava o livro antes de dormir.

– Eu tenho uma espécie de cadastro na Floreios e Borrões – Lily explicara outro dia. – Eles sempre me enviam um catálogo com os próximos lançamentos. Quando vi o almanaque, tive que comprar. Não deu para evitar.

O beijo na chuva de Remo e Claire ainda rendia comentários que deixavam as bochechas de Remo vermelhas. Ele mantinha seu jeito tímido, afinal.

Mas, então, subitamente, chegou a véspera do jogo e ninguém conseguia pensar em outra coisa além da final. Marlene deu por si estressada, caminhando com pressa no caminho para sua aula de Poções, porque um grupo de alunos do primeiro ano da Sonserina teimava em seguí-la por toda a parte, cantando sobre um suposto fracasso da Grifinória.

– Ei, Marlene! Você tem um segundo?

Era Sirius. Quer McGonagall aceitasse, quer não, Sirius Black era uma figura muito respeitada pela maioria dos estudantes, especialmente pelos mais novos. Bastou que ele olhasse feio para um dos garotos para que o grupo mudasse de direção.

– Saiam daqui, suas cobrinhas nojentas! – Sirius expulsou.

Marlene observou o feito com alguma surpresa.

– Valeu. Eles estavam me enlouquecendo.

– Você podia ter só jogado uma daquelas azarações simples para colar os lábios ou coisa assim.

– E ganhar uma detenção que me tire do jogo? Nem pensar! Malfoy pôs todos os monitores da Sonserina na nossa cola. É um inferno – ela bufou.

– Bem, amanhã eles vão saber o que é um inferno de verdade – Sirius piscou um olho.

Desde a última conversa dos dois, um rápido encontro nos jardins no dia em que Marlene tivera alta, os dois não tinham conversado a sós. Ela imaginou o que o teria levado até ali para agir com tanta naturalidade.

– Pontas está uma pilha – Sirius recomeçou. – Ele cismou que vai chover na hora do jogo e o Aluado não me deixa nocauteá-lo para que ele durma bem até amanhã – Marlene riu.

– Soa como uma péssima ideia, mas é bom saber que não sou a única ansiosa pelo jogo.

Eles estavam chegando às masmorras. Então, sem aviso prévio, Sirius a empurrou para um corredor apertado e escondido ali perto.

– O quê...?!

– Não é o que você está pensando – ele explicou. Marlene ficou atordoada. Eles estavam muito perto e ela não sabia exatamente o que pensar sobre isso.

– Eu só queria entender o que fiz de errado para você estar me evitando – Marlene suspirou.

– Eu não estou te evitando.

– Eu sei que você acha que eu menti na ala hospitalar – ele disparou. – E isso é ridículo, Marlene. Eu não mentiria sobre uma coisa dessas – isso a irritou profundamente.

– Se você me acha tão ridícula assim, então o que está fazendo aqui?!

– Você não acha que eu tenho o direito de...

– Nós vamos nos atrasar para a aula de Poções – ela fez menção de sair, mas Sirius a conteve.

– Ouça, eu sei que você está com raiva de mim agora, ok? E talvez minha reputação não ajude muito, mas você esteve do meu lado sempre que eu precisei e eu não me esqueci disso – Marlene o olhou, confusa. – Se nós ganharmos amanhã, eu sei que o jogo vai ser dedicado à Claire, que é da Lufa-Lufa. E eu também acho que ela merece. Mas, se você precisar falar sobre isso ou, sei lá... – ele corou rapidamente. – Eu só queria dizer que estou aqui.

Marlene sempre admirara o carinho que Sirius nutria pelos amigos. Apenas não tinha lhe ocorrido ultimamente que ele também se importava tanto com ela. As pessoas falavam tanto sobre a beleza dele ou sobre seu charme e apontavam tantos defeitos que era difícil manter a lembrança do garoto que chorara pelo irmão Comensal. Marlene se sentiu culpada por não conseguir priorizar tudo isso em meio à péssima reputação de Sirius. Em favor dele, ela só tinha certeza de que, desde Jenna, ela fora a única garota com quem ele ficara.

– Obrigada, Sirius. Significa muito – falou com sinceridade. Sirius se remexeu desajeitadamente.

– Eu devia ter dito isso há muito tempo – Marlene hesitou por um segundo, então disparou:

– Então, você está pronto para me falar a verdade sobre a Jenna ou não? – ele revirou os olhos, impaciente.

– Marlene, pela milésima vez, Jenna não significou nada. Eu apenas fiquei irritado por ela ter me traído.

– Porque seu orgulho é realmente a maior parte do seu caráter, não é? – ela ironizou. A expressão de Sirius ficou subitamente vazia. Marlene se arrependeu só de ver como ele a estava olhando.

– Eu acho que você devia ir para a aula – Sirius falou em voz baixa.

– Isso saiu errado – ela tentou se explicar.

– Marlene, se depois de tudo o que houve, essa é a visão que você tem de mim, eu não acho que faça sentido você se explicar.

– Eu me expressei mal! – ela insistiu. – Só não consigo entender como você se agarrou com a Jenna na ala hospitalar e ainda discutiu com o namorado dela quando o cara interrompeu vocês. Por que se importar tanto com alguém que não significa nada?! Se você ao menos admitisse que...

Sirius virou as costas e começou a se afastar.

– Espere! – Marlene o puxou de volta. – Você não pode ser o cara que me mais me confunde e que mais me comove, Sirius! Não é justo!

Ele se livrou do aperto da mão dela. Parecia enjoado.

– Falando desse jeito, parece até que seu orgulho é a parte mais importante da sua personalidade, Lene.

Ele deu um sorrisinho maldoso que a fez pensar imediatamente no garoto problemático que pregava peças em Snape. Marlene sentiu uma pontada dolorida no peito quando a ideia lhe ocorreu.

A expressão de Sirius vacilou.

– Boa sorte no jogo – ele disse enfim.

E então se afastou sem acrescentar mais nada.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E aí, pessoal!
Espero que tenham gostado do capítulo e que ele não tenha demorado demais. =) Adivinhem só? Nossos capítulos aqui finalmente acompanharam o que eu já tinha escrito à mão! o/ Como meus próximos dias estão lotados na faculdade e eu vou ter que criar os capítulos seguintes do zero, é bem provável que as postagens voltem a demorar, mas prometo fazer de tudo para não sumir por meses! >
Enfim, até a próxima, pessoal!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Causa Perdida?" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.