Perfectly Wrong escrita por Juliiet, Nana


Capítulo 13
Festa de Halloween ou convenção de Star Wars?


Notas iniciais do capítulo

Hey, pessoas, tudo bem? Eu não to tão bem, mas vou falar disso lá embaixo, então não esqueçam de ler as notas finais.
Sei que demorei muito e o capítulo não tá lá essas coisas, mas eu realmente espero que voces gostem.
Boa leitura :*



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Sabe aquele momento em que seu colega de apartamento gato chega bem perto de você e pede, sedutoramente, pra você se despir?

Falando desse jeito, até soava como algo bom, mas não era, não mesmo.

Não se o supracitado colega de apartamento era Asher Lockwood, o cara com mais probabilidade de ter uma doença sexualmente transmissível de tanto que transava por aí. E, principalmente, se a pessoa que ele queria ver de biquíni tinha um namorado. Um namorado muito lindo, muito bom, muito inteligente e apaixonado. Que estava, no momento, dopado em casa, mas esse não era o ponto.

O ponto de toda essa complicação mental era: eu não ia ficar só de biquíni naquela noite fria de outono só porque o Asher queria dar uma checada no meu corpo.

Não que ele realmente quisesse dar uma checada no meu corpo porque me achava gostosa ou algo assim, era só para me deixar envergonhada.

Provavelmente.

– Anda, tira, Max – ele falou, colocando as mãos na frente do meu sobretudo, fazendo-me saltar para trás, para longe dele.

– Não! – falei, quase gritando.

Ele me deu um sorrisinho. Aquele sorrisinho. Só com um canto dos lábios, que dizia, mais do que qualquer palavra, que ele estava tendo pensamentos impuros. Muito, muito impuros. E queria colocar todos em prática comigo.

– Nem ouse – falei, quando percebi o que se passava por aquela cabeça maquiavélica.

Eu comecei dando alguns passinhos para trás, mas saí correndo dois segundos antes de perceber que ele realmente ia fazer aquilo. Sabia que ele estava bem atrás de mim, então corri de verdade, não daquele jeito que algumas meninas correm quando querem que o cara as alcance. Eu definitivamente não queria ser alcançada!

Pensei em gritar por ajuda, mas não seria muito digno. Não que correr por aí vestida de Princesa Leia versão escrava fosse muito digno, de qualquer jeito. Não que eu achasse que alguém realmente fosse me ajudar. Ninguém nem estava olhando para nós. Estavam curtindo suas bebidas, conversando, alguns até dançavam ao som de uma música que vinha da casa.

E, apesar de eu ser rápida e ter pernas tão longas quanto as do Lockwood, ele deu um jeito de ser mais rápido e me agarrou pelo braço quando eu estava tentando escapar pela lateral da casa. Fui jogada um pouco descuidadamente contra a parede e me vi presa entre ela e Asher, que estava bem na minha frente, ainda exibindo aquele sorriso tão errado. Seus olhos, mais do que o sorriso, mostravam que ele estava tendo o tempo da sua vida. E era oh-tão-bom saber que ele me achava divertida.

– Acabou de me provar que você tem 12 anos? – perguntei, pensando em empurrá-lo para tirá-lo de perto de mim, mas não queria colocar minhas mãos em nenhuma parte do seu corpo, então mantive-as apertadas contra os lados do meu corpo, fitando o homem na minha frente de queixo erguido.

– Tenho 24 anos e quem começou a correr foi você, princesa – ele respondeu, apoiando as mãos dos dois lados da minha cabeça. E, apesar de saber que o princesa era cortesia da fantasia, não tive como impedir um pequeno arrepio ao ouvi-lo me chamar assim. – Agora, tira a roupa.

Bufei, rolando os olhos. Qual era o problema daquele cara? Ao mesmo tempo em que era totalmente Asher, ele não parecia muito...ele mesmo.

– Ficou louco? – perguntei, apertando os braços e a roupa contra meu corpo, como uma virgem protegendo sua virtude.

