Foi Na Despedida De Solteiro Do James... escrita por Sensei, KL


Capítulo 19
De frente com o espelho


Notas iniciais do capítulo

Hey gente... esse é o último capítulo da Fic.
~todo mundo faz own~ kkkkk Mas não fiquem triste que Segunda eu vou postar a segunda temporada. Acho que algumas pessoas vão ficar muito putas da vida com o final desse capítulo.
Curiosidade vai atacar geral, tô avisando.
Ah gente, é o último capítulo da Fic, então vamos lá, RECOMENDEM! o/
Espero que curtam.
Beijooos.



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Leiam as notas iniciais!

PDV Lyra

Quando acordei estava na Ala hospitalar, numa cama ao meu lado se encontrava Harry em um sono profundo. Levantei da cama e fui até ele.

-Harry? –Chamei.

-Não querida, volte para cama. –Madama Pomfrey apareceu me repreendendo.

-O que houve com ele? –Perguntei.

-Está muito cansado, passou por maus bocados. –Ela falou me deitando na cama. –Durma querida, você também tem que descansar.

---

No dia seguinte Madame Pomfrey disse que eu estava boa para voltar as aulas normalmente, era hora do almoço quando eu saí da Ala hospitalar depois de ter feito milhões de perguntas a ela do por que Harry ainda não havia acordado e não ter nenhuma resposta. Andei pelos corredores com um monte de pessoas me olhando e sussurrando coisas, abri a porta do salão principal e vi Dumbledore, ele sorriu carinhosamente.

-Lyra. –Nate correu em minha direção junto com Rony e Mione.

-Nate! –Falei carinhosa e me joguei nos braços dele.

-Como você me deixa preocupado desse jeito?! –Ele me repreendeu.

Abracei Hermione e Rony que sorriam aliviados.

-O que aconteceu? –Ela perguntou.

-Ah é uma história interessante. –Sorri.

Hermione, Rony, Nate e eu, dois dias depois, estávamos em frente a Ala hospitalar esperando Madame Pomfrey liberar uma visita ao Harry.

-Por favor... –Pedi, já de joelhos.

-Senhorita Anderson se levante. –Ela disse irritada.

-Então nos deixe entrar! –Pedi novamente.

-Tudo bem! –Ela disse.

-Oba! Obrigada.

Entramos rapidamente, Harry estava sentado na cama sorrindo, fui até ele e o abracei.

-Ah, o que aconteceu lá dentro?! –Perguntei.

-Por onde eu começo?

Harry começou a contar que depois de deixar Hermione ele encontrou Quirell na última sala, lá dentro havia somente o espelho de Ojesed, confesso que fiquei surpresa, achei que o haviam tirado do colégio. Ele ficou surpreso ao descobrir que na verdade Quirell era o vilão da história.

-Quando ele tirou o turbante havia um rosto no lugar da sua nuca. –Harry disse enojado.

-Eca. –falei nauseada.

Era Voldemort, ele contou, Dumbledore havia feito um feitiço no espelho para que quem olhasse para ele e não quisesse usar a pedra para o seu benefício teria a mesma para si.

-Por isso a pedra apareceu no meu bolso. –Ele explicou.

-Dumbledore é um gênio. –Hermione falou impressionada.

-Tinha que ver como ele passou por todos os desafios, venceu todos eles sem precisar parar de andar! –Nate disse impressionado.

Harry continuou a contar que Voldemort sabia, não me pergunte como, que a pedra estava no bolso dele e por isso mandou Quirell pegar do garoto, mas quando o mesmo segurou Harry sua pele começou a queimar.

-Por que isso? –Rony perguntou.

-Dumbledore disse que minha mãe morreu para me salvar, ao fazer isso me protegeu pelo resto da vida, fazendo com que Voldemort não pudesse me tocar. - Ele explicou um pouco cabisbaixo.

-Não diga o nome! –Rony reclamou.

-E o que você fez? –Perguntei ignorando o ruivo.

-Ah, quando ele tentou me matar usando magia eu fiz a primeira coisa que me veio na cabeça, coloquei minhas mãos na cara dele!

-Aiiii. –Rony, Hermione, Nate e eu falamos ao mesmo tempo.

