PDV Juliana

Um mês se passou:

Eu ainda não consigo acreditar que havia se passado um mês, desde aquele dia eu nunca mais falei com o Alec, nem com a Deeh, ela tinha ficado tão nervosa que devolveu todas as coisas que ela tinha na casa dela que eram minhas, tudo mesmo até os presentes que eu havia dado pra ela, e bem a respeito do Alec ele até tentou conversar comigo, mas eu não o deixei nem chegar perto de mim.

Mas o bom é que eu arrumei uma amizade nova o nome dela é Andreza, posso dizer que ela é realmente muito legal, uma ótima pessoa, que me compreende, e já que a Denise deixou mais do que claro que era melhor assim, então eu resolvi seguir minha vida. Não posso dizer que não sinto falta dela, pois seria mentira, assim como eu sinto a falta do Alec, mas eu achei melhor não falar, mais com ele, em relação ao resto, eu voltei para a escola é claro e voltei a ser a garota que eu era, deixando minha família feliz, sem toda aquela preocupação de antes.

—Amiga você tá me ouvindo- a Deza me tirou dos meus pensamentos, estávamos no intervalo.

—Ah, sim, é que eu estava meio distraída.                             

—Você sempre está no mundo da Lua menina.

—Ei...- eu ia dizer mais alguma coisa mas parei quando ouvi alguém me chamar, era a Jane, o que será que ela queria.

—July, eu preciso falar com você- ela olhou pra Andreza, que entendeu muito bem que o assunto era somente entre eu e ela, então ela se levantou e foi pra um lugar mais afastado.

—Diga, mas se for sobre seu irmão eu já deixei bem claro que...- ela não deixou que eu acabasse de falar me interrompendo.

—Olha é sobre ele sim, e você vai ficar quieta até que eu acabe de falar- eu não me atrevi a dizer sequer uma palavra- Olha eu sei que você descobriu o que eu e meu irmão somos, mas você tem que entender que as coisas não são como você pensa ser, tem muito mais em tudo isso do que você pode imaginar, começando que o Alec não é um monstro, ele pode sim ser um... você sabe, mas não significa necessariamente que ele tem que ser uma criatura abominável e coisas do tipo, nós não podemos controlar quem nós somos, é a nossa natureza. Mas pode ter certeza que ele nunca, jamais ti machucaria, eu nunca vi o meu irmão tão “vidrado” em alguém quanto ele é em você, e quando você disse aquelas coisas pra ele, sem ao menos o deixar falar, foi como se o coração dele que já não bate mais tivesse sendo arrancado do peito, por que você é muito importante pra ele, ele te ama, e ele prefere morrer a ti machucar ou te fazer sofrer, por isso eu vim aqui esclarecer a situação, por que dói muito em mim, ver o meu irmão naquele estado, em todo esse tempo eu jamais vi ele desse jeito, então por favor pense no que eu te falei, tenta entender, eu sei que é complicado e tudo mais, mas tenta de verdade eu to te implorando- ela me olhou de um jeito que parecia que iria desabar em lágrimas a qualquer momento.

—Ok eu vou tentar, mas não prometo nada- ela deu um mínimo sorriso e se foi em direção a mesa dela, só agora eu percebi, hoje já é sexta e o Alec não apareceu na escola nenhum dia dessa semana, que estranho, será que ele está tão mal assim em relação ao que ouve.

—Voltei, nossa amiga o que é que aquela loira ti falou pra você ta com essa cara de, “meu Deus o que eu faço agora”.

—Nada, ela não me disse nada.

—Não é o que parece.

—Vamos mudar de assunto, por favor, não quero falar sobre o que aconteceu.

—Ok, então seu aniversário tá chegando já é amanhã miga, e você nem falou se vai ter festa, mas de qualquer jeito eu vou na sua casa levar o seu presente.

—A vai ter festa sim, não muito grande só uma comemoração simples, não quero uma festa muito “escandalosa”, mas...

—Não começa com a palhaçada, ah miga mas não precisava comprar um presente pra mim, eu sei que você deve ter um closet cheio de roupas e acessórios mas é um presente de uma amiga, ou melhor da melhor amiga que você tem, então nem pense em recusar pois é único, por que sou eu que vou levar. Além do mais é seu aniversário de 15 anos é uma data muito importante na vida de qualquer garota, vai me dizer que você não se parou sonhando como esse dia ia ser, então sua festa tem que ser mais que épica, e nada de coisa simples, temos que arrasar e convidar muitas pessoas, para celebrar essa data muito, mais muito importante.

