I'm Just Ordinary Girl. escrita por Fairy


Capítulo 21
Ordinary Love.


Notas iniciais do capítulo

Heeeeeey Babys. Sorry pela demora, mas vocês sabem né, final de ano, natal, festas, e eu fui pra praia dai não tive tempo pra postar, e a criatividade também não me visitou, fazer o que né.
Fiz o meu melhor aqui, mas o próximo ficara bem melhor, i promisse.
enfim, xoxo ate la em baixo.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/364835/chapter/21

P.V.O Annabeth

Um dia naquele lugar e eu já estava à beira da histeria.

Sentada naquele mesmo colchonete fino e sujo, comecei a me lembrar da conversa com Luke.

Flashback on.

– Olá Annabeth, não sei se lembra de mim. – disse o loiro de olhos azuis gélidos com um sorriso macabro.

– Luke. Luke Castellan. – falei exasperada

Ele deu uma risada seca.

– É, você se lembra.

– Por que está fazendo isso comigo? O que eu te fiz? – perguntei.

Ele sorriu friamente.

– O que você fez? Nada. São apenas negócios minha querida. Você é ‘’famosa’’ na mídia e namora um dos astros mais conhecidos na atualidade, eu achei que seria um bom investimento.

– Bom investimento? Eu sou uma pessoa seu crápula nojento! Quando eu te conheci pensei que fosse uma pessoa legal, parece que eu estava muito enganada.

– Não leve isso para o lado pessoal. Eu tenho certeza que logo o seu namoradinho nos paga o que pedimos e quem sabe você não volta sã e salva pra sua casa.

– Seu cretino, idiota, filho de uma mãe!

– É uma pena que esteja grávida, nós poderíamos nos divertir muito, você está ainda mais gata do que no ano passado. – falou ele e saiu rindo do cômodo.

Flashback off.

E foi isso, nada mais. Ele não falou nada que eu pudesse usar para sair dali. Eu tinha que achar um modo de saber onde eu estava, e avisar á Percy.

Com toda certeza eu sabia que Percy pagaria o que fosse para que eu estivesse novamente salva, mas algo me dizia que mesmo se ele pagasse, eu não voltaria viva para casa.

Mexi inconscientemente no meu colar, o símbolo dos Chase’s e dos Jackson’s, o símbolo do meu amor com Percy, da nossa união. E foi com esse pensamento, que acabei adormecendo.

Acordei com o barulho da porta se abrindo.

Levantei rapidamente e olhei para o capanga a minha frente.

Ele sorria macabramente.

– Hora da diversão, Loirinha. – falou ele.

Ele colocou a câmera de frente para nós em cima do tripé e colocou para gravar, então me pegou com força pelo braço de cima do colchonete e me jogou no chão bruto.

Eu não consegui nem ao menos proteger minha barriga, e quando meu corpo sentiu o impacto do chão, eu gritei de dor.

– Levanta! – gritou o homem.

Eu não consegui mexer meu braço, eu havia caído sobre ele, e provavelmente estava quebrado.

– Levanta! – gritou ele novamente.

Como eu não obedeci, ele veio até mim e me pôs de joelho enquanto eu gemia de dor, e então desferiu um tapa contra o meu rosto.

O tapa foi tão forte que eu quase não consegui ficar de pé.

[...]

Depois da sessão tortura, ele me deixou sozinha novamente. No estado debilitado em que eu estava eu não sabia se aguentaria muito mais.

Olhei para a porta e vi a oportunidade perfeita. A porta era daquelas grandes de ferro que só se abre por fora e com a chave, mas como ela é grande e pesada, é preciso usar de força para que ela fique bem fechada. Mas parece que o capanga havia se esquecido disso, pois a porta estava somente encostada, me dando a oportunidade perfeita para fugir.

Levantei com muito esforço, e logo senti a dor lancinante no meu braço. Com certeza estava quebrado, mas eu não podia me preocupar com aquilo agora, eu apenas tinha que sair daquele lugar.

Encostei meu corpo ao lado da porta e abri uma fresta, o lugar estava vazio pelo o que eu pude ver.

Sai correndo, fazendo o mínimo possível de barulho, passei pela sala vazia em frente ao meu cativeiro e logo cheguei á outra porta. Estava trancada. Olhei para todos os lados procurando algum modo de sair dali.

Ao longe vi algo pendurado em um prego na parede. Fui até lá e quase chorei de alegria, era a chave da porta.

Peguei e então abri a porta. Ela dava para uma sala, com sofás, televisão, e uma mesa cheia de cervejas e mapas. Ela estava vazia também.

‘’ Está fácil demais’’ – pensei.

Comecei a ficar desesperada. Corri até a mesa procurando algo para me defender, uma faca, canivete ou qualquer coisa.

Achei uma pistola sobre a mesa, peguei e fui até a porta da saída.

– Vai a algum lugar Annabeth?

Virei-me e vi Luke, com um sorriso vitorioso no rosto, e com uma arma apontada em minha direção.

– Você realmente achou que iria conseguir sair daqui? – perguntou ele.

Peguei a minha pistola e apontei na direção dele, mas eu não conseguiria atirar. Com meu braço quebrado, e minhas mãos tremendo eu nunca conseguiria atirar. E também eu não seria capaz de matar uma pessoa. Mas, talvez ele não soubesse disso.

– Abaixe a arma, ou eu atiro, estou avisando. – falei.

Ele riu.

– Qual é Annabeth, eu não sou tão burro quanto você pensa. Pela posição do seu braço, ele está quebrado, e aposto que você está sentindo muita dor, não é? Suas mãos estão tremendo, e você nunca mataria uma mosca com essa arma. Não tem preparo psicológico para isso. – falou ele.

‘’ Droga, maldito Luke.’’ – pensei.

– Você não sabe do que eu sou capaz. – falei.

Ele foi chegando perto, e minhas mãos tremiam cada vez mais. Quando ele ficou cara a cara comigo, minha arma apontada para o meio da cara dele. Ele simplesmente levantou a mão e pegou a pistola das minhas mãos e colocou sobre a mesa.

– Vamos parar com a brincadeira ok?

Virei-me para correr, mas ele segurou meu braço quebrado com força, me fazendo gritar, e me prendeu contra o corpo dele.

Ele afastou meu cabelo e sussurrou no meu ouvido:

– Você é corajosa, eu adoro isso.

Ele me arrastou novamente até meu cativeiro e me jogou contra o colchonete no chão.

– Eu vou sair daqui Luke, e quando eu sair, você vai se arrepender. – gritei.

Ele apenas riu e falou:

– Vou esperar por isso.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E ai? Ta bom? Deixem reviews, recomendações, favoritos.

Proximo cap. P.V.O Percy

vai ser bem melhor prometo.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "I'm Just Ordinary Girl." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.