Lado A Lado - Novos Rumos escrita por Cíntia


Capítulo 38
Aproximação


Notas iniciais do capítulo

Meninas muito obrigada pelos comentários. Esse capítulo é dedicado a todas que comentaram.
E humm... eu sei que não estou mais postando tanto, mas isso não quer dizer que não goste dos comentários, viu? Eles são muito importante para mim, e não deixem de comentar. Na verdade, eles são até mais importante para mim do que antes,kkk.
Quanto a esse capítulo, ele ficou bem grande kkk. Me deixou bem cansada ao escrevê-lo. Ainda bem que resolvi dividir, viu? Pois senão ficaria bem maior, kkk, seria mais de 4000 palavras. Assim, na linguagem dos seriados podemos dizer que esse e o capítulo anterior podem ser chamado de um episódio duplo kkkk. Aconteceu umas coisas importantes e espero que gostem



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“Mas as vezes na vida de um casal é melhor que algumas coisas fiquem esquecidas no passado''

Laura em Lado a Lado

Por Edgar

Nos dias seguintes, eu passei a visitar Pedrinho e Cecília com uma boa frequência. Os via quase todos os dias. Como Pedrinho estudava, e por isso tinha menos tempo livre. Eu passava mais tempo com Cecília, pois as vezes quando o meu dia estava mais tranquilo, eu passava um tempo com ela na casa em que morava, ou a levava para passear durante o horário das aulas do irmão. Ela parecia gostar bastante de mim, e eu estava completamente apaixonado por ela, mesmo que em alguns aspectos ainda tivesse receios.

Cecília era linda, encantadora, comunicativa, pura. Percebia a inteligência e a inocência infantil em suas ações e frases. Muitas vezes nos fazia rir com o seu jeito e espontaneidade. Era muito animada e sempre aliviava as situações mais tensas. As coisas sempre tinham graça com ela.

Mas eu me preocupava com certos modos dela. Não sei se pelo fato de estar acostumado com Melissa que sempre fora bem quieta. Eu achava Cecília levada e curiosa demais, ainda mais considerando que era uma menina.

Se não fosse os longos cabelos e os vestidos rodados que ela gostava de vestir. Nós poderíamos confundi-la com um garoto e dos mais travessos. Sempre procurava brincar com meninos em vez de meninas quando passeávamos. Um dia, virei o rosto por um momento e quando vi ela tinha subido em uma árvore. Ela adorava bichos e até mesmo me trouxe um sapo para eu ver uma vez, não tendo medo nem desses animais mais nojentos. Sem contar que de vez em quando se notava arranhões nos braços ou pernas por causa das suas peripécias.

Cheguei a comentar com Laura sobre isso, e ela justificou que era o jeito dela, ela havia crescido no interior e com os meninos. A verdade é que não consegui compartilhar o meu receio. Eu gostaria de ver Cecília mais acompanhada por garotas e brincando de coisas por assim dizer mais femininas, pois tinha medo de como a sociedade iria tratá-la se o seu jeito continuasse assim. Mas para evitar um conflito tanto com Laura quanto com a minha recém-descoberta filha, eu preferi não aprofundar o assunto.

Entretanto essa preocupação era algo bem pequeno comparado a que tinha com Pedrinho. O tempo que eu passava com ele era menor, mas mesmo assim estava bem empenhado em me aproximar dele. Só que eu sentia na pele a sua resistência. Com ele era sempre mais difícil, eu tentava me conectar com afinco, e não conseguia nada na maioria das vezes.

Por vezes, quando contava uma história a ele e Cecília, e até mesmo a Neto (sendo que esse que de vez em quando até passeava conosco) eu percebia em seus olhos alguma expressão mais amigável, uma felicidade e admiração, mas ela logo era suplantada por uma feição de contrariedade ou até mesmo de desdém. Nossas conversas eram curtas, ele se mostrava pouco comunicativo, e não compartilhava suas coisas comigo, assim não sabia quase nada dele. E isso me trazia uma sensação de fracasso, pois eu queria e tentava tanto ser seu amigo.

