Foi Na Mansão Dos Malfoy... escrita por Sensei, KL
Notas iniciais do capítulo
Hey gente, pois bem, tenho uma má noticia, infelizmente vou ficar sem net pelos próximos dias, então só vou poder postar a continuação da história na segunda feira. Então... três dias sem Foi na mansão dos Malfoy...
~todo mundo faz ahhh~ kkkkk
Desculpa pessoal, tive uns imprevistos, mas prometo que segunda eu vou postar.
Espero que gostem do capítulo.
Bem vinda leitora nova Ella Salvatore *---*
Beijoos
PDV Lyra
Levantei cedo para ir buscar a Rose, até por que Nate provavelmente esqueceria, Hermione acordou pouco depois de mim.
-Aonde vai? –Ela perguntou sonolenta.
-Rose. –Respondi sabendo que ela iria entender.
-Vou com você! –Ela disse se levantando e indo para o banheiro.
-Estou tentando dormir! –Brown falou com aquela esganiçada.
-Se estivesse mesmo deveria ficar calada. –Respondi sarcástica.
-Marginal. –Ela resmungou.
-Galinha. –Respondi educadamente.
-Vamos. –Hermione me puxou pelo braço balançando a cabeça negativamente.
Fomos em direção a enfermaria, o diretor Dumbledore ia à mesma direção levando o chapéu seletor.
-Bom dia. –Ele disse sorrindo.
-Bom dia diretor. –Eu e Hermione falamos ao mesmo tempo.
-Vai selecionar a Rose agora? –Perguntei.
-Isso mesmo senhorita Anderson.
-Onde você acha que ela vai cair, Lyra? –Hermione perguntou.
-Sonserina é que não é. –Respondi rindo.
-Eu achei que você cairia na Sonserina e veja só onde está? –Ela disse.
-Será que ela cairia na sonserina? –Me perguntei.
Entramos na enfermaria e Rose estava em pé ao lado de uma maca, Gina estava com ela.
-Bom dia Senhorita Weasley. –Dumbledore falou.
-Bom dia diretor. –Ela disse ficando vermelha.
-Esse é o chapéu seletor? –Rose perguntou apontando para a mão de Dumbledore. –Não parece tão impressionante.
-Espera até ele começar a falar na tua cabeça. –Gina respondeu.
-Você também ficou na Grifinória não é Gina? –Perguntei.
-Sim. –Ela respondeu sorrindo pequeno.
Madame Pomfrey apareceu e começou a reclamar que havia gente demais na enfermaria dela e que andássemos logo com isso que ela tinha muito que fazer. Rose sentou na maca e o diretor pôs o chapéu na cabeça dela.
-Devo cantar a música? –Ele perguntou.
-Wow. –A voz de rose soou abafada e surpresa dentro do chapéu.
-Não, queremos algo rápido, só a selecione, tudo bem? –Dumbledore falou.
-Só a selecione? Você fala como se isso fosse fácil.
O chapéu então ficou calado por uns minutos e com uma voz alta e clara ele falou:
GRIFINÓRIA.
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-Entenda Rose, chegar de carro voador não é normal por aqui e você veio ainda junto com Harry e Rony. Eles são tipo o Batman e o Robin. –Expliquei enquanto andávamos pelos corredores até o salão principal, coloquei uma mão no ombro dela.
-Além do mais as pessoas dos outros anos não te viram na seleção então você é um rosto novo e desconhecido com uma lenda, você quebrou as regras no seu primeiro dia do primeiro ano. –Hermione completou colocando uma mão no outro ombro dela.
-Mas o que vocês querem dizer com isso? –Ela perguntou confusa.
Paramos na esquina antes das portas do salão principal. Gina foi para frente dela.
-Elas querem dizer para você não se importar com os olhares. –A ruiva explicou.
Hermione e eu empurramos Rose para frente e entramos juntas para o salão, todos olharam em nossa direção e começaram os cochichos, alguns eram bem audíveis.
-Olha, é a primeirista que veio com Potter e Weasley. –Alguém falou.
-Ah, então essa é a Rose. –Outra pessoa.
-Tinha que ser Grifinória. –Isso provavelmente era recalque sonserino.
-Tinha que ser amiga da Anderson. – Alguém falou, eu conhecia aquela voz.
-Você fala, mas eu só consigo ouvir cacarejos. –Falei em direção a Brown que me olhava torto. Ela tinha alguma coisa contra mim.
Rose estava tão vermelha que parecia até uma Weasley.