Péssima analogia.

– Louco só porque quero ver sua fantasia? – ele arqueou uma sobrancelha e ainda deu um jeito de parecer inocente.

Como se eu fosse acreditar.

– Se você tivesse algo na cabeça além de cabelo, perceberia que eu não posso usar só um biquíni do lado de fora no outono – tentei convencê-lo com um argumento racional. – Vou congelar!

Asher riu e se aproximou ainda mais de mim, deslizando uma das mãos em minha cintura até alcançar a parte de baixo das minhas costas, puxando-me contra ele delicadamente.

– Não se preocupa, eu posso te esquentar.

Eu pensei que devia rolar os olhos e chamá-lo de idiota. Ou fazer alguma piadinha. Qualquer coisa. Qualquer reação que mostrasse que eu não o levava a sério, porque eu não levava. Ele era ridiculamente irresponsável e nunca pensava antes de falar ou dizer algo. Pelo menos não quando conversava comigo. E eu havia aprendido a fazer pouco caso de suas provocações – e conseguia na maior parte do tempo.

Mas não naquele momento. Naquele momento, eu só consegui ficar nervosa. Eu só consegui reparar que ele estava perto demais. Eu só consegui pensar que, se fosse James quem estivesse me cercando daquele jeito, eu sentiria sua respiração no topo da minha cabeça, mas como Asher tinha minha altura e estava bem na minha frente, sua respiração quente tocava meus lábios como um beijo. Um beijo que não precisava de pele encostando em pele. Era apenas calor, apenas ar úmido, apenas proximidade.

Ele estava perto demais. Perto demais.

– Me larga – falei, virando o rosto para não sentir mais sua respiração em meus lábios. – Me larga, por favor.

Ele não me largou, mas também não se aproximou mais. Para falar a verdade, ele não se mexeu, apenas disse, numa voz meio brincalhona que, de certo modo, não combinava com sua linguagem corporal.

– Tá excitada, hein?

Levou aproximadamente quinze segundos para eu perceber que ele estava citando Han Solo. Levou mais quinze para perceber que eu, sem querer, havia citado a Princesa Leia. Sorri, sentindo o desconforto derreter, sabendo que ele tinha feito aquilo de propósito. Eu não sabia como sabia, mas Asher, de algum modo, havia sentido meu nervosismo e estava tentando fazer o clima voltar a ser leve e brincalhão.

Ele ganhou muitos pontos por isso. Embora ainda não tivesse saído do saldo negativo. Algumas coisas certas não iriam compensar por todas as idiotas.

– Capitão, ser apertada por você não é o bastante pra me deixar excitada – citei. Eu nem sabia que lembrava o diálogo de cabeça, a frase simplesmente surgiu como se sempre estivesse estado lá, só precisava de alguém para me ajudar a lembrar.

Ele riu e eu ousei dar uma olhada para ele, o que valeu a pena, porque sua expressão divertida e surpresa era linda.

– Desculpe querida, não temos tempo pra mais nada.

Foi minha vez de rir. Céus, nós deveríamos soar nerds, falando o diálogo entre Han Solo e Leia, mas soava meio...sexy?

Será que eu tinha tomado um gole daquele suco que Asher fez pro James? Será que não era só calmante que tinha nele? Porque alucinação era a única resposta para o rumo que meus pensamentos estavam tomando.

E meus pensamentos seguiam na direção dos lábios do homem a minha frente. Pareciam tão macios, tão rosados, o inferior ligeiramente maior que o superior, curvados para cima num sorriso que só mostrava um pouquinho dos dentes. E tão, tão perto dos meus. Eu voltei a encará-lo e, novamente, sentia sua respiração na minha pele. Nossos narizes quase se tocavam e seus olhos, hoje suaves como névoa, pareciam perdidos nos meus.

Talvez os meus estivessem como os dele.

E eu me perguntei, pela primeira vez seriamente, como seria beijá-lo. Eu já o havia visto beijar tantas mulheres, já havia estado perto o suficiente para beijá-lo tantas vezes...e nunca realmente havia sentido vontade de fechar aqueles últimos milímetros e tocar seus lábios com os meus.

