I Never Can Say Goodbye escrita por Juliane Bee


Capítulo 47
All you had to do was stay.


Notas iniciais do capítulo

EU VOLTEI, VOLTEI PARA FICAR. COMO PROMETIDO, MAS UM CAPITULO FRESQUINHO. AGORA É COM VCS, QUERO VER SE VÃO OPINAR AGR NOS COMENTÁRIOS HAHAHA Olá meninos e meninas! Tudo bom com voces? Well, obrigada as poucas almas que se manifestaram sobre o capitulo passado, vou responder voces ainda hoje. Como prometido aqui vai mais um capitulo novo para voces, mais que especial, esse cap é um dos meus bbs. Eu amo a Lilá, voces sabem disso, e os Povs dela me matam. E o Will, gente, eu não sei se amo ou odeio ele. Eu estava assistindo a última temporada do RuPauls Drag Race (alguém ?) e quando terminei comecei Supernatural - voltei a assistir na vdd - e gente, o Sam e o Dean são muito inspiradores. Muitas coisas me inspirei para futuros caps, e se voce ainda não viu, veja. Sei que esse final de semana tem vestibulares pelo Brasilzão, boa sorte p quem for fazer! Confiem em vcs que vai dar certo!!! Outra coisa super legal da semana foi que O BLOG AGORA É WWW.OMUNDOFORADACOLMEIA.COM.BR, SIM, SOU DONA DO MEU DOMÍNIO! YEYYY! Isso é só o primeiro passo, e to muito feliz. Acessem, e me digam se gostam. Outra coisa interessante, hahaha foi que eu entrei em uma loja para colocar Piercing e quase furei no dia, mas virei para trás e minha mãe "Temos que conversar em casa" Hahahaha Mãe! Eu tenho 18 anos já, pfvr. Mas mãe é mãe, sabem como é. Enfim, sem mais delongas.
ESPERO QUE CURTAM O CAPITULO, E POR FAVOR COMENTEM!! BOA LEITURA!!
PS: As músicas do capitulo são do Ed Sheeran, e Taylor Swift



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And take a piece of my heart and make it all your own

So when we are apart

You'll never be alone

(...)

P.O.V Lilá

Logo depois que acordei senti um aperto no peito. Mesmo depois de tudo que aconteceu, e com Anna internada, eu nunca me senti assim. Triste de verdade, solitária. É aquele sentimento que não saí dali, não importa o que você faça, ou mascare, ele continua te assombrando. Dói se decepcionar com as pessoas que a gente ama, é como se multiplica o sentimento por mil. Minha vontade era chorar, de verdade. Eu que sempre fiquei forte, por mim e pela minha irmã. Quase nunca chorava, e agora estava desabando. Tudo por causa do que? De amor? Que tipo de amor faz isso? Talvez seja melhor mesmo ir embora sem olhar para trás.

Sra.Valdez chegou e foi simpática como sempre, ela criou Leo tão bem, eles são muito parecidos. Pessoas boas de verdade, porque são assim, não é uma coisa que se aprende, é deles. Ela é uma mulher incrível.

Preparei o café e falei um pouco com ela, até que escutei Leo na sala.

–Escutei tua voz, então te trouxe uma xícara - Sorri para ele. Eu estava tão agradecida por tudo, não sabia nem o que dizer.

–Tudo bem com você? - Disse preocupado. Assenti que sim, já estourou a cota de preocupação comigo esse ano.

–Esse café tá muito bom, Elizabeth. E olha que de café eu entendo - Sra. Valdez falou nos observando.

–Que bom que gostou. Era o mínimo que eu poderia fazer, seu filho me ajudou muito ontem - Ela esboçou um meio sorriso.

–Sabe que é muito bem vinda. Agora eu vou para cama, essa noite o hospital estava lotado - Se despediu com beijinhos no rosto, e sussurrou em meu ouvido - Tudo vai ficar bem - E deu seu olhar acolhedor - Juízo, ein! - Falou para Leo.

