I Never Can Say Goodbye escrita por Juliane Bee


Capítulo 58
Life makes love look hard.


Notas iniciais do capítulo

SE VOCE É MEU FANTASMINHA HÁ TEMPOS, E TEM VERGONHA DE COMENTAR DO NADA, NÃO PENSE ASSIM HAHA SOU BEM QUERIDA E NÃO VOU FICAR CHATEADA, SÓ PEÇO QUE COMENTE QUE PERSONAGEM GOSTA MAIS, E PORQUE. É MUITO IMPORTANTE, E AGRADECERIA SE PUDESSE ME AJUDAR.
POR TODOS OS CAPS EM DIA QUE JÁ POSTEI, ACHO QUE MEREÇO, NÉ?
NÃO SEI QUEM VOCES MAIS GOSTAM, E GOSTARIA DE SABER ISSO.
~Voltando
Olá gente! Nossa, primeiramente estou MORTA! To caindo de sono aqui, mas editei, e agora estou postando esse capitulo. Falta muito pouco para o vestibular, e estou surtando. Ando com a cabeça nos conteúdos, e a inspiraçao se fez escassa essa semana. Sabe qual foi o problema? Depois que comecei a escrever não parei mais, e tipo que dividir esse capitulo em 2. Por isso me desculpem por estar curto! Se as duas partes ficassem juntas teria que misturar os P.O.V.S, coisa que não faço há tempos, então espero que me entendam.
Esse capitulo tá muito amorzinho, e eu amei escreve-lo. Não queria que voces ficassem sem a reação dele, então o próximo capitulo será narrado pela Anna. Eu spu apaixonada pelo Leo, voces sabem disso, então amei esse capitulo kk
Começando a campanha: QUANTO MAIS COMENTÁRIOS, MAIORES AS CHANCES DE ARRECADAR FUNDOS PARA CRIAR UMA MÁQUINA QUE TRANSFORME O LEO EM UMA PESSOA REAL. Nossa, melhor pessoa!
Espero que gostem do capitulo, escrevi com muito amor. Boa sorte na vida pra voces, e não se esqueçam de ler minhas outras fics, caso ainda não tenha lido hahah Não tenho nada de bombástico para falar hoje, mas por favor, fantasmas! HELLO! COMENTEM, GALERA! Eu vejo voces hahah As meninas que comentam em todo santo cap, sem palavras pra voces, suas lindas!
Até semana que vem!!!!
~Comentem.
PS: Música do Maroon 5
PS2: Título é uma inspiração d de uma música da Tay Swift
PS3: O QUE É ESSA SEASON 5 DE TEEN WOLF.MEU.DEUS.MORTA.



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Bom galera, escrevi uma one-shot sobre amizade, perdas, e amor entre amigos - que é uma das coisas mais fortes que existem no universo.

Se voce curte minhas fics, e um bom drama, creio que vai gostar. São apenas 2.050 palavras, mas o significado é muito especial.

https://fanfiction.com.br/historia/636501/Helena/

Leiam Helena ♥ Prometo que vai valer a pena!

–--

–E quando poderemos ve-la?

–Agora - Olivia sorriu - Ela já está sendo transferida para o quarto, e a família pode aguardar lá.

Stabler olhou para todos ali presentes.

–São permitidas apenas três pessoas, e no máximo por alguns minutos. Não podemos levar mais ninguém, eu sinto muito.

–Eu e minha esposa vamos - Sr.Robb encarou o filho, que assentiu sorrindo. - e Leo vai conosco. - Leo franziu o cenho - Você a salvou, filho. Não tem porque discutir isso.

–Muito obrigado, senhor. - sorriu abraçando-o. - Charles!

–Não esquenta com isso, garoto. - sorriu acompanhado de Jill.

Notei que um par de olhos azuis me observava, e sorri tranquilizando Sra.Robb. Para mim não tinha o menor problema, Leo é a pessoa certa.

–Então vamos? - Olivia segurou a mão do filho - Levaremos voces até lá.

(...)

P.O.V Leo

Nunca fui uma pessoa nervosa.

Somente em jogos muito importantes fico um pouco inquieto, como no jogo de ontem. Infelizmente a mesma sensação permaneceu comigo. Uma espécie de frio na barriga, só que dessa vez de um jeito bom. Eu não estava nervoso, e sim ansioso.

Era surreal pensar que a veria de novo - principalmente depois de um susto desse. Ve-la acordada era a coisa que mais queria desde que a segurei em meus braços naquele chão frio.

Minha mãe estava nos guiando ao lado de Stabler, e as vezes olhava para trás me encarando. Ela estava visivelmente cansada, e não é para menos, mais de 48 horas de trabalho sem descansar.

Ela fez isso por mim.