Claro que eu o achava atraente. Eu era uma saudável mulher heterossexual que, apesar da leve miopia, não era exatamente cega. E usava lentes a maior parte do tempo. Eu morava com o cara, eu sabia que ele era gostoso, eu não era idiota.

Eu só não sabia que algum dia me sentiria afetada por isso. Foi como se, em um nível puramente racional, eu soubesse disso tudo, mas, de repente, meu corpo também tivesse notado. Não pude impedir meu pulso de acelerar, minha respiração de ficar descompassada, minhas mãos de tremer. E, contrariando todo o bom senso, tudo em que eu acreditava, toda a amizade que eu acreditara estar construindo com Asher...eu sabia que, se ele me beijasse naquele momento, eu não me oporia. Não, eu não fecharia os últimos centímetros, não tomaria aquela decisão, mas não o impediria se ele o fizesse.

Eu tinha batido a cabeça em algum lugar e não sabia? Asher Lockwood reunia tudo o que eu desprezava num homem. Não importava se ele também tivesse qualidades que eu admirava – embora ser um mestre na arte de stalkear não ser exatamente uma qualidade para o resto das pessoas – e uma embalagem agradável. Ele ainda era meu colega de apartamento miserável, folgado, mulherengo e cara de pau.

E, em meio a todos os motivos que eu citara mentalmente para não beijá-lo, havia deixado o mais importante de fora.

Eu nem lembrara dele.

– Ei, o que vocês dois estão fazendo aí?

Eu devo ter pulado uns dois metros e quase derrubei Asher no chão na pressa em me livrar dele e me afastar da parede.

– Pessoal, eu os encontrei! – o homem vestido de C-3PO que estava parado a poucos metros de nós gritou, acenando para alguém que parecia estar na frente da mansão. Ele então se virou para a gente. – Vocês não estão brigando de novo, não é? Erin me falou sobre a cena lamentável que vocês protagonizaram na frente dela outro dia.

Eu reconheci a voz um segundo antes de JJ tirar a máscara/capacete que usava.

– JJ! – exclamei, deixando o queixo cair em surpresa.

– Em carne, osso e....metal? – ele disse, parecendo meio confuso, dando uma voltinha desajeitada para eu dar uma olhada na fantasia dourada e brilhante.

Antes que eu pudesse me recuperar o suficiente da surpresa para dizer alguma coisa, outras três pessoas se aproximaram de onde estávamos.

– Até que enfim, estamos esperando há horas – Erin reclamou, andando com dificuldade pela grama com a roupa mais bizarra da Padmé, a vermelha e dourada, com aquele negócio esquisitíssimo na cabeça, que mais parecia a um chifre de bode, o rosto todo pintado de branco e com as duas bolinhas vermelhas nas maçãs do rosto.

Ela estava linda.

– Não exagera, foram só uns vinte minutos – Mitch respondeu atrás dela, parecendo muito confortável vestido de Anakin. Ele até tinha um sabre de luz.

Fazia sentido.

– Para mim pareceram duas horas – Erin retrucou mal humorada.

Mitch apenas revirou os olhos e provou ser inteligente ao se manter calado.

– No que eu estava pensando ao concordar com isso? – uma voz desgostosa veio de dentro de uma fantasia muito bem feita de Ewok. Eu realmente esperava que a pessoa embaixo de todo aquele pelo não fosse quem eu estava pensando, mas pelo tamanho diminuto, minhas chances de estar certa eram grandes. – E de quem foi a ideia dessas fantasias, mesmo?

Todos apontaram diretamente para o cara atrás de mim ao mesmo tempo que Cherry tirava a cabeça de Ewok e nos olhava com desgosto.

– Vai ser divertido... – resmungou. – Eu sou alérgica a pelos!

– Ninguém colocou um revólver na sua cabeça para fazê-la entrar aí, Cherry pie – JJ comentou, tentando dar de ombros, mas com aquela fantasia, mais parecia que ele estava se desmontando.

