The Princess And The Pirate escrita por Karollin


Capítulo 15
Adeus Lucy


Notas iniciais do capítulo

- Não deu para escrever um cap grandão como eu havia dito por dois motivos: 1° Fui em uma excursão a Brasília quinta e voltei há pouco tempo. Sim, minha escola fez uma viajem para outro estado, coisa super rara de acontecer, por isso não consegui escrever muito. 2º: terça terei prova de todas as matérias ( 10 ao todo) e eu tenho que estudar feito uma mula e-e Espero que me perdoem!

— Obrigada a todos os comentários do cap anterior, vocês me animaram mutcho

— Muito obrigada a Marichan ( cara eu vou morder você! Palmas pra ela, porque ela também recomendou minha fic Para Sempre, que só tem um cap por enquanto!), ao CaioHunter ( eu vou te dar um cocão na cabeça UASHSA)e a SakuraTRC pelas recomendações tchucas! Por vocês minha deusa da imaginação decidiu não ser tão cruel nesse cap

— Leaiam as notas finais ;3

— Boa leitura o/



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Anteriormente:

– Vamos logo voltar para o navio Luce! – implorou Natsu com olhinhos de cachorro fitando uma coxa de javali rodando na fogueira.

– Eu não vou Natsu. Eu não posso ir para o navio, eu tenho que ficar. Agora eu sou a rainha e meu povo depende de mim. – falei encarando o babado de meu vestido.

A hora de dizer aquilo veio mais cedo do que eu esperava. Todos meus amigos perderam a fala e me encararam com espanto. Senti uma lágrima solitária rolar por minha bochecha, mas eu já estava irredutível.

Não vou mudar de ideia quanto a minha decisão.

Lucy Pov Off

~ # ~

Atualmente:

Natsu Pov On

Acordei com uma incrível dor de cabeça e no corpo. Meu braço latejava e parecia queimar. Gemi de dor e abri os olhos, fechando-os logo em seguida graças a intensa luminosidade do local que fazia minha retina arder.

– Ele acordou! – falou uma voz doce e que eu nunca havia ouvido antes perto de mim.

– Quem é você? – perguntei, surpreendendo-me com a fraqueza de minha voz.

– Sou Wendy Marvell, Natsu-san e estou aqui para cuidar de você. – respondeu a garota de um modo doce e tranquilizador.

Abri os olhos acostumando-me com a claridade e vi uma adolescente com longos e lisos cabelos azuis, pele branca, corpo sem muitas curvas e gentis olhos castanhos. Sorri para ela, confuso.

– O que aconteceu comigo? Parece que fui atropelado por um grupo de Vulcanos. – falei.

Sim, já fui atropelado uma vez por esses gigantes ursos da neve na Montanha Hakobe e acredite, não foi nada legal. Fiquei com quase todos os meus ossos quebrados ou trincados, porém em um mês já estava novinho em folha porque eu me recuperava rápido.

– Minerva acertou um tiro envenenado em você cabeça de purpurina. Se não fosse pela Lucy e pela Wendy, você estaria mortinho da silva.– falou Gray.

Arregalei os olhos e lembrei-me vagamente de algo relacionado a isso. Olhei ao redor e percebi que estávamos em uma clareira um pouco mal iluminada, porém o sol estava alto no céu e por isso, seus raios vinham diretamente sobre nossas cabeças. A vegetação era muito densa e os troncos das árvores, grossos. Franzi o cenho.

– Cadê as meninas? – perguntei notando que só havia eu, Wendy, Gray, Jellal, Gajeel e Laxus ali.

– Elas foram resolver uma coisa, segundo elas era particular. – explicou Jellal.

– Ouvi Levy e Lucy conversando, pelo visto a loira tinha que resolver uma coisa no castelo ou algo do tipo.- falou Laxus, pensativo – Mas por que raios ela iria até o castelo?

– Porque ela é a princesa de Magnólia. Ge-he. – disse Gajeel com sua risada esquisita.

– Temos que ir atrás delas, pegá-las e sair logo daqui! – exclamei levantando-me rapidamente e fazendo com que a baixinha se assustasse.

– Natsu-san, você não pode se mover porque seu corpo está muito debilitado! – falou a azulada.

Assim que ela terminou de falar, minhas pernas fraquejaram e eu desabei no chão xingando tudo que havia por perto. Com a ajuda de Jellal e Wendy, fiquei sentado com as costas apoiadas num tronco de árvore pois havia ficado cansado de ficar deitado.

A verdade era que eu estava preocupado com as meninas, ainda mais com Lucy. Eu a tinha maltratado e depois ela ainda havia salvado minha vida! Eu sabia que o sonho dela era ser pirata e tinha receio de que, se ela entrasse naquele castelo, jamais sairia. Pode parecer estranho, mas eu já a considerava muito importante para mim.