-Ele começou a queimar. –Harry falou um pouco assustado. –Então depois disso eu desmaiei e acordei aqui com Dumbledore ao meu lado e metade do estoque de doces da Dedos de mel ao lado da minha cama! –Ele riu.

-E a pedra? –Rony perguntou.

-Foi destruída. –Harry disse.

-E Flamel? Vai morrer? –Hermione perguntou.

-Foi o que eu disse ao Dumbledore, mas ele pensa que, como é? “Para uma mente bem organizada, a morte é apenas a próxima grande aventura.”

-Aquele velho é doido. –Rony disse.

-Que bom que você está melhor. –Suspirei.

-Concordo com você! –Nate sorriu.

-Olhe, você tem que ficar de alta até amanhã, terá a festa para o final do ano letivo! –Hermione começou.

-Os Sonserinos estão na frente na taça das casas. –Rony disse.

-Sem você no jogo de quabribol fomos massacrados pelos Corvinais. –Falei.

-Mas a comida vai ser ótima! –Nate falou sorrindo.

Nesse momento Madame Pomfrey entrou na sala.

-Já estão aí a mais de quinze minutos! –Ela reclamou.

E todos caíram na gargalhada, depois de tanta coisa nesse ano é bom sorrir um pouco.

***

Na noite da festa saí para o salão comunal usando as roupas apropriadas.

-Para onde vai Lyra? –Nate perguntou a me ver saindo pelo buraco do retrato.

-Vou buscar Harry. –Falei sorrindo.

Andei pelos corredores em direção a Ala hospitalar, estava brincando com a ponta do chapéu qu eu segurava quando bati em algo.

-Ah desculpe Professor Snape.

-Senhorita Anderson. –Ele acenou com a cabeça indo em direção ao salão principal.

-Professor? –Chamei, ele me olhou por cima do ombro. –Me desculpe por atropelar o senhor com a vassoura.

-Não está irritada por eu ter tirado pontos seus? –Ele perguntou surpreso.

-Não. –Falei sincera. –Isso já é um costume seu. –Sorri.

-Hum... –Ele pareceu pensar. –Então menos dez pontos pela sua falta de atenção. Para não perder o costume.

Gemi desgostosa.

-A gente não vai ganhar a taça mesmo. –Dei de ombros.

Tive a impressão de ver um sorriso no rosto do professor antes que ele continuasse seu caminho. Quando cheguei à porta da enfermaria Hagrid estava ali.

-Oi Hagrid.

-Olá Lyra. –ele falou triste.

-O que tem ai? –Perguntei ao vê-lo segurando algo.

-Um presente para Harry, eu espero que ele me perdoe por toda essa confusão. –Ele falou angustiado.

-Não, Hagrid. A culpa não foi sua. –Falei.

-Sim, foi sim. –Ele insistiu.

-Não pense assim. Posso ver? –Pedi.

Ele me entregou o livro que estava cheio de fotos.

-Quem são? –Perguntei.

-São os pais de Harry. –Ela disse.

Sorri, Harry iria adorar esse álbum.

-Quem é esse aqui? –Perguntei apontando para uma foto onde o pai de Harry estava abraçado com um garoto de cabelo escuro.

-O Jovem Sirius. –Ele disse. Fiquei dura, olhei atentamente a foto e vi, infelizmente, como éramos parecidos.

-Hum... Hagrid posso ficar com essa foto? –Perguntei.

-Por quê? –Ele perguntou confuso.

-Bem... –Procurei na minha cabeça por uma desculpa. –Ouvi dizer que foi esse Sirius que contou a Voldemort...

-Não fale o nome dele. –Hagrid disse.

-Que seja. –Desdenhei. - Foi ele que contou a você-sabe-quem onde estavam os Potter’s, não acho que Harry vá querer uma foto dele.

-Você tem razão. Fique com ela. –Ele disse.

Tirei a foto e guardei no bolso. Nesse momento Madame Pomfrey nos chama para dentro.

-Oi Harry! –Falei.

-Lyra! –Ele sorriu.

Hagrid veio até nós e sentou ao lado de Harry, no momento seguinte começou a chorar.

-Ah não! –Falei.

-Hagrid o que foi? –Harry perguntou preocupado.

-É tudo culpa minha! Eu disse ao feiticeiro mau como passar pelo Fofo. Eu disse. Era a única coisa que ele não sabia e eu disse-lhe. Tu podias ter morrido. Tudo por um ovo de dragão. Nunca mais bebo em toda minha vida. Eu devia ser expulso e mandado viver como um Trouxa!