– Não me chame de Cherry pie, Spencer – a pequena ruiva disse, quase rosnando, o que sempre me deixava impressionada.

– Nós não estamos no ambiente de trabalho, ou seja, você não pode mandar em mim aqui – ele respondeu e eu quase podia sentir a vontade que ele tinha de mostrar a língua para ela.

– Não, mas apesar de eu estar vestida com esse tapete velho da casa da avó de alguém, eu ainda posso chutar sua bunda daqui até o Central Park.

Eu não consegui me impedir de rir com isso, embora ainda estivesse totalmente alheia ao que estava acontecendo. Por que todos os meus amigos estavam ali? E por que estavam todos vestidos como se nós fôssemos pra uma convenção de Star Wars?

– Eu quis me ater ao tema – explicou Asher, subitamente ao meu lado, como se tivesse lido meus pensamentos.

Olhei-o sem entender.

– Eu perdi alguma coisa? – perguntei. – Porque eu ainda não entendi o que todo mundo faz aqui.

Erin bufou e eu me virei para ela.

– Desculpa se nossa companhia não é boa o suficiente para você – falou, parecendo ainda mais mal humorada. – Se você queria ficar sozinha com o gostosão aí, era só ter dito.

Mitch colocou a mão na boca dela para impedi-la de dizer mais merda.

– Não liga, não – ele disse, em tom de quem se desculpa. – Ela está insuportável hoje. – E virando-se para ela disse, baixinho. – E o único cara que você pode chamar de gostosão sou eu, entendeu?

Eu ignorei os dois e voltei a encarar meu colega de apartamento que, aparentemente, era cheio dos esquemas.

– O que foi? – ele perguntou ao perceber que eu o estava fitando intensamente.

– Explique-se – exigi, cruzando os braços.

Ele deu de ombros graciosamente.

– Eu só achei que você fosse se sentir menos desconfortável com seus amigos aqui. Eu quero que você se divirta e eu sei que se fôssemos só nós dois, você ia achar que eu estava planejando coisas ilícitas e não ia relaxar.

Eu simplesmente não podia acreditar. Asher Lockwood pensando em alguém que não era ele mesmo. Ele queria que eu me divertisse. Não queria que eu me sentisse desconfortável.

E era claro que ele estava certo. Eu jamais iria relaxar a sós com ele. Eu realmente iria achar que ele possuía pensamentos impuros. O que ele sempre tinha, mas normalmente não direcionados a mim.

Eu sorri. E depois ri. Mesmo que James estivesse dopado em casa, não significava que aquela festa seria uma tortura interminável. Meus amigos estavam ali, todos fantasiados como eu – quer dizer, não exatamente como eu, porque eu era a pessoa com menos roupa do grupo. E podia, realmente, ser divertido.

Por um momento, eu esqueci todo o momento estranho em que eu quase perdi a cabeça e pensei em beijar meu colega de apartamento safado. Eu esqueci sobre nossos acordos injustos – lavar a roupa dele junto com a minha era muito injusto – e sobre meu namorado dopado. Eu só pensei que havia uma festa e todos com quem eu me importava estavam lá. Até Cherry, minha chefe estressada. Naquele momento, eu olhei para Asher não como o cara que morava comigo, o idiota que só fazia merda nem como o mulherengo que quebrava o chuveiro do banheiro durante uma orgia.

Naquele momento, eu o coloquei no mesmo grupo que Erin, Mitch, JJ e até Cherry. Como um dos poucos amigos que eu tinha, amava e confiava. E nem eu mesma acreditei no que fiz a seguir.

– Obrigada – sussurrei, chegando perto dele e beijando sua bochecha.

Ele pareceu paralisado por um segundo, antes de sorrir e responder:

– Às ordens, princesa.

