O Sentido Da Vida escrita por Enma Ai


Capítulo 7
06. Querido Diário


Notas iniciais do capítulo

Bem... não tenho o que dizer... apenas que to meio deprimida por algumas coisas que aconteceram aqui com a minha "amada familia" e não consegui deixar o capitulo maior por causa da minha santa paciência que se foi e assim não pude colocar a Hina no caps, ate tentei mais... TT-TT
Minato... ooh... pode me matar ou não :D pra mim é melhor deixa-la um pouco fora de cena do que fazer ela ser a solitária e invisivel de sempre :DD



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Havia se completado uma semana desde que atendera o telefonema misterioso daquela mulher e que desde aquele dia tudo mudara em sua vida. As coisas se tornaram mais confusas e agitadas. Não falava com Sasuke desde que Chouji ligara. Se perguntava onde o Uchiha estava, mais não tinha - estranhamente, interesse algum de realmente saber. Apenas conseguia pensar em Nara Shikamaru. O jeito que agiu... o jeito que o respondeu... ficara nervoso por nada e isso o tornava apenas um suspeito.


Suspirou e olhou para a porta da casa que pareceu tão convidativa no entanto não podia sair. Aquele dia especialmente estava nevando como nunca. A neve cobria completamente as ruas impossibilitando a saída de qualquer ser humano, animal ou qualquer automóvel. Aquilo o fez pensar em Sasuke novamente. Estaria ele passando frio? E se estivesse na rua, nessa neve, quase morrendo? Carregaria mais uma morte em suas costas?


Balançou a cabeça tentando espantar aqueles pensamentos negativos e se levantou para ir até a estante pegar a caixa de fitas. Havia parado na décima terceira fita por motivos óbvios. Culpado.


A colocou na mesinha e se sentou no tapete para revirar a caixa que agora estava toda desarrumada. Ino sempre dizia que ele não conseguia se manter organizado... talvez fosse verdade, não conseguia arrumar algo simples.


Parou de mexer nas fitas estranhando. A próxima não estava ali. Respirou fundo e pegou todas as fitas jogando-as na mesa para então ver seus números. Não a encontrou e se lembrava bem de tê-la visto antes de ver a numero treze, ela estava na caixa.


Sim... ela estava.


(...)


Ouviu mais uma vez um de seus colegas reclamar do frio e eles tinham toda razão. A neve caia pesadamente sobre suas cabeças e ombros, constantemente tinham que parar para retira-la de seus casados e das mochilas que já eram pesadas e ficavam ainda mais.


Talvez devesse ter tido calma como sempre tivera e ter escolhido ir no dia seguinte, ou depois... mais a curiosidade e a adrenalina foram tão altas que não aguentou ficar nem mais um segundo sentado em sua cadeira na delegacia sem fazer nada.


Uzumaki Naruto escondia algo e tinha de descobrir o que. Não entendia o motivo de Shiranui Genma tirar fotos do Uzumaki, mais tinha algo que lhe dizia que iria se meter em algo grande.


– Senhor... - olhou para trás encarando um de seus homens. Dava para ver somente o rosto pálido dele, ou metade, já que sua boca encontrava-se tampada pela blusa e somente seus olhos podiam ser vistos, eles tinham uma cor incrivelmente arroxeados e mostravam claramente o quanto ele estava entediado - Digamos que tenho uma história. Existia um homem muito inteligente que pirou um dia e convenceu seus homens e amigos a caminharem com ele em uma floresta, fria, escura, cheia de neve sem conta-los para onde estavam indo. Todos estavam morrendo de fome e cansados, mais aquele homem era mal e não os escutava...


– Já entendi Suigetsu. - parou de andar e todos os outros fizeram o mesmo, fez um sinal e rapidamente, no mesmo momento, eles jogaram as mochilas no chão e suspiraram aliviados. Não imaginava que estava cobrando tanto deles.


– Então, Nara-sama... - falou um dos policiais chamado Reiji. Ele tinha os cabelos encaracolados e usava um óculos de grau que aumentava seus já enormes olhos escuros - Por que estamos andando no meio da floresta? Aqui é perigoso... e sair por ai assim... tão... desarmados... não é mais perigoso?


