Perfectly Wrong escrita por Juliiet, Nana


Capítulo 14
Encontros secretos no jardim


Notas iniciais do capítulo

Gente, nem sei como começar a me desculpar. Mas, como algumas pessoas sabem, eu me mudei duas vezes nos últimos dois meses. E mudança é foda. Sozinha, então, é pior ainda. Além disso, eu ainda não tô de férias, mas to quase levando bomba em um monte de matérias na faculdade...enfim, caos total. Fico de férias dia 16, e planejava escrever esse capítulo só nesse dia, mas a Fourtriss me fez uma recomendação TÃO LINDA, que eu fiquei me sentindo culpada por todo esse tempo sem postar e resolvi fazer um esforcinho (embora eu devesse estar fazendo meu trabalho e estudando pra prova de segunda D:).
Eu até gostei do capítulo, apesar do título ser tosco ahseuhaueh se alguém tiver uma ideia melhor, eu aceito.
Desculpem também por não responder aos reviews. Só vou fazer isso quando tiver uma internet decente - ou seja, quando for pra casa dos meus pais, o que só vai acontecer dia 19 - e por enquanto eu to usando o 3G do meu celular, que é TIM, ou seja, a pior merda do universo.
Desculpem mesmo, espero que esse capítulo compense por algumas das minhas faltas.
E Fourtriss, eu juro que vou mandar uma MP te agradecendo, em algum dia dessa semana heuahea. Esse capítulo só saiu por sua causa *.*
Ah, me avisem qualquer erro, na pressa, eu não revisei :(



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/360597/chapter/14

Levou pouco tempo para que eu percebesse que aquela não era uma festa comum. Afinal, pessoas comuns não podiam enfeitar as taças de cristal – eu nem estava certa de que pessoas comuns possuíam taças de cristal, eu sabia que eu não tinha – com argolas de ouro.

De ouro.

Eu não tinha reparado. Uma vergonha, mas eu não saberia diferir ouro de um pedaço de lata nem para salvar a pele. Foi JJ quem apontou o fato – e eu sabia que ele entendia da coisa.

É, aparentemente estávamos numa festa da elite da cidade de Nova York.

Enquanto um cara vestido de pinguim – smoking, não literalmente um pinguim –, que nos recebeu na porta depois daquele episódio perturbador/patético no jardim da frente, nos guiou até o salão principal, fiquei me perguntando como Asher conseguira tantos convites para aquela festa. JJ havia acabado de sussurrar no meu ouvido que apostaria seu melhor par de sapatos de couro de jacaré que o Rembrandt numa das paredes era verdadeiro.

E agora eu estava sentada num banco alto no grande balcão, tomando vodca com suco de laranja. Estava sozinha, observando as pessoas se divertirem na pista de dança. O lugar era incrível, muito mais elegante do que eu imaginava que pudesse ser uma festa de Halloween. Aliás, mais elegante do que qualquer lugar em que eu já tivesse estado, embora alguns coquetéis de inauguração da galeria não ficassem muito atrás.

O salão era enorme; as paredes, adornadas com pinturas e espelhos com molduras rebuscadas. Alguém colocara teias de aranha falsas por toda parte, principalmente nos candelabros – que mais pareciam ter saído do set de filmagens de O Fantasma da Ópera – espalhados pelas pequenas mesas que estavam distribuídas pelo salão. Havia esculturas de gelo em forma de abóboras e morcegos (não, eu não estava brincando) e uma suave neblina de gelo seco envolvia os pés de todo mundo – e me faziam ficar quase que constantemente arrepiada, o que não era exatamente difícil, considerando o que eu estava vestindo. O resultado final era um palácio vitoriano mal assombrado.

Eu realmente me sentia em uma cena de A Dança dos Vampiros. Se um vampiro loiro, com dentes tortos e gay aparecesse por ali, eu agarraria JJ e sairia correndo para outro continente...

Espera, eles fizeram exatamente isso no filme. Não deu muito certo.