Eu sorri e me virei para ir falar com meus amigos direito, mas não percebi que dar as costas a Asher Lockwood não era uma das coisas mais inteligentes que eu já fizera na vida. Ele aproveitou meu momento de paz e distração e puxou a frente do meu sobretudo, arrancando os botões e puxando-o pelos meus braços antes que eu pudesse sequer pensar em fazer qualquer movimento para pará-lo.

E foi assim que eu acabei com o biquíni dourado da princesa Leia na frente de todo mundo numa noite fria de outono.

E enquanto meu cérebro começava a processar todos os xingamentos e ameaças de tortura direcionados a Asher, JJ disse:

– Wow, você está linda, Max.

Erin e Mitch acenaram concordando.

– Acho que eu devo trocar o Mitch por você mesmo, ele nunca ficaria tão bem nessa roupa como você ficou – Erin comentou, fazendo-me lembrar daquela trágica tarde na loja de vestidos de noiva e fazendo Mitch rir.

Até Cherry tinha algo para dizer:

– Por que eu ganhei o tapete velho da avó de alguém e ela ganhou a fantasia de princesa gostosa?

Eu queria ficar furiosa. Eu realmente queria. Eu podia sentir o comecinho da raiva fluir para dentro de mim, só para se dissipar com as palavras dos meus amigos. Não era exatamente por eles dizerem que eu estava bonita, era mais porque eles não estavam fazendo nenhuma piadinha suja nem me julgando por estar vestida como se fosse o sonho molhado de um nerd virgem.

– Você não presta – foi o que disse, tentando colocar raiva na voz e falhando, virando-me para Asher, que segurava meu casaco. Sua expressão era um misto de perplexidade e admiração.

Eu queria ficar furiosa. Queria mesmo. Mas olhando para aquela expressão, eu não consegui.

– Eu sei – ele respondeu, sua voz não soando muito normal. – E você tá muito gostosa.

Rolei os olhos.

– Idiota – falei com uma piscadela. – Eu sempre fui gostosa.

Dessa vez eu dei as costas pra ele mesmo, deixando-o com meu casaco apesar do frio, e fui até meus amigos. Mas mesmo assim, consegui ouvir Asher dizer baixinho atrás de mim.

– E eu sempre notei.


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Notas finais do capítulo

Hey, desculpem pela demora e por não ter respondido aos reviews ainda. A Nana vai me ajudar nisso porque eu to num momento muito escroto da vida. Vou explicar, pra voces não dizerem que é drama huasuehaushe. Então, eu to nas últimas semanas do semestre e cheia de trabalhos pra fazer, ferrada em Psicologia e em Teoria D: E eu vou me mudar essa semana e AINDA NEM SEI PRA ONDE. Sério, eu quero morar sozinha, mas é mais fácil eu casar com o Lee Min Ho do que conseguir um apartamento nessa cidade ehausahe. Então até eu me mudar e me ajeitar, os capítulos vão demorar, gente :(
Ah, cap passado eu perguntei se voces gostavam de doramas/animes/mangás. Então, alguns gostam, alguns não...pros que gostam e pros que querem começar a ler/assistir, vou dizer meus preferidos ♥
Anime: Evangelion
Mangá: Meru Puri
(voces estão vendo que não faz muito sentido, né? hausehaushea)
Dorama: DIFÍCIL, EU AMO MUITOS DORAMAS, mas os melhores são, nessa ordem Sungkyunkwan Scandal (mesmo que todo mundo odeie e só eu ame huasheuha), Faith (por enquanto, só os históricos hausheuahse) e City Hunter (Já deu pra ver que eu amo o Lee Min Ho, né? *.*)
Então, pra quem não entendeu nada e acha que eu to falando coreano, google na vida de voces husaheuahe
OBS: Eu já comecei a fazer o capítulo do Asher YEEEY, então caprichem nos reviews porque tem pelo menos umas cinco pessoas que mandaram reviews incríveis e que vão poder ler antes da história acabar :3
Beijoooos :**
(Desculpa se eu não fiz muito sentido hoje, gente, to escrevendo essas notas enquanto converso com toda a minha família no skype e to quase me matando)