-Em seu primeiro dia... –Jorge começou atrás de nós.
-Do seu primeiro ano... –Fred completou.
-É uma inspiração para nós. –Jorge falou.
-Aliás em que casa você está? –Fred perguntou.
-Gente nem foi algo tão grande assim. Estou na Grifinória. –Rose tentou desconversar.
-Tudo bem, vamos deixar a coitada em paz. –Harry disse aparecendo e puxando Rose pelos ombros. –Desculpe por isso. –Ele sussurrou para Rose para que somente nós ouvíssemos.
-Tudo bem, você me trouxe para a escola, obrigada por isso. O que houve depois que eu desmaiei? –Ela falou.
-Professor Snape queira nos expulsar, mas como não somos sonserinos ele não tinha autoridade para isso. –Rony explicou.
-Acabamos ficando na detenção, como é seu primeiro ano pedi para a professora Mcgonagall não te punir. –Harry complementou.
-Obrigada. –Rose sorriu.
Sentamos todos juntos na mesa da Grifinória. Nate apareceu sorrindo e olhou para a vermelha.
-Perdi sua seleção, desculpe. –Ele falou arrependido.
-Eu sabia que você ia esquecer. –Ela respondeu sorrindo.
Neville estava sentado ao nosso lado e cumprimentou a todos, animado.
-Você deve ser a Rose de quem a Lyra tanto fala. –Ele disse. –Prazer, Neville Longbottom.
-Rose Reed. –Ela falou.
-Daqui a pouco virão as corujas, hoje é dia de correio. –Neville falou voltando a se sentar.
Mal ele havia acabado de falar e uma chuva de corujas sobrevoou o salão pelo céu artificial. Uma coruja negra e de cara feia jogou uma carta para mim e voou para fora.
Olhei o remetente.
-É da Karina. –Falei para todos que me olhavam surpresos por causa da coruja estranha.
-Karina? –Harry perguntou.
-Desculpe Harry, esqueci-me de contar, tenho uma prima na Bulgária que é bruxa, longa história, a minha...
Mas minha narrativa foi interrompida por Errol, a coruja do Rony, ela caiu encima da comida e deixou uma carta na frente de Rony.
-Essa não. –O ruivo falou.
-Fique calmo, ela ainda está viva. –Hermione respondeu cutucando a coruja.
-Não é isso. É isso. –Ele apontou para a carta vermelha em sua frente.
Rony e Neville olhavam para ela como se fosse explodir.
-Que foi? –Harry perguntou.
-Ela me mandou um... Berrador. –Ele disse engolindo seco.
-Acho melhor você abrir, minha avó me mandou um e eu deixei para lá, não foi nada legal. –Neville avisou.
-O que é um berrador? –Nate perguntou.
-Abra, vai terminar em poucos minutos. –Neville sugeriu.
A carta começou a fumegar pelos cantos.
-Gente o que diabos essa carta faz? –Perguntei para ninguém em especial.
-Você vai ver. –Gina disse.
Rony estendeu as mãos trêmulas em direção à carta e abriu. A voz da senhora Weasley soou forte como se fosse derrubar o salão.
-RONALD WEASLEY COMO SE ATREVEU A ROUBAR AQUELE CARRO?! ESTOU TOTALMENTE DESGOSTOSA.
Os gritos da senhora Weasley pareciam amplificados cem vezes, todos no salão pararam para ouvir.
-SEU PAI ESTÁ ENFRENTANDO UM INQUERITO NO TRABALHO E A CULPA É TODA SUA! SE VOCÊ SAIR MAIS UM DEDINHO DA LINHA VAMOS TRAZÊ-LO DIRETO PARA CASA.
Então a voz abrandou.
-Oh, Gina e Rose queridas, parabéns por entrarem na Grifinória, eu e Arthur estamos muito orgulhosos. –Ela disse.
Então a carta pegou fogo e virou cinzas. Rony estava mais vermelho que... que... não tenho nada vermelho o bastante para comparar. Todo o salão estava calado por uns segundos, depois algumas pessoas riram e as conversas voltaram a reinar no lugar.
-Cara a Senhora Weasley tem uma bela garganta. –Falei sem saber mais o que dizer.
O assunto de Karina foi totalmente esquecido depois daquilo.
---
A primeira aula do ano seria de Herbologia, olhei para o horário que a professora Mcgonagall entregou a nós na mesa do salão Principal, Rose estava ao meu lado andando nos corredores do segundo andar.