Suspirei e me voltei para o balcão, pedindo uma segunda dose.

– Se divertindo? – Asher perguntou, surgindo de repente e tomando o lugar ao meu lado.

Fiquei surpresa ao descobrir que a resposta era não. Antes de descobrir meus amigos ali, eu não esperava realmente ter um bom tempo. Mas o fato do Lockwood tê-los trazido me fez pensar que a noite não seria um desperdício completo. Afinal, era meio difícil ficar pra baixo com as maluquices da minha melhor amiga, a fofura do Mitch e as alfinetadas entre JJ e Cherry.

Mas eu estava conseguindo.

O lugar era incrível, a comida parecia ser boa – de acordo com Erin, que tinha devorado algo em torno de duas toneladas de coquetéis de camarão ou algo assim –, a música era legal e o cara do balcão me prometeu que podia me arranjar qualquer bebida conhecida pelo homem. Eu ainda estava na vodca, mas tinha uma lista de coisas que queria experimentar. Meus amigos estavam dançando e eu não pude deixar de perceber que um cara loiro-do-tipo-Chris-Hemsworth-em-Thor, vestido de pirata, tinha se aproximado de Cherry e parecia tentar fazê-la rir.

Todos – menos minha chefe mal humorada, que parecia querer enfiar pequenos alfinetes nos olhos do loiro gato – pareciam felizes e relaxados. E eu estava planejando me afogar em álcool.

– Claro – foi o que respondi, tomando um gole do segundo copo de vodca com suco de laranja que o barman colocara na minha frente. – Estou quase tremendo de emoção.

Asher riu e pediu “a mesma coisa que ela” para o barman.

– Engraçado – ele comentou, olhando para frente, assim como eu. – Você é uma mentirosa talentosa, mas eu sempre sei quando você mente para mim. Me pergunto se é porque eu a conheço tão bem...

Eu ri pelo nariz, mexendo no gelo da minha bebida com o dedo.

– Talvez seja porque eu não me importo com o que você pensa – respondi, ainda sem olhar para ele. – Aí não me esforço para contar uma boa mentira.

Ele resolveu ignorar minha declaração e perguntou:

– Não se importa nem que eu a chame de mentirosa? A maioria das mulheres já teria se defendido dignamente de algo como isso.

– Não. Já disse que não me importo com o que você pensa.

E eu era mesmo uma mentirosa talentosa.

O barman colocou a bebida na frente de Asher, mas ele a ignorou.

– Prefiro pensar que eu a conheço bem.

– E eu prefiro que você caia com o olho em cima de um garfo.

Eu só percebi que falei isso em voz alta quando percebi sua expressão de divertimento, como se eu tivesse dito algo que o agradara. Aquela conversa estava realmente me chateando e eu já estava pronta para terminá-la.

Peguei meu copo e pulei para o chão, só parando para dizer, bem perto do rosto bonito do meu colega de apartamento.

– E você não sabe nada sobre mim – eu não sabia bem o porquê, mas estava puta com ele.

Ansiosa por me livrar de sua presença, comecei a andar em direção à pista de dança – embora não estivesse muito no clima para dançar. Não fui muito longe, porém, já que a mão de Asher se fechou logo acima do meu cotovelo e me forçou a virar para ele.

– Talvez eu não conheça mesmo – sua voz não era mais leve nem sua expressão era divertida como antes. Eu quase podia enxergar um começo de raiva em seu rosto. – Eu nem sabia sobre isso.

Um arrepio que nada tinha a ver com a neblina gelada do ambiente pareceu brincar com minhas terminações nervosas e eu quase pulei quando seus dedos tocaram – oh-tão-suavemente – minhas costelas, quase raspando o tecido da parte de cima do meu biquíni, do lado esquerdo.

Ele estava falando – e tocando – sobre minha tatuagem. Ela não era muito antiga – eu a tinha feito pouco tempo depois da última vez que vi James, alguns meses antes – e apenas Erin e JJ já a haviam visto. Eu não gostava muito dela; era a prova – marcada na minha pele – de um lado de mim mesma que eu abominava.

