I Never Can Say Goodbye escrita por Juliane Bee


Capítulo 63
Some day, when you leave me, I bet these memories follow you around.


Notas iniciais do capítulo

Oláaa!
Primeiramente, muito obrigada por terem se manifestado no capitulo anterior :) Ver o quanto vocês curtem o casal Lenna é gratificante demais! Obrigada. (e por favor, continuem assim. Eu sei que ainda não respondi os comentários, mas gosto de fazer com calma e conversando com vcs).
Eu escrevi notas imensas contando meus problemas pessoais, mas exclui tudo. Voces não precisam saber dessa coisas chatas que acontecem, meu objetivo é entreter voces e arrancar suspiros - as vezes choro haha
Enfim, vou falar resumidamente. Eu nunca vou abandonar a fic. NUNCA. Mas cheguei em um ponto em que preciso priorizar o que é mais importante na minha vida, meus pais. Eu sei o quão decepcionados eles ficam quando o vestibular não da certo - mais uma vez uma das 8 vagas do curso não é minha :( - e sofro um pressão todos os dias em minha casa, é bem complicado voce escrever pensando que deveria estar estudando. Sei que sou nova, muita gente já me aconselhou sobre, obrigada por isso, mas voces nunca vão entender porque não tem os meus pais. Acreditem, eu vivo com eles há 18 anos, sei do que estou falando. Voltando, eu vou voltar a morar com a minha Vó para fazer um intensivão de 7 semanas. Eu não vou parar com a fic, mas as postagens podem deixar de ser semanais. Ela não tem internet na casa - vou ter que fazer roteador com o celular ou ir em uma lan house. Eu amo essa fic, amo voces, e amo escrever. Prefiro demorar e postar um capitulo FOD@, a escrever qualquer coisa. Nossa relação autora-leitora é séria, e não quero desapontar ninguém, principalmente nessa reta final.
Espero do coração que entendam, e vou viajar no começo de outubro.
Tomara que gostem desse capitulo! Boa leitura!
Muito amor pra vocês,
beijão~
OBS: HOJE COLOQUEI O PONTO CERTO PARA COMEÇAREM A MÚSICA, E O LINK! NOSSA, QUE EVOLUÇÃO, NÉ? É QUE COMBINA DEMAIS COM O CAPITULO. ERA ISSO.
NÃO SEI O PORQUE DE CONTINUAR COM O CAPS.
TÉ MAIS!



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Como eu citei uma música da Taylor Swift nesse capitulo - e sei que muitos de voces gostam dela - tomei a liberdade de vir aqui divulgar minha nova fic, 1989

"Assim como a lua a vida é resumida em fases. Depende então de como cada pessoa vai encarar a sua. 1989 reúne uma seleção de contos inspirados totalmente nas músicas do álbum de mesmo nome da cantora Taylor Swift. Cada capitulo uma história diferente sobre pessoas reais e seus medos, dramas e alegrias."

O primeiro capitulo já foi postado e a música escolhida é Blank Space! Yey!

Espero ver rostinhos conhecidos por lá :*

–--

Não conseguia nem imaginar como ela vai reagir, não sei como ficaria se fosse Leo em seu lugar. Não que eu não esteja preocupada com Will, longe disso, mas não é o mesmo sentimento que Lilá tem por ele.

Amor.

Fitei o chão.

Aquilo seria difícil demais.

(...)

P.O.V Lilá

Um barulho de porta fechando me fez despertar.

Abri meu olhos lentamente.

Não tinha a menor noção da hora, e a única coisa em minha cabeça era a noite anterior. Não fazia ideia do quanto sentia falta de uma festa do pijama, ou de passar um tempo com Anna.

É como dizem, namorados vem e vão, mas amigas são para sempre.

Mesmo tendo ficado longe dela por todos esses anos o sentimento continua o mesmo, nossa ligação é mais forte que isso. Agora nossas famílias realmente estariam ligadas para sempre. Os filhos de Jill e Charles terão o nosso sangue - apesar de que o amor vai muito além do tipo sanguíneo.

Nós duas passamos as últimas horas maratonando séries no Netflix e, honestamente, não poderia ter sido melhor.

Olhei para cima tentando ver os pés dela na cama, mas Anna não estava ali.

Levantei fazendo a posição mais relaxante da aula de pilates, sentar no calcanhar e esticar os braços com a barriga no chão. Finalmente a dor no peito - provavelmente de tanto rir - estava melhorando.

Saí do quarto a procura de Anna - e também de um relógio.

Escutei algumas vozes no andar de baixo, e resolvi ir até lá.

– Calma, querida. - Sr.Robb falou com uma voz preocupada.

Acelerei meus passos na escada.

– O que aconteceu? - era Anna.