Ela disse mexendo no cabelo, agora que ela falou melhor amiga, eu me perdi pensando nos momentos em que eu passei com a louca da Deeh, eu sinto muito a falta dela, todos os dias, principalmente na escola, quando eu chego e olho pra ela, muitas vezes eu imaginei, em nós fazendo as passes, mas essa briga que tivemos nunca foi tão profunda, já faz um mês que eu e ela não nos falamos, sinto falta da loucura dela, ela sempre foi muito divertida, e bem nesse aspecto ela e a Deza são bem parecidas. Eu sei que ela sabe sobre o meu aniversário ela nunca esquece, mas mesmo que eu a convide ela não vai aparecer, então por isso nem comentei nada, mas eu queria muito que voltássemos ao normal, queria realmente consertar o que eu fiz, afinal de contas ela é minha melhor amiga, sempre foi, mesmo sem nos falarmos, eu queria que ela estivesse aqui. Quando eu e o Alec paramos de nos falar, foi uma das piores fases da minha vida, eu só chorava o dia todo, e eu precisava dela, mas ela não estava lá comigo, e o pior disso tudo é que a culpa é toda minha.

—E você de novo viajando no mundo da lua, miga o que tanto passa nessa sua cabeça.

—Eu só tava pensando em quem convidar pro meu aniversário, das poucas pessoas eu queria saber, quais eu iria convidar.

—Hum sei, vou fingir que acredito- bem na hora que eu ia dizer algo o intervalo acabou. O resto da aulas passou normal, a Jane não veio mais falar nada comigo por sorte, mas a tal de Chelsea não parava de me fuzilar com o olhar.

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Quando eu cheguei em casa, tive a surpresa, de encontrar a Denise em minha casa, eu não sabia como reagir, ela estava conversando algo com a Katy e não notou a minha presença, depois que elas acabaram de conversar a Katy foi até a cozinha, mas antes me olhou com uma cara que dava a entender que eu precisava resolver a situação em que estava eu e a Deeh, eu tentei disfarçar e fingir que não a vi, mas ela percebeu, então eu pensei que ela não falaria nada mas ela, me olhou com os olhos cheios de lágrimas.

—Olha eu não sei por onde começar- ela foi dizendo se aproximando de mim, limpando os olhos de lágrimas.

—Ah Denise, eu também não aguento mais essa situação, já faz um mês.

—Eu estava pensando em fazer as passes no momento em que eu sai por aquela porta, naquele dia, o pior dia de nossa longa amizade, mas eu sou muito orgulhosa e você então nem se fale, mas eu vim aqui pra pedir perdão, por que você é minha melhor amiga e eu não aguento mais ter que te ver na escola e não poder falar com você, além do mais o seu aniversário é amanhã, eu jamais perderia o seu dia, e outra que eu sei que você não anda muito bem nesse tempo, e eu queria muito estar aqui pra que você possa chorar, derramar um rio de lágrimas, e você ter a certeza que eu vou estar aqui pra você independente do momento ou situação, pois somos melhores amigas cuidamos uma da outra, eu te amo Juh- ela veio e me abraçou, ficamos cerca de 5 minutos assim.

—Já to me sentindo meio sufocada.

—É eu também.

—E esse seu discurso lindo foi bem meloso, o que aconteceu com você em Deeh foi abduzida.

—É claro que não besta, mas como eu disse você é minha melhor amiga, eu admito foi meio meloso, mais essa é a primeira vez que eu dou um discurso desse jeito você tem que admitir- ela deu uma risada quando terminou de falar.

—É eu sei, senti falta da sua loucura.

—E eu senti falta da sua histeria.

Depois de nós conversamos mais um pouco, ela almoçou comigo, e depois subimos, pra colocar o papo em dia, e depois ela ficou me falando, sobre como sua vida estava um tédio, e como o seu irmão é um chato e ao mesmo tempo legal, realmente ela é bem bipolar quando quer.

—Eu realmente, não queria voltar ao assunto da nossa discussão mas eu preciso perguntar, sabe sobre o Alec ele anda meio sumido,e como aparentemente vocês estavam ficando, você deve saber dele, e eu tenho quase certeza que aquele segredo a qual foi o motivo da nossa desavença tem algo haver com ele, então o que me diz, olha se não quiser falar eu entendo, não quero que nós briguemos novamente.

A menção do Alec na conversa me fez lembrar da minha conversa com a Jane, e eu me perdi em pensamentos, eu sei o que ele é, mas também sei que eu sou apaixonada por ele, e que mesmo que eu tente não consigo tirar ele da cabeça. Eu tomei uma decisão eu preciso resolver a minha situação com ele assim como eu resolvi com a Deeh, eu preciso pelo menos dar a chance para que ele possa se explicar.

—Tinha me esquecido em como você vive no mundo da Lua.

—Olha eu preciso resolver uma coisa agora não posso explicar no momento mas eu prometo que eu vou ti contar tudo, mas agora eu realmente preciso ir.

—Ok, se é tão importante assim pra você, tudo bem, eu realmente precisava ir pra casa mesmo então, eu ti vejo mais tarde.

