Colégio Assombrado escrita por Shiori, Rami


Capítulo 17
Maestros ... Vamos a aprender acerca de la muerte?


Notas iniciais do capítulo

Rami- Olá a todos!
Shiori- Temos mais um capítulo prontinho para servir, mas...
Rami- Pedimos desculpas pelas mortes da Haruna e do Kidou, eu sei, pelo o que a Shiori contou, que alguns de vós não gostaram... Nós estávamos somente a seguir o que nos foi pedido nas fichas!
Shiori- Devo informar que deixamos claro que, aqueles que não foram escolhidos como pares românticos iriam morrer, enquanto aquele que foram escolhidos, iriam ser feridos.
Rami- Espero que não nos odeiem por causa disso, nem que odeiem aqueles que enviaram a ficha preenchida naquela forma.
Shiori- Então é isso. Espero que tenham uma boa leitura.

Tradução do título: Professores... Vamos aprender sobre a morte? (em espanhol)
EDITADO: Agradecemos pela recomendação Darkane! ^o^ Só reparei agora!



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Diante dela, dois homens estavam mortos. Um estava todo cortado aos pedaços, enquanto o outro tinha levado um tiro na cabeça. Quem eram eles? Quem os matou? Irei ensinar-vos um tema, cujo nome é morte:




Sierra ficou abastada com a morte de Haruna e de Kidou. Decidiu então, organizar uma reunião no sótão cuja utilidade era essa.





– Então? _começou ela_ Quem matou a Haruna e o Kidou?




– Realmente, quem matou o Kidou? _a Yami perguntou_


– Oh... Não queres saber quem matou a Haruna? _a Arkane perguntou, com um sorriso de deboche_

– Quê?!


A Yami perguntou, iniciando uma discussão, Shizuko e Shiori tentavam falar algumas vezes, mas não conseguiam.




– Hey! _a Mizaka as chamou a atenção_ Não estão a ver que a Yoi-chan e a Neko-chan querem falar?!




– Algo passa-se, prima? _a Rami perguntou_


– Isto tudo... Está a nos separar... _a Shiori respondeu_

– Parece que estamos ainda mais afastadas do que quando conhecemo-nos... _a Shizuko continuou_

– E nesse tempo éramos desconhecidas uma das outras. _a Shiori concluiu_

– Acho... Quem matou-os devia ser honestos... O que está feito está feito... _a Hikari propôs timidamente_

– Tsh! A Haruna foi morta pela Yami, eu simplesmente tentei livrar do corpo! _a Rami falou, determinada_

– E fui eu quem matou o Kidou... _a Hayko informou_ Ele estava evolvido com a minha morte.

– Ahh... Nem vou perguntar... _a Sierra exclamou_


Ela saiu dali, frustrada consigo mesma. Porque aquilo estava a ocorrer?! Será que aquele tal de Takeshi tinha algo haver? Ele não “escrevia” o destino de todos? Será que isso era obra dele? Tantas perguntas, nenhuma resposta. Era inútil... Simplesmente inútil! Suspirou pela ultima vez e dirigiu para a aula, já que tinha tocado naquele mesmo instante. Oh! Quanto azar! Era de matemática! Bufou irritada ao ver o professor Morita Sota, um homem belo de cabelos pretos e olhos igualmente pretos, protegidos por um par de óculos, a entrar pela porta a dentro. E como aquele desgraçado que lhe tirou a vida, ele olhou-a de uma forma repugnante na opinião de Sierra. Bufou novamente ao ver que não entendia nada de nada o que o mais velho explicava. Decidiu então, pensar noutra coisa... Como aquelas duas, Yami e Hayko, ela podia matar alguém... Oh! Sierra, no que estás a pensar?! A aula terminou e reparou que o professor falava com uma aluna, e esta estava corada.




– Pedófilo... _murmurou isso, e saiu dali_





Ela caminhou pelos caminhos da escola até tocar novamente para as aulas de novo. Ela entrou e era aula de físico-química com o professor Leon De Smet, origem belga, ele possuía cabelos castanhos e olhos verdes escuros. Ele era casado e ao contrário do outro professor, não atirava-se às alunas. Honesto era o que ele era. No dia seguinte, ao entrar na sala, reparou que a rapariga que o professor Morata falava no outro dia. Ela estava nervosa e até parecia estar com medo. Se a memória não falhasse, ela era Paula Torres, filha de espanhóis, ou seja imigrante. Cabelos castanhos encaracolados, olhos verdes e pele morena. Pensando bem, era linda de facto. A Sierra aproximou dela.





– Passasse algo... Erm? Paula?




– Er?! Nada não! P-Porque perguntas?! _ela estava visivelmente atrapalhada_


– Estás estranha. Passou algo não foi?

– Ah... Sabes... Acho que sim...

– Podes contar-me? _disse, ao sentar na cadeira ao lado_

– Bem... Sabes o professor Morata? Ele... Tocou-me e tocou-me... D-Depois e-e-ele... _ela estava prestes a chorar_

– Não precisas de dizer mais nada... Entendi tudo. Não te preocupes dele...


Sierra piscou o olho e saiu dali. A próxima aula, depois daquela seria de matemática, com aquele pedófilo. Para a sua desgraça ou sorte, o homem queria “falar” com ela depois das aulas. E ela aceitou para vingar-se. Lá estava ele com um sorriso safado, enquanto a rapariga o encarava com raiva.




– Que cara é essa? _o homem perguntou_




– Eu sei o que fez à Paula Torres!


– ... _pensou um bocado_ Ela te contou, foi? Ah! Que cabrona ela é!

– Como ousou fazer aquilo?

– Ela não foi a primeira. Bem, espanhola foi. Primeiro foi uma alemã, depois uma americana, depois uma sueca, uma suíça, uma francesa, uma russa... Mas nunca tive oportunidade com uma japonesa. Talvez com preguiça quem sabe?

– Você me dá nojo!

– Quem disse que eu era “limpo”?

– Tsh! Eu vou matá-lo!

– Sério? Mas és só uma miúda!

– Quem disse isso?


O rosto dela ficou com uma expressão de psicopatia, a sombra dela estava a mover-se, assim como as outras sombras dali. Ele ficou em pânico e tentou fugir, mas as sombras o prendeu.




– Ia fugir? Tenho pena, mas daqui não vai para lado nenhum! A não ser que seja o inferno!





Em pouco tempo, o corpo do mais velho era cortado pela faca da Sierra. O que esta não contava era que o professor Leon entrasse ao ouvir gemidos de dor.





– Anderson-san? O-O-O que se passou?




– Nada sensei... _ela pegou na sua pistola e disparou na cabeça dele_ Perdão... Sei que o senhor era puro, mas... Viu o que viu.



Depois, invocou os seus demónios e eles livraram dos corpos deles, ou seja, comeram-nos.




– Então? _a Izzy apareceu_ Será que foi auto-proteção?




– Não enches a minha paciência!


– Tsh! Que seja!


A Izzy fico um pouco irritada, ao contrario do Takeshi, que em sua mesa, só ria de mais de um dos seus feitos. Elas eram como os seus fantoches. E os outros shinigamis pensavam que aquilo era um exagero... Talvez uma revolução resolveria tudo, mas... Quem tinha coragem para enfrentar aquele que decide o destino dos outros?




Continuará...




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Notas finais do capítulo

Rami- Espero que tenham gostado, já que eu o escrevi desanimada.
Shiori- E o mesmo aconteceu comigo, enquanto fazia a capa.
Rami- Pedimos desculpas se não gostaram.
Shiori- Até à próxima!

~Dicionário~
PT--> BR
Rapariga= Garota