Conspiracy escrita por Alasca


Capítulo 9
Capítulo 08 - Ameaças e Desgraças


Notas iniciais do capítulo

Olá, pessoinhas! Desculpem-me a imeeeeeeeensa demora, fiquei sem internet por quase três semanas '-' eu sei, me fudi legal (: GEEEEEEEEEEEEENTE, a minha autora favorita de originais (lucs dlç, autora de dolly rocker) fez uma crítica para a fanfic tão tão tão diva, quase chorei hueMudando de assunto, deixa eu dar um aviso pra vocês: não se apaixonem. Sério, essa porra dói. Continuem comendo besteiras e mandem os outros se fuderem, melhor coisa que podem fazer.Amo vocês. ♥



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Coloquei despertador no telefone da casa com o mesmo toque do quê quando alguém liga para casa. Horário? Sete horas da noite. Motivo? Veremos.

– Pode deixar que eu atendo. - Resmunguei, me levantando da mesa.

Ok, mas deixemos bem claro que era apenas atuação, certo?

Fui até a sala e comecei a falar com o telefone, que do outro lado da linha tinha apenas um barulho que incomodava o ouvido, mas nada estragaria meu plano. Voltei para a sala dando gargalhadas e fingindo que estava em um papo muito interessante com alguém. Sentei novamente.

– Hey, Loi, o quê você acha de pessoas que têm duas namoradas? - Perguntei claramente e olhei para Hunter, que parou de comer e travou o maxilar. - Eu sei, é medonho. Principalmente quando essa pessoa tem fãs, certo?... Verdade... É, eu também... Tudo bem, vou desligar, ok? Até mais. - E ''desliguei''.

Hunter olhava em meus olhos e ele apertava com uma força desnecessária o seu garfo.

– O quê é que você quer agora? - Ele falou pausadamente, com raiva.

– Nada demais, apenas o seu cartão de créditos. - Dei de ombros, como se não fosse nada.

– Meu quarto. Cômoda da esquerda da cama. A senha é 2412. - Ele sussurrou, forçando os olhos a fecharem e suspirou. - Aproveite. - Olá, ironia!

Sorri e saí da mesa, subindo correndo para o quarto.

***

Na hora que eu consegui a senha do cartão dele, eu fiquei tão feliz, quer dizer, eu poderia comprar o quê quisesse sem ter que me preocupar com nada, mas tem um problema: eu não sou boa com compras. Ah, não mesmo. Sempre comprei moletons coloridos da gap, calças jeans, tênis e bam!, estava pronta.

Mas eu iria para uma festa. Eu preciso de ajuda, é.

O táxi parou na frente de uma cidade de lojas, com direito á escadas rolantes e elevadores, e eu arregalei os olhos, ''você vai se perder!'' minha mente gritava e eu resolvi atravessar a rua, ou então eu ia ficar parada ali para sempre.

Comecei a atravessar a faixa de pedestres e vi um carro que me cegava com seus faróis azuis e brilhantes e corri, chegando na outra calçada e sentindo em seguida o vento do carro dos faróis que quase me deixaram cega passando alguns centímetros atrás de mim.

Entrei no shopping e olhei em volta. ''Droga, Scarlet, por quê não pediu ajuda de alguém?!'' pensei e comecei a andar, olhar vitrines, nada realmente me agradava.

Entrei em uma loja bem grande com um anúncio escrito ''Forever 21'' e entrei na mesma. Fui para seção com um grande letreiro dizendo 'AGASALHOS'– origens são sempre origens! - e estava mexendo nos mesmos, até ouvir um comentário que - sinceramente - eu não gostaria de ter ouvido:

– Garotas bonitas deveriam vestir roupas bonitas, sabia, Scarlet? - Me virei prestes a mandar essa pessoa para a puta que pariu, até ver que era aquele indiano futricado - para não dizer fudido - que estava lá ''em casa'' no vídeo game com o futricado 2, também conhecido como Hunter McBride.

