I Never Can Say Goodbye escrita por Juliane Bee


Capítulo 49
Some things are destined to be, it just takes us a couple of tries to get there.


Notas iniciais do capítulo

Olá galerinha do Nyah! que le minha fic! Tudo bem com voces? Eu to bem empolgada com novos projetos, e com capitulos que serão postados em breve. Sei que o cap de hoje está atrasado, e dessa vez a culpa não foi minha. Tenho um notebook da Samsung, após uma atualização na sexta feira - meu dia preferido para escrever - os botões Alt e Alt Gr não funcionavam. Isso deixou minha interrogação sem funcionar. Fiquei fula da vida, reclamei, mandei email, e só hoje, domingo, foi resolvido o problema. Então eu corri aqui para escrever o cap, e postar. O próximo capitulo será eletrizante! Juro! É hora do tão aguardado jogo do Leo, e vamos ver se tudo vai dar certo.
ADOREI O RETORNO DE VOCES COM COMENTÁRIOS, POR FAVOR, CONTINUEM ASSIM. EU ADORO SABER COMO VOCES REAGEM AOS ACONTECIMENTOS DA FIC. E AOS QUE CHEGARAM AGORA, E QUE JÁ ESTÃO AQUI, SEJAM BEM VINDOS!
As músicas do capitulo são:
Bright - Echosmith
I wouldn´t mind - He is We
Espero do fundo do coração que gostem, e que comentem sua opiniões.
PS: Estou editando a fic desde o início, a gramática, algumas informações erradas, para deixar a fic top de linha hahaha
PS2: Não odeiem o Will, gente! Ele é super bacana! Só tá um pouco perdido kkk
****
Bom galera, como no capitulo passado, eu mencionei uma fic que era minha weekly obsession, essa semana trago uma nova para vocês.
Demons University é bem diferente desse universo de INCSG, é bem mais cult e adulta, indico para +16, viu? Tem cenas hots, porq sim! (e são ótimas) hahah

"Douglas Shawn é um pacato jovem de um pequeno povoado grego e um dos grandes sortudos alunos escolhidos para ingressar na Universidade Demons, uma das mais antigas, prestigiadas e famosas universidades da Europa (...) Cético, larga sua casa e sua mãe e embarca nessa nova vida escolar num lugar onde nada parece comum e que tudo parece ser permitido. Entre novas experiências, descobertas incríveis e um mundo novo pronto para ser descoberto, ele percebe que alguns dos boatos podem realmente ser reais e que após ingressar na Demons, não é mais possível sair. Ou pelo menos não da mesma forma que entrou."

Duvido que vocês não se apaixonem pelo Michael (vão descobrir quem ele é) como eu me apaixonei, ele é fantástico.

Vampiros, universidade, triangulo amoroso, mistérios e muita pegação. Curtiu? Dá uma passadinha lá:

http://fanfiction.com.br/historia/615048/Demons_University/

O Michael (autor) é super querido, e atencioso com seus leitores. Eu to super curtindo!!!

#FikDik



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–O que você estava fazendo no carro dele? - Perguntou depois de me cumprimentar com um selinho demorado.

–É uma longa história.

–Tudo bem, você pode me contar lá dentro, vamos - e me puxou para dentro de casa.

Virei mais uma vez, e vi que Leo continuava parado, imóvel.

Parte de mim queria entrar com Will e contar sobre o dia maravilhoso que passei com Leo. A outra, queria ficar lá, fazendo nada parada na calçada com Leo.

Nossos olhos se encontraram, e por um instante pensei em sair correndo até ele. Mas parei. Will era meu namorado, e é com ele que quero estar.

Será?

(...)

P.O.V Leo

–Será que você pode parar de andar de um lado para o outro, por favor? - falei observando Lilá que não parava quieta. Ela estava desse jeito há horas.

–Eu não consigo entender como você pode estar tão calmo! - Sentou ao meu lado na cama. Os dedos batiam na coxa rapidamente, quase como um tique.

–Você falando assim vai me deixar nervoso - ela fez uma careta.

–Ai Meu Deus, não! - levantou em um pulo - Acho que vou para casa.

–Elizabeth Marie Grant! Sente aí, e relaxe - Puxei-a pelo braço - Eu agradeço sua preocupação, e nervosismo, mas é só um jogo, como todos os outros que joguei na temporada.

–Mas que custa seu sonho - sorriu tirando uma mecha de cabelo do rosto - Sei que estou te enchendo, mas sempre pego as emoções dos outros pra mim. Prefiro que seja assim. Óbvio que sei que você vai arrasar na final amanhã, mas mesmo assim gosto de sentir alguma coisa. Passei tempo demais afundada em sentimentos ruins, e esse é tão bom. A esperança de que você vai ter um futuro brilhante, jogando na liga nacional, ou quem sabe se tornando um gênio da matemática - Sorri. Ela consegue mesmo aumentar meu animo.