–Imagino a cena, minha mãe vendo você no sofá - Ele sentou no sofá em minha frente.

–Eu já tava acordada, falei que você tinha me abrigado por uma noite, e que briguei com a Anna. Sua mãe é maravilhosa, ela não perguntou nada, só sorriu e falou sinta-se em casa.

–Porque ela entende um olhar - Ele me encarou, os olhos verdes vibrantes - Puxei isso dela.. Como você tá?

–Tá tudo bem, de verdade. Até já esqueci o que aconteceu ontem, página virada - Ri fraca. Eu estava mentindo descaradamente.

–Sei quando você mente, e que dia é hoje - Respirei fundo - Achei que não estaria mais aqui quando eu acordasse.

–Prefiro ficar sozinha, mas não podia ir embora desse jeito. Eu não vou esquecer como você cuidou de mim, obrigada - Seria muita falta de educação sair assim, sei que eles não gostariam que fizesse isso. Ele me abraçou. Era tão bom me sentir protegida. Cuidada por alguém que realmente gosta de mim.

–Você é minha família também, Lilá. E eu respeito seu espaço, e o que quiser fazer hoje. Sei bem como é, e a solidão é a melhor coisa nesse momento. Pensar um pouco, e lembrar dos momentos bons - Assenti - Eu lembro deles, sabia? - Enquanto ele contava eu só conseguia chorar e sorrir ao mesmo tempo. Achar que a dor diminui se você não falar sobre isso é mentira. Ouvir coisas assim sobre essas duas pessoas que tanto amo, e sempre vou amar me libertam. Eles podem não ter sido pessoas importantes para o mundo, mas foram pra mim. E fizeram a diferença na vida de algumas pessoas, e isso é o que importa. Tenho tanto orgulho deles, e de ser filha de quem sou - Eu vejo que você se parece com eles, mas não sei dizer o porque de coisas ruins acontecerem com pessoas boas. Não adianta nada quando as pessoas falam do meu pai, e que eu vou superar. Sei que não vou, você também não vai. Porque eles continuam aqui, com a gente. Sempre vão estar, essa é a verdade - O abracei, nada precisava ser dito. Ele sabe o que é sentir isso, e que tem o meu ombro sempre que quiser para desabafar.

–Obrigada, de verdade - O encarei. Agora precisava ficar um pouco sozinha. Me despedi sorrindo, e saí porta afora.

O dia estava triste, assim como eu. Nublado, cinza, infeliz. Enquanto passava em frente a casa dos Robb, pensei sobre ontem. Sei que não devia ter saído daquele jeito, nem pensei neles, estava tão desconcertada que não raciocinei. De qualquer forma tenho que falar com a Sra.Robb por conta da viagem, então pedirei desculpas.

Quando saí de casa ontem a noite não levei nada comigo. Minha bolsa, meu celular e dinheiro ficaram em casa. Não queria voltar pra lá, não agora. Jill estaria me esperando com perguntas, e não quero responde-las. Só quero ficar sozinha, pensar um pouco.

Perto da minha rua fica o ponto de táxi do Levi, um cara muito legal que veio do México para trabalhar aqui. No bairro anterior ele enfrentou muito preconceito por ser imigrante, mas no nosso foi diferente. Ele se sentiu acolhido, e trabalha no mesmo ponto há 8 anos. Fui até lá me esquivando para que Jill não me visse. Ele estava dentro do carro lendo jornal. Abri a porta, e entrei.

–Elizabeth, oi! - Falou com sotaque carregado.

–Oi Levi, você pode me levar até um lugar? - Sorri para ele.

–Claro, onde você quer ir? - Ajeitou o taxímetro.

–Só tem uma coisa, eu não to com meu dinheiro agora, posso pagar na volta? - Ele olhou pela janela vendo minha casa perto dali - Minha irmã não ta em casa, e to sem chave - Ri fraca.

–Magina, te conheço faz um tempão - Ele riu - Para onde?