Depois que eu a acompanhei até a porta, segui em direção ao meu quarto, e tomei um banho demorado, para ver se colocava meus pensamentos no lugar, mas é claro que não adiantou muito, então assim que eu acabei, me arrumei, desci as escadas e fui em direção a porta, mas foi aí que eu percebi que não sabia onde ele morava, e agora o que eu faço. Já sei o que vou fazer ligarei para a Jane, mas tenho que pedir para que não fale nada á ele, pois não quero que saiba que vou a sua casa.

Ligação on:

Jane: Alo.

Juliana: Jane sou eu a July, eu pensei em tudo que você me falou e decidi resolver os meus problemas com o Alec, mas eu lhe peço para que não comente nada com ele, sabe eu quero fazer surpresa.

Jane: Claro eu compreendo, e fico muito feliz que pensou em tudo que eu lhe falei.

Juliana: Mas então o que eu queria de você mesmo, o motivo a qual eu liguei, é que não tenho o endereço onde ele mora.

Jane: A se é isso sem problemas, vou ti mandar uma mensagem com o endereço.

Juliana: Ok obrigada.

Jane: Eu que agradeço, tchau.

Juliana: Tchau.

Ligação off:

Logo após desligar recebi a mensagem da Jane com o endereço, agora só me resta pedir ao meu irmão que me leve de carro, pois já está escurecendo e onde ele mora é muito longe de minha casa não daria para ir a pé. Subi até o seu quarto e bati na porta, ouvi um entre e assim o fiz, sorte que ele não estava com a Lucy, pois se não certeza que ele não iria me levar, se estive com ela, esses dois ainda vão namorar, tenho certeza disso, ele diz que não tem nada com ela, que são só amigos e ela diz o mesmo, mas dá para ver em seus olhos a paixão reprimida que há entre eles, mas quando isso acontecer serei a primeira a dar apoio á ele, os dois são lindos juntos, e ela faria ele mais do que feliz, apesar de que ele nunca foi com a cara do Alec deis de que o viu a primeira vista, mas isso não vem ao caso.

—Você tá ocupado Bruno.

—Não, por que, precisa de mim para algo.

—Na verdade sim, preciso que me leve a esse endereço- fui em sua direção e mostrei a ele o endereço que Jane me passou.

—Ok, e quem você quer se encontrar, pois esse ai não é o endereço onde o seu namoradinho Lucas mora.

—Eu e o Lucas não temos nada, por que será que todos acham que temos.

—Se você está dizendo, mas tudo bem eu ti levo.

—Então vamos logo.

—Ok

Sorte que o Bruno não me fez nenhuma pergunta sobre o local onde estava me levando, enquanto estávamos no seu carro, conversamos um pouco sobre outros assuntos inclusive a Denise, parece que ele há viu quando chegou, demorou um pouco para chegar. Quando ele parou o carro me despedi dele, e pedi para que avisasse a mamãe para não se preocupar, que eu não chegaria muito tarde. Logo que desci do carro fui em direção a porta e toquei a campainha, quem me atendeu foi o próprio Alec, ele estava lindo com aquela jaqueta de coro que o deixava com feições de bad boy, mas mesmo com toda essa beleza, dava para perceber que ele não parecia nada bem estava com olheiras e o rosto de cansaço como se tivesse levado uma surra, só que emocional.

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PDV Alec

Eu estava em meu quarto deitado pensando em como eu ainda não acreditava que já passara um mês deis de que a Juliana descobriu a minha verdadeira natureza, eu tentei de toda a maneira me reaproximar dela, tentar me explicar, mas todas as vezes foram em vão, ela não me deixa se aproximar, só sei que em todos esses longos séculos eu nunca me senti assim em relação a ninguém, mas com ela é diferente, se alguém viesse me dizer que eu me apaixonaria por uma simples humana a alguns anos, eu diria que essa pessoa precisaria urgentemente de um psiquiatra, nunca me passou pela cabeça que eu Alecxander Volturi, iria amar alguém além de eu mesmo, sempre fui tão egoísta sem me importar com a vida humana, para mim era completamente banal, eu matava por diversão já cometi vários massacres, sempre seguindo as ordens de Aro sem pensar em nada, somente ia lá e matava sem pensar duas vezes, nem sequer me importava se essa pessoa tinha família ou algo assim, e não sentia nenhum sopro de humanidade, pois assim que me transformei, me desliguei de qualquer laço com a humanidade, se é que isso é realmente possível pois na verdade só ocultamos de nós mesmos nossos sentimentos e lembranças de nossa mera vida humana, e agora eu que já cometi tantos erros me vejo preso a esse sentimento por uma mera e simples mas linda humana, e não consigo parar de sentir, eu até já tentei mas não adianta.

