Be Your Hero escrita por fanstalk, Mrs Warner


Capítulo 26
Cartão ilimatado? Zoeira Never Ends, Baby!


Notas iniciais do capítulo

Cheguei!! Demorei? Obvio.

Ok... esse capitulo é só pra falar as zoeiras deles com o cartão ilimitado como diz o título, ok?

Cara! Tô usando ok demais hehehehe.

enfim, vão ler!

Aproveitem!!

LEIAM AS NOTAS FINAIS!!



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P.O.V Leo

Onde estou? Pode ter certeza de que não é em um hotel acabado de beira de estrada.

Eu nem mesmo estou acreditando que Hecate deu mesmo pra gente um cartão ilimitado. Ninguém nunca nos deu um cartão ilimitado! Caramba, acho que vou ser a primeira pessoa a estourar um cartão de crédito ilimitado.

Estávamos no SPA do melhor hotel de alguma cidade no interior da Flórida. Percy estava fazendo as unhas com uma manicure ruiva, eu tentei avisar para ele que isso era muito bem mas ele não quis me ouvir. Jason está lendo uma revista enquanto lhe trazem um milk-shake de morango.

Eu estou recebendo uma deliciosa massagem nas costas por uma morena extremamente gostosa e desfrutando da música que toca no local.

– Valdez! - chamou Jason e eu movi manhosamente minha cabeça em sua direção.

– Chora.

– Quando você tava cantando, por que hades você não errou a letra como Percy e eu?

Dei um suspiro. Mais cedo ou mais tarde eles perguntariam isso.

– Vai ver porque bugou na vez dele e ele não viu aquelas imagens de fundo. - respondeu Percy e eu abanei a cabeça em negação.

– Nada a ver. - dei mais um suspiro - Querem saber por que não funcionou comigo? Porque eu tenho cicatrizes que vocês, porque eu já perdi mais que vocês dois. Eu simplesmente já me acostumei com a dor.

– Uau. - exclamou Percy.

– Então o que você viu na hora? - perguntou Jason.

– Reyna. E minha mãe. Alternava toda hora. Nos primeiros versos foram Reyna. Ela ficava sorrindo de algumas coisas que eu falava e depois passou uma parte que ela me apresentava o acampamento.

– E a sua mãe?

– Ela apareceu nos últimos versos. Hecate percebeu que eu não me afetava tanto assim com Reyna então começou a mostrar minha mãe e eu consertando coisas e depois... O incêndio. - um aperto foi no meu coração, mas eu forcei um sorriso.

– Como você aguenta? - se indigna Percy.

– Veja o lado bom. Eu vi minha mãe de novo. - meu sorriso falso se alargou e eu decidi que deveria mudar de assunto - Ei! Vamos aproveitar! Ganhamos um cartão ilimitado!

Eles começaram a gargalhar.

– Você é impossível, Leo. - exclamou Jason

(...)

– O que vocês gostariam, cavalheiros? - perguntou o garçom.

– Nossa. Nunca me chamaram de cavalheiro. gostei desse cara. - falei.

– Desculpe nosso amigo. Ele é um pouco animadinho. - respondeu Jason dando uma de playboy - Eu vou querer uma macarronada com Pepsi.

– Eu vou querer o especial com fritas. - disse Percy - Vocês têm coca-cola azul?

– Perdão?

– Tudo bem, então eu vou querer uma coca-cola normal.

– E eu vou querer um churrasco á lá Houston com bastante molho de tabaco e uma coca-cola. - pedi

O garçom deu um sorriso divertido que eu não entendi e se retirou.

– Churrasco? - perguntou Jason.

– Não começa Superman, você que quis dar uma de playboy. E o Percy?

– O que tem eu? - perguntou.

– você pediu refri azul.

– E qual é o problema?

– Não existe refri azul em restaurante chique. Todo mundo sabe disso!-respondi.

Ele levantou os braços em sinal de rendição e eu fingi atirar em mim mesmo.

– Vocês são uns idiotas. - disse Jason.

– E você é o gay do grupo. - rebati.

Ele riu.

– Você me paga, Valdez!

– Ainda bem que eu tenho um cartão de crédito ilimitado.

Alguns minutos depois uma garçonete muito sex... bonita veio deixar nossos pedidos e saiu rebolando.

– Odeio estar apaixonado. - falei dando uma garfada no churrasco.

– Por que? - questionou Percy.

– Em circunstâncias normais eu teria pegado a garçonete gata.

– Se enxerga, Leo! VocÊ mal consegue pegar resfriado! - exclamou Jason.

– E vocÊ, Grace? Que eu saiba vocÊ só foi beijar a Piper na ilha de Circe. E o Percy é corno.

– Ei! - os dois falaram.

– Só há um jeito de mostrar que conseguem pegar algo além do controle remoto. Festa. - disse.

– Eu topo a festa. Mas nada de mexer com os sentimentos das garotas, apenas dançar. - falou Percy.

Pensando bem ele estava certo.

– Hora da sobremesa? - perguntei.

– Com certeza. - responderam.

– Garçom? Queremos a conta. - falei. O garçom pegou a maquininha para passar o cartão.

– Crédito ou débito, senhor?

– Crédito. - falei dando uma piscadinha - E coloque uma gorjeta generosa na sua conta.

Jason riu do meu comentário. Ele passou o cartão e me devolveu.

(...)

– A regra é simples. - começou Percy - Quem comer mais sorvete vence. Não pode parar e se parar sai do jogo.

– Preparar... Apontar... Vai! - gritou.

Jason e eu começamos a correr para o balcão de sorvete. Jason começou com o de baunilha e eu com o de pistache.