Sempre tive muito orgulho da minha mãe, seja como mulher, ou profissional. Ela é meu maior exemplo, e sua generosidade é o que mais levo comigo. Ajudar os outros sempre, e quando não for possível tentar fazer o impossível. Sorri encarando-a.

–Liv, mais uma vez, muito obrigada. - Sra.Robb ficou ao lado dela.

–Você sabe o quanto gosto da Anna, Ella. Praticamente a vi crescer, e mesmo não tendo cuidado diretamente do caso dela, sempre procurei visita-la. - ela me fitou - Assim como meu filho.

Sr.Robb parou de andar, ficando parado no corredor. Todos fizemos a mesma coisa.

–Não lembro de te-lo visto, Leo. - fitei o chão.

–Todas as quartas feiras ele a visitava, Roger. Incansavelmente. - os dois me encararam - Ele pensa que não sei disso, mas todo hospital sabia. Meu filho virou notícia nesses corredores - Stabler riu - e muitas enfermeiras suspiravam com os dois. Como se fosse a história da..

–Bela Adormecida. - sorri, e ela assentiu.

–Eu não sabia disso, filho. - ele colocou a mão em meu ombro - Sei que não existem palavras para agradecer o que fez por nossa filha ontem, e meu muito obrigado nunca será o suficiente. Mas agora isso? Eu realmente não sei o que dizer, Valdez. Você passou quatro anos visitando nossa filha nesse hospital?

–Sim, senhor. - falei seguro - E não me arrependo nenhum segundo. - Ele me encarou, os olhos marejados.

Mas para minha surpresa estava sorrindo.

–Ah, Leo! - Sra.Robb me abraçou - A Anna sabe disso?

–Faz pouco tempo. - Minha mãe assistia a cena sorrindo.

Havia orgulho estampado em seus olhos. Devo isso a ela, e a educação que me deu.

–Você me lembra muito seu pai, Leo. É um homem de carater, como Thiago. - Sr.Robb se aproximou - Muito obrigado por não ter abandonado nossa filha, seja nesses anos todos, e principalmente agora. - ele me abraçou.

Não posso negar que suas palavras me tocaram. Toda vez que falam sobre meu Pai fico assim, e gostaria muito de ter convivido com ele mais tempo, ter visto na prática os exemplos dele. Mas saber que lembro - nem que seja um pouquinho - ele é muito bacana.

–Eu gosto muito da sua filha, senhor.

–Eu sei. - me deu tapinhas nas costas - E Anna também sabe, ela só não consegue enxergar.

–Nós vimos vocês na festa dela que voce, Leo, organizou. - os dois se deram as mãos. - Tenha paciência, só te peço isso.

–Conhecendo meu filho como conheço, sei que ele não vai desistir. - Minha mãe ficou ao meu lado. - Anna fez o mesmo, ela não desistiu.

É verdade, como Lilá disse, passe o tempo que passar ainda estarei ligado a ela de alguma forma. Mesmo não estando juntos, continuarei com esse sentimento dentro de mim.

Ele não vai morrer, porque não pode simplesmente ser enterrado.

Isso se chama amor, e mesma que a vida o faça parecer um bicho de sete cabeças, ele continua sendo a força que rege o mundo.

–É aqui. - Stabler parou na frente de uma porta azul.

–Antes de vocês entrarem - minha mãe nos parou - Precisamos conversar um pouco com voces. - ela fez sinal para que nos sentássemos nas cadeiras do lado de fora, ainda não abrindo a porta.

Aquela agonia estava me matando, precisava ver se ela estava bem.

–Bom, como já conversamos antes, Anna esteve em coma por algumas horas. Nós induzimos o coma para que pudêssemos regularizar o estado dela sem provocar nenhum dano grave a saúde física e mental dela. Um dos fatores que nos faz acreditar nessa melhora rápida dela é a questão da idade, porque se compararmos Anna a uma pessoa com mais de 20 anos, fica evidente a diferença de tempo da recuperação. Outro fator importante é que ela já passou por isso uma vez, então seu corpo não entra em “choque” ao seu submetido ao coma. - Minha mãe fez uma pausa - Não sou a medica de Anna, mas assim que ela deu entrada no hospital liguei para o Dr.Richard Foss, que me colocou a par de todas as complicações que ela teve da primeira vez, e as observações que precisava saber. Ele infelizmente está se recuperando de uma virose, e não pode vir até aqui. Acredito que consegui seguir do melhor jeito possível, e fico muito feliz por Anna ter melhorado. Falo isso como medica, e mãe. - ela sorriu para Sr.Robb.

–Obrigada, Olivia. Por tudo que voce fez por ela nessas últimas horas. - falou emocionada.

–Podemos ve-la agora? - minha boca me traiu.