–Já falei que se você não fosse você, seríamos namorados - Lilá fez uma careta, e riu.

–Seria estranho, como se eu estivesse beijando um irmão - balançou a cabeça - Não, obrigada.

–Bem, você sabe que irmãos não se separam nunca. Mesmo quilômetros de distancia um do outro.

–Não vou abandonar você - pegou em minha mão - Prometo que vou falar contigo sempre que der, e até te escrever cartas. Não vai ser um oceano que vai me separar de você - Encostei a cabeça no ombro dela.

–Obrigado por me dar essa força. Minha mãe sabe como isso significa para mim, mas não com essa mesma intensidade. Os caras do time estão tão focados no jogo que não conseguem dormir direito. Então sobrou você - ela sorriu.

–Sei que vai dar o seu melhor. A UCLA é uma das melhores do país? Sim. Assim como Princeton - levantou, e foi até meu criado mudo. Pegou o papel dobrado e estendeu até mim - Enquanto você preparava as torradas, li sem querer. Fico feliz por ter recebido uma bolsa integral, mas você nem cogita estudar lá? - cruzou os braços.

Engraçado ela ter questionado isso, porque passei a noite toda me fazendo essa mesma pergunta. Se há alguns dias eu tivesse lido essa carta de admissão, talvez aceitasse na hora. Princeton me deu uma bolsa integral só pelas notas, e eu poderia muito bem entrar para o time de basquete. Alguns acreditam em destino, e pode se dizer que ele deu uma forcinha, mas só abri a carta ontem a noite, assim que cheguei do hospital com Anna. Eu tive uma semana para abrir, mas só o fiz agora. Depois de tudo que passamos, talvez eu devesse aceitar, mas ao lembrar daqueles olhos ontem a tarde enquanto falava com aquelas crianças, eu desisto.

Eu sei que ela sente alguma coisa por mim, sinto isso. Gostar vai muito além de se apaixonar e ficar junto. É carinho, sentimento. Sei que aqueles olhos me vêem de verdade, assim como a vejo. Se é destino ou não, sei que vamos acabar juntos. Pode ser hoje, amanhã, ou daqui há vinte anos.

–O campus da UCLA fica a 40 km daqui, é possível ir e voltar todos os dias - levantei, e fui até a sacada - Posso continuar morando aqui, e fico perto da minha mãe.

–E da Anna - virei para encara-la.

–Se você visse os olhos dela - balancei a cabeça - Ela continua ali, sabe? No fundo ela só ta assustada, confusa.

–Eu não quero falar sobre ela, se não se importar - ficou séria.

–Você quer falar sobre ontem? - negou.

–As vezes fico tão feliz por sair daqui, mas ao mesmo tempo gostaria de ficar. Queria saber porque é tão difícil deixar o passado de lado, sinto que vou levar tudo isso comigo, não importa para onde fugir - mexeu as mãos freneticamente - Will foi até lá - franzi o cenho - No cemitério, ele ficou lá parado. A chuva começou e ele me ofereceu carona, mas não parecia certo. É como se ele brincasse com meus sentimentos, porque ele gosta dela, mas vem até mim. Tem dois Will’s lá dentro, só que o de quatros anos atrás venceu - deitou na cama - Que droga.

–Lilá, você não precisa de homem nenhum para ser feliz. Olha só você, inteligente, independente, uma gata - sorriu fraca - Você só precisa parar de se autodestruir.

–Você tem razão - jogou uma almofada em mim - quando você virou esse guru em relacionamentos? Parece que saiu na minha frente, hein! Que fossa o que! - ri depois dessas palavras.

–Tudo por causa de uma certa doutora Olivia Valdez - revirei os olhos.

–Notei que ela estava muito feliz ontem de manhã - sorriu maliciosa.

–Por favor, não faça essa cara quando falar da minha mãe - fiz uma careta - ela está “conhecendo” melhor um colega de trabalho, o Dr.Stabler - Lilá riu - Tivemos uma conversa, e ficou tudo bem. Não consegui falar com ela direito, já que ela voltou para o hospital logo cedo.

–Que bacana você apoiar sua mãe.

–Eu sei, eu sei. Sou o cara, não precisa falar toda hora - estufei o peito.

–Como você é metido! Meu Deus - revirou os olhos, e depois ficou me encarando - Leo, teu celular tá tocando.

–O que? - fiquei em silencio, e consegui ouvir o finalzinho de “Still haven't found what i'm looking for”. Era Fred. Pensei em ligar de volta, mas em segundos o celular vibrou em minha mão.