PIstache. Baunilha. Morango. Creme. Chocolate. Floresta Negra.Brigadeiro. Cereja. Morango com Chocolate. Prestígio. Eu já não conseguia engolir sorvete, mas nunca vou deixar o Jason vencer. Foi aí que minha cabeça começou a congelar e eu me forcei a terminar o sorvete de coco com nozes, que aliás é um péssimo gosto para sorvete diga-se de passagem.

No final, ele ganhou porque eu meio que me engasguei com o sorvete enquanto meu cérebro congelava.

– Uhuuu! Toma essa, Valdez! - comemorou. Idiota de sortudo!

(...)

– Vamos lá, Leo. Só um copo de cerveja. - Percy tentava me convencer.

– Nada feito. Eu quero minha vodka com coca-cola.

– Mas não foi esse o acordo. VocÊ perdeu a aposta do sorvete. Vai ter que beber cerveja mesmo que não goste.

– Idiotas. Seus gays. Eu ainda me vingo! - reclamei.

Andei até o bar e pedi uma cerveja. Ok, a aposta era: quem perdesse o desafio do sorvete teria que beber o que menos gostava na balada do hotel. Eu perdi. Palmas pra mim que tenho que beber xixi amargo com álcool que alguns chamam de cerveja.

O cara me jogou a garrafa já aberta.

– Vira! Vira! Vira!- meus amigos começaram a gritar. Eu apenas obedeci.

Uma garrafa de cerveja. Três doses de tequila. Quatro cuba-libres.

Eu já estava sentindo o efeito do álcool e me dirigi á pista de dança. Estava tocando alguma música agitada que eu não conseguia identificar. Eu comecei a dançar loucamente, toda vez com uma garota morena diferente. Se Reyna estivesse ali seria mil vezes melhor, mas por hora vou apenas deixar de lado e aproveitar.

Comecei a tentar dançar com uma menina loira que me desprezava com o olhar e dançava apenas com meninas. Ela vestia um vestido prateado com um cinto de couro e all stars. Como as outras meninas com quem dançava.

Espera. Meninas que desprezavam homens e usavam prata?

– Hey! Jason! Percy! - chamei - Acho que tem caçadoras aqui.

– Caçadoras? - falou Jason já bêbado - Então a minha irmã tá aqui? Onde? Atrás do poodle com chápeu?

– Não ela tá bem ali. - apontou Percy - Beijando o travesti.

O travesti era um garoto de cabelo azul neon. Pelo que a Thalia disse uma vez, as caçadoras tem direito a beijar um garoto uma vez por mês pelo o que Ártemis classificou como "necessidades femininas".

– Thalia? - cutuquei ela por trás. Ela se virou e eu percebi que ela também estava bêbada.

– Valdez. O que faz aqui? - perguntou com o hálito fedendo a tequila.

– Missão quase cumprida. - falei dando de ombros - estamos um pouco ocupados agora tentando estourar o limite de um cartão de crédito ilimitado.

– Nós?

– Isso. Jason e Percy estão aqui também.

– Sério? - assenti - E o que vão fazer agora?

– Voltar para o acampamento em Long Island. Mas isso é só amanhã. Vamos dormir nesse hotel.

– Maneiro. As caçadoras estão de férias agora. Podemos ir com vocês?

– Caçadoras que juraram desprezar homens indo até Nova York com semideuses? Interessante. - ela abriu um sorriso.

Ficamos na festa até quase meia-noite. Foram quase nove horas direto de balada. Eu, gentilmente, hospedei as caçadoras no mesmo hotel que o nosso e paguei suas passagens de ônibus com a gente até Long Island.

Hecate vai me matar quando vir a conta do cartão. Mas pelo menos vou morrer feliz.

( OUTRO DIA )

Pegamos o ônibus e estava tudo legal.

Algumas caçadoras tinham irmãos então conseguiam manter uma conversa conosco de pelo menos cinco minutos sem mandar olhar de nojo. Thalia e Jason estavam conversando e ele contava sobre as meninas.

– Preciso de refrigerante. - falei.

– Daqui a pouco vai precisar é de um banheiro. Você não parou de beber desde que a gente passou por Miami á duas horas atrás. - observou May, uma das caçadoras.

– Muito engraçado, May. - respondi dando um longo gole.

Ok. Devo confessar. Eu já havia bebido umas três ou sete garrafas de água, suco e refrigerante, mas tava um calor de lascar e eu já tenho fogo dentro de mim. Eu não posso simplesmente entrar em combustão espontânea dentro do ônibus, concorda?

Depois de um tempo o ônibus parou num posto de gasolina. estávamos em Rhode Island, ou seja, estávamos bem próximos de Nova York. Eu decidi ir ao banheiro, afinal já haviam sido umas cinco horas de viajem.

Enquanto todos iam para a lojinha de coveniência comprar alguma coisa, eu dei a volta pelo posto e achei o banheiro masculino. Quando abri a porta quase morri.

Haviam mijado no chão. Papéis usados para número 2 haviam sido jogados por todo o chão. O banheiro estavam com um cheiro insuportável.

Esse banheiro entra oficialmente para a minha lista de piores situações.


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Notas finais do capítulo

Então...

acabamos agora a nossa maratona de 3 dias, foi legal neh? Infelizmente teve apenas um review e eu me senti triste por isso mas eu naum culpo vcs afinal época de copa no país do futebol, certo?

Axo q amanhã a Jess vai postar os capitulos dela. Infelizmente estamos vendo que a fic tá entrando em reta final... triste? Muito!

(part 3/3)

oxoxox

Laísm mtoo ocupada e comendo cocada



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