Certo dia, quando fui visitá-los eu levei um presente para cada um. Uma boneca pra Cecília e um bonde em miniatura pra Pedrinho. Ele foi o primeiro a receber o presente e não pareceu muito animado. Soube por Laura que ele já vira um bonde, mas nunca tinha andado em um. Cecília sorriu e agradeceu ao ver a boneca, mas não a achei tão empolgada como de costume. E dias depois, acabei vendo a mesma boneca toda rasgada em seu quarto.

Não falei nada, mas essas atitudes me desagradaram. Com Cecília, eu ainda tinha o alento de ter bons momentos, e perceber que me aproximava dela. E que ela gostava de mim. Mas com Pedrinho eu não podia dizer a mesma coisa.

Eu os amava muito, e só queria me tornar o pai deles, mostrar esse amor. Sabia que eram anos de separação, mas nunca imaginei que seria tão difícil, pensando bem até com minha filha não era, mas com meu filho em algumas ocasiões até parecia um pesadelo.

Além disso, tinha a percepção e a descoberta dos vários momentos importantes perdidos, ou melhor, que me foram roubados em relação a Pedrinho e Cecília. Momentos que eu deveria ter visto, mas não tive a chance de compartilhar com eles. E isso doía em meu peito, e remoía meus sentimentos causando uma grande confusão em mim, e na minha convivência com Laura.

O meu convívio com Laura estava sendo pacífico. Mas havia uma velada dose de constrangimento e mágoa em nossas ações o que nos causava um distanciamento, mesmo que o meu desejo e amor por ela ainda estivessem bem presentes.

Tínhamos dois filhos juntos, e com o nosso acordo de evitar brigas, normalmente conversávamos somente sobre as crianças, evitando assuntos que envolvessem o nosso casamento, o nosso amor, nossas mágoas, nós nem sequer comentamos sobre o acontecera no sofá no dia em que ela me contou sobre Cecília. O passado, as minhas ações, as ações dela, não eram falados, além de nada da nossa rotina atual, nossos planos pessoais. Ela por exemplo não sabia que eu trabalhava como jornalista. Enfim nossa comunicação era bem restrita.

A verdade é que eu gostaria de conversar de verdade com ela, falar dos meus planos, das minhas incertezas, da minha vida. Mas não conseguia, não sem brigar, não sem jogar tudo que ainda estava acumulado e remoía em mim.

Em prol dos meus filhos, eu escondia essas sensações. E as vezes até tinha boas conversas com Laura. Parecia que em algumas ocasiões até esquecíamos momentaneamente esses sentimentos que nos afastavam, e riamos de verdade, pareciam vislumbres da época em nos apaixonamos. Havia momentos familiares em passeios com as crianças e na casa dela e de Isabel. Momentos de orgulho pelas crianças. E em que fazíamos uma conexão com o passado bom, onde ainda sonhávamos com filhos, com uma vida em comum.

Às vezes eu a olhava de modo diferente com amor, com ardor. Eu tentava disfarçar esses olhares, os fazia de forma encoberta, pois representavam os meus desejos mais profundos, e havia muitas coisas que eu precisava resolver antes de realizá-los. A verdade é que quando me via nesses momentos, não demorava muito para ser contagiado pelos sentimentos ruins.

Um dia, eu e Laura iniciamos uma conversa de certa forma descontraída. Eu queria falar sobre o aniversário da nossa filha que não estava tão próximo, mas como ela havia me falado tanto sobre ganhar um cachorro, eu já pretendia iniciar o assunto, pensei em tomarmos uma decisão se daríamos ou não um filhote a ela.