– Ah, é? Interessante, pena que não pedi sua opinião. - Dei um sorriso sarcástico e me virei, olhando novamente os casacos e ouvi o moreno bufar atrás de mim.

– Quando o Luke me falou sobre você, até parecia que você era legal. - E bufou novamente, e eu girei os olhos.

– O quê você quer de mim, afinal?! - Olhei para ele, raivosa.

– Você vai para a festa de amanhã, certo? - Respondeu uma pergunta com outra pergunta, uh, esse é dos meus! Uhm, não. Assenti, girando os olhos. - E você precisa de uma roupa, certo? - Assenti novamente, olhando para baixo constrangida. - Então o quê você está fazendo nessa loja?! Venha. - Ele puxou minha mão direita e eu fiquei sem reação, e acabei por segui-lo.

Ele foi para o outro lado do shopping, e só então eu reparei em como ele estava.

Ele estava com uma regata branca, uma calça jeans preta, um all star branco, touca e óculos preto, e uma jaqueta. É, ele se veste bem. Deve estar até com vergonha de andar com uma desajustada como eu. Sim, só que sim.

Ele continuava me arrastando, e eu percebi que um homem de preto, de aparentemente nove mil metros - oi, exagero! - estava nos seguindo. Comecei a cutucar o menino.

– Que que foi?! - Ele se virou rápido para mim e eu apontei, com os olhos arregalados para o homem atrás de nós, que havia parado e agia com a maior naturalidade possível.

– Ah sim, - ele rolou os olhos - esse é nosso segurança, sabe.... Muitas fãs loucas que querem nos despir. - Agora foi minha vez de rolar os olhos. Quantas fãs eles tinha, três e mais as suas mãezinhas? Ah, me poupe. E não precisa necessariamente ser fã deles para querer despi-los, ops.

Entramos em uma loja que eu nem ao menos vi o nome, dentro dela tudo era rosa bebê, vestidos de noiva, vestidos variados e smokings estavam expostos ali.

– Boa tarde, precisa de ajuda, senhor McClair? - Uma mulher de meia idade, coque que puxava tanto seus cabelos que daqui a pouco os mesmos saiam correndo, saia e blazer rosa bebê da cor do resto da loja, um salto preto, meia calça de mesma cor e uma blusa social branca se ofereceu e eu com a minha cabeça maravilhosa só ouvi o sobrenome dele e... COMO É QUE ESSE PROJETO DE BARBIE COM SETENTA ANOS SABE O SOBRENOME DELE?! Ok, esse ''dia no shopping'' está realmente assustador.

Ele falou com ela por alguns segundos, esboçando sorrisos galanteadores e ela saiu de perto de nós, indo para perto dos vestidos.

Ele me guiou para um corredor e então haviam vários vestiários com cortinas rosa bebê e quadros diversos, que com certeza valiam mais do quê eu.

A mulher voltou com alguns vestidos na mão e com o mesmo sorriso falso e forçado level infinito e praticamente jogou-os em cima de mim.

Só depois do ''Está esperando a rainha visitar a lua para poder experimentar os vestidos ou o quê?!'' que o moreno me disse que eu realmente fui - arrastando-me, porém fui - para um dos provadores. Tirei minhas roupas lentamente e me encarei no espelho com um desanimo perceptível lá da Austrália.

Vesti o primeiro vestido: vermelho e longo. Fiz um coque ridículo - e tive a prova que era realmente ridículo e deselegante quando a atendente da loja me encarou boquiaberta e fez cara de nojo.

O moreno, muçulmano, indiano, africano, tanto faz, estava sentado em um puf - adivinha a cor? SIM, ROSA BEBÊ! - e olhou para mim, com uma cara pensativa e acenou a cabeça negativamente.

Girei os olhos.

Depois de vestir metade dos vestidos do meu tamanho daquela loja - no sentido literal da frase! -, uma mulher com uma carranca maior que a loja - se é que isso é possível - veio até minha humilde pessoa e praticamente me expulsou da loja com a seguinte frase: ''Nós estamos fechando a loja, os senhores estão aqui fazem cinco horas, não querem se retirar, por favor?'', é.

