Foi Na Despedida De Solteiro Do James... escrita por Sensei, KL


Capítulo 18
Trabalhando juntos conseguimos tudo


Notas iniciais do capítulo

Hey gente, esse é o penúltimo capítulo da fiC
~todo mundo faz Own~ kkkkkk Eu sei, eu sei, mas não fiquem tristes que eu já comecei a escrever a continuação e vou postar em outra fic, no final desta irei colocar o Link para vocês!
Aproveitem o capítulo *---*
Gente cadê a Ana p. Malfoy que nunca mais deu sinal de vida? kkkkk Tô com saudades de você linda!



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PDV Lyra

Depois do jantar estávamos todo no salão comunal, ninguém estavam falando conosco por causa dos pontos que o Harry perdeu, o que veio muito a calhar hoje. Quando o lugar estava vazio eu falei.

-Vou pegar a capa.

Segundos depois voltei e Harry trazia a flauta que ganhou de Hagrid no Natal, para acalmar o Fofo.

-Veja se cabe a todos nós, não queremos que ninguém nos pegue. –Rony disse.

-O que estão fazendo? –Neville apareceu de atrás de uma poltrona, trazia seu sapo na mão, provavelmente estava procurando por ele.

-Nada Neville. –Nate falou rápido.

Ah, essas pessoas que não sabem mentir.

-Vocês vão aprontar, de novo. Não vou deixar! –Ele foi até o buraco do retrato para impedir nossa passagem.

-Neville, isso é sério, você não sabe o que está em jogo. –Nate disse.

-Garoto, sai dessa porta ou eu vou te dar umas tapas. –Falei aborrecida.

-Chega de desobedecer as regras, já não fizeram a Grifinória perder pontos o bastante? –Ele acusou.

-Isso é sério Neville, não seja idiota. –Rony falou.

-Venha, só sairão daqui por cima do meu cadáver. –Ele disse levantando os pulsos como se quisesse briga.

Hermione se aproximou dele calmamente.

-Desculpe por isso Neville. –Ela sussurrou. –Petrificus Totallus.

O garoto caiu no chão totalmente imóvel, braços e pernas junto ao corpo e maxilar travado.

-O que foi isso? –Perguntei. –Ensina para mim!

-Depois. Agora temos que ir. –Harry disse.

Saímos pelos corredores com a capa nos cobrindo, nossos pés apareciam hora ou outra, mas dava para esconder bem por que as garotas eram pequenas.

Na metade do caminho Madame Nor-r-ra apareceu e viu meu pé que aparecia na capa.

-Se alguém aparecer vão me ver. – Falei.

-Vão indo, eu vou distrair a gata. –Nate disse.

-Mas vamos perder mais pontos. –Rony falou.

-Fiquem tranquilos, não vou deixar ninguém me pegar, só vou distrair a gata, não deixem você-sabe-quem pegar a pedra.

-Tome cuidado. –Falei.

-Gatos não gostam de cachorros, Lyra! –Ele disse e piscou para mim.

Nate saiu da capa e a gata o viu, com um rosnado ele correu na direção contrária chamando a gata.

-Vamos logo. –Falei.

Mais na frente encontramos pirraça, o ponteirgast do castelo. O destino está conspirando contra nós, isso é um fato.

-Quem está aí? — disse subitamente, enquanto eles subiam na sua direção. Piscou os olhinhos negros maldosos. — Sei que tem alguém aí apesar de não o ver.

Ergueu-se no ar e flutuou aproximando-se deles.

-Devia chamar o Filch, devia sim, se andam por aí coisas invisíveis...

Harry teve uma ideia estupenda.

-Pirraça. — disse num sussurro rouco. — O Barão Sangrento tem os seus motivos para andar invisível.

Pirraça quase caiu com o choque. Recompôs-se a tempo de pairar a alguns centímetros do chão.

-Peço imensa desculpa, sua sanguinidade, senhor Barão. Engano meu queira desculpar ao velho Pirraça esta brincadeira.

-Tenho coisas a fazer neste lugar, Pirraça. — roncou Harry de novo. — Fica longe daqui esta noite.