Tinha sido um dia terrível. Foi a inauguração de uma exposição de fotografia na galeria – o que só me lembrava o que eu gostaria de estar fazendo. Os convites do casamento de Erin haviam chegado e, apesar de eu ter ajudado a mãe dela a escolhê-los, não tinha como prever a tristeza e a pontinha de desespero que me inundaram à simples visão do bonito envelope prateado. E, voltando da casa de Erin, eu tinha visto alguém que não queria ver no metrô.

Aquela era a porcaria da cidade mais populosa dos Estados Unidos! Haviam pelo menos oito milhões de pessoas com quem eu poderia esbarrar no metrô e eu precisava encontrar justamente ele?

Naquela noite, liguei para JJ e nós fizemos um bom trabalho nos embebedando e eu acabei convencendo-o a me levar até o estúdio de tatuagem do cara com quem ele estava saindo. Ele insistiu tanto que o cara aceitou me tatuar, embora eu não estivesse no meu estado mais lúcido.

Eu nunca havia pensado em fazer uma tatuagem antes. Nem gostava muito da ideia de marcar meu corpo permanentemente, mas naquela noite...naquela noite eu queria fazer algo que me fizesse esquecer. Algo que fosse imprudente, impensado. Irresponsável. Inconsequente.

É claro que essa atitude só me fazia lembrar de tudo...mas a dor acabou me ajudando a pensar em outras coisas.

E era por isso que, quando fiquei sóbria, passei a não gostar da pequena e delicada gaiola logo abaixo do meu seio esquerdo. Era a marca de que, apesar de tudo, eu ainda não havia sufocado totalmente o pedaço de mim que não era perfeitamente controlado.

Mas podia ser pior. Eu podia ter acabado com um coração com “eu amo a mamãe” escrito em uma nádega.

– Por que você está com raiva? – perguntei, ficando ainda mais irritada por ele ter visto minha tatuagem. Eu tinha quase esquecido dela, nem havia percebido que aquela fantasia ridícula deixava-a aparente para qualquer um que olhasse. Eu podia até não gostar dela, mas ainda assim fiquei na defensiva. – É o meu corpo, não o seu.

Eu não me afastara, e nem ele, que continuava raspando os dedos levemente por minha pele, de maneira quase ausente, como se ele não percebesse o que estava fazendo.

– Eu não estou com raiva de você, monstrinha – ele sussurrou, aproximando seus lábios do meu ouvido. – Estou puto comigo mesmo. E acho isso aqui – seus dedos fizeram um pouco mais de pressão na minha pele – muito sexy.

Ele estava puto? Com ele mesmo? Por quê?

E por que eu estava corando com suas palavras e seu toque?

Não perguntei nada disso. Apenas disse:

– É uma gaiola. Não tem nada de sexy nisso.

Sua mão dessa vez se espalmou em minha pele completamente, apertando um pouco, fazendo-me soltar um pequeno suspiro ao sentir o calor da sua palma. Eu não sabia como tínhamos chegado àquilo, mas seus lábios realmente tocavam a ponta da minha orelha quando disse:

– É que eu adoro a ideia da sua pele...marcada.

Eu me soltei dele e saí dali o mais rápido que pude sem correr como se estivesse sendo perseguida por todos os demônios do inferno. Mas não fui para a pista de dança – se não estava com vontade de dançar antes, agora mesmo é que a ideia era praticamente uma tortura.

Cheguei até as enormes portas duplas que davam para uma sacada de pedra que, por sua vez, dava para o belo jardim atrás da casa. Era um cenário muito Romeu e Julieta e meu humor estava mais para Kill Bill. Qual era o meu problema? Por que havia fugido do Lockwood como se fosse uma virgem assustada do século XIX? Por que não debochei dele e disse que, se ele gostava tanto de peles marcadas, eu me ofereceria pra marcar a dele com ferro em brasa, como os fazendeiros fazem com os bois? Ele tinha bebido? Eu não era uma das suas muitas mulheres para que ele pudesse falar daquele jeito comigo. Eu não era uma mulher que reagia a ele assim.