Mas o papo tomou um rumo que não esperava, e na verdade fui eu que encaminhei para ele. Como falávamos de aniversário de filhos me lembrei do único aniversário de um filho que Laura e eu fizemos, o aniversário de 2 anos de Pedrinho:

– Pedrinho estava tão contente naquele seu aniversário, tentava até se portar como um adulto em seu terninho. - falei meio sem pensar

– É … -ela disse espantada e percebi sua expressão se anuviando

– Laura …- o clima ficou tenso e tentei justificar, já sabendo que tinha entrado em terreno minado- nem tudo naquele aniversário foi ruim... A gente também se divertiu naquele dia.

– Uma pena que o dia terminou de forma tão dura! - ela falou

– Laura ... – eu já tinha ficado nervoso, pois começavam a vir várias lembranças ruins, e tentava me segurar, percebia que estávamos prestes a entrar numa discussão, eu precisava me acalmar- É melhor não falarmos sobre isso mesmo. Depois conversamos sobre dar um cachorro a Cecília. - finalizei a conversa e fui embora

Depois dessa quase discussão, fui falar com Guerra. Precisava conversar com alguém. Desabafei sobre as coisas boas e ruins que haviam acontecido nas semanas passadas desde que eu reencontrara Laura. Falei sobre minha relação com Pedrinho e Cecília. E da minha preocupação por causa do jeito moleque dela. Comentei sobre a minha última conversa com Laura, deixando de fora os meus sentimentos de amor que tanto tentava esconder:

– Edgar, quanto a Pedrinho, foi muito tempo de separação, talvez ele guarde alguma coisa ou não, e você precisará lidar com isso se quiser aproximar dele. Vá com calma.

– Estou indo, Guerra, mas é que tem sido difícil notar certos olhares dele. Eu imaginava outra reação nesse nosso reencontro. Sonhei tanto...

– Eu sei, mas não há muito o que fazer, com o tempo ele se abrirá, você verá.

– Espero- falei me agarrando na esperança

– E quanto a Cecília, você mesmo disse que ela é encantadora, cheia de vivacidade. E que adora o jeito dela, apesar do seu temor. Sinceramente, meu amigo, acho que esta vendo problema onde não tem. Cada criança tem o seu jeito e ela ainda é muito nova. Sei que não quer podá-la. Ela e Pedrinho vieram brincar com a Carol, e tudo ocorreu bem, tanto ela quanto ele se deram muito bem com a minha filha. Eles me pareceram ótimas crianças, e estavam felizes. Sua garotinha é levada, é verdade, mas acho que você está com um pouco de preconceito. Por que uma menina não pode ser levada?

– Verdade, Guerra, só espero que isso não traga problemas no futuro.

– Não trará. Ela é uma menina boa e feliz, isso é o que importa. Agora quanto a Laura, com essa confusão em volta de vocês, esse turbilhão de sentimentos e essas dúvidas. É bom ter cuidado.

– Que dúvidas? - me fiz de ofendido- Não há dúvidas. Eu só convivo com ela por causa dos nossos filhos... Não ...- ele me interrompeu

– Edgar, você pode dizer isso da Catarina, da Laura não. Não precisa falar se não quiser, mas saiba que não me engana. - ele disse certeiro

– Guerra... – eu estava pensativo – Laura parece só lembrar das coisas ruins. Não lembra dos nossos momentos bons, e mesmo quando a situação era ruim, nós tínhamos momentos bons! - rebati intenso

– E você, quais momentos estão mais presentes nas suas lembranças. Os bons ou ruins? Talvez, ela se lembre, Edgar. Mas talvez você também esteja se apegando mais aos bons momentos dessa convivência como uma maneira de não pensar nas coisas que fez ou deixou de fazer e o modo como a afetou. Eu lembro do que aconteceu no aniversário de Pedrinho. Lembro do olhar de Laura, e o sofrimento era muito grande. Pra você, isso não justifica ter te separado dos seus filhos, não posso dizer nada sobre isso, mas compreendo o quanto isso a afetou e ainda a afeta. Se não quer brigar com ela, tome cuidado com o que fala- ele parecia sensato.