– Will.. - me segurei no corrimão. Alguma coisa tinha acontecido com ele, eu sabia. A dor no peito que tentava ignorar.. eu senti que alguma coisa estava errada. Pela primeira vez rezei para que estivesse enganada. - Ele sofreu um acidente essa madrugada, e está sendo transferido para cá. A mãe dele disse que tentou ligar para o seu celular, mas não conseguiu. Parece que o estado dele é grave. - o peso em meus joelhos foi pesado demais, não consegui me sustentar de pé.

Não.

Ele não.

– Meu Deus! Lilá.. - não consegui terminar de escutar o que Anna estava dizendo.

Me arrastei até o degrau mais alto e fiquei de pé, correndo até a suíte dela. Tranquei a porta do banheiro.

Meus olhos encararam meu reflexo no espelho. Não importa o que eu faça, tudo em mim me lembra dele. Will faz parte de mim.

Will.

Eu estava em choque.

Lágrimas caiam solitárias em meu rosto, mas eu não consegui chorar de verdade. Não passa pela minha cabeça a ideia de perde-lo. Eu não vou aguentar ficar sem ele também.

– Droga!- bati com a palma da mão na pia de mármore.

A dor me fez voltar a realidade, fazendo também com que eu escutasse a voz de Anna.

– Lilá! Você escutou, não é? - ficou em silencio - Abre a porta.

– Não, eu to bem. - meu rosto vermelho dizia o contrario.

– Você não precisa aguentar de novo isso sozinha, eu to aqui. - bateu na porta - Por favor, me deixa cuidar de você uma vez na vida. - escutei sua respiração - Elizabeth..

Girei a chave duas vezes para esquerda.

Meus olhos embaçados encontraram os dela.

– Vai ficar tudo bem. - correu até onde eu estava e me abraçou - Eu to aqui, sempre vou estar. Você não pode guardar tudo dentro de si, o que aconteceu com seus pais, comigo, Will.. tá tudo bem desmoronar, Lilá. - ela afagava minhas costas.

Apoiei minha cabeça em seu ombro, e chorei.

Pela saudade imensa que sentia dos meus pais, por todos esses anos longe dela, e pelo medo de ficar sem ele.

– Eu sinto muito. - me afastei. Ele é o namorado dela. Anna pareceu entender o que eu queria dizer, mas apenas balançou a cabeça.

– Nós duas amamos muito ele, e queremos ve-lo bem. É isso que importa agora. - assenti segurando firme sua mão - Vamos até o hospital.

Ela me ajudou a chegar no quarto, e a colocar uma roupa.

– Obrigada. - sussurrei enquanto descíamos as escadas.

– Ele vai sair dessa. - sorriu. Respirei fundo rezando para todos os deuses, santos e espíritos de luz que conhecia. - Mãe, estamos prontas. - falou assim que entramos na cozinha.

Sra.Robb me encarou penalizada.

– Querida.. - ela me abraçou.

Porque todo mundo estava falando desse jeito? Ele não está morto.

Will não morreu.

Ele não vai.

– Vai ficar tudo bem. - agora foi minha vez de falar - Eu sei o quão teimoso ele é. - sorri - Se nós não acreditarmos na recuperação dele, quem vai? - enquanto falava isso, me questionava também.

Ela me soltou.

– Você tem toda razão. - voltou a encarar a filha - Chloe saiu com o carro hoje de manhã e Charles está na Jill.. - Anna ficou em silencio pensando em uma solução.

– Está tudo bem, Mãe. - beijou a bochecha dela - Te manteremos informada. Lilá, - se voltou para mim - Me espere na entrada, tudo bem? - assenti.

Ela saiu andando rapidamente porta afora.

– Sei que não deve estar sendo fácil, mas é só não perder a fé. - Sra.Robb estava ao meu lado me acompanhando até a entrada.

– Eu não consigo imaginar minha vida sem ele, sabe? - continuei fitando o chão.

– Uma relação pode terminar, mas o amor nunca acaba. - ela afagou meu rosto - Eu sei que tudo está confuso e embaralhado, mas isso está errado. Anna não ama Will assim como ele não gosta dela. - balancei a cabeça contrariando - Apesar de ter vivido muito para sua idade, você não está sabendo enxergar a verdade. - ela abriu a porta da casa - Nenhum de vocês quatro está.

– Quatro? - franzi o cenho.

– Leo. - sorriu apontando com a cabeça para a rua.

Ele e Anna andavam lado a lado.

– Lilá! - gritou - Leo vai levar a gente, vem!

– Pense no que eu disse. - Sra.Robb se despediu.

Assenti virando as costas.

Será?

Corri até os dois.

– Lilá. - Leo me abraçou.

– Doi muito. - sussurrei em seu ouvido.

– Eu sei, e cada vez mais você se sente impotente. Não tem nada que possa fazer para ajuda-lo, e isso te consome. - me afastei - Mas assim com Anna, Harries vai sair dessa. - sorriu - Por você.