-Certamente, senhor Barão, com certeza — disse Pirraça, elevando-se de novo no ar. -Espero que tudo lhe corra bem, senhor Barão. Eu não o incomodarei. — E pôs-se a andar.

-Isso foi... INCRIVEL! –Falei dando uma risadinha.

Seguimos em direção ao terceiro andar, a porta já estava aberta quando chegamos lá.

-Snape já passou pelo Fofo. –Rony falou.

-Bem, é isso, se quiserem voltar atrás eu vou entender. –Harry começou.

Peguei a cabeça dele e empurrei em direção à sala.

-Anda logo, para de conversa. –Falei irritada.

Entramos na sala e Fofo estava no sétimo sono, aos seus pés havia uma harpa que tocava sozinha, aquilo foi bem esperto.

-Acho que ele irá acordar se a harpa parar. –Harry disse.

Mal ele acabou de falar e a harpa parou, a cabeça do meio abriu os olhinhos piscantes e abriu a enorme boca, bocejando, as outras começaram a grunhir sentindo nosso cheiro.

-Toca a flauta, toca a flauta! –Sussurrei assustada para Harry.

Harry começou a tocar, logo na primeira nota ele voltou a fechar os olhos, os barulhos e grunhidos foram cessando até que ele voltou a dormir.

-Não pare de tocar! –Rony falou devagar.

Entramos na sala até o alçapão, Rony puxou a argola dourada abrindo caminho para nós.

-Quem quer ir primeiro? –Ele perguntou.

-Eu, eu, eu! –Levantei o braço imitando a Hermione.

Passei por eles, Harry ainda tocava a flauta sem parar, parei na entrada. Me joguei no buraco tomando cuidado de segurar na borda.

-Até logo! –Falei sorrindo.

Soltei a mão e escorreguei para baixo, parei em algo macio, era forte e meio úmido, aprecia até uma planta.

-Podem vir, é seguro. –Falei.

Logo depois desceu Harry e eu me desesperei.

-Quem está tocando a flauta?!

-Hermione. –Ele disse.

Logo após Rony.

-O que é isso? –Ele perguntou.

-Acho que é uma planta, deve estar aqui para amortecer a queda.

Hermione desceu, ouvi um rosnado, mas ela já tinha pulado.

-Devemos estará a quilômetros debaixo da escola. –Ela falou.

-Ainda bem que tem essa planta aqui para amortecer a queda.

-AINDA BEM?! –Hermione gritou.

-Por favor, não me diga que essa planta é um dos encantamentos. –Pedi enquanto notava que estava rodeada de ramos, presa.

Harry e Rony se desesperaram. Hermione que descobriu antes de nós conseguiu se soltar, mas eu já estava suficientemente presa.

-A professora falou sobre isso... Visgo do diabo! –Ela disse apavorada.

-Não adianta sabermos o nome! –Rony reclamou.

-Fica quieto Rony. –reclamei e olhei para Hermione. –Calma amiga, agora lembra, o que a professora falou sobre essa planta. –Perguntei tentando aparentar calma.

A planta estava quase no meu rosto e apertava o peito de Harry.

-Visgo do diabo, prefere lugares úmidos e escuros.

-Então acende uma fogueira! – Harry pediu.

-Fogueira, isso... Mas não tem madeira. –Ela apertava os dedos, nervosa e apavorada.

-Ta brincando não é Hermione? –Falei.

-VOCÊ É UMA BRUXA SUA IDIOTA! –Rony gritou.

Eu já não conseguia ver mais nada, a planta estava tapando meu rosto, mas de repente os ramos começam a me soltar e pareciam fugir para longe, o fogo que Hermione fez mandou a planta embora.

-Sorte você ser boa em Herbologia Hermione. –Falei.

-Sorte é o Harry manter a calma em momentos críticos... Não tem madeira? Francamente. –Rony desdenhou.

Fomos em direção a um caminho escuro, as paredes eram úmidas e o corredor frio, no final havia uma sala com pequenos passarinhos que voavam sem rumo e do outro lado uma porta velha.