“Lauren vai tocar hoje no Irish Pub, vamos? Sei que amanhã temos jogo, mas é só para descontrair. Não aceito um não como resposta.

Beijos, seu amorzinho.”

Ri com o final da frase.

–O que foi? - Lilá se aproximou querendo ver o celular.

–Metida - me afastei - É minha gata, qual o problema?

–Leo - me encarou - nós dois sabemos que isso não é verdade.

–Fred falou que Lauren vai tocar no Irish Pub hoje.

–É verdade, ela mencionou que se apresentaria lá.

–Então vamos? - me fitou desconfiada - Não vou beber, nem nada, só para distrair a cabeça. Por favor, o garoto tá morrendo.

–Eu vou me arrumar melhor - Pegou a bolsa em cima da cama.

–Para, vai. Já são quase sete da noite, e você tá legal - a fitei.

–Sim, camiseta, e calça de moletom - revirou os olhos.

–Se você for assim, pago sua passagem - sorri - to falando sério.

–Olha - abriu a bolsa - eu vou encarar o desafio porque não curto perder, mas a passagem tá ótimo também - pegou um batom escuro, e soltou o rabo de cavalo. Seu cabelo agora estava ondulado, e seus lábios pintados de rubi.

–Qual é! Nem parece que você não tá arrumada - Sorriu.

–Espero que você tenha muitas milhas no cartão - antes de sair do quarto deu uma piscadela.

Maldita.

******

Assim que chegamos o lugar estava lotado. Por conta do frio, todo mundo queria sentar lá dentro, então tivemos que esperar na fila. Notei que Lilá ficava olhando para baixo o tempo todo, e não pude deixar de pegar no pé dela.

–Por que tão quieta, Lilá? - me lançou um olhar de ódio.

–Olha quanta gente aqui - falou baixinho - e eu de moletom.

–Tudo bem - falei mais alto - não tem problema você ter vindo de pijama. - ela me deu um tapa no braço.

–Cala a boca - cobriu os olhos com a mão.

–Você não achou que a passagem seria de graça, não é? - ri da cara que ela fez.

–Sorte a sua que chegou a nossa vez da fila, caso contrário você estaria morto.

–Boa noite, mesa para dois? - O segurança olhou Lilá da cabeça aos pés.

–Não, um amigo nosso está nos esperando. Fred Baltimore - disse seca.

–Ah, sim - conferiu a lista - Mesa 4, próximo ao palco.

Nos dirigimos até lá com Lilá fazendo uma cara de poucos amigos. Fred estava parado conversando animadamente com Lauren, e um pensamento me atingiu. Ele estava mais feliz recentemente, e o jeito que conversavam... ele tá afim dela.

–Será que interrompemos o casal? - Lilá sorriu.

–Você também notou? - Ela assentiu - Calma, vamos ver se ele vai fazer os passos.

–Que passos, Leo?

–Quando éramos menores, Fred pesquisou na internet como conquistar uma garota. Ele achou umas coisas sem noção, e eu, humildemente, falei que poderia ajuda-lo.

–Claro, porque você é o rei da conquista - bufou.

–Olha, eu poderia ter qualquer garota que quisesse, mas por um triste empecilho do destino, justo a que eu quero, não me quer. - dei de ombros - Voltando, você vai perceber os 3 passos para a conquista.

Observei Fred.

–Ele vai se aproximar dela, e pedir para ela continuar falando - dito e feito, ele se aproximou e ficou quieto a encarando - Agora vai rir e olhar para baixo - ele fez certinho - E por ultimo, ele vai encostar de leve na mão dela, e pedir desculpas - Lauren ficou um pouco sem graça, e sorriu tímida.

–Isso é assustador - Lilá bateu em meu braço ao passar por mim.

Fui junto dela até a mesa, e discretamente pisquei para Fred. Estava me sentindo um pai orgulhoso.

–Que bom que vieram - Lauren sorriu - É meu primeiro “show” com uma gravadora.

–E você vai se sair muito bem - Lilá a abraçou - Oi, Fred.

–Lilá - assentiu - Você ainda quer me matar, ou já está com outro alvo?

–Há, Há. Não provoque, Baltimore - Ela sentou ao lado de Lauren.

–Lilá, porque você tá de pijama? - perguntou rindo junto a Fred.

–Não é pijama - falou irritada - Pergunte a Leo.

–Eu desafiei ela - sorri.

–E o que apostaram? - pediu Fred.

–Ahn.. - lembrei que ela não queria que ninguém soubesse da viagem.

–Um shot! - Levantou a mão - Garçom!

Em dois tempos ele veio com o shot dela, e com o bloquinho para anotar nossos pedidos.

–Duas aguas tônicas - respondi - e você, Lauren? - ela negou com a cabeça - É só, obrigado. - Ele saiu.