–Sabe aquela sorveteria na rua Fitzgerald? - Ele assentiu - Pode me deixar lá.

–Tudo bem - Olhou desconfiado. O que eu faria em uma sorveteria em um dia como esse?

Não falei nada durante o trajeto, e ele também não puxou papo. Melhor assim. Ele me deixou na sorveteria, e eu fiquei de paga-lo amanhã as vinte pratas, mesmo ele recusando. Olhei para a fachada, tão colorida, engraçado ela ficar na frente de um cemitério. Abri minha bota, e peguei em minha meia duas notas. Sempre andava com alguém dinheiro na meia, para qualquer emergência barata. Na entrada sempre ficam os comerciantes vendendo flores e coroas. Como o dia não estava muito bom hoje, e com o tempo para chuva, apenas duas barracas estavam montadas. Fui até uma senhora e mostrei as notas. Ela sorriu para mim - com uma certa pena no olhar - e me estendeu uma rosa. Era o que dava para comprar com o dinheiro que eu tinha, e já era de bom tamanho.

Diferente da maioria dos cemitérios esse não era cinza e cheio de lápides e casinhas mal cuidadas. Ele era como um grande jardim, com plaquinhas no chão, e estava cheio delas. Fui até a área das margaridas, onde ficam meus pais. Olhei para o chão, agora eles eram apenas nomes escritos no concreto. Sentei na grama, e respirei fundo.

Loving can hurt

Loving can hurt sometimes

But it's the only thing that I know

And when it gets hard

You know it can get hard sometimes

It is the only thing that makes us feel alive

A foto deles era tão alegre, tão feliz. Os dois rindo se olhando, uma foto tirada ainda na adolescencia quando se conheceram e começaram a namorar.

We keep this love in a photograph

We made these memories for ourselves

Where our eyes are never closing

Hearts were never broken

And time's forever frozen still

So you can keep me inside the pocket

Of your ripped jeans

Holding me close until our eyes meet

You won't ever be alone

Wait for me to come home

Loving can heal

Loving can mend your soul

And it's the only thing that I know

I swear it will get easier

Remember that with every piece of you

And it's the only thing we take with us when we die

We keep this love in a photograph

We made these memories for ourselves

Where our eyes are never closing

Our hearts were never broken

And time's forever frozen still

So you can keep me inside the pocket

Of your ripped jeans

Holding me close until our eyes meet

You won't ever be alone

And if you hurt me that's okay baby

Only words bleed

Inside these pages you just hold me

And I won't ever let you go

Wait for me to come home

Não estava chorando, eu só estava triste, angustiada. As vezes parece que a qualquer minuto eu vou acordar e tudo isso não vai passar de um sonho. Como eu esperei esse dia chegar, mas não vai acontecer, mesmo que eu queira com todas as forças. A verdade é que eles sempre estão comigo, não importa onde eu esteja. Eu só queria abraçar eles uma última vez, agradecer por tudo que fizeram por mim.