-Acha que eles podem fazer mal? –Rony perguntou.

-Se atacarem todos juntos... –Harry falou.

Ele colocou os braços em frente ao rosto para protegê-los e correu em direção a porta, como os pássaros não fizeram nada fui atrás dele sem precisar me proteger, mas infelizmente a porta estava trancada. Hermione tentava lançar um Alohomora, mas minha atenção estava nos passarinhos, para quê eles estariam ali?

-Não quer abrir! –Harry falou.

-E agora? –Rony perguntou.

-Esses pássaros, não estão aqui por nada. –Falei.

-São chaves! Chaves aladas. –Harry disse de repente.

-Olhem! –apontei para a parede, havia vassouras. –Acho que temos que encontrar a certa!

-Mas existem tantas! –Hermione disse.

-Mas a que queremos deve ser velha, grande e um pouco antiquada. –Rony falou analisando a fechadura.

Harry, Rony e eu subimos nas vassouras a procura da chave, mas elas eram tão rápidas e escorregadias que era quase impossível de pegar uma. Mas não era por causa do seu rostinho bonito que Harry era apanhador.

-É aquela ali. Está com uma asa amassada. –Harry disse apontando para cima.

Rony foi naquela direção mas a chave deu uma guinada que resultou em Ron batendo a cabeça no teto.

- Temos de nos aproximar dela! — gritou Harry, sem tirar os olhos da chave da asa estragada. - Ron, tu ataca de cima, Lyra fica embaixo e evita que ela desça que eu vou tentar apanhá-la. AGORA!

Rony mergulhou e eu subi. A chave se encontrou perdida e foi para o lado, Harry deu uma guinada a empurrando na parede. Rony, Hermione e eu aplaudimos.

-Bela pegada. –Falei rindo.

Descemos e jogamos as vassouras para o lado de qualquer jeito, Harry parou em frente a porta e fez um suspense meio estranho.

-Dá para abrir logo ou está difícil? – Perguntei tensa.

Ele colocou a chave na fechadura e girou, um barulho alto soou e a porta estava aberta. Todos nós respiramos aliviados, ainda bem que aquela era a chave certa. Empurrei todos para dentro já que todo mundo estava meio assustado com tudo que estava acontecendo, a sala era escura, não conseguíamos ver nada pela frente. De repente uma luz vinda de não sei onde se acendeu e na nossa frente algo que eu jamais imaginaria ser uma proteção.

-Isso é um tabuleiro de xadrez?

***

-Nós temos que jogar para chegar ao outro lado. –Rony disse. –É obvio!

Ele estava há alguns minutos com a mão no queixo olhando para o enorme tabuleiro a nossa frente pensando no que fazer.

-Não fiquem ofendidos, mas nesse jogo...

-Você é o cara, a gente sabe Ron. –Falei sorrindo.

-Então, cada um de vocês vai ter que tomar o lugar de uma peça.

-Nos diz o que nós vamos fazer. –Harry pediu.

-Harry vai ficar no lugar do bispo. –Ele disse.

Harry foi até uma peça longa e galante.

-Hermione fica no lugar da torre.

Ela foi até uma peça mais baixa e parecia um pouco bruta.

-E Lyra... –Olhei para ele. –Ficará com a rainha.

Sorri e fui até a maior peça do jogo.

-E você? - Harry perguntou.

-Serei o cavaleiro.

Foi Rony terminar dizer onde iríamos ficar que as peças selecionadas saíram do tabuleiro deixando o lugar vago para nós.

-As pelas brancas sempre começam o jogo, estão vendo? –Rony disse quando uma peça do outro lado do tabuleiro se moveu.

Rony começou a ditar o jogo, as peças se moviam calmamente ao seu comando, a primeira perda foi um cavaleiro que a rainha branca destruiu brutalmente e sem hesitar. Hermione tomou o bispo, o outro bispo branco tomou um peão e o jogo continuava a rolar, houve um momento em que Harry e Hermione estavam em perigo e Rony saiu a destruir peças brancas pelo tabuleiro, ficava aflita a cada jogada, mas não podia me mover, afinal, a rainha era a peça do jogo a ser protegida, se eu me mover pode ser xeque-mate.