– Por Anna. - ele revirou os olhos.

– Ou para me atazanar o resto da vida. - Anna riu fraca, me fazendo lembrar que ela continuava ali, e que possivelmente tenha escutado tudo. - Entra no carro, vou com vocês ao hospital.

– Obrigada, Leo. De verdade. - ele assentiu.

Abri a porta do caroneiro.

– Pode vir na frente, Lilá. - ele já estava colocando o cinto.

– A Anna vai. - sorri para ela, que levemente corou.

A essa altura eu não era mais ingenua - e nem cega - a ponto de não enxergar que alguma coisa estava acontecendo ali. O jeito que Anna reagiu a notícia de Will, foi mais como uma amiga prestando solidariedade, e não como uma pessoa que corre o risco de perder o amor de sua vida.

Pra sempre - me arrepiei.

Não, ele não pode fazer mais essa merda comigo.

Não vou deixar que ele simplesmente suma de vez deixando um buraco ainda maior em meu peito. Ele não tem esse direito.

****

Assim que chegamos ao hospital corri até Jess.

– William Harries, por favor. - ela fez uma cara de espanto.

– Sim, sei que vivemos aqui, agora, por favor, o andar. - Leo agilizou tudo.

– Quinto andar, e eu sinto muito.. - balancei a cabeça tranquilizando-a. Ela não tinha culpa de pensar isso. Seria cômico se não fosse trágico.

Andamos até o elevador, nos direcionando ao quinto andar.

Ninguém falou nada tanto durante o caminho, quanto agora. Estávamos perdidos, sem informação alguma, e isso era devastador.

Depois de alguns segundos intermináveis a porta se abriu revelando no fim do corredor a silhueta de Tessa, mãe de Will.

Minha ex-sogra.

Ela e o marido estavam sentados em uma das cadeiras fora dos quartos.

– Sra.Harries, - eu já estava próximo a ela - Como ele está?

Ela levantou sem dizer nada, me abraçando em lágrimas.

Não.

Não podia ser.

Os olhos azuis dele voltaram em minha mente. Como eu conseguiria viver sem olhar novamente aquela íris que me faz suspirar toda vez que me encara?

– Poderia ter sido muito mais grave, Lilá. Os médicos disseram que é um milagre ele estar vivo, e sem correr risco de vida. - ela me soltou sorrindo.

– Isso é maravilhoso, nossa.. - soltei o ar.

Foi como se meus pés tivessem tocado o chão de novo.

– Ele está bem. - apertou minhas mãos. Assenti tentando controlar o choro. - Eu sei. - voltou a me abraçar.

Will vai ficar bem.

Notei que Sr.Robb também estava emocionado. Ele, um homem tão durão. Porque se importa com o filho, o ama. O abracei em seguida, tendo o carinho retribuído.

Convivi com essas pessoas maravilhosas por dois anos quase todos os dias. Sabia o quão unidos eram quando se tratava da família.

– Olá, Anna. - Tessa a cumprimentou - Valdez. - sorriu ao ve-lo. Ele já tinha a conquistado na última vez que se viram.

– Como está a sua mãe, Sra.Robb? - ela ficou surpresa ao ver que ele lembrava.

– Muito bem, querido. Obrigada por perguntar. - voltou a ficar ao lado do marido.

– O que aconteceu exatamente? - Anna perguntou.

– Bom, - Sr.Harries pegou um celular do bolso. É de Will. - Pelo que vemos aqui.. - meus olhos fitaram a proteção de tela.

Era uma foto nossa.

O dia que acampamos com a escola há uns 2, 3, anos atrás.

Sorri sozinha fitando o chão. Esse dia foi tão especial, nosso segredo.

Voltei a encara-los, e notei que Leo tinha uma sobrancelha levantada.

“Eu vi”, sussurrou.

– O acidente foi grave, o carro capotou algumas vezes, mas Will usava cinto de segurança, o que salvou sua vida. Me desculpe.. - Sr.Robb tirou um lenço do terno.

– Está tudo bem agora, querido. - a esposa sorriu afagando suas costas - Infelizmente durante o capotamento Will machucou gravemente o ombro. Ele teve uma lesão muito séria, e tiveram que fazer uma cirurgia de emergência. - seu rosto se fechou - Os médicos não confirmaram com certeza, mas ele nunca mais vai poder nadar como antes. - ela abraçou o marido.

Mas é isso que ele sempre fez na vida.

O que mais ama.

Abracei meu corpo, sabia como essa informação vai deixa-lo desolado.

– Mas isso é o que menos importa agora, Will esta vivo e temos que celebrar isso. - Leo aliviou a tensão.

Sorri agradecendo.

Leo tinha esse dom de deixar tudo mais leve.