-Hagrid! - disse Harry, chocado ao vê-lo a tremer de culpa e remorso, com enormes lágrimas a rolarem-lhe pela cara e perdendo-se na barba. - Hagrid, ele teria descoberto de outro modo. É do Voldemort que estamos falando. Ele descobriria mesmo que você não tivesse contado.

-Tu podias ter morrido. - soluçou Hagrid. — E não digas o nome.

- VOLDEMORT! - Gritou Harry e Hagrid ficou tão assustado que parou de chorar. — Eu falei com ele e digo o nome dele. Por favor, se anima, Hagrid, salvamos a pedra. Já não existe mais e ele não pode utilizá-la. Come um sapo de chocolate, tenho aqui muitos...

Sorri orgulhosa, Harry passou por tanta coisa esse ano e agora sabia que não devia ter medo, pois deu tudo certo.

-O presente... –Falei para Hagrid.

-Que presente? –Harry perguntou.

-Já ia esquecendo, te trouxe um presente. –Hagrid falou.

Ele entregou o livro para Harry que abriu o objeto e ficou maravilhado, parou por uns segundos olhando... Admirando.

-Falei com alguns amigos dos seus pais em busca das fotos, sabia que você não tinha nenhuma. Gostou?

Harry não conseguiu responder, parecia emocionado demais, Hagrid entendia.

-Vamos para a festa Harry. –Sorri carinhosamente.

***

Quando chegamos ao salão principal todo mundo parou de falar. Logo após começaram a falar ao mesmo tempo.

-Nossa. –Harry falou.

-Ignore, comigo também foi assim. –Falei rindo.

-Vamos, eles estão chamando a gente. –Harry sorriu para mim e fomos em direção aos nossos amigos.

-Mais um ano que passou! - disse Dumbledore, alegremente. - E tenho de incomodar vocês com o discurso de um velho, antes de poderem aproveitar este banquete delicioso. Que ano que foi este! Espero que as suas cabeças estejam um pouco mais cheias do que no princípio, tem todo o Verão à frente para mantê-las satisfeitas e vazias antes do início do próximo ano... Agora, segundo creio, a Taça das casas precisa ser entregue e a situação em relação a pontos é a seguinte: Em quarto lugar estão os Grifinórios com trzentos e dois pontos, em terceiro os Lufa-Lufa com trezentos e cinquenta e dois, os Corvinais tem quatrocentos e vinte seis e os Sonserinos, quatrocentos e setenta e dois.

A mesa da Sonserina irrompeu em vivas e aplausos.

-Isso mesmo, parabéns a Sonserina... Mas sou obrigado a levar em conta alguns acontecimentos recentes e tenho alguns pontos a acrescentar.

-Como assim? –Sussurrei sorrindo.

-Primeiro a Ronald Weasley... Pelo jogo de Xadrez levado com mais inteligência desde a muito visto em Hogwarts, concedo a Grifinória trinta pontos.

Os aplausos na mesa da Grifinória eram ensurdecedores! Eu fui a primeira a gritar e abraçar Rony pelo pescoço.

-É o meu irmão! Aquele é o meu irmão! –Percy gritava para os outros monitores.

-Segundo a Hermione Granger, pelo incrível uso de sua lógica, concedo a Grifinória trinta pontos.

Hermione colocou o rosto entre as mãos e começou a chorar, eu a abracei.

-Terceiro para Lyra Anderson. –Dumbledore começou.

-Quem? –Perguntei surpresa.

-Pela sua imensa coragem em enfrentar desafios e proteger as pessoas que ama, concedo a Grifinória trinta pontos.

-Ta de brincadeira? –Falei. Comecei a pular no banco e gritar como uma louca, minha risada ecoou pelo salão junto com a gritaria da mesa da Grifinória.

-Quarto para Nathaniel Kepner. –A voz de Dumbledore calava todos. –Pela sua persistência em ajudar seus amigos, concedo a Grifinória trinta pontos.

Nate abriu a boca, tão surpreso quanto eu e deu um soquinho no ar, sua marca registrada.

-E finalmente Harry Potter. –Todo o salão entrou em um silêncio sepulcral. – Pela sua incrível fibra moral e coragem, concedo a Grifinória... Cinquenta pontos.