Todas as minhas tentativas foram em vão, eu sempre soube que ela não aceitaria o que eu sou é muito complicado para um humano, imaginar algo desse tipo todo o sobrenatural, eles vem esses tipos de coisas na TV mas nunca acreditam realmente, pois só se preocupam com as suas simples e muitas vezes miseráveis vidas, até que chegue o dia em que eles partam, a vida é como um suspiro não tem tempo para pensar no sobrenatural, pois quando você pisca, simplesmente acaba, e perde muito do que a vida pode oferecer. Mas eu já vi tantas coisas nesses séculos conheci tantos humanos, vampiros, lobisomens, bruxos, e até mesmo híbridos.

Fiz tanta coisa nessa vida, já fiz faculdade de gastronomia, medicina, e até fotografia, artes, isso mesmo os Volturis, fazem faculdade, é claro que o Aro não aceitou no começo mas depois ele acabou aceitando, mas em todos esses anos nunca parei para pensar no amor, o único amor que eu acreditava era no de minha irmã que sempre esteve ao meu lado, é claro que eu já namorei muitas vezes com vampiras, bruxas e até mesmo lobas, mas nunca com uma humana, eu me aproveitava das humanas e depois matava, mas nunca me apaixonei, por isso me pegou de surpresa, e eu nunca soube reagir muito a isso, o amor, mas com ela é completamente diferente, me sinto vivo ao lado dela, e jamais a machucaria, preferia morrer a machucar ela.

Mas agora ela me odeia e eu não sei o que eu faço sem ela, é como se tivessem tirado uma parte de mim, não consigo mais pensar direito nem me alimentar, só consigo pensar nela e em como ela meche comigo, que eu a amo, que preciso dela, e que acaba comigo saber que ela sequer olha para mim, por isso decidi ficar em casa, não conseguiria mas olhar para ela, sabendo que ela me odeia, e é ainda mais difícil por eu ser um vampiro, minhas emoções são bem mais fortes que a de um humano, ou seja o amor é intenso, e todo esse meu jeito possessivo que eu sempre tive deis de humano é ainda mais forte, principalmente em relação a Juliana, minha irmã tenta me animar de alguma forma, mas ninguém nem mesmo ela consegue tirar um sorriso de mim, eu sei que dói nela me ver desse jeito mas mesmo que eu tente não consigo ficar feliz, nem por um segundo, está sendo muito difícil para mim esses últimos dias, eu não caço deis da ultima vez que eu e a July nos falamos, só bebo sangue de bolsa o que não é tão bom quanto o sangue fresco, mas é melhor assim.

Eu queria muito realmente que ela deixasse com que eu me explicasse mas não adianta, eu não desisti só estou muito cansado de receber patadas de uma garota que é mais de 500 anos mais nova que eu, sou muito paciente mas também tenho limites todos tem, por isso decidi ficar um pouco na minha tentando achar uma forma de ir até ela, sem fazer com que eu sai andando sem dizer nada.

Fui despertado de meus pensamentos quando ouvi a campainha tocar, antes mesmo de abrir a porta eu já sabia que era ela, o cheiro a denunciava. Ela estava linda como sempre, parecia ótima, eu não consegui evitar e sorri, era automático.

—Quanto tempo não é mesmo, eu sei que você com certeza não estava me esperando, mas eu realmente preciso resolver algumas coisas com você, será que eu posso entrar.

—Mas é claro, realmente eu não imaginava em ver você, ainda mais depois de tudo que aconteceu entre nós- eu dei passagem para que ela pudesse entrar. E a conduzi até a sala para que pudéssemos conversar melhor.

—Então, eu tinha todo um discurso para dizer mas agora que eu estou na sua frente, é difícil começar a falar, mas eu vou tentar- ela parecia um pouco desconfortável ao meu lado, e ficou olhando para as próprias mãos, até que ela deu um longo suspiro e levantou seu rosto para me encarar e começou a falar- queria começar pedindo desculpas, acho que é o mínimo que eu posso dizer, jamais quis ti magoar de alguma forma, eu somente estava ou ainda estou muito confusa, sabe eu nunca acreditei nessas coisas, e bem eu realmente espero que você possa me perdoar, eu sei que sou jovem demais para dizer algo assim, mas é completamente verdadeiro, deis de que eu ti vi pela primeira vez me apaixonei por você, não importa o que você seja, gosto de você do jeito que você é, não consigo imaginar minha vida sem você, seria como se uma parte de mim deixasse de existir, eu não consigo mas fingir para eu mesma, dizendo que está tudo bem em minha vida sem você, eu realmente espero que você possa me perdoar, eu vou entender completamente se você precisar de um tempo para pensar, mas eu só quero que saiba que eu realmente sinto muito, por ter dito aquelas palavras para você, mas agora eu entendo sabe tudo isso, deve ser muito difícil para você, eu fui uma pessoa egoísta e idiota. Espero que você entenda o meu lado.