-Não precisa ficar nervosa, vá com Gina, ela vai te ajudar, vocês vão aprender juntas. –Falei.
-Tudo bem. –Ela sorriu pequeno. –Vou indo, até mais tarde Lyra.
-Boa sorte. –Falei indo para a esquerda quando ela foi para a direita.
Corri sabendo que chegaria atrasada na aula, quando cheguei em frente as estufas encontrei Harry conversando com Gilderoy Lockhart em frente a estufa três. Cheguei a tempo de ouvir o final da conversa.
-... ganhar o Prêmio do Sorriso mais Atraente do Semanário dos Bruxos cinco vezes seguidas, como eu, mas é um começo, Harry, é um começo. –Lockhart falava para um Harry confuso.
-Bom dia. –Falei séria.
Lockhart girou para mim e deu uma piscadela seguida de seu famoso “sorriso-mais-atraente-do-semanário-dos-bruxos-cinco-vezes”. Olhei para ele séria e arqueei a sobrancelha sarcasticamente, isso pareceu deixá-lo atordoado. Harry só ficou parado olhando para ele como se ele fosse um idiota, o que na verdade era.
-Vamos Harry. –Falei empurrando o garoto para a estufa.
-Você está atrasada. –Ele falou.
-Sei disso. –Respondi. - Por isso você vai me esconder.
Abri a porta da estufa e Harry entrou chamando o mínimo de atenção e fiquei escondida atrás dele. Parei em uma mesa onde estava Nate, Neville e a Brown.
-Será que você não poderia ir para outro lugar? –Brown perguntou enjoada.
-E perder a chance de te irritar? Mas nem nos seus sonhos! –Sorri maldosa.
A aula de Herbologia passou e veio transfiguração... PÉSSIMO para os meninos! Tínhamos que transformar besouros em botões. Harry não conseguiu fazer nada, pois o inseto fugia dele, a varinha de Rony estava quebrada e sempre fazia o feitiço errado e Nate? Ele matou o seu inseto cinco vezes. Eu e Hermione éramos muito boas em transfiguração, o que resultou numa quantidade de botões boa o bastante para qualquer camisa.
Depois dessa aula fui direto procurar a Rose para saber como foram as aulas.
-Lyra! –Gina chamou na saída da aula de poções.
-Gina, Rose! –Cumprimentei. –Como foram as aulas?
-Foram boas... –Gina disse.
-O professor Snape me odeia! –Rose falou séria e fez um biquinho.
-Não fique assim, ele odeia todos os alunos da Grifinória do mesmo modo. –Falei. –Tirando o Harry, para ele Snape tem um ódio todo especial. Mas isso é por ele ser um Potter.
Gina riu, mas Rose ficou séria de repente.
-Vamos para o salão principal? –Gina chamou.
-Pode ir na frente Ginny, vou falar uma coisa com a Lyra. –Rose falou sorrindo.
-Ok, encontro vocês lá. –Gina disse saindo.
Olhei para Rose surpresa e desconfiada.
-O que houve Rose? – Perguntei.
-Você me disse que na sua cerimônia de seleção o chapéu te chamou de Black, não foi? –Ela começou.
-Sim. –Respondi. –Você não está me dizendo o que eu acho que está, está?
-E se for? –Ele disse.
-Você é uma mestiça Rose?! –Exclamei baixinho.
-Pior Lyra... Eu sou uma Potter.
-OQUE?!
-Você é uma Grifinória nata senhorita Potter, assim como seu irmão! –Ela falou com uma voz mais grossa imitando a voz do chapéu.
-Quer dizer que você e Harry...
-Somos irmãos? Acho que sim. –Ela fez um muxoxo. –Onde eu fui me meter?
-Você tem certeza? –Perguntei.
-Eu ouvi Potter, claramente, mas esse chapéu deve ser doido, te colocou na Grifinória ao invés da Sonserina. –Ela disse.
-Há-há. Muito engraçado.
Ela deu uma risadinha.
-Não sei o que fazer. – confessou depois de uns segundos em silêncio.
-Não faça nada, deixe comigo que vou investigar, por enquanto continue se preocupando com o fato do Snape te odiar, por que se você for realmente uma Potter esse homem tem um instinto nato para odiar Potter’s. – Falei me referindo ao Professor Snape.
Envolvi Rose num abraço de lado e saí puxando a garota para o salão principal.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
RECOMENDEM PLEASE!
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BEIJOOOS LIINDAS *----------*
Câmbio e desligo