Saímos da loja exaustos, tudo o quê eu queria era apenas voltar para a minh... casa do Hunter e dormir, comer, dormir de novo.

***

Zain. Esse é o nome do moreno, vulgo muçulmano, indiano, africano. Ele me deixou em casa e foi para sei-lá-aonde. Atravessei o jardim, peguei a chave que estava dentro da bolsa que preta que eu carregava e abri a porta, e me arrependi. Sério mesmo.

Assim que entrei na casa, eu ouvi barulhos na sala e me apressei para ir até lá, por sorte não caí - e que sorte! -, quando cheguei lá, adivinha?

O sofá estava pegando fogo. Sim, pegando fogo! Luke estava com um boneco - que, por coincidência, me lembrava muito ele mesmo... - do tamanho de uma barbie na mão, só que sem a cabeça, que estava em sua outra mão.

Hunter estava numa disputa de Mario Kart que, com certeza, estava muito interessante para ele ao menos perceber que atearam fogo no seu sofá, que ele sempre falou que era mais caro que eu, bla bla bla.

– O QUÊ ESTÁ ACONTECENDO AQUI? - Gritei com toda a força que eu - não - tinha e todos pararam e me encararam - Luke, uma garota conhecida que estava sentada no tapete digitando no celular - menos Hunter, que continuava a jogar e resmungou quando a garota loira deu um soco (que doeu até em mim!) na sua nuca, passando a mão no local e garanto que os pensamentos que eu tive vendo aquilo não foram dos melhores. Ah, e eu tenho que agradecer a garota pelo soco no Hunter, qual é, ele mereceu.

– Não foi culpa minha, eu juro! - Luke me olhou e seus olhos azuis estavam aparentando medo, e isso quase me fez rir, eu não coloco medo nem em crianças recém-nascidas, qual é! Ele continuava com o boneco na mão.

– Foi culpa de quem, então? - Eu já disse que ele é extremamente, no extremo, extremo mesmo da fofura? Sério, não dá para ser grossa com ele. A garota girou os olhos. Falando nela, ela é aquela garota do balanço, a que estava mais quieta. Lea, era o apelido dela, eu acho.

– Esses babacas estavam brigando, porque Luke queria assistir Adventure Time e Hunter não deixou, porque ele está jogando esse jogo estúpido. - Ela girou os olhos novamente e eu sibilei um quase inaudível 'oh'.

– Eleanor, nós não estávamos brigando! - Ele se virou para a garota e eu estava com uma expressão de 'Eleanor? Eleanor quem?' - Adventure time é sagrado, sabe, Scarlet? - Ele se virou para mim de novo e fez um biquinho. E foi aí que eu lembrei do sofá.

– O sofá ainda está pegando fogo, sabe? - Ironia, você por aqui?! Corri para a área de limpeza da casa e peguei um monte de panos e afins, correndo de volta para a sala e jogando tudo em cima do sofá. Por sorte eram apenas algumas faíscas - continuava sendo fogo, certo? - e apagaram-se rápido.

Hunter. - Grunhi e o encarei. Ele estava emburrado.

– Que que é? - ''Grosso, estúpido, gostoso, retardado, problemático!'' pensei, e ignore o terceiro substantivo, adjetivo, foda-se porque eu nunca fui boa em gramática.

– Ah é? - Arqueei a sobrancelha e fui na direção da televisão e desliguei o vídeo game da tomada, fazendo a tela se fechar bruscamente e o Hunter exclamar, frustrado.

Scarlet 4862377 x 0 Hunter!

Depois de finalmente deixarem o pobre Luke assistir Adventure Time, Hunter sibilou que iria tomar banho e subiu, e eu, Eleanor e Luke ficamos sentados no sofá. Eleanor quase dormia e estava com a cabeça no ombro dele. Eles são irmãos. É, irmãos. Por isso tão iguais. O cabelo loiro platinado, rosto fino e magro, bochechas rosadas, idênticos, a diferença era que os olhos de Eleanor eram acinzentados e de Luke eram azuis realmente vivos e bem claro, como os meus.