– Você tem razão. - Anna sorriu fraca - Ele já está no quarto? - perguntou aos dois.

– Sim, mas ainda está sedado. A dor em seu ombro ainda é grande, e ele teve uma hemorragia interna grave. Estão tentendo estabiliza-lo, mas vai demorar algumas horas, dias.. - Sra.Harries pareceu confiante - Vocês podem ve-lo, se quiserem. - me encarou como se dissesse “tá esperando o que?”.

Olhei para o lado fitando Anna.

Eu não sou mais nada dele.

– Vai. - sorriu.

Meu olhar agradeceu o gesto já que minha boca não conseguia se mexer. Olhei mais uma vez para os pais dele, que assentiram.

Abri devagar a porta do quarto, como se qualquer movimento brusco pudesse acorda-lo, e eu não queria que ele sentisse dor.

Fechei-a, andando até a lateral da cama.

(Wildest Dreams agora ♥)

– Oi, Will. - toquei sua mão.

Ele estava com o peito enfaixado, os braços repletos de hematomas, o rosto um pouco inchado, e seu cabelo que antes era maior estava cortado. As laterais estavam levemente raspadas, mostrando alguns pontos.

Passei a mão em seus braços, peito, e seu rosto.

Will estava na minha frente.

Vivo.

– Seu idiota! - empurrei o colchão com força - Como você teve coragem de dar um susto desses na gente? Em mim.. Eu não consigo pensar na ideia de não ter mais você por perto. Mesmo que de longe, com outra pessoa, eu sei que você está bem, mas ficar sem te ver para sempre? - toquei levemente seu rosto, sentindo o ar saindo de seus pulmões - Se você tivesse me deixado eu nem sei o que faria, você tem que prometer que nunca vai ir embora, ok? - sorri - A única coisa que me passava pela cabeça era “será que aquela nossa conversa foi a última?”. Eu não suportaria pensar que aquele dia foi nosso último dia. - respirei fundo - Eu vi a foto que você usa como protetor de tela. Porque aquela foto? Somos nós dois, Will. Você ta namorando outra pessoa mas a foto é comigo. Porque? Por que você faz isso com a gente? - passei os dedos em meus olhos, não queria que a conversa tomasse esse rumo, mas queria entender - Eu sei o quão especial aquele dia foi, a primeira vez que nos beijamos. Você sempre foi tão alto e lindo, mas galinha demais, sabia muito bem disso. Achei que naquele dia eu tivesse sido mais um dos seus rolinhos, já que seu lema era “nada dura para sempre”. Mas nos últimos dias de acampamento você voltou a me procurar, lembro bem da sensação que senti quando senti suas mãos no meu cabelo. Sua voz era tão familiar, como se fosse uma música em meus ouvidos. Pensei que estivesse sonhando, ao mesmo tempo me via em um pesadelo. Eu sempre soube que a Anna gostava de você, então me senti uma traíra. Mas naquela hora não pensei em mais nada, só no que estava sentindo. Eu me apaixonei por você aos poucos, mas nunca tinha percebido. - sorri em meio as tímidas lágrimas.

And his voice is a familiar sound

Nothing lasts forever

But this is getting good, now

He's so tall and handsome as hell

He's so bad but he does it so well

And when we've had our very last kiss

My last request, it is

Say you'll remember me

Standing in a nice dress

Staring at the sunset, babe

Red lips and rosy cheeks

Say you'll see me again

Even if it's just in your wildest dreams

Wildest dreams, oh

– Nós éramos da mesma equipe, e terminamos campeões da gincana. Você nadou tão bem, eu nunca tinha te visto daquele jeito. - voltei a encarar seu peito enfaixado - Agora será difícil, mas sei que você nunca quis ser um campeão. Você só quer nadar, é o que mais ama fazer. Você vai levar isso muito bem, e sei que não vai deixar que esse diagnóstico te impeça de fazer o que te faz feliz. Eu admiro o jeito que você encara tudo que faz. Voce tem paixão pela vida, Will. E você está vivo. - agradeci mentalmente a força superior - Eu quero que sempre lembre de nós com carinho. Todos os momentos bons que tivemos, que foram muitos ao longo desses dois anos, por que sei que essas memórias vão nos seguir para sempre. O que vivemos nesses últimos meses pode ter nos separado, mas não acabou com o que sinto. O amor nunca acaba. - citei o que Sra.Robb me disse hoje cedo. Ela tinha razão. - Obrigada por tudo, Will. Eu cresci demais com você. - beijei seu rosto - Eu te amo.

Sempre vou amar.

Some day, when you leave me

I bet these memories

Follow you around.


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Notas finais do capítulo

Era isso, gostaram?
Espero que sim, e não esqueça de deixar aquele comentário com a sua opinião que me ajuda pra caramba! Hahaha
Uma boa semana,
Mil beijos,
Ju :)