Meus amigos conversavam sobre banalidades e enturmavam com a pequena Wendy, que, de tempos em tempos, vinha ver como eu estava. Definitivamente eu não vivia meus melhores dias. Sentia dor sempre que respirava e a frequente dor de cabeça me tirava do sério. A única coisa que eu podia fazer no momento era dormir.

(...)

– Natsu, acorde! Você precisa comer. – ouço a pequena Wendy chamar.

Abri os olhos, ainda sonolento e percebi que já estava à noite. Com a ajuda de Jellal e Wendy, sentei perto do calor da fogueira junto com todos. Notei que Levy e Erza ainda não haviam chegado, porém não me importei já que elas deviam estar convencendo Lucy a voltar. Quando a carne ficou pronta, a devorei rapidamente e depois fui dormir.

Durante dois dias, eu acordava, comia e voltava a dormir. A mini médica me dava um líquido que fazia minhas dores diminuírem, porém não a cessavam fazendo-me perceber que o único modo de não senti-las era dormir.

Durante esse tempo, não havíamos recebido nenhuma notícia das meninas, o que começou a preocupar a todos. Porém, no terceiro dia à noite, vimos Levy e Erza saírem do emaranhado de árvores e sentarem-se conosco ao redor da fogueira. Elas devoraram cada pedaço de carne que colocávamos perto dela, tornando claro que provavelmente elas não comiam há dias.

Nesses últimos dias, obtive um melhora considerável e já não sentia dor toda hora, de vez em quando, se eu batesse meu braço em algum lugar, sentia uma ardência profunda em meu machucado. Olhei atentamente a expressão cansada das meninas e ocasionais ferimentos que possuíam.

– O que houve? Cadê a Lucy? – perguntou Wendy.

– Não conseguimos falar com ela. – respondeu Erza com o semblante triste.

– Ela está presa no castelo, Wendy. – falou Levy com lágrimas nos olhos.

Gelei. Lucy está presa no castelo? Senti uma dor angustiante no coração. Eu tenho que salvá-la. Ela não pode desistir do sonho dela assim!

– Vamos logo pegar a Lucy para cairmos fora daqui!– falei encarando os olhares surpresos de todos.

– Partiremos ao amanhecer. – anunciou Laxus.

Não recebemos nenhuma objeção.

– O que aconteceu com vocês? – perguntou Gray.

– Fomos atrás de Lucy, porém não conseguimos arrumar de cara um cavalo como ela fez. Quando finalmente achamos um transporte que nos levasse ao castelo já era de tarde. Quando chegamos lá, a entrada estava repleta de guardas. – explicou Erza.

– Tinha cerca de cinquenta, sem brincadeira! – interrompeu Levy.

A ruiva nem se deu ao trabalho de lançar um olhar zangado para a azulada que a interrompera.

– Aqueles caras eram grandes e repletos de armas até os dentes, a meu ver não se pareciam em nada com os soldados do castelo. Quando pedidos para entrar, os homens bloquearam nossa passagem dizendo que não poderíamos entrar no local sob nenhuma circunstância.

– Aí como a Erza não gosta de ser contrariada e o assunto era urgente, a ela avançou para cima dos soldados. Antes que eu pudesse se quer pensar em ajudá-la, cinco deles já estavam nocauteados no chão! – exclamou a baixinha.

– Que arma ela usou? – perguntou Gray interessado.

– Ela pegou um galho grosso e resistente que estava jogado no chão e, quando o primeiro homem caiu, ela pegou suas espadas e começou a atacar todos que apareciam em sua frente. – respondeu a pequena.

Olhamos espantados e, confesso, admirados para a ruiva. Essa mulher é um monstro. Estremeci com o pensamento.

– Continuando, quanto mais nós derrubávamos, mais chegavam. Até que um homem enorme, musculoso e que usava o cabelo verde grande chegou. Presumi na hora que ele era o comandante já que todos os outros afastavam-se quando ele passava. Mandei ele nos deixar entrar mas ele olhou para mim de for descrente, falou uma frase e saiu. – terminou Erza.

– O que ele disse? – todos perguntamos juntos.

– ‘‘Lucy está presa ou morta uma hora dessas’’ – respondeu Levy com lágrimas nos olhos.

Um silêncio pesado recaiu sobre nós. Lucy não pode estar morta! Aquele desgraçado só falou aquilo para fazê-las desistir de entrar. Pensei, tentando me convencer daquilo. Ficamos fitando as brasas, cada um preso em seu próprio mundo.

– Por que vocês demoraram pra voltar? – perguntou Jellal em voz baixa.