– Eu tomo, e vou continuar tomando. Mas eu gostaria que ela lembrasse dos momentos bons também. Como gostaria.

Um dia depois, conversei com Laura sobre levar as crianças na minha casa, e ela concordou. Eu tinha grandes expectativas com isso, era uma forma de me aproximar deles. Era a casa deles também e eu queria que sentissem isso, brincassem e fossem felizes lá. Queria o som de Pedrinho e Cecília correndo e dando risadas no nossa casa.

No dia seguinte, um sábado, seria a primeira visita delas. Eu pegaria Cecília e Pedrinho cedo, e Laura os buscaria um pouco antes do anoitecer. Seria um programa só meu e das crianças. Pois ela tinha que ver um prédio e não poderia ficar conosco. Fiquei curioso para saber mais sobre esse prédio, mas como não era um assunto referente aos nossos filhos preferi não me aprofundar.

Eu peguei as crianças ainda de manhã. Tanto Pedrinho como Cecília pareceram adorar Matilde. E essa até comentou com ele da época em que ele morava lá. Parecia estar bem empolgada em revê-lo e conhecer Cecília.

Pedrinho estava um pouco assustado no início. Mas depois ficou mais a vontade. E começou a percorrer e até correr pelos cômodos da casa, talvez tivesse reconhecido algo. Ele levava a irmã pela mão e até lhe mostrava coisas.

Cecília parecia bem animada e adorou a escada. Começou a subi-la correndo, o que me preocupou bastante, eu acabei levando-os até o jardim, pois tinha medo que ela escorregasse e caísse dos degraus.

Tanto ela como Pedrinho queriam brincar na terra e na grama. Mas eu tentei evitar, ou ao menos adiar isso, falei que era melhor eles brincarem lá após o almoço já que não seria bom comerem sujos e Matilde estava preparando uma comida especial. Comecei a contar histórias e atentos eles as escutaram até o horário da refeição.

Eles adoraram a comida de Matilde, ainda mais que ela tinha feito diversos doces como sobremesa. Os dois comeram bastante. E eu sabia que estavam com a barriga completamente cheia.

Tudo estava ocorrendo bem e eles pareciam alegres, até mesmo Pedrinho parecia um pouco mais aberto. Isso me trazia uma grande alegria, e reavivava a minha esperança de conquistá-lo.

Após um período em que eles ficaram mais calmos depois de comer tanto, acabaram se agitando novamente, queriam se divertir, mas ainda preferiram ficar dentro de casa. E com pedaços de paus, começaram a brincar de “espada”. Eu acabei entrando na brincadeira, e as vezes, parava e os observava feliz. Aquele dia estava sendo um sonho.

Eu já havia me cansado há algum tempo. Mas eles continuaram o “duelo”. Não sabia de onde tiravam tanta energia. Resolvi ir até cozinha e pedi a Matilde para providenciar um lanche para eles. Precisava alimentar os meus pequenos espadachins.

Mas quando voltei eles tinham sumido. Os chamei, mas eles não apareciam nem respondiam. E não havia nenhum sinal dos meus filhos pela casa. Uma impressão ruim foi tomando conta de mim. E se eles tivessem fugido e se algo ruim tivesse acontecido.

Eu pensei nessa hipótese e um desespero foi me dominando. Eu lembrava do tempo em que fiquei separado deles e sabia que não conseguiria suportar aquilo de novo. Eu não conseguiria ficar sem vê-los novamente:

– Pedrinho! Cecília! – eu gritava a plenos pulmões, mas não havia respostas.

