Depois De Nove Anos escrita por Morgana Salvatore


Capítulo 22
Capitulo 22


Notas iniciais do capítulo

>capitulo triste espero que gostem;
>mil desculpa pela demora;



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POV/BELA

Entrei no quarto em que o Edward estava, ele estava dormindo, me
aproximei da cama e a acarricie o cabelo dele, ele abriu os olhos.

–Oi- eu disse

–O que você esta fazendo aqui?- ele perguntou.

–Vim buscar você para ir no enterro da sua mãe- eu disse

–Eu não vou- ele disse, suspirei e olhei seria para ele.

–Edward por favor- pedi- hoje não e dia para se comporta como um
garotinho mimado- eu disse ele me olhou claramente irritado.

–Garotinho mimado?-ele perguntou- minha mãe morreu e eu estou sofrendo.

–Todos estão sofrendo não e só você- eu disse ele me olhou e riu.

–Sofrendo?- ele perguntou rindo, eu não entendia o porque das risadas-Você não sabe o que e sofre.

–Que sabe, vai pro inferno- eu disse me virei e sai do quarto,
deixando a roupa que eu tinha trago pra ele dentro do quarto, tentei
controla as lagrimas passei na recepção e deixei um dinheiro para ele
pegar um taxi, assim que sai do hospital vi um taxi e entrei nele sem
nem querer saber se jà tinha alguém, mas graças a Deus estava estava vazio.

–Pra onde senhorita?- o taxista perguntou

Dei o endereço a ele, que pos o carro em movimento, eu não entendia
como o edward foi capaz de disser o que ele disse não conegui me
controlar e chorrei tudo o que eu tinha pra chorrar.

–A senhorita esta bem?- o taxista perguntou

–não, minha vida está de cabeça pra baixo- eu disse, fungei.

–Toma- ele disse e me estendeu um lenço.

–Obrigado.

Ele me deixou chorrando sem me encomodar. Assim que ele parou o carro em frente a minha casa eu pequei abri minha bolsa e pequei minha Carteira tirei algumas notas e entrequei ao motorista.

–Obrigado-agradeci e saí do carro.

–toma o troco- disse o motorista

–pode ficar com o troco- eu disse ele sorriu e agradeceu.

Assim que eu entrei na minha casa, o choro se tornou mais forte, me
sentei no sofá, fechei os olhos eu só queria que esse dia acabasse o
mais rápido possível.

–filha já em casa você não ia buscar o Edward?- perguntou minha mãe

–Quero que o Edward vai pro inferno- eu disse

–O que houve?-ela perguntosu-voces brigaram de novo?

–eu Odeio o Edward- eu disse

–mentira você o ama- ela disse sorrindo se sentou ao meu lado tirou o
lenço da minha mão e enxugou meu rosto- Agora me conte o que
aconteceu?

Eu contei tudo o que idiota do Edward tinha dito ela só ouvia.

–Eu não entendo como ele pode acha que e o unico que sofre- eu disse

–minha filha ele esta sofrendo você ira ver logo ele vai se arrepender
das coisas que ele disse-disse minha mãe - agora va no banheiro limpe esse rosto por que já esta na hora do enterro.

Subi para o meu quarto, lavei meu rosto, e peguei um oculos escuro,
para esconder meus olhos que estava vermelho e inchados.

Pov/Edward

Assim que a Bella saiu do quarto me deixando sozinho, realmente
percebi o que eu estáva fazendo, eu querendo ou não estava magoando a
minha familia, eu estava magoando a mulher que eu mais amava, a mulher
que estáva comigo quando eu mais precisei ela estava comigo...
Não sei qual dos fatores me deu Coragem que me faltava para levantar
dáquela cama, mas eu não podia magoar meu pai e meus irmãos, que mais
que nunca precisavam de mim, eu ainda não estáva preparado para me
despedir da minha mãe, acho que eu nunca estaria, mas eu estaria la
para dar o apoio que minha familia precisava.

Me levantei da maca e coloquei a roupa que a Bella tinha trago para
mim, uma calça social escura e uma camisa de manga comprida preta.

Saí do quarto desci ate a garagem eu estava preocupado em como eu iria
para o cemitério já que meu carro eu não fazia idéia aonde ele estava,
minha carteira estava na casa da Bella, eu acho, então eu estava sem
dinheiro para pegar um táxi, e eu tinha magoado minha carrona.

–Edward eu sinto muito pela sua mãe, queria te vindo antes ver voce,
mas eu estava muito ocupada, me desculpe, mas você já recebeu alta?-
ela falou tudo de uma vez só.

–Não, tanya eu não estou bem- acho que eu nunca mais vou
ficar,completei em pensamento- mas isso não importa agora, eu estou
atrasado sera que você pode me dar uma carona?-pedi

–claro, meu carro esta ali, vamos-ela disse apontando pro carro dela-
Aonde nos vamos?

–Para o cemitério, minha mãe vai ser enterrada hoje- eu disse.

Começamos a andar até o carro dela.

–Eu soube està em todos os jornais- ela disse, tirou a chave da bolsa
e destravou o carro.

–A morte da sua mãe esta em todos os meios de comunicação como página
principal- ela disse, entrei no carro e fechei a porta, preferir não
falar nada, os jornalista eram somente um bando de fofoqueiros.

Ela entrou no carro e bateu a porta, seguimos ate o cemitério em
silêncio, o único som era da música que tocava na rádio, que a Tanya
tinha ligado.