Point Of View Terceira Pessoa

A noite ia chegando, e Zain chegou, juntando-se a Scarlet - que estava com o seu humor diário maravilhoso porque achava que ia perder a festa -, Eleanor - ainda apoiada em cima de Luke.

Scar estava sentada no tapete, e sentia sua bunda - ou projeto de uma - formigando. Hunter estava batucando seus dedos em suas pernas, ansioso. Eles assistiam a um programa de cozinha - sugestão de Luke -, e ninguém, a não ser ele, queria assistir isso.

– Nós precisamos arrumar algo para fazer. - Hunter foi o primeiro a se manifestar, e todos o olharam.

– Se você está entediado, por que não vai para o banheiro e... - Zain disse e fez um ''sinal'' com a mão direita fechada e ''batendo'' no ar, sugerindo masturbação. Todos riram, Scarlet particularmente ria como um chinchila dando sinais de dor de barriga aguda, apenas Luke que parecia confuso.

– Faz um favor, Zain? - Hunter sorriu, cínico - Vai tomar no cu, obrigado. - Durante sua fala, Scarlet olhando seus gestos. Balançou a cabeça, numa tentativa frustrada de expurgar esses pensamentos de sua cabeça. Luke percebeu, e sorriu.

– Bem, eu não quero assistir esse programa irritante, por que a gente não faz algo? - Eleanor sugeriu, passando a mão em seus cabelos como se fossem uma escova.

– A única coisa que eu sei fazer é cantar. - Hunter sussurrou, dando de ombros e Zain assentiu. Luke levantou-se, e todos presentes preferiram ignorar esse fato, ficando com cara de pamonha oca, quando ele voltou com um violão personalizado preto, com vários adesivos de bandas de rock e ''TP8' em grandes letras.

Hunter, Zain e Luke sentaram-se lado a lado no sofá maior, enquanto Eleanor e Scarlet continuavam ''largadas'' no chão.

Point Of View Scarlet

Eu não sabia direito o quê eles iam fazer, ou o quê estava acontecendo comigo. Eu estou ficando corada com os simples pensamentos do Hunter cantando para mim. Isto está ficando ridículo.

Zain nos mandou tirar ímpar ou par, Eleanor ganhou, então ela escolheu a música ''Wonderwall''.

– Today, is gonna be the day... - Luke começou a tocar alguns acordes e Zain iniciou sua cantoria. Ok, eu admito, ele canta muito, muito bem.

– I don't believe that anybody, feels the way I do, about you now... - Agora era a vez de Luke, eu acho que esse garoto devia ser meu meio-irmão, ao invés do Hunter. Quer dizer, quem não quer um meio-irmão meigo, talentoso e que cheira a colônia de bebês? Bem, eu quero!

Because maybe, you're gonna be the one that saves me... And after all, you're my wonderwall.– Hunter terminou a música. Estaria tudo ''normal'' e etc, se o Hunter não tivesse cantado aquilo olhando para mim. Porra, Hunter!

– Então... - Comecei, e todos olharam para minha pessoa, menos Hunter, que olhava para o chão. - Eu acho que é melhor nós fazermos outra coisa. - Dei de ombros.

– Jogo de perguntas? - Hunter sugeriu, sem me olhar e num fio de voz.

– Jogo de perguntas porém – Eleanor aumentou o tom de voz no 'porém' - mais do nosso jeito. - Ela se entreolhou com Zain e os dois deram um sorriso malicioso. Dei de ombros. Nada demais pode acontecer... Certo?

– Se você não responder em trinta segundos, tem que completar um desafio proposto pela pessoa que te fez uma pergunta - Eleanor completou e todos assentiram, eu e Luke mais devagar. Acho que ele é meu irmão gêmeo, não da Eleanor.

– Ok, eu começo. - Zain murmurou, pensativo. - Luke. - Seus olhos pousaram no loiro. - É verdade que você ainda é virgem? - Luke abaixou a cabeça e eu sibilei um inaudível - pelos outros - ''merda'', eu também sou.