– Nenhum criminoso ousaria sair nesse frio, Reiji - olhou seriamente para ele e pegou do bolso um maço de cigarro. Tateou todos os bolsos e percebeu que não tinha um esqueiro. Bufou e guardou o maço novamente - E depois... o que estamos procurando é algo muito importante...


– Então o que seria?


Visualizou cada um de seus homens pensando se era hora de contar mais então balançou a cabeça negativamente e foi até uma árvore se encostando nela em quanto o resto improvisava um pequeno abrigo e abriam suas garrafas com chocolate quente.


Sabia que deveria contar a eles, eram seus companheiros e confiava em cada um daqueles homens, no entanto, não queria estar errado sobre sua teoria e se estivesse certo... provavelmente conseguiria algumas respostas e então poderia começar a investigar ainda mais Uzumaki Naruto e o que Shiranui Genma fez antes de morrer. Queria essas respostas e queria saber mais do que tudo... se o Uzumaki era ou não perigoso. O jeito que ele reagiu, o modo como falou, estava visivelmente nervoso e pelas informações que tinha, raramente ele se descontrolou a ponto de tratar uma pessoa daquele jeito, fora um jovem arteiro, mais não mal educado.


– Eu vou na frente... - falou quase em um sussurro e todos o olharam surpresos. Pareciam até que não esperavam que dissesse isso, talvez fosse verdade.


– Mais, Nara-Sama...


– Vou na frente, - repetiu calmamente olhando para Reiji e suspirou arrumando o agasalho e deixando a pequena mochila que trazia encostada na árvore - depois vocês sigam apenas para o leste e tudo estará bem. Kouta - chamou um homem, na verdade, quase um garoto. Ele tinha vinte anos ainda e seus cabelos eram vermelhos como brasas e sempre se mantinham arrepiados, não importava a ocasião - você tem um ótimo dom de reconhecimento de locais, tente gravar até onde possa ver o local para onde estou indo, se por acaso se perderem sabe o que fazer.


– Mais senhor... - Kouta se levantou atordoado e era visível sua preocupação - eu... eu... e se você não conseguir voltar?


– Me esqueçam. - Começou a andar e povo ouvir os comentários intrigados e irritados dos seus homens - Entendam. Não se percam na floresta ou estarão mortos. Não sou um idiota, lembram-se? Sou Nara Shikamaru.


Eles ficaram quietos e então pode seguir em frente. Sempre que falava seu nome completo acabavam se silenciando pois sabiam que não gostava de falar "Nara", era estranho. Deixou a família, abandonou as tradições e quebrou todas as regras que o templo Nara criou para poderem venerar seu "Deus" e isso apenas para ser um policial e não se arrependia, nunca se arrependeria. Seu pai também não se arrependeu.


Observou ao redor e percebeu que naquele local e parecia que a neve acumulada do chão estava diminuindo cada vez que avançava mais alguns passos. A neve estava fina e fraca, não grossa como antes. Aquilo facilitaria suas buscas a sabe-se lá o que.


Abriu o bolso do casaco e dele tirou uma imagem imprimida um pouco ruim. Era uma foto que tinha tirado em quanto perseguia Shimura Danzou, um criminoso que é procurado internacionalmente por vários crimes contra os Estados Unidos, Europa e Ásia, um deles é terrorismo e vários assassinatos. Quase tinha conseguido pega-lo se não fosse pela sua "pequena" distração.


A foto foi tirada com o celular á uma distancia considerável e nela mostrava uma cabana velha e aparentemente abandonada e um homem saía dela, um homem loiro e alto. Uzumaki Naruto, que carregava uma sacola pequena e que tinha alguma coisa dentro.