Toda a Grifinória levantou e aplaudiu de pé todos sabiam o que aquilo significava, a Grifinória agora tinha quatrocentos e setenta e dois pontos. Estávamos empatados com a Sonserina. Se pelo menos Dumbledore tivesse dado mais uns pontinhos. Ou eu não tivesse perdido aqueles dez pontos hoje à noite!

Dumbledore levantou as mãos e a sala foi se acalmando aos poucos.

-É preciso muita coragem para enfrentar os inimigos... –Ele começou filosófico. –Mas é preciso muito mais coragem ainda para enfrentar os amigos e é por esse motivo que eu concedo vinte pontos para Neville Longbotton.

Parecia que uma bomba tinha sido solta dentro daquele salão tão grande era o barulho, os Corvinais e Lufanos ficaram de pé e comemoravam também, essa era a primeira derrota da Sonserina em sete anos!

Malfoy estava quase queimando os Grifinórios só com o olhar.

-Então isso significa que precisamos de uma mudança na decoração. –Dumbledore disse.

Com um floreio da varinha toda a sala que estava decorada de verde e prata passou a ficar vermelha e dourada.

A Grifinória era a vencedora da taça das casas.

***

PDV Nate

Lyra e eu estávamos sentados nos jardins de Hogwarts quando Jack, a coruja da Lyra, apareceu e jogou uma carata para ela.

-De quem é? –Perguntei.

Ela pegou e franziu o cenho para o remetente.

-É da mamãe.

-Mas nós vamos voltar para casa daqui a algumas semanas, o que será que aconteceu?

-Será que houve algum acidente? –Ela se perguntou assustada.

-Abre a carta. –Pedi assustado.

Coloquei meu rosto perto do dela para podermos ler juntos.

Filha,

Quando voltar para as férias eu preciso ter uma conversa com você, sei que vai ficar irritada, mas peço que me escute com atenção. Será uma surpresa. Peço desculpas antecipadamente por nunca ter lhe contado isso, mas quando a carta de Hogwarts chegou achei que você devia conhecer esse mundo antes de tudo. Quando voltar te contarei.

Com amor, mamãe.

OK, isso foi definitivamente estranho.

-O que você acha que é? –Perguntei.

-Não sei, mas a mamãe não costuma me esconder coisas. É algo realmente importante.

-Você só vai descobrir nas férias. –Falei.

Ela fez um muxoxo.

-Você tem razão, vamos entrar depois eu penso nisso.

E logo as notas dos testes chegaram, foi com enorme alegria que notei que todos passaram, até o Neville! A partir daí o tempo parecia passar rápido demais, as malas tinham que ser arrumadas e teríamos que voltar para casa. Entregaram a todos um papel que dizia que não podíamos usar magia fora do colégio nas férias, uma pena devo dizer. Hagrid nos esperava nos barquinhos para levar até a estação, no caminho rimos e conversamos sem pensar que daqui a pouco estaríamos em casa novamente. Quando chegamos na estação havia um guarda que estava organizando quem saia, pois seria estranho um monte de gente saindo ao mesmo tempo de uma parede sólida.

-Venham passar uma parte das férias na minha casa. – Rony disse. –Todos vocês. –Apontou para nós.

-Isso vai ser incrível! Vocês também poderiam passar lá em casa alguns dias! –Falei.

Saímos todos juntos pela parede, quando chegamos lá fora ouvi uma voz fina gritar.

-Lá está ele mãe, olhe lá está ele. –Era a irmã do Ron. Mas ele não apontava para ele, apontava para o Harry. –Harry Potter! Olha mãe, estou vendo-o!

-Ginny, não aponte isso é feio.

Todos nos aproximamos da mãe de Rony.

-Ano difícil hein. –Ela disse sorrindo.

-A senhora nem faz ideia. –Lyra sorriu.

-Obrigada pelo suéter e pelos bombons. –Harry disse.

-Não foi nada querida.

-Nate! –Uma voz gritou. Virei a ponto de ver a Rose correr em minha direção.

-Rose. –Sorri. Abri os braços para recebê-la.

Abraçamos-nos.

-Odeio reencontros, ela sempre o abraça primeiro. Parece que eu sou invisível! –Lyra resmungou, todos riram.