Matilde veio até a sala por causa dos meus gritos. Minha aflição era tanta que não consegui conter as lágrimas que caiam dos meus olhos:

– Cecília! Pedrinho!- eu gritava junto com Matilde que passou a me ajudar nessa tarefa

– Eu estou aqui, Edgar. - escutei a voz de Cecília longe, logo depois um barulho de passos e ela apareceu na minha frente, olhou para mim e disse comovida – Não fica assim. Eu não …

– Onde você estava? - a abracei apertado enquanto deixava mais lágrimas escorrerem no meu rosto, eu começava a sentir o alívio.

– Escondida. Eu não queria que você ...– eu já havia afrouxado o abraço, a carregava em meu colo e ela começou a enxugar as minha lágrimas – Não chora não. Desculpa. Pedrinho disse que ia ser supimpa.

– E onde está o seu irmão? - tinha melhorado um pouco, mas começava a me preocupar novamente, já que ele não aparecia.

– Escondido.

– Onde ele se escondeu? - perguntei a ela

– Não sei. Não tava comigo. - ela disse inocente

– Pedrinho – comecei a gritar sendo tomado pelo desespero novamente- Pedrinho!

– Pedrinho! - ela também gritava com sua vozinha fina – Pedrinho, aparece! Não tem graça – ela começava a chorar

E depois disso, ele surgiu na nossa frente. Cecília desceu do meu colo, foi até o irmão e o abraçou:

– Não teve graça. O Edgar ficou triste. Eu fiquei triste- ela falou depois do abraço, já contendo o seu choro, e eu estava aliviado ao ver os dois.

– Ele não ficou triste, Cecília. Estava fingindo. Ele não gosta nem da gente, nem da mamãe. - Pedrinho falou duro e aquilo me chocou, me deixando desnorteado por uns instantes.

– É mentira, ele gosta da gente- Cecília protestava.

– Não, não gosta! - ele continuava insistente

– Pedrinho, eu amo você e a sua irmã. Não diga isso! Eu amo vocês- falei me aproximando de ambos, Cecília continuou parada, mas ele se afastou.

– Eu não acredito, Edgar. - ele falava firme, mas estava visivelmente abalado, e cada palavra sua me deixava mais perturbado.

– Quem te disse isso? Eu amo você e a sua irmã, Pedrinho. Vocês são meus filhos. Sempre os amarei. Fiquei um tempo longe, mas … - eu gaguejava, não sabia como dizer aquilo- Não foi por minha vontade. Não sabia onde vocês estavam, se soubesse não ...

– Eu sei que você não sabia. Não é isso. É que você não gostava da gente antes e não é agora que vai gostar!- ele gritou

– Filho, eu te amava e muito. Ainda amo.

– Não acredito!

Ele continuava inflexível. Cecília e Matilde estavam assustadas. E eu perplexo. Não conseguia acreditar no que ouvia. Levei minhas mãos até os meus cabelos:

– Matilde, cuide das crianças para mim. Leve-as para brincar no jardim. Eu preciso ficar sozinho. - falei me dirigindo ao escritório

Sentei na cadeira em frente a minha mesa e deixei meu rosto despencar em cima dela. Agora eu entendia o comportamento pouco amigável do meu filho. Ele achava que eu não o amava... E isso me abalava completamente. Sentimentos confusos me povoavam, culpa, frustração, raiva... Eu pensava nas coisas que haviam acontecido. Eu pensava no quão difícil seria conquistá-lo. Vira em seus olhos que o quanto aquela ideia estava firme dentro dele. Por que ele achava isso? Aquilo era um pesadelo. Por que as coisas tinham que ser assim?

Não tentava, nem conseguia mais conter as minhas emoções. Joguei algumas coisas que estavam na mesa ao chão e comecei a chorar novamente.


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Notas finais do capítulo

E então, gostaram? Houve uma passagem de tempo, e uns acontecimentos bem tensos. Espero ao menos que tenha deixado expectativas para o próximo.
E ahhh,quem puder não deixe de comentar. Isso deixa a autora feliz e inspirada kkk.



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