–Oi Pai, oi Mãe. Desculpa não ter trazido flores descentes, mas eu sei que aqui tem flores bonitas, então vocês não vão se importar - Coloquei minha rosa junto a foto - A verdade é que tem muita coisa acontecendo, bem mais que no ano passado. Nossa, parece uma eternidade desde a ultima vez que eu estive aqui. Aconteceram coisas maravilhosas, e algumas nem tanto. A Jill vai se casar, isso não é incrível? Só fico triste por vocês não estarem aqui para ver de perto a alegria dela. Não fisicamente, porque sei que vocês já sabem de tudo. No céu vocês devem saber tudo em primeira mão, nós é que somos os atrasados. Desculpem ela por não vir de novo, vocês sabem como ela é. Mas não se preocupem, eu não vou deixar de vir nenhuma vez - Ri fraca, meus olhos estavam marejados - Será que vocês não conseguem me fazer uma visita? As coisas não estão muito legais, e eu to com muita saudade de vocês. Só uma ultima vez, por favor - Respirei fundo de novo - Eu estou sendo forte como vocês me ensinaram, fiquem tranquilos, e estou cuidando bem da Jill, mas agora ela não precisa mais de mim, Charles vai fazer isso. Ele é um cara legal, e eles se amam de verdade. Eu vou ser madrinha! Fiquei tão feliz pelo convite, vai ser bom me despedir em grande estilo. Pois é, eu tenho pensado constantemente nisso, e acho que vai ser bom para mim. Vocês mesmos que me incentivaram, quando me levaram naquela feira das nações quando eu tinha oito anos. Não, eu não esqueci - Enxuguei as lágrimas - Espero que me acompanhem nessa nova jornada, e que não se esqueçam de mim, nunca. Eu sinto muita falta de vocês dois, e eu amo tanto vocês que chega a doer. Obrigada por terem sido esses pais maravilhosos, e por continuar olhando por mim. Sem vocês eu não seria nada - Passei a mão sobre a fotografia. Senti um cheiro tão bom de flor, e uma paz. Eu não estava mais tão angustiada, agora estava calma, plena - Obrigada - Sussurrei. Sei que eles me entenderam.

Fiquei mais um tempo parada ali, só sentido aquele cheiro bom, então a chuva começou. Por mais que ela estivesse fria, foi como se me lavasse, tirasse toda essa carga de cima dos meus ombros. Escutei um barulho e me virei.

–Oi - Falou sem jeito. O cabelo grudado na testa, e a roupa molhada. Ele estava de terno? Acho que vi ele assim umas duas vezes e só - Eu trouxe umas flores - Se aproximou. Com a chuva, parecia que o perfume dele estava ainda mais forte, ficando impregnado em mim. Ele colocou um ramo de lírios perto da minha rosa. Minha flor favorita, ele sabe disso - Sei que você vem aqui sozinha todo ano, mas falei que viria, e aqui estou eu. Sei também que você me acha um babaca, mas não me expulse, Liz - Aqueles olhos azuis brilhantes me encaravam.

–Você tá aqui há muito tempo? - Coloquei uma mecha do meu cabelo na orelha. Eu estava completamente ensopada, assim como ele.

–Alguns minutos - Deu um semi sorriso - Não queria atrapalhar esse seu momento, mas a chuva começou e..

–Obrigada por ter vindo - Fiquei surpresa por estar me sentindo feliz com a presença dele aqui.

–Sei que esse momento é só seu, mas queria te acompanhar. Você sempre fez tanto pela minha família, achei que não seria tão errado invadir o seu espaço assim. Ou você me expulsaria, ou me deixaria ficar. Tinha 50% de chance de dar certo - Ele sorriu. Estava tão bonito, dessa vez por dentro e por fora - A chuva tá engrossando, Liz.

–Eu já estou indo, pode ir se quiser - Balancei a cabeça.

–Você veio de carro?

–Não.

–Eu te dou uma carona, vamos - Colocou as mãos no bolso.

–Não precisa, eu vou andando.

–Com essa chuva? - Ele riu sarcástico - Eu sei que você é teimosa, Liz, mas dessa vez você sabe que tenho razão - Me encarou.

–Tudo bem - Assenti. Encarei as plaquinhas deles mais uma vez, eu estava me despedindo - Eu não sei o que vocês querem me dizer com isso, mas não vou mudar de ideia. Amo vocês - Soltei o ar, e virei em direção a ele.

–Meu carro não está tão longe - Não respondi, só o segui em silencio. Assim que entramos no carro, notei que estava muito molhada. E morrendo de frio - Eu vou ligar um pouco o aquecedor, mas vai demorar uns minutos até que ele funcione direito - Continue mexendo em minhas mãos - Você ta quieta demais, Liz. Por favor, fale alguma coisa.

–A sua namorada sabe que você tá aqui - O encarei.