– Quando voltamos pra cidade, vimos o povo comemorando. Curiosa, perguntei a um morador o motivo da celebração e ele respondeu que é porque Jude, o rei abusador e cruel, nas palavras dele, havia morrido e uma nova pessoa tinha sido coroada rainha. Achamos que Lucy assumiu o trono, mas preferimos voltar e atualizar vocês dos acontecimentos a voltar para o castelo sozinhas. – esclareceu Levy.

– Vamos dormir, temos que partir amanha o mais rápido possível. – anunciou Laxus.

– Vamos trazer Lucy de volta! – berrou Gray animando a todos.

– Estou empolgado! – gritei rindo.

Comemos o resto da comida animadamente e fomos nos deitar com apenas um pensamento em mente: Pegar Lucy.

(...)

– Já estamos chegando? – perguntei ofegante.

Já estávamos andando, pelos meus cálculos, há meia hora sem pausa. Ao invés de uma resposta, recebi um soco forte de Erza.

– Ai! Eu estou dodói! – falei com a voz manhosa.

– Isso não te impede de ser chato, cabeça de fósforo. – falou Gray revirando os olhos.

– Mas está demorando, cansei de andar. – lamentei.

– Por que a Lucy não te deixou morrer? Isso nos pouparia de ter que te aturar! – resmungou Gray.

– O que disse olhos puxados? – zanguei.

– O que você escutou olhos caídos! – retrucou me encarando com raiva.

Era possível ver faísca saindo de nossos olhos e a tensão no ar era quase vista.

– Vocês estão brigando? – falou Erza com uma voz e aura assustadores.

Imediatamente, Gray e eu nos abraçamos com sorrisos falsos colados em nossas expressões.

– C-claro que não Erza-sama! – falou com a voz trêmula.

– Nós somos amigos. – completei com a voz tensa.

– É melhor mesmo. – disse a ruiva encarando-nos e apontando uma espada surgida do além em nossa direção.

– Amigos! AYE Sr! – falamos juntos rindo forçadamente.

Assim que a ruiva virou-se para frente, nos soltamos apressadamente e continuamos nos encarando com raiva e desafio estampado em nossos olhos. Caminhamos por mais uma hora dentro da floresta. Vez ou outra um maldito galho me atingia e eu aproveitava e descontava minha raiva nele.

Quando o sol já estava alto no céu, a floresta foi se tornando rala e o espaçamento entre as árvores, maior. Só então me dei conta do enorme e imponente castelo que se aproximava no horizonte. Depois de alguns minutos, estávamos parados na frente de um portão repleto de guardas que delimitavam o tamanho da propriedade real.

– Queremos falar com Lucy Heartfilia. – anunciou Erza com a postura erguida e com a voz firme.

O soldado nos olhou de cima a baixo e imitamos a postura da ruiva. A meu ver o homem não era enorme e só levava consigo uma espada e uma arma.

– Podem passar, os guiarei até o castelo. – falou ele entrando no terreno e andando a passos lar, sempre conferindo se o seguíamos.

Confesso que vendo a construção da porta da frente, dá até um sentimento de medo de tão grande ela é. Passamos pela porta de madeira rumo a um extenso aposento. O local era ricamente adornado, havia pilastras e degraus de mármore brancos detalhadas de desenhos folheados a ouro e, do lado oposto a entrada, tinha um trono de mármore negro e com tecido de veludo branco. Sentado nele, estava Lucy com uma postura firme.

Pela primeira vez, a enorme diferença de nossos mundos me atingiu. Ela estava acostumada com tudo do bom e dor melhor, com requinte e luxo sempre presentes em qualquer lugar que vivesse ou qualquer coisa que recebia. Já eu estava acostumado com coisas simples, não me importava com o que vestia, o que usava. Balancei a cabeça. Lucy não é assim, ela tem o coração como o meu e já provou isso várias vezes.

Ela se levantou surpresa e nos olhou com incredulidade e um sorriso no roto. Ela usava um longo vestido rosa escuro que possuía muitos babados brancos, seus cabelos estavam presos em um coque alto com uma delicada coroa ao redor dele. Nossa surpresa foi quebrada por Levy-chan, que foi a primeira a correr em sua direção e a abraçar com lágrimas nos olhos.

– Oh Lu-chan! Eu sinto muito por seu pai! – lamentou a baixinha.

Percebi que ela ficou sem fala por alguns segundos e Erza lhe deu um abraço de urso, ou melhor, a esmagou com seus braços fortes. Eu e os meninos, só ficávamos olhando-a feito idiotas, tamanha sua beleza.

– Lu-chan, você fez falta! Não sabe como foi torturante ouvir Natsu falar: ‘‘Vamos logo pegar a Luce para cairmos fora daqui.’’ Wendy teve que amarrá-lo em um galho baixo para evitar de ele vir correndo até aqui atrás de você!- a baixinha tagarelou.