Queria saber o que era, não só isso, queria saber o que ele fazia naquela cabana. Ele age tão normalmente que nem parece um suspeito... pensou se sentindo um pouco irritado sem seu cigarro. Esfregou as mãos várias vezes para tentar aliviar aquela sensação perturbadora que era quando não o tinha nelas. No entanto, Uzumaki-san também parece ser alguém que não se pode simplesmente brincar. Ele é esperto e isso é comprovado com suas "brincadeirinhas" de adolescente, tem um passado um tanto misterioso, afinal... qual criança mora na rua e não se lembra de nada desde que acordara de manhã? Foi isso o que Senju Jiraya disse aos investigadores que contratou para ver se descobria algo sobre o sobrenome Uzumaki e o mais surpreendente é que não encontraram nenhum registro com alguém do mesmo nome que tinha dado falta de alguma criança. Um órfão que teria qualquer motivo para tentar descobrir quem são seus pais, todo órfão quer saber, mais ele... ele tem o bastante para tentar descobrir mais não corre atras... por que?


Olhou para o chão e reparou a pouca quantidade de neve que tinha e aquilo era um tanto estranho. Suspirou e voltou a olhar para frente se surpreendendo. Sorriu levemente e apressou os passos podendo visualizar finalmente a cabana que tanto procurava, ela como na foto estava velha e desgastada, tão abandonada quanto o templo da familia Nara.


Tomou mais cuidado quando se aproximou para ter certeza de que não tinha ninguém por ali ou algum tipo de armadilha que fosse feita para esconder o que fosse que tinha lá dentro. Não deveria desconfiar... é só uma cabana... mais mesmo assim... Foi até uma pequena janela suja e a limpou pensando que poderia ver algo. Voltou para a frente da cabana e observou a porta, ela tinha uma corrente que atravessada o lugar da fechadura e a parede de madeira com um cadeado interligando as pontas, no entanto este estava aberto e convidativo.


Deu de ombros e tirou a corrente e o cadeado dali abrindo cuidadosamente a porta. Tirou do bolso uma pequena lanterna e a acendeu para poder ver o interior. Era pequeno e quase vazio, apenas com alguns quadros pendurados ou no chão cobridos por panos e mais panos, como se não fossem para serem expostos e no canto do pequeno lugar uma poltrona e uma comoda antigas. Bufou e se aproximou da comoda. Tudo que havia ali não era algo que fosse suspeito.


Tentou abrir uma das três gavetas mais não conseguiu então abriu as outras, não tinha nada nelas. Se preocupara por que? Havia feito seus homens, seus colegas se arriscarem andando em uma floresta perigosa como a de Konoha por nada? Não... tinha que ter algo ali, alguma coisa que o Uzumaki não queria mostrar a alguém e caminhava sozinho por uma floresta repleta de criminosos perigosos para esconder e ainda mentir apenas por isso.


Se aproximou dos quadros no chão e retirou os panos de alguns ficando um tanto surpreso. Eram retratos.


Em um quadro tinha a pintura de um homem com um olhar severo e estranho. Ele era pálido e seus olhos de uma cor amarelada incomum. Em outro uma mulher de cabelos negros e olhos da mesma cor. Nos outros dois um homem e uma mulher de cabelos negros também, mais os olhos da mesma tonalidade, algum tipo de cor azul quase branco, e a mulher diferente do homem sorria e em todos os quadros só eram mostrados uma parte do ombro pra cima, como se a parte que completava a imagem tivesse sido rasgada. Mas foi rasgada...


Quando se levantou sentiu um vento frio entrar na cabana e olhou na direção da porta que deixou aberta estreitando os olhos. Voltou a olhar para frente e arregalou levemente os olhos. O pano do quadro que estava pouco acima dele tinha saído com o vento e revelado a belíssima e preservada pintura do mesmo. Nele mostrava a imagem de uma jovem ja que sua aparência demonstrava ter apenas dezesseis anos. Estava sentada em uma poltrona e seus cabelos eram tão longos que ficavam em volta do objeto a rodeando, tinha uma franja que combinava com seu rosto delicado e seus olhos com aquela coloração tão clara que chegava a parecerem brancos. Se podia resumir, era uma pintura maravilhosa.


– Senhor?


Quase deus um pulo de susto ao ouvir a voz de Reiji e olhou para a porta, ele estava acompanhado de Kouta que tinha um sorriso envergonhado nos lábios.


– Vocês... vieram rápido...


– Senhor?! - Reiji repetiu porém agora com um tom confuso e isto estava bem claro pela expressão no rosto dele - Nara-Sama, já passaram das dezessete horas, nós teríamos chegado mais cedo se a neve não tivesse inventado de cair mais fortemente. Desculpe por isso senhor.