–Calma aí, Leo. - Stabler riu fraco - Não podemos deixar de mencionar que em casos assim o paciente pode sofrer algumas sequelas, pequenas, mas que podem sim afeta-la.

–Como assim, Doutor? - Sr.Robb franziu o cenho.

–Sabemos pela ficha médica de Anna que ela desenvolveu algumas dificuldades motoras depois que acordou do coma, e agora descobrimos que psicológicas também, como o ataque de panico que teve. Não posso dizer com propriedade que ele veio em decorrência do coma, mas existem grandes chances de que seja por causa disso.

–Mas pouquíssimas vezes sequelas graves atingem os pacientes, e Anna não ficou sem oxigenio para que algo “relativamente” grave acontecesse. - Mamãe nos tranquilizou.

Respirei aliviado.

–Antes de entrarmos, preciso alerta-los de que ela pode não se recordar do que aconteceu, ou até mesmo das últimas semanas. - O que? Soltei o ar. Agora sim precisava ve-la desesperadamente - Anna precisará ficar mais um dia, dois, no hospital, depende de como será sua recuperação.

–Isso não será problema, não vamos sair daqui.

–O apoio da família é fundamental, Sr.Robb. - Stabler sorriu. - Vamos lá?

Minha mãe voltou a me encarar. Ela sorriu tentando me acalmar como quando era pequeno, e não queria ir para escola. Dessa vez eu queria entrar naquele quarto. Só estava com medo.

Soltei o ar.

Minha mãe abriu a porta calmamente, e então entramos. Fui logo atrás dos dois, com Stabler atrás de mim. A Anna de antes não estava mais ali, e todos aqueles tubos tinham sumido, assim como aquele barulho que me trazia péssimas lembranças.

Deitada ali ela parecia estar dormindo, como se fosse uma princesa mesmo.

E ela é.

Minha Bela Adormecida.

–Ela ainda não acordou, mas o fará em breve. - Stabler explicou.

Os pais ficaram de um lado da cama, a mãe afagando a mão da filha, e o pai tentando controlar as lágrimas.

Se para mim foi difícil ve-la assim, com milhões de lembranças voltando em flashes, como deve estar sendo para eles que são os pais? Eles a acompanharam 24 horas por dia durante todos esses anos, e foi sofrido demais. Não é facil, e nunca foi.

Minha mãe segurou minha mão - que estava muito fria - a afagando.

–Obrigado, mãe. - a abracei.

–Faço isso por voce, filho. Pra ver esse sorrisão lindo no seu rosto. - ela também sorriu.

–Ela está acordando.. - Stabler falou baixo.

Um silencio se fez, todos observando Anna - que tentava abrir os olhos.

Ela o fez devagar, piscando algumas vezes.

Seus olhos se fixaram em sua mão, onde estavam conectados alguns fios. Ela franziu a testa, encarando a outra mão ligada também a muitos fios.

–Não, de novo não.. Mãe! - Falou gritando.

–Filha, ta tudo bem. - Ela conseguiu reconhecer a mãe, mas ainda parecia perdida.

–Eu fiquei em coma de novo? Não, não pode ser.. - O monitor indicava que os batimentos dela haviam acelerado demais, e muito rapidamente.

–Anna, fique tranquila.. - Dr.Stabler se aproximou.

–Ai meu Deus, quanto tempo foi dessa vez? - Ela estava histérica, e lágrimas escorriam em seu rosto. - Por que? Não, não!

Eu nunca tinha visto ela dessa forma, e nitidamente estava tendo um ataque de panico. Minha vontade era de correr ate ela, pega-la no colo, e nunca solta-la. Isso é estar em um relacionamento, ficar junto nos momentos bons e ruins. E não seria um momento desses que mudaria o que sinto por ela. Não quero me afastar dela, e sim me aproximar mais, ajuda-la a superar esse problema.

Juntos.

–Filha, ta tudo bem. - Sr.Robb não sabia o que fazer.

–Respire fundo, Anna. - Stabler indicou o procedimento.

Larguei a mão de minha mãe, correndo até a outra beirada da cama.

–Ei, tá tudo bem. - Ela me encarou, parecendo não me reconhecer no primeiro momento. Respirou fundo algumas vezes, sem desviar o olhar do meu.

Afaguei sua mão tentando acalma-la.

–Estamos aqui, Anna. E não vamos a lugar algum.

Disso eu não tenho dúvidas.

Não vou abandona-la quando ela mais precisa de mim.

When you close your eyes

Do you see me love?

Am I keeping you awake?

Whatcha scared about?

Are you giving up?

When you know, you know, you know

You know that I'm coming back for you

Don't you worry girl,

Don't you worry girl.


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Notas finais do capítulo

E aí?? Gostaram??
Quero saber a opinião de voces, hein!
Até breve,
Uma ótima semana,
Mil Beijos,
Ju :*