Ali fora, sem a proteção do sistema de aquecimento – que nem fazia um trabalho tão bom assim –, estava frio demais para estar usando apenas um biquíni, embora não estivesse tão frio para uma noite no fim de outubro. Apoiei meus cotovelos na bancada de pedra gelada e, tentando ignorar o frio, apoiei o rosto nas mãos.

O que eu estava fazendo ali? Não na sacada, naquela festa. James estava na cidade depois de meses em que ficamos separados. E o que eu fiz? Eu o dopei para me fantasiar do sonho molhado de um adolescente nerd para vir a uma festa com um cara de quem eu nem gostava. Muito.

Só agora eu me dava conta do absurdo daquilo tudo. James estava aqui há duas noites, o nosso aniversário de namoro era no dia seguinte, e nós nem tínhamos transado. E, enquanto ele dormia graças ao sonífero do Lockwood, eu estava tentando – não muito duramente, era verdade – me divertir em uma festa.

Senti uma súbita vontade de sair correndo dali. Eu só queria ir pra casa e me enrolar no corpo de James, sentir seu calor e seu cheiro familiares. Queria que ele me abraçasse e beijasse todo o meu rosto. Queria fazer amor com ele daquele jeito doce que só os homens muito grandes conseguem fazer, como se ele tivesse que se lembrar constantemente de ser delicado comigo, por medo de me machucar.

Eu queria ter certeza de que aquilo ainda existia. De que ainda estava lá.

Virei-me para ir embora e quase bati minha cabeça com a de Asher. Ele tinha acabado de sair do salão e parara bem atrás de mim. Fora mais esperto que eu e tinha ido buscar seu casaco para se proteger do frio. No momento em que percebi isso, ele o tirou do corpo e o colocou em cima dos meus ombros. O calor era bem vindo, mas não devia ser. Com um movimento, fiz o casaco escorregar dos meus ombros e cair no chão.

– Onde você vai? – ele perguntou quando tentei passar por ele. Novamente sua mão se fechou em meu braço.

– Embora – respondi, apenas olhando para a mão ofensiva, na esperança de que ele me soltasse.

Não soltou.

– Por quê? Ainda é cedo. Vamos nos divertir, monstrinha.

Eu percebi naquele instante que meu coração batia muito forte dentro do peito. Puxei meu braço e ele finalmente me soltou. Olhei em seus olhos, esperando que minha expressão fosse tão sombria quanto eu gostaria que fosse.

– Não, não vamos. Eu quero ir para casa. Para James.

Seus olhos ficaram insondáveis, neutros. Ele ficou calado e não fez nenhum outro movimento para me segurar. E, por mais que eu quisesse passar a noite tentando decifrar aquele rosto tão bonito e aqueles olhos que, no momento, pareciam feitos de cinzas, tinham coisas que eu queria mais. Que eu queria querer mais.

Hesitei apenas mais alguns segundos, então comecei a ir em direção às portas, mas um som me parou antes que eu as alcançasse.

Não, não era Asher. Virei-me no mesmo instante e vi uma movimentação estranha atrás de um dos arbustos do jardim, seguida por uma risadinha suspeita. Asher e eu trocamos apenas um olhar – e então corremos para o jardim o mais silenciosamente que conseguimos e nos escondemos atrás de umas árvores.

Meus instintos de stalker nunca poderiam deixar passar uma oportunidade como aquela. Eu era simplesmente curiosa demais.

Por entre os galhos e folhas, pude vislumbrar o que parecia um encontro romântico secreto. Uma mulher bonita, que parecia ter pouco mais de 30 anos e vestida de Cleópatra, tinha encurralado um homem – que mais parecia um garoto com aquele rosto redondo e corado – num canto atrás de alguns arbustos. Ele parecia assustado e ansioso e ela o olhava como se ele fosse de comer.