-Gente, essa é a Rose. –Apresentei. –Rose esses são Rony, – Ele acenou com a cabeça. -a senhora Weasley, mãe do Rony, - Ela sorriu ternamente. - a irmãzinha dele Ginny,- A menina sorriu e acenou, Rose sorriu de volta.- a Hermione você já conhece e esse é o Harry.

-É um prazer conhecer vocês. –Ela disse olhando para o Harry.

-Está pronto ou não? –Uma voz grossa e enjoada soou perto.

Olhei para o lado e vi o homem mais feio de toda a minha vida, tinha um bigode grande e um ar mal disposto.

-Devem ser os familiares do Harry. –Senhora Weasley falou simpática.

-Quase isso. –Ele disse emburrado. –Vamos logo, não tenho o dia todo.

Ele se afastou depois disso.

-Que bom humor hein! –Lyra falou.

-Vejo vocês durante o verão, eu espero. –Harry disse.

-Er... boas férias. –Hermione disse ainda olhando para onde o tio de Harry havia ido, ela parecia chocada.

-Ah, mas vão ser. –Ele disse. Fiquei confuso com o sorriso que ele deu. –Eles não sabem que não posso usar magia fora da escola, algo me diz que me divertirei muito nessas férias! –Ele disse.

Todos riram.

PDV Rose (Até que enfim!)

-Então na verdade o vilão era o professor Quirell? –Perguntei surpresa.

-Eu disse que ele não era confiável. –Nate resmungou. –Nunca gostei do jeito dele.

-Voldemort estava atrás da cabeça dele. –Lyra disse fazendo uma careta.

-Eca. –disse. –No final o professor Snape era inocente.

-É, mas ele ainda é insuportável. –Nate falou.

-Crianças, venham jantar. –Tia Kate gritou da escada.

Nós descemos da cama de Lyra e fomos para a cozinha.

-Ah, estou louca para voltar para Hogwarts e ter um ano normal. –Lyra falou.

-Lyra, vocês estudam magia... Nada é normal!- Falei.

Todos desceram as escadas rindo, mas quando chegamos lá em baixo havia uma visita. Lyra, Nate e eu ficamos parados na escada ouvindo.

-Kate querrida, é um prazer rrevê-la depois de tanto tempo. –Uma mulher falou com um sotaque carregado, na porta, ela abraçava a mãe de Lyra.

-É bom te ver também Cassie. –Tia Kate respondeu.

-Querro aprresentar minha filha, seu nome é Karina.

Uma garota apareceu na porta.

-Ah meu Deus. –Abri a boca impressionada.

-É incrível. –A mãe de Lyra ofegou olhando a garota.

-O que foi? –A mulher perguntou assustada abraçando a filha.

Olhei para Lyra que estava boquiaberta e olhava a garota assustada.

A garota tinha os cabelos escuros e grandes, uma boca pequena, um sorriso esperto, um nariz empinado... Mas nada disso era tão chocante quanto o fato de que ela era a cara da Lyra. A única diferença entre as duas eram os olhos, a garota tinha olhos castanhos e Lyra tinha olhos azuis.

-Desculpe Cassie, é que a semelhança é incrível. –Tia Kate falou.

-Semelhança? –A Cassie perguntou confusa.

-Lyra! –Tia Kate chamou.

Lyra olhou para Nate e eu, nós a empurramos para sala apesar dela não querer descer. Quando ela apareceu na sala Cassie olhou assustada, a garota, Karina, soltou um gritinho. Era como se elas estivessem de frente para um espelho.

-Essa é a minha filha Cassie. Seu nome é Lyra. –Tia Kate explicou e se voltou para Lyra. –Filha esse é o segredo que não te contei, do qual falei na carta. Essa é Cassie, minha irmã, ela mora na Búlgaria e é uma bruxa.

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Vejo vocês na próxima fic!

Karina e Lyra, respectivamente;


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Notas finais do capítulo

RECOMENDEM PLEASE!
Para quem deixa review:OBRIGADA! Amo vocês Suas lindas *-*
Para quem não deixa por que não tem perfil: Tudo bem, eu perdoo.
Para quem não deixa por preguiça :Gente, o dedo não vai cair, faz esse esforcinho vai, por favor?
BEIJOOOS LIINDAS *----------*
Câmbio e desligo