– São... cinco horas da tarde? - Olhou para o relógio de pulso que aparentemente tinha parado em 13:25. Bateu algumas vezes nele mais continuou do mesmo jeito. - Acho que... me distrai de mais?


Mentira... Pensou sentindo que tinha algo de errado naquilo tudo. Não pode ter se passado tanto tempo assim, pode? Devo ter ficado apenas uns... quinze ou vinte minutos caminhando e mais alguns cinco dentro da cabana... é impossível...


Caminhou até Reiji e pegou no pulso dele para ver as horas. Eram quinze e quarenta e dois o que significava que tinha passado mais de duas horas só no trajeto e ali dentro? Impossível...


Saiu do pequeno lugar de madeira e parou antes dar mais alguns passos.


Estava nevando...


Mais antes não estava....


(...)


7 de Julho de 2008


(---, talvez eu não devesse ter feito aquilo, sei que foi errado... mais não pude se quer resistir. Sei que estou paranoica, possivelmente virei uma pessoa louca e isso se tornou assustador. Estou com medo e acuada, sei que Ele me persegue e sei que Ele me quer, só não sei como me livrar Dele.

Estou me escondendo nesta casa antiga abandonada a mais de dez dias e sempre ouço passos lá fora, passos que devem ser Dele. Apressados e lentos, tão lentos que chegam a me assustar mais ainda. Não posso provar se não frutos da minha imaginação, se são apenas coisas que não existem e me fazem ficar neste inferno a cada dia.

Santo Deus... mais QUE INFERNO!

Queria que alguém me matasse.... mais não quero que seja Ele... eu o vi torturar pessoas... o vi massacrar crianças... Deus... Deus... preciso de ajuda, preciso ficar longe desse homem... mais não consigo fugir...

Espero que --- estj ---.

Quero sair daqui... quero ver a luz do dia... quero VIVER!

.


10 de Julho de 2008


Querido Diário

Hoje eu vi Ele. Como pensei aqueles passos que eu ouvia não era minha imaginação e isso significa que não estou completamente louca como cheguei a cogitar.

Estou com fome, se --- e preciso de um banho, mais não me arriscarei sair lá para fora... é perigoso!

Não posso acender uma fogueira, muito menos ligar alguma vela, Ele veria a luz e acabaria me achando. Não quero sofrer antes de morrer...

Ontem pensei se a melhor coisa a se fazer era usar meu canivete que ganhei da mamãe de aniversário para cortar minha garganta. Sonhei comigo fazendo isso em mim mesma e não é má ide --- ste momento ele esta do meu lado em quanto escrevo e é difícil não olhar para ele sem imaginar ele na minha garganta... ou na Dele.

Que --- mais sei que nunca conseguiria... o --- kun sempre me dizia que nunca conseguiria fazer algo grande...

Talvez fosse verdade...

.


17 de Julho de 2008


Querido Diário


Estou mais tranquila, pelo menos por em quanto.

Eu consegui fugir Dele, mais não vai ser assim para sempre. Eu sinto isso...

Devo procurar alguém. Agora estou dentro de um avião e estou a caminho de Nova York. É um lugar movimentado dia e noite, tem locais onde posso me esconder e pessoas que poderiam me ajudar... eu acho... não sei como vou me virar por lá nunca fui muito boa no inglês mais não custa tentar.

Queria saber onde --- poderia estar, provavelmente fugindo Dele também... ou será que... oh... é melhor não pensar nisso... pensamentos ruins atraem coisas ruins.

Quase que não comento, conheci um homem muito bonito hoje e ele era um tanto estranho. Tinha olhos azuis tão claros que eram assustadores e sorria como se nada o preocupasse, mais não foi isso que me faz ter um pé atras... é ele saber Meu Nome!

...



Shino releu aquelas poucas palavras uma segunda vez e encarou o homem que se identificara como Kabuto. Não conseguia compreender pra que era aquilo e de quem poderia ser e o que ele tinha haver, mais queria respostas.