Assim que ela estacionou o carro eu desci, capela que estava cheia de pessoas, alguns familiares e alguns amigos
da familia. Havia umas cem cadeiras organizadas em umas filas
horizontal, dez cadeiras para cada uma dás dez fileiras.
por um tempo apenas fiquei olhando as pessoas que iam ate o caixão,
que estava em cima de um tipo de carrinho coberto com um pano
vermelho.
Meu pai e minha vô estavam próximos ao caixão sendo abraçados e
consolados pelos familiares e amigos, que ao passarem para chegar a
minha mãe, falava algumas palavras de consolo e os abraçava.
Minha irmã Alice estava sentada no banco da frente assim como seu
marido Jasper e meu irmão Emett e sua esposa Rosalie, a Bella e meu
filho Antony e meu ex-sogros Renne e Charllie.
Eu não queria me senta ali,não queria palavras de consolo e nem abraço de pena,então aproveitei que ninguém tinha me visto e me sentei na última fileira ,bem atrás onde ninguém me veria a tanya se sentou ao meu lado.
Olhei para o caixão e vi que não havia ninguém em volta.Eu queria que fosse só eu e ela.

Andei ate o corredor criado pelas fileira.Pude ver minha mãe ao me
aproxima do caixão :o cabelo perfeitamente arrumando ,solto,os fios
brilhando mais do que nunca ,o rosto refletia paz ,mas estáva sem vida
ela usava um vestido branco que ia ate as joelho e os sapato também
eram branco mais tinha o solo vermelho ,a primeira lágrima cair ao me
dá conta que era minha mãe ali parada dentro dáquela caixão ,sem vida
de olhos fechado , braço alínhado ao corpo,totalmente morta. O choque
ao percebe que ela realmente tinha morrido foi muito forte, não
consegui me manter de pe, meus joelhos fraquejaram e eu cai de joelhos
ao lado dela, eu não tinha forças para levantar , apenas segurei uma
dás mãos dela. Percebi por reflexo que minha vo iria vir ate mim, mas
meu pai a impediu , mentalmente agradeci, eu queria ficar sozinho.
Com um esforço inacreditavel para um gesto tão simples consegui me
levantar, olhei bem para o rosto memorizando cada traço, não queria
meesquecer nada.

Levei meus lábios ate a bochecha dela e depositei um beijo e o mais
baixo que eu pude disse:

–eu te amo e nada nem ninguém vai conseguir mudar isso, eu nunca,
nunca vou te esquecer, eu te amo, mas que tudo, mas que todos. Eu
jamais vou me esquecer de voce eu prometo.


–filho, vem vamos sentar ali - disse meu pai, eu concordei com a
cabeça fui ate aonde minha vo estava, me sentei ao lado dela e meu pai
se sentou ao meu lado.Me bateu uma vontade de imensa de volta para o
hospital pelo menos la eu iria ficar dopado e evitaria que eu sentisse
aquela dor, minha cabeça parecia que ia explodi, eu ja estava mais
controlado e os soluços tinham desminuido.
Não sei bem quem era aquele homem que subiu ao pequeno palco
impróvisado, eu não sabereia dizer se ele era um padre, pastor ou
cerimonialista, mas ele pediu um minuto de silencio em memoria há alma da minha mãe, depois ele pediu para que orássemos, todos ficaram em silencio, juntaram as mãos e fecharam, eu so fechei os olhos eu nunca fui um homem de fe ou de igreja

mas eu nunca tinha feito aquilo, reza.
Eu acreditava em Deus, mas nunca me senti próximo o suficiente da
religião para que eu pudesse pedir algo a ele.
Depois do velorio eu junto com meu pai e meus irmaos mas alguns
conhecidos um numero bem menor do que estávam no velorio, levamos o
caixao da minha mãe para uma parte mais reservada do cemitério, aonde
ela seria enterrada.

Minha irmã Alice seria a primeira a subir para discursa, mas ela não
conseguiu falar nada apenas ficou em cima, daquele palco improvisado,
olhando para todos e depois caiu no chorro e saiu correndo pros braços
do Jasper, aquela foi a primeira vez que eu vi a Alice sem palavras.
Depois foi a vez do meu pai, que pela primeira vez naquele dia eu me
pus a presta atenção , e ver o quanto ele estava destruido por fora e
por dentro. Olheiras, roupas que eram as mesma que eu tinha visto
quando ele foi me visitar no hospital cabelos bagunçados...

"Sabe eu passei a noite toda acordado pensando em tudo o que eu tinha se desfez como a partida da Esme, Eu, na noite passada, ao entra no quarto aonde eu e ela dormiamos, eu
realmente cogitei a idéia de me matar, sabem ir junto, mais eu jamais
a magoaria assim, eu ainda tenho nossos filhos, mesmo eles jà sendo
grandes, meu tempo na terra ainda não acabou, se tivesse acabado eu
teria ido junto com a Esme, meu amor, isso não e um adeus mais sim um
até breve."

Só ouvindo aquelas palavras da boca do meu pai que eu percebi que eu
não era o unico que sofria com a morte da minha mãe, as palavras que
eu disse para a bella,no hospital pareceram pesar uma tonelada, ali eu
percebi o quanto eu fui cruel ao dizer aquilo para ela, e que todos
ali de sua forma sofriam.

A morte da minha mae era sentida por todos alí nao consegui segura
minhas lagrimas e outra vez desabei em.um chorro forte, os braços da minha vó me rodearam em um abraco.

–meu filho se acalme, você vai ver forte, logo essa dor passa , confia
na vovó- ela disse me apertando mais em seus braços.


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Notas finais do capítulo

comentem e recomendem;