Eles riram e então Eleanor se pronunciou:

– Hunter, é verdade que você tem uma calcinha de uma ex namorada sua? - Ela tinha um sorriso sapeca no rosto, enquanto Hunter estava vermelho e envergonhado.

– Não!

– Ah, é? - Zain começou, sorrindo e então tirou uma bolsa branca das costas - e eu juro que não tinha visto aquela bolsinha ali antes - e virou-a de cabeça para baixo, fazendo muitas calcinhas caírem.

Espera... Essas são minhas calcinhas!

***

Já se passavam das três da manhã. O pessoal já tinha ido embora, porque amanhã seria a tal festa e eles precisavam acordar cedo e fazer coisas que não me interessavam. Eu estava sem sono. A única coisa que me dava sono era chá, então resolvi sair da cama e ir preparar. Claro, como o esperado, que eu me dei mal ao tentar descer aquela escada maluca de pantufas. Tropecei no penúltimo degrau, fui cambaleando/caindo para perto da porta e acabei por tombar no telefone, fazendo a mesinha de vidro do mesmo cair, o vidro quebrar, o telefone se espatifar e um pedaço de vidro entrar no meu joelho, e o mesmo começando a sangrar.

– Porcaria. - Resmunguei.

Levantei devagar, cuidando para não pisar nos vidrinhos espalhados e me machucar mais, fui para o banheiro.

Limpei o joelho rapidamente e fui para o pequeno armário de limpeza, pegando o necessário para limpar o meu desastre. Ainda bem que o coisa lá não acordou, ou ia falar para caralho.

Ainda mais acordada que antes, fui fazer o chá. Coloquei a água no bule no fogo baixo e peguei uma caixinha de chá de maçã e o leite na geladeira.

Já pronto, tirei o chá do fogo e comecei a prepará-lo. Deixei tudo ali espalhado - ''não sou eu quem vai limpar isso mesmo''– e sentei no chão gelado, com meu suéter esticado, cobrindo minhas mãos para poder pegar a xícara de tom duvidoso - maldito dautonismo! -, que estava quente.

Tentei beber, mas queimei os lábios e a língua, choramingando pela minha estupidez. ''Parabéns, Scarlet! A água estava fervendo, óbvio que iria queimar-se.'' oi, consciência, quanto tempo, hein?!

Fui para a sala, ainda com a xícara em mãos e me sentei no sofá, olhando para a lareira elétrica - ou sei lá o nome disso - que havia ali. Fui bebendo o chá devagar, e o sono foi lentamente entrando em mim.

Okay, isso pareceu uma cena de filme pornográfico, mas enfim...

Deixei a xícara vazia em cima da mesa e me deitei no sofá. Fui fechando os olhos devagar e acabei deixando a inconsciência me levar.

***

– Senhorita Vaughn? Senhorita? - Tentei abrir os olhos devagar e pisquei algumas vezes, para acostumar-me com a claridade e vi Soraiah. Mas hoje não era dia dela.

– Que é? - Resmunguei e ela respirou fundo, aposto que me bateria se pudesse, porém não pode, ha!

– O senhor McBride deixou ordens para pedir a senhorita para ir no seu quarto, algo a aguarda lá.


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Notas finais do capítulo

Esse capítulo 'tá uma merda '-'Gente, sabe o quê eu 'tô ouvindo? A música Royals, da Lorde. Achei a voz dela estranha no começo, mas que voz, QUE VOZ!Mudando de assunto agaaaaaaaaaaain, tenho uma pergunta REALMENTE importante: E se eu colocar drogas na fanfic? Quer dizer, como eu tenho leitoras um pouco novinhas, gostaria de mostra-las quais são as drogas existentes, e seus efeitos, para vocês nunca aceitarem chegar perto disso. Já me ofereceram e eu quase aceitei, acreditam? É, nem eu :T RESPONDAM xxwendy@larrybrisa // Ask: BeaHoran29