– E então. - O sujeito de branco ajeitou os óculos e alargou o sorriso que tinha antes de falar - o que achou?


– O que é isso?


Kabuto sabia que seria aquilo que o Aburame perguntaria. Riu e se ajeitou na poltrona pra então abrir a gaveta e dela tirar um cigarro e acende-lo. Podia perceber o quanto o Aburame estava ficando irritado com a situação, não era de menos. Havia apenas o chamado urgentemente sem qualquer explicação. - Isso é uma cópia das poucas folhas de um diário que encontramos...


– E onde encontraram esse diário? - Shino arqueou a sobrancelha. Queria encurralar aquele homem mais principalmente sair daquele lugar. Estava numa sala fechada, sem cor e quase sem móveis. Nas paredes tinham pendurados papeis e mais papeis, algumas fotos e a mais interessante era a imagem de uma estrutura que conhecia bem. Era um Torii em cima de uma pedra gigante que se encontrava praticamente no meio do mar, o por que não sabia - Em algum tipo de investigação, subornação? O roubaram?


– Roubar? - O grisalho riu com gosto fazendo Shino se sentir um tanto envergonhado - Não roubamos, Sr Tanaka, bem algumas vezes quando é de extrema importância mais normalmente apenas pegamos informações com nossos informantes, e respondendo sua pergunta. Achamos o diário em um lugar um tanto... inusitado. Em um orfanato. Acho que pode reparar que algumas partes estão borradas e ilegíveis, deixando inacabadas as frases e as fazendo parecer um tanto sem sentido, pois digo para não reclamar por que colocamos nossos melhores profissionais para conseguir arrumar esses textos que foram cruelmente jogados em um poço - lamentou com a cabeça -, verá nas outras folhas o por que de eu ter lhe chamado der repente. Se pode reparar a pobre moça estava sendo perseguida.


– Por quem?


Kabuto sorriu ainda mais - se isso era possível, e se inclinou para frente cruzando os braços na mesa para poder olhar nos óculos escuros de Shino Aburame. - A questão não é "Por Quem" mais sim "Pelo O Que" Sr. Tanaka. Essa pessoa ou seja lá o que for a perseguia incansavelmente, nenhum homem neste mundo conseguiria fazer isso sem que dependesse de outra pessoa. Precisamos descobrir quem foi a dona do diário, precisamos descobrir se está viva ou morta, queremos saber o que a perseguia, quem ela cita no diário pelo qual o nome não conseguimos descobrir mais principalmente, precisamos encontrar o homem que ela praticamente descreveu por completo.


Shino olhou novamente para as folhas e depois pelos óculos escuros para os do Sr. Kabuto - O de olhos azuis que sabia o nome dela? - Kabuto assentiu com a cabeça e voltou a se ajeitar na poltrona. Shino suspirou e revirou os olhos e mesmo com os óculos, o grisalho pareceu perceber - E pra isso precisam de mim.


– Você é bom, Sr. Edward.


– Não, Kabuto, esta enganado - se levanta deixando os papeis em cima da mesa e se virando para ir embora - Eu não sou bom. Sou excelente, muito mais do que imagina.


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Notas finais do capítulo

Agora o Shikamaru vai ser o fodão e Naruto o confuso e coitadinho... ou a pessoa que não aparenta ser? Sasuke... uuh... aonde se encontra jovem? Estaria o Uchiha na rua, será que o gorduxinho do Chouji foi mal com ele e o botou pra fora deixando-o para morrer? Bebados não tem conciencia para onde vão... e eu adoraria mata-lo... quem sabe eu o faça. Kabuto misterioso junto de sua organização e Shino... hn... sentiram os tons das ultimas palavras do moreno?
Então... o que acharam do diário? shausha Não sei de onde saiu isso mais vão ter mais textos assim pela frente, fitas não são as unicas coisas sem sentidos nesta história.
Uma fanfic pra recomendar é: Espelho da Coffee. É uma fanfic SasuSaku, coisa que não sou muito fã, mais tem NaruHina *=* então eu li né... no entanto não leio ela á algum tempo e vou ter que me atualizar e além disso... a Sakura sofre pra pakas, adoro isso *=*
Bjs.



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