– S-sra. Robinson – o rapaz gaguejou – a-alguém pode nos ver...

Ela era bem mais baixinha que ele e precisou ficar na ponta dos pés para passar os lábios provocantemente por seu pescoço.

– E isso não te deixa mais excitado, sr. Quinn? – ela sussurrou, mas de alguma maneira, sua voz chegou até nós, baixa e clara.

Aparentemente, a resposta era sim, porque o Sr. Quinn se abaixou para encontrar os lábios dela e os dois se enrolaram de uma maneira que eu realmente não achava possível. Não com roupas.

Asher, que estava tão perto de mim que nossos ombros se tocavam, precisou morder o punho para impedir uma risada.

– O quê? – perguntei sem som, apenas movendo a boca.

Ele respondeu incrivelmente baixinho, ainda com um dos cantos da boca levantados:

– Ela é uma advogada da White & Case da Sixth Avenue e tem fama de praticamente devorar os estagiários vivos...bom, acho que nós acabamos de testemunhar que os boatos são verdadeiros.

Mordi o lábio para suprimir uma risada e falei, no mesmo tom baixinho:

– Olha, eu assumo que gosto de xeretar a vida alheia, mas se a coisa continuar por esse caminho...vamos só dizer que a gente tem Penthouse TV em casa, se eu quiser assistir pornografia.

– É verdade – ele concordou com um sorriso malicioso. – Por que a gente não faz uma maratona uma noite dessas?

O safado não perdia uma.

Eu ri baixinho e depois fiquei só sorrindo, olhando para o rosto de Asher na penumbra. Seus longos cílios faziam sombras em suas maçãs do rosto e escondiam seus olhos de mim. Eles ainda estariam da cor de cinzas? Ou brilhariam como metal?

Ele levou uma mão até uma mecha do meu cabelo que tinha escapado da peruca que eu estava usando para combinar com a fantasia, passando os dedos cuidadosamente pelos fios.

– Tinha uma folha no seu cabelo – explicou, mas não retirou a mão imediatamente.

Eu assenti.

– Preciso ir, Asher.

– Eu sei.

Levantei-me e subi os degraus da varanda silenciosamente, com Asher nos calcanhares, antes que a coisa ficasse realmente quente naqueles arbustos – que fique claro que eu estava falando da Sra. Robinson e seu estagiário assustado.

Asher pegou seu casaco do chão e o colocou novamente sobre mim.

– Está gelado aqui fora – explicou.

– Então por que você não pegou o meu casaco para mim antes de vir para cá? – perguntei.

Ele sorriu com um canto dos lábios.

– Talvez eu só quisesse te ver com uma roupa minha.

– E talvez você tenha fumado crack – retruquei, sem acreditar em uma palavra dele.

Mas permiti que seu casaco me envolvesse, embora ele não estivesse mais quentinho com o calor do seu corpo, mas ligeiramente gelado por ter ficado ali no chão.

Despedi-me dos meus amigos, que pareciam estar tendo o tempo de suas vidas, e consegui um táxi ali na frente. Não olhei para ver se alguém estava parado ali no jardim da frente, me observando ir embora. Mas eu sabia que havia alguém lá.

Aspirei o cheiro do casaco dele – que ele insistiu para que eu levasse, mesmo depois de ter recuperado o meu – e quase adormeci no caminho para casa.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E pras pessoas que ainda se interessam, eu já escrevi metade do capítulo do Asher! Ele explica certas coisas que já aconteceram na história e mostra um pouco da família do nosso protagonista. Sim, ele não nasceu do ovo, ele tem uma família haeusehauseu. Mas o capítulo é totalmente irrelevante pro desenvolvimento da história, então quem não ler, não vai deixar de entender a história :3
Beijos e até a próxima - espero postar o próximo até o dia 19!