–E eu? - Fred levantou as mãos.

–Vai tomar uma agua, amanhã temos jogo.

–E eu vou estar lá - Lauren sorriu para ele. Encarei Lilá, que virou os olhos.

–Você já pode beber, Lilá? - perguntei a irritando.

–Daqui a duas semanas faço dezoito, Leo. Não enche. E você sabe que todo mundo aqui não tem 21 ainda, ok? - Pegou o pequeno copinho e virou - E eu to de pijama, mereço isso.

O resto da noite passou tão rápido, fazia um tempão que não me divertia de verdade com meus amigos. Lauren até dedicou uma música para nós enquanto dançávamos ao redor da mesa mesmo, já que o lugar estava lotado.

I think the universe is on my side

Heaven and Earth have finally aligned

Days are good and that's the way it should be

Lilá estava sorrindo balançando a cabeça para os lados, enquanto Fred sorria para Lauren.

You sprinkle star dust on my pillow case

It's like a moonbeam brushed across my face

Nights are good and that's the way it should be

You make me sing oh, la, la, La

You make a girl go oh oh

I'm in love, love

Para completar, só faltava Anna aqui.

Did you see that shooting star tonight?

Were you dazzled by the same constellation?

Did you and Jupiter conspire to get me?

I think you and the Moon and Neptune got it right

'Cause now I'm shining bright, so bright

Bright, so bright

Lauren foi muito aplaudida, ela realmente é talentosa. Ao mencionar a gravadora, notei que Lilá sorriu discretamente. Claro, Harries Brothers Records, é da família de Will. Pelo menos uma coisa que ele fez certo na vida.

–Lilá, vamos? - puxei a cadeira para trás - Foi um ótimo show, Lauren, de verdade - Ela sorriu.

–Obrigada, Leo. Eu vou ficar mais um pouco - encarou Fred.

–Fico com você - notou as palavras, e se corrigiu desconcertado - fico fazendo companhia.

Lilá soltou uma gargalhada.

–Vamos embora, Leo - sussurrou alguma coisa no ouvido de Lauren, e ambas sorriram.

Ajudei Lilá a desembarcar em sua casa, ela estava um pouco alegre demais.

–Você é o melhor irmão que eu podia ter - me abraçou - Queria que as coisas dessem certo pra você, e que ela gostasse de ti. Não é egoísmo, obvio que ficaria muito feliz por ver Will sentindo a minha falta, mas quero ver você feliz. Quando se ama alguém, você fica feliz assistindo a felicidade do outro - Sorri vendo ela tentando colocar a chave na porta.

–Obrigado, Lilá. Isso foi lindo.

–Eu sei, eu sei - conseguiu abrir a porta - Amanhã você vai arrasar, e eu preciso dormir para poder ir te ver jogar. Tchau - entrou, e acenou um tchauzinho torto - Ah - voltou a porta - não esquece que você me deve uma passagem, hein? - sorri assentindo.

Embarquei no carro, e andei alguns metros até minha casa. Estacione tentando não bater no outro carro, sinal de que minha mãe já tinha chegado, e cansada. Toda vez que ela estaciona o carro tortamente, é porque está cansada. E notei que ela trancou a porta da garagem. Ótimo. Abri o portão novamente, e saí por lá. Notei que Anna estava parada na calçada acenando para um carro que havia partido. Will.

–Oi - falou notando minha presença.

–Oi - sorri.

Ficamos nos encarando sem dizer nada, até que ela soltou um risinho desconfortável.

–Sua mãe se divertiu no encontro?

–Não sei ainda, ela voltou agora de noite, e eu só estou chegando agora. Não falei com ela o dia todo, mas acho que sim - ri.

–A noite foi boa, então? - disse mais séria. Ela estava com ciúmes?

–Lauren tocou em um pub, e fomos ve-la. Deveria vir conosco próxima vez - ela sorriu fraca.

–Acho melhor não, ficaria desconfortável a situação.

–Você sempre será bem vinda, só não digo o mesmo em relação a você sabe quem - dessa vez ela riu de verdade. Ficamos em silencio novamente.

–Boa noite, Leo. - se despediu.

–Fique e faça ela ser - falei sincero. Ela me encarou sem graça.

–Idiota - me deu as costas e foi em direção a porta, mas antes de entrar, se virou - te vejo amanhã no jogo - e sorriu.

Pronto. Nada mais precisava ser dito.

I'm not afraid anymore

I'm not afraid

Forever is a long time

But I wouldn't mind spending it by your side

Tell me everyday I'd get to wake up to that smile

I wouldn't mind it at all


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Notas finais do capítulo

E ai? Gostaram?
Não esqueçam de comentar o que acharam, e o que deve ser melhorado!
Tenham todos uma ótima semana!
Bjks,
Ju.



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