–Liz, eu.. - Ele ficou em silencio - Eu vim aqui por mim, eu quis estar aqui, do seu lado. Posso ser um idiota, mas não insensível. Sei que o dia de hoje é muito importante pra você, e mesmo que a gente não esteja mais juntos, eu ainda me importo - Eu tava sentimental demais, não queria chorar na frente dele.

–Eu não entendo você, Will - Controlei minha voz embargada - É como se você fosse duas pessoas ao mesmo tempo. Você faz merdas gigantes, e coisas desse tipo, carinhosas, sinceras. Eu não sei.. - Encarei a janela.

–Eu não sou essa pessoa que faz merdas, você sabe disso, você me conhece - Ele pegou na minha mão, fazendo com que eu olhasse para ele - Nunca quis magoar você, e nem ela. Eu só fiquei confuso, indeciso. Acabei machucando uma das pessoas que eu mais me importo - Ele fez aquela cara de cachorro pidão.

–Você tá com ela agora, pronto. Não precisa mais decidir nada, pode viver a sua história de amor tranquilo que ninguém vai atrapalhar o casal - Já estava irritada.

–Você sabe que eu não quero que você saía da minha vida, não assim.

–Porque? Você quer que eu fique esperando não dar certo a história de vocês, para que depois você volte pra mim? - Ele balançou a cabeça.

–Não precisa ser radical assim..

–O que, você quer que eu seja sua amiga? - O olhar dele estava confuso - Eu não posso ser sua amiga, Will. Não amando você desse jeito. Eu tenho amor próprio, e não vou me suicidar toda vez que eu ver você com ela. Na escola, tudo bem, mas já ta acabando. Eu não vou ficar esperando você voltar pra mim, porque não vai acontecer, e mesmo que aconteça, eu não sou a segunda opção de ninguém, eu sou a minha primeira opção.

–Você sempre levando tudo ao extremo, caramba - Ele bateu as mãos no volante.

–Abre a porta do carro - Falei quase gritando.

–Você acha que eu vou te deixar sair assim?

–Você acha que a sua namorada vai gostar de saber que você esteve comigo? Não. Eu também nem quero mais ouvir sobre vocês, porque vocês se merecem - O encarei - Agora abre essa porta!

–O que você quer que eu faça? - Falou gritando. A mão dele segurando meu pulso.

–Diga que você ME ama, e que tudo não passou de um pesadelo - Agora minhas lágrimas estavam rolando - Eu sempre amei você, sempre. E na primeira oportunidade você me trocou por ela, como se eu nunca tivesse existido, e que tudo que passamos juntos não foi nada.

–Eu nunca disse isso, e eu não troquei você por ela, eu fiquei com medo, não sabia o que fazer - Ele estava vermelho, os olhos vermelhos - Eu fui fraco, covarde. Não soube perceber a garota maravilhosa que você é, e fiquei parado. Eu não queria deixar você ir embora..

–Então porque você não ficou? - Estávamos milímetricamente próximos um do outro. Conseguia sentir a respiração pesada dele, e o cheiro cada vez mais forte. Coloquei meu braço próximo a ele, e consegui alcançar a alavanca que destrancou as portas. Pulei rápido do carro e saí correndo, mesmo com ele gritando meu nome inúmeras vezes.

Chega.

Acabou.

Here you are now, calling me up

But I don't know what to say

I've been picking up the pieces

Of the mess you made

People like you always want back

The love they pushed aside

People like me are gone forever

When you say goodbye

(Stay) Hey, all you had to do was

Stay, had me in the palm of your hand

Then why'd you have to go

And lock me out, when I let you in

(Stay) Hey, now you see you want it

Back, now that it's just too late

Well, it could've been easy

All you had to do was stay

Let me remind you

This was what you wanted

(You ended it)

You were all I wanted

(But not like this)

Not like this, not like this

Oh, all you had to do was

Stay.


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Notas finais do capítulo

E ai??? Gostaram??
Não esqueça de comentar hein!
Não custa nada, e me deixa mega feliz!!!
Uma ótima semana e feriado!!
Mil beijos,
Ju



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