Perfectly Wrong escrita por Juliiet, Nana


Capítulo 15
Quem está em casa?


Notas iniciais do capítulo

Olá, pessoas amadas!
Finalmente cheguei na casa dos meus pais para passar o natal - e aqui tem internet! Aleluiaaaa!
Como prometi, aqui está o capítulo :3
E agora já vou poder começar a responder aos reviews dos capítulos atrasados. Não se preocupem, tentarei responder a todos antes do natal.
Fiquei um pouco chateada com o número de reviews do capítulo passado, mas como tinha prometido tentar postar hoje - e acabei o cap em tempo - não quis quebrar minha promessa.
Tenho um presente de natal pra vocês :3333 Leiam as notas finais para saber como ganhar :3



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Mal percebi quando o motorista parou em frente ao prédio. Ele precisou chamar “moça!” pelo menos umas três vezes antes que eu piscasse e percebesse que havíamos chegado. Forcei um sorriso e paguei, antes de sair do carro enrolada em dois casacos. Apressei-me para dentro, mas quando estava dentro do elevador, comecei a pensar se não seria melhor eu dar meia volta e sair correndo. Eu podia ir para a Groelândia...ou para a China...

E se James estivesse acordado?

A China era realmente uma boa opção.

Respirei fundo quando as portas do elevador finalmente se abriram e caminhei vagarosamente até a porta. Se era para a merda ser jogada no ventilador, melhor que fosse agora. Girei a chave na porta e entrei no apartamento silencioso. Tudo parecia exatamente como eu tinha deixado, mas meu coração quase parecia saltar do peito enquanto eu me esgueirava para dentro. Meus joelhos quase fraquejaram quando eu tive uma visão completa da sala de estar.

James estava esparramado no sofá, dormindo quietamente, a manta que eu tinha usado para cobri-lo estava no chão, a TV ainda ligada no canal de esportes. Seu cabelo castanho caía em seus olhos e, enquanto eu o fitava, ele se mexeu um pouco.

Rapidamente, fechei a porta e corri para o quarto, livrando-me dos casacos e daquela fantasia ridícula. Coloquei tudo no fundo do meu cesto de roupa suja e fui tomar um rápido banho. Eu me sentia muito estranha. Uma grande parte de mim estava finalmente respirando com alívio, feliz por James não ter acordado, feliz por ter conseguido, mais uma vez, enganá-lo.

Mas havia uma pequenina parte de mim que não queria mais mentir. Uma pequena parte de mim que sussurrava baixinho no meu ouvido, que dizia coisas que eu não queria escutar. Eu não deveria ser capaz de mentir para o homem que eu amava daquele jeito. Eu não deveria ser capaz de deixá-lo depois de tanto tempo sem vê-lo. Eu não deveria ser capaz de não me importar se ele tinha me levado para a cama ou não.

Essa parte de mim meio que desejava que James estivesse acordado quando eu abri aquela porta. Queria que ele me visse chegando, que me confrontasse, que me obrigasse a dizer onde estava e o que estava fazendo. Eu não o havia traído fisicamente com ninguém, mas o havia feito de todas as outras maneiras.

Eu havia mentido, enganado. E o pior, o havia tirado do meu pensamento com uma facilidade que me assustava. Ninguém que estivesse tão profundamente dentro do meu coração deveria poder sair da minha cabeça daquele jeito.

Apoiei minha cabeça sobre a parede fria e quis chorar.

Não fiz isso. Desliguei o chuveiro e me sequei, recompondo-me. Enrolei a toalha em volta do corpo e saí. Quando abri a porta do banheiro, a primeira coisa que vi foi que James havia acordado. Ele assistia a um jogo de futebol americano com olhos sonolentos e eu podia ver que ele não estava prestando muito atenção.

No segundo seguinte, ele se virou para mim e deu um sorriso meio envergonhado.

– Eu não percebi que estava com tanto sono – disse, parecendo realmente triste. – Desculpa, Max. Eu não estou sendo o melhor dos namorados, não é?

As lágrimas que não caíram no banheiro ameaçaram cair naquele momento, mas eu engoli e novamente as impedi de riscarem meu rosto.

– Você é o namorado perfeito – falei, com a voz meio trêmula.