Quase me amarrar em um galho? Que exagero! Eu estava muito mal antes para me mover. Exagerada. Não contive um pequeno sorriso quando vi a loira sorrir espontaneamente.

– Vamos logo voltar para o navio Luce! – implorei com minha melhor expressão de cachorrinho abandonado.

– Eu não vou Natsu. Eu não posso ir para o navio, eu tenho que ficar. Agora eu sou a rainha e meu povo depende de mim. – falou baixando seu olhar e encarando o babado de seu vestido.

O silêncio recaiu sobre a sala. A tensão era quase palpável e o choque era visível nos semblantes de todos. Luce não iria voltar conosco? Meus medos se concretizaram, ela iria ficar. Claro Natsu, sua besta, você realmente achou que a Luce não iria arcar com suas responsabilidades de rainha?

– Compreendo, Lucy. – falou Erza, atraindo todos os olhares para si – Você tem responsabilidades aqui e, por mais que eu odeie dizer isso, temos que respeitar sua escolha.

A loira deu um pequeno sorriso triste e seus ombros se encolheram. Por mais que eu queria, não conseguia ficar com raiva de Lucy nem de Erza, compreendia o dever que a loura tinha para com seu reino, apesar que querer jogá-la sobre meus ombros e sair correndo dali com ela para o navio.

– Me desculpe pessoal. – falou ela com lágrimas nos olhos.

Erza e Levy a abraçaram e percebi que elas estavam prestes a chorar também.

– Obrigada Lu-chan, por ser forte e nos ajudar a realizar nossos sonhos! – agradeceu Levy.

As meninas se separaram e ficaram cabisbaixas. Gray se aproximou da princesa e a abraçou ternamente.

– Você foi a melhor navegadora daquele navio e, por mais que você tenha ficado pouco tempo conosco, já deixou permanente sua memória naquele navio de doidos. – falou fazendo-a sorrir.

Ele também se afastou e Jellal tomou seu lugar.

– Você será uma ótima rainha, Lucy. – disse o azulado simplesmente.

– Você fará falta. Obrigado por salvar minha vida, nunca esquecerei disso. – exclamou Laxus.

Wendy correu e abraçou a mulher com força.

– Lucy-san, você com certeza será uma maravilhosa rainha. Desculpe por você não poder voltar pro navio. Nunca esqueça do que viveu! – consolou a mini médica.

Chegou minha vez. Aproximei-me dela um pouco sem jeito.

– Obrigado por salvar minha vida. Desculpe pelo o que eu disse na masmorra, Minerva havia colocado toda minha tripulação sob ameaça caso eu não proferisse aquilo. Você fará falta Luce, não é todo dia que um novato folgado em vence em um duelo. – percebi que ela riu com aquilo.

A abracei e ela encostou a cabeça em meu ombro se segurando para não chorar. Levantei a cabeça dela e depositei um singelo beijo em sua bochecha para transmitir força a ela.

– Obrigada Natsu, obrigada pessoal! Nunca irei esquecê-los! – exclamou ela.

Saímos da sala e fomos até os portões principais. Deixamos para trás Lucy e seus sonhos, agora iríamos caminhar rumo a nosso navio sem uma companheira.

(...)

– Wendy, onde você mora? – perguntou Jellal quando chegamos a praia onde o restante dos marinheiros estavam.

Percebi que ela o olhou de forma triste.

– Wendy, que tal você vir conosco? – sugeri sorrindo.

– É, o que você acha de se tornar uma pirata? – Gray completou.

A expressão da pequena se iluminou e ela sorriu para nós.

– Posso mesmo Natsu? – exclamou.

– Claro. Sempre é bom ter uma medica no navio, assim podemos aprontar mais. Ge-he.– respondeu Gajeel.

– Levantem acampamento,seus desgraçados! Vamos embora daqui agora! – berrei sorrindo.

Todos comemoraram e, em menos de meia hora, já estávamos subindo a bordo. Quando todos já estavam no convés, uma figura saiu da sombra espantando a todos.

– Aonde pensam que vão?


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Notas finais do capítulo

Vesh, quem será o entranho? :s Gostaram? Odiaram? Mereço comentários e recomendações?

— Galera, minha deusa da imaginação é quem escreve a fic, ela é que decide o que colocar e ela é muito cruel, sério u-ú Quando recebo um recomendação, ela me dá um soco e me bota para trabalhar( sim, eu sofro) Como semana que vem teremos feriado, quem sabe se eu receber recomendações saia mais de um cap? Seria muito legal né? u-ú UHASUA

— Dependendo do que minha deusa da imaginação mandar, o Nalu estará proximo ou não :3

— Obrigada por tudo leitores, são vocês que me animam a escrever (: