Acredita Em Nárnia? escrita por Perfil Inativo


Capítulo 17
Poemas.


Notas iniciais do capítulo

AAAA MEUS DEUSES!!!!!!
NÃO ME MATEM, EU SEI QUE DEMOREI QUASE UM MÊS INTEIRO PARA POSTAR AQUI DE NOVO, É QUE EU TIVE QUE ACABAR UMA FIC E COMEÇAR OUTRA, O NEGÓCIO TODO...
OK, ISSO NEM DEVE SER DESCULPA.

Mas eu andei lendo bastante. Li o Teorema Katherine, A culpa é das Estrelas, O Oceano no fim do Caminho, O fim de todos nós, bastante livros e tal.

Para me redimir (se eu tiver criatividade o suficiente) eu posto três capítulos seguidos.

Aproveitem.



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Em uma aula numa quinta-feira cinzenta o professor teve a ideia de encontrar possíveis pessoas que fizessem bons poemas para publicar em um jornal. Tinha dois tipos: um poema individual e outro em grupo. Lúcia, Margarett, Jake e Josh seriam um dos grupos. Lúcia ficou quieta, estava mais preocupada com o seu individual, na realidade sobre o que iria falar. Decidiram falar sobre a água no planeta, e como um dia ela iria nos fazer muita falta. Usaram quase três aulas para formularem o poema, que de acordo com os quatro era realmente bonito e sentimental.

Ó água, aquilo que alimentou nosso surgimento;

assim como os povos antigos

nos é tão preciosa quanto diamantes

que formados por ti mesma,

embelezam nossas vestimentas

de beleza e de vida.



Ó água, aquilo que alimenta os rios,

que consegue fazer florescer florestas á sua volta,

cria cubos de gelos tão grandes que podem fazer

criaturas lá sobreviverem,

embeleza as praias e em formas de cachoeiras

formam arco-íris que colorem nossa jornada.


Ó água, sem ti o planeta não seria azul,

sem ti não poderíamos visitar o outro lado do mundo,

sem ti não teríamos as florestas e bosques,

sem ti o mundo seria um deserto, totalmente deserto de habitantes,

e por fim, sem ti, a vida não teria sentido.


Foram mostrar para o professor. Ele disse que ficou bom, mas a voz dele denunciava que não era de fato o que procurava. Talvez algo com palavras complexas e controvérsias. Se separaram e Lúcia começou a escrever a sua. Molly espiava sua folha, ainda devia querer sua vingança. Pensou que ela pudesse ler o poema e ganhar os aplausos, mas ela não iria mesmo querer lê-lo. Começou um pequeno esbouço:


Em outra porta, outra janela,

as árvores e animais conversam e dançam alegres sobre o céu azul,

a terra é feita do canto de um ser poderoso

e até as estrelas o acompanharam.


Esse ser reside em cada um de nós,

ele dá cor á nossa vida e alegria para nosso viver,

seu pelo é tão reluzente quanto o sol

e o vento é formado de seu rugido poderoso

que afasta as sombras que atormentam nossos sonhos.


Nas gramas altas as folhas dançam ao vento sendo guaiadas para longe,

nem o céu nem o finito é o fim,

os pássaros cruzam o céu e o mar onde as sereias se escodem,

o ar é puro como se fosse nobre

como se nunca fosse sentido

nem tocado.


O professor fez questão de ler o dela. Por sorte ninguém estava prestando muito atenção lá na frente. Ele soltou uma exclamação e disse que era excelente, que talvez fosse ela quem deveria ter isso colocado em um jornal. Ela recusei imediatamente, mas sabia que ele não iria deixar aquilo passar. Molly veio depois falando freneticamente sobre o seu. Se retirou e quando o sinal bateu, e jogou o poema no lixo.

O problema é que quando você faz algo que tem medo que usem contra ti, deve esconder todas as evidencias. Naquele dia, ela devia ter queimado aquele poema.

Mas não o fez.







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Notas finais do capítulo

REVIEWS?



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