Eu que era uma vadia completa.

Ele desligou a TV e se virou completamente para mim. A sala ficou numa semi escuridão, iluminada apenas levemente pela luz da rua que se esgueirava pela janela, num ponto onde a cortina não estava totalmente fechada.

– Me deixa provar isso? – pediu.

Eu só assenti e perguntei, num fio de voz:

– Como?

– Acho que podemos começar com você descartando essa toalha.

Havia um minúsculo sorriso em seus lábios agora. Aquele sorriso que era só meu e que ele só me dava em momentos como aquele. Era o seu jeito de me deixar saber que, mesmo depois de tanto tempo e de tantas coisas, ele ainda me queria.

E, naquele momento, eu o queria também. Talvez não pelas razões certas, talvez não pelas mesmas razões que ele. Mas eu me agarrei naquilo com força, como se fosse o pedaço de madeira que não me deixaria afundar. E hesitei apenas por um segundo antes de desfazer o nó que prendia a toalha em volta de mim, sentindo-a cair levemente aos meus pés.

– E agora? – perguntei suavemente.

Ele tentou duas vezes, antes de conseguir dizer:

– Agora você vem até aqui – sua voz estava um pouco rouca, mas ele ainda soava como ele mesmo.

Eu fui caminhando lentamente até ele e, quando parei na beira do sofá, suas mãos foram imediatamente para os meus quadris. Uma começou a acariciar minha barriga e a outra escorregou para as minhas costas, puxando-me para ele. Minha pele ainda estava um pouco úmida quando eu me vi em cima de James, suas costas contra o sofá. Abaixei o rosto para beijá-lo com carinho, nossas bocas não combinando com a urgência de nossas mãos. Afastamo-nos apenas o tempo suficiente para eu ajudá-lo a puxar a camisa por cima de sua cabeça e logo voltamos a nos beijar.

Era o que eu queria. Mergulhar naqueles braços tão familiares, esfregar-me naquele cheiro tão confortável, naquele calor que me embalou por tantos anos. E eu queria isso com um desespero, um medo. Medo de não querer mais, desespero por...por talvez não me sentir como da primeira vez.

James deu um jeito de inverter nossas posições e ficou por cima de mim, descendo beijos por minha mandíbula e pescoço, suas mãos apertando levemente minha cintura e costelas – e subindo. Envolvi minhas pernas em seu corpo e enterrei minhas mãos em seus cabelos macios. Enquanto ele descia com sua trilha de beijos, meus olhos abertos fitavam o teto escuro. Eu queria fechá-los, me entregar ao momento, mas mesmo que o que as mãos e os lábios de James estivessem fazendo me deixassem embriagada de prazer, algo parecia fora de lugar.

De repente, ele parou.

– O que é isso, Max? – perguntou, sua respiração quente na minha pele úmida.

Seus dedos tocaram exatamente onde os de Asher haviam tocado mais cedo e eu paralisei.

– Uma tatuagem – respondi, tentando soar neutra, embora minha voz soasse como se eu tivesse corrido por quilômetros.

Ele ficou calado por uns cinco segundos e então levantou a parte de cima do seu corpo para me olhar.

– Uma tatuagem? – perguntou e poucas vezes eu tinha escutado tanta raiva em sua voz.

– É – falei, apoiando-me nos dois cotovelos para fitá-lo melhor, sentindo-me ligeiramente na defensiva como antes, com Asher. – Você vai num estúdio e um cara pinta sua pele usando uma agulha.

– Estou familiarizado com o conceito, Maxine – ele falou, puto, se levantando e acendendo as luzes, sem se importar que eu ainda estivesse totalmente nua no sofá. E eu só conseguia pensar que, de repente, não me sentia mais no clima para ficar nua. – O que eu não entendo é o que você tinha na cabeça quando fez essa...essa...

– Gaiola? – tentei ajudar com uma voz falsamente agradável, enquanto me levantava, pegava a camisa dele no chão e vestia.

– Loucura – ele disse, passando as mãos pelos cabelos bagunçados que eu estivera acariciando momentos antes.

Foi a minha vez de passar as mãos pelos meus cabelos molhados, suspirando de frustração. Eu não acreditava que ele iria brigar por aquilo justo quando estávamos no meio de algo muito mais interessante.

– Eu não estou entendendo, James – falei.

– Não está entendendo? – ele repetiu, mortificado. – Você estragou sua pele linda com essa porcaria! E nem pediu minha opinião!

Eu não podia acreditar naquilo. Sinceramente, achei que tivéssemos superado aquela fase, mas aparentemente – como em muitas outras coisas – eu estava errada.

– Sua permissão, você quer dizer? – perguntei, minha voz não saindo tão fria como eu desejava.

– Não, Max, eu...

Eu voltei a falar como se não o tivesse ouvido.

– Você terminou comigo por vir para Nova York. Você ficou furioso por eu ter cortado o cabelo. E agora você vai começar outra briga porque eu tive a audácia de estragar o meu corpo? Porque é o meu corpo, James.

Ele virou de costas para mim, parecendo tentar controlar sua fúria.

– Você podia pelo menos ter discutido o assunto comigo – murmurou.

Eu não sabia mais quem estava mais puto. Meu sangue parecia correr em minhas veias e eu tinha uma vontade enorme de bater na cabeça de James com alguma coisa pesada. Por que ele simplesmente não entendia que o problema era exatamente aquele? Aquele tipo de decisão era minha e apenas minha. Eu podia até ter me arrependido daquela maldita tatuagem, mas o arrependimento era só meu, a responsabilidade era só minha.

– Não, não podia – respondi, balançando a cabeça. – Você é meu namorado, não meu dono.

– Mas como um dia vou ser seu marido, acho que mereço um pouco mais de consideração da sua parte.

Era como se o próprio ar tivesse ficado mais pesado, espesso, fazendo com que respirar fosse um desafio. Era como se eu estivesse engasgando simplesmente por fazer aquele movimento tão natural.

Se um dia você se tornar meu marido, James – consegui falar, embora fosse quase doloroso. – Não vai ser mais meu dono do que é agora.

– Max, você não pode...

– Vai embora.

– O quê?!

Apontei a porta da rua, completamente decidida.

– Fora. Agora.

Estava escrito em seu rosto que ele não estava acreditando naquilo. Mas eu continuei com o braço esticado, mesmo quando ele começou a doer e tremer. Ele só se convenceu de que eu estava falando sério quando arranquei a camisa dele do corpo e a joguei em seu peito. Eu queria me abaixar para pegar a toalha e me enrolar nela, mas não tinha coragem de deixar de encará-lo. Seus olhos percorreram todo o meu corpo, parando na marca indesejada. Então ele me deu as costas e entrou no meu quarto. Só então eu me permiti pegar a toalha e me cobrir. Meu rosto estava molhado de lágrimas e eu nem sabia quando tinha começado a chorar.

Eu fiquei parada no meio da sala, enrolada na toalha, até James sair do meu quarto puxando sua mala. Eu o ouvi, mas não me virei para olhá-lo.

– Você não pode estar terminando comigo assim, Max – ele finalmente disse, a voz rouca por um motivo diferente de mais cedo, depois de alguns minutos em silêncio.

A maior parte da minha raiva havia passado. Eu estava triste, chateada, confusa. Parte de mim queria virar e dizer “o cacete que eu não posso!”, enquanto outra queria se jogar em cima dele e chorar em seu ombro.

Mas ele estava certo. Eu não podia terminar com ele. Eu nunca poderia deixá-lo. Eu não podia viver sem ele. Eu não sabia viver sem ele. Eu tinha medo de ficar sem ele.

– Eu não estou terminando com você, James – foi o que eu consegui dizer, baixinho.

Senti, então, suas mãos grandes em meus braços, acariciando-os suavemente.

– Então não me mande embora assim, meu amor – falou no meu pescoço, sua respiração quente fazendo-me fechar os olhos por um segundo. – Me desculpe por ter surtado daquele jeito... é que você é tão perfeita do jeito que é que eu não quero que mude em nada. Eu te amo tanto... cada fio do seu cabelo, cada centímetro da sua pele, cada manchinha verde em seus olhos castanhos...

Eu quase desisti de mandá-lo embora. Eu quase me virei e o beijei. Eu queria muito levá-lo para o meu quarto e deixá-lo me abraçar. Mas eu não conseguia esquecer a expressão em seu rosto quando disse que eu havia estragado meu corpo. Era como se eu tivesse acabado de brincar o seu brinquedo preferido.

E eu não queria ser um brinquedo.

– Eu não estou terminando com você – repeti, livrando meus braços de suas mãos e me virando para fitá-lo de uma distância segura. – Mas eu ainda quero que vá embora. Eu não quero olhar para a sua cara agora, James.

Ele tinha vestido uma camisa azul marinho e colocado um casaco por cima, mas continuava com a mesma calça de antes e seus cabelos continuavam aquela confusão indomável.

– Amanhã é nosso aniversário, Max – seu tom era de súplica.

– Vai embora, James – eu sentia o gosto das lágrimas na boca.

Ele não insistiu mais. O olhar em seu rosto era confuso – ele não acreditava que eu estava mandando-o embora por uma briguinha como aquela, não quando nós já tínhamos brigado de maneira muito pior. O que ele não sabia era que não era apenas por ele ter ficado irritado com a minha tatuagem que eu estava mandando-o embora. Havia outras razões.

Eu estava me sentindo culpada por mentir para ele de novo. Eu estava confusa por não sentir nada além de culpa, dever, medo. Eu queria que ele descobrisse que eu morava com Asher e, ao mesmo tempo, só o pensamento me fazia congelar. Eu queria que ele terminasse comigo, dissesse que nunca mais olharia na minha cara porque eu era a pior namorada do mundo. E eu sabia que, se ele fizesse isso, eu pateticamente imploraria por perdão, para ele não me deixar.

E principalmente, eu não conseguia tirar da cabeça – ou melhor, da pele – o toque dos dedos de Asher sobre minha pele. E era como se sua voz, que também carregava uma pontinha de raiva, repetisse na minha cabeça:

E acho isso aqui muito sexy.

O que essas palavras tinham feito comigo?

James se voltou para a porta e estava com a mão na maçaneta, quando alguém bateu nela com força. Ele arqueou a sobrancelha para mim, mas eu estava tão confusa quanto ele. Quando sua mão girou a maçaneta, ele teve que rapidamente se afastar, quando a porta se abriu com violência, deixando que um JJ e um Asher muito bêbados entrarem.

Meus olhos se arregalaram em choque enquanto eu via os dois homens se apoiando um no outro como se fossem cair a qualquer momento. Eu tinha visto os dois bêbados antes. Asher se embebedava toda semana, pelo amor de Deus! Mas nunca o tinha visto tão sem controle como naquele momento.

E, mais uma vez, eu estava apenas de toalha na sala do apartamento, com Asher e James – dessa vez com a adição de JJ.

Isso era uma espécie de carma?

Asher levantou os olhos, apoiando as costas no balcão e ainda se segurando em JJ, e apertou os olhos na minha direção.

– A monstrinha não perde tempo mesmo – falou com azedume.

Eu não entendi o que ele queria dizer com aquilo, mas eu não esperava entender qualquer coisa que saísse da sua boca bêbada, de qualquer jeito.

– O que é isso, Max? – James perguntou, ainda parado perto da porta, parecendo perplexo.

– Eu não tenho ideia – respondi, e não era uma mentira.

Asher olhou para James e sua expressão seria irônica se ele não estivesse tão bêbado.

– Vejam se não é o namorado perfeito – falou, levando uma cotovelada de JJ, que parecia estar ligeiramente menos alcoolizado.

Aproximei-me dos dois, sentindo um misto de fúria, confusão e incredulidade.

– O que vocês estão fazendo aqui? – perguntei, nervosa. – Vocês estão bêbados!

– Conte-me algo que eu não sei – respondeu Asher, ao mesmo tempo que JJ dizia:

– Eu não estou bêbado. Não muito. Eu acho.

Ele devia estar chapado também.

– Quem é esse? – James perguntou, ainda surpreso demais para ficar irritado.

JJ tentou estender a mão para cumprimentá-lo, mas perdeu o equilíbrio e voltou a baixá-la, dizendo numa voz enrolada:

– JJ Spencer, namorado do gostosão aqui – e deu uma palmadinha na bunda do Asher.

Que. Diabos. Foi. Aquilo?

– Isso aí – concordou Asher, também com a voz enrolada, abraçando JJ meio de lado. – Eu sou o gostosão.

Eu não estava acreditando naquela cena decadente. O que eu tinha feito para merecer aquilo? Eu nunca roubei, nunca matei, pagava todos os meus impostos, dava gorjetas em restaurantes... eu podia não ser a pessoa mais correta do mundo – como desejava ser – mas estava longe de ser Vlad, o Empalador.

Porque só alguém como ele mereceria uma sina daquelas.

– Certo, meninos – eu comecei, incerta. – Eu vou chamar um táxi e vocês vão para casa, certo?

Asher tentou se aproximar de mim, ainda com o braço em volta de JJ e os dois tropeçaram, quase caindo em cima de mim. Asher conseguiu se equilibrar e acabou com as duas mãos em meus ombros nus.

– Eu estou em casa – sussurrou tão baixinho que eu duvido que JJ tenha escutado.

Mas ele com certeza percebeu o que Asher estava prestes a fazer antes mesmo que eu percebesse.

Sendo da minha altura, Asher não precisava se inclinar para me beijar, ele só precisava ir para frente. E era exatamente isso que ele estava fazendo. Eu só consegui com que o movimento fizesse sentido tarde demais – e nunca conseguiria pará-lo antes que nossos lábios se tocassem.

Mas JJ não era tão lento. Com o braço que estava em volta de Asher, ele o puxou e, antes que eu pudesse ter qualquer noção do que diabos estava acontecendo ali, se inclinou – por ser bem mais alto que Asher e eu – e colou os lábios no outro homem.

Puta. Merda.

Asher arregalou os olhos, como se tivesse acabado de levar um balde de água gelada na cara. Foi como se tivesse ficado sóbrio em um segundo. Se eu soubesse que um beijo de JJ teria esse efeito nele, teria empurrado-o nos braços do outro no segundo que eles entraram no apartamento.

Ou talvez não. Eu realmente não queria vê-los se beijar.

– Bom, eu vou indo – anunciou James, fazendo-me pular e fazendo com que Asher se soltasse de JJ.

Eu quase havia esquecido que James ainda estava lá. Virei-me para olhá-lo e vi um sorriso triste em seu rosto.

– Pelo menos um casal está se dando bem esta noite – falou.

Eu só assenti, não confiava em minha voz para dizer algo.

– Vá vestir uma roupa – falou, mas não em tom autoritário, apenas cansado. – Mas acho melhor deixar seus amigos ficarem aqui. Eles estão muito bêbados pro seu próprio bem. E eu vou ficar mais tranquilo sabendo que você não vai ficar sozinha hoje.

Depois disso, ele pegou sua mala e passou pela soleira da porta, virando-se apenas para murmurar um “te amo”, antes da porta se fechar, deixando-me sozinha na sala, apenas de toalha, com um JJ assustado e um Asher meio verde.

E foi aí que os dois vomitaram no tapete.


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Notas finais do capítulo

Então, gostaram? :3333
Eu gostei desse cap, me diverti escrevendo heuahseuahs não odeiem o James, ele não é má pessoa...
Então, PRESENTE DE NATAL: CAPÍTULO BÔNUS DO ASHER!
Antes eu tinha dito que os melhores reviews iam ganhar, mas tem tanta gente fofa que eu amoleci...então, além das pessoas com os melhores reviews, todo mundo que comentou os últimos 4 (com esse 5) capítulos, poderá ler o cap bônus e conhecer um pouco mais sobre essa criatura que não nasceu do ovo nem foi trazido ao mundo pela cegonha :DD
Quem comentou nos últimos 4 (com esse 5) capítulos, pode deixar seu email ou qualquer outro tipo de contato pra eu enviar o cap. Ele só será postado aqui quando eu finalizar a história - com outros capítulos bônus que eu já estou planejando...
É isso, gente, não vou dar uma data pra próxima postagem, porque vou tentar me concentrar em finalizar Manchas, mas prometo não demorar. Agora estou de férias e cheia de inspiração *.*
Beijos, alfaces! :**