-Estamos quase conseguindo... Deixa-me ver. –Ron falou pensativo. –É acho que é a única chance. Tenho que ser tomado.

-NÃO! –Harry e Hermione gritaram.

-Ron tem que ter outro jeito.  –Harry falou.

-Não tem... –Falei olhando para o jogo. –É o único jeito, ou fazemos isso ou perdemos.

-Você sabe o que fazer Lyra. –Ele disse acenei com a cabeça, eu continuaria o jogo.

-Mas... –Harry continuou

-Quer impedir o Snape ou não? –Ele perguntou.

-Ron...

-Vamos logo.

Rony avançou para a rainha, com feições duras e um rosto severo ela deu uma grande pancada na cabeça de Ron com seu braço de gesso, o jogando para fora do tabuleiro. Hermione ofegou assustada.

-Harry se move três casas para a direita. –falei com a voz embargada.

Harry fez o que eu disse, o rei tirou sua coroa e jogou aos pés dele, todas as peças brancas saíram da frente dando acesso à porta. Corri em direção ao Rony que estava caído no chão, inconsciente.

-Vão embora, ficarei aqui com ele, por favor, não deixem Voldemort pegar a pedra. –Falei quando eles tentaram vir para a minha direção.

-Ele vai ficar bem? –Hermione perguntou.

-Claro que vai. –Falei.

Eles foram em direção à porta e atravessaram logo depois ela se fechou sozinha me deixando sozinha com o ruivo inconsciente. Sentei ao lado de Rony e o puxei para o meu colo.

-Vamos lá, acorde. –Pedi batendo no rosto dele.

Ele tinha um corte na testa que saia um filete de sangue, rasguei parte da minha roupa e limpei o corte calmamente, ele grunhia e resmungava de vez em quando, mas continuava dormindo. Alguns minutos depois a porta se abriu.

-Lyra? –A voz de Hermione soou.

-Mione! Onde está Harry? –Perguntei preocupada.

-Ah Lyra, o próximo desafio era um trasgo, mas ele já havia sido nocauteado. –Ela começou andando em minha direção. –O outro era um desafio de lógica, mas infelizmente só um poderia seguir em frente, eu tive que voltar... Temos que avisar Dumbledore.

-Ahh... –Rony resmungou abrindo os olhos.

-Venha, cuide dele, vou avisar Dumbledore, não temos tempo a perder.

Levantei e fui correndo de volta.

-Use as vassouras para passar pelo visgo e pelo Fofo. –Hermione gritou avisando.

-OK.

Voltei correndo e abri a porta, as chaves ainda voavam calmamente, peguei uma das vassouras e subi, as chaves abriram caminho fugindo de mim, passei pelo visgo fugindo de alguns ramos que tentavam me segurar pelo pé, subi pelo escorrega e abri o alçapão, Fofo me viu e tentou me morder, mas consegui me desviar e sair pela porta. Fui voando pelos corredores até virar em uma esquina e bater de frente com algo escuro que andava pelos corredores, cai de cara no chão e bati a cabeça forte, o mundo pareceu girar.

-Senhorita Anderson! –A voz do professor Snape soou dura e irritada.

-Professor Snape?! –Perguntei surpresa. –Se o senhor está aqui então quem está lá?

Levantei do chão tropeçando e peguei a vassoura, era Quirell.

-Senhorita Anderson não me dê às costas. –Ele disse irritado, subi na vassoura. –Cinco pontos a menos para Grifinória. –Ele gritou.

Fui em direção ao corujal sem ligar a mínima para o professor que gritava comigo, minha cabeça doía e minha vista estava turva, acho que tive uma concussão, fui até Edwiges. Mas quando cheguei até lá notei nos jardins um bruxo com a veste azul berrante andando até o castelo.

-Dumbledore. –Falei ofegante.

Subi na vassoura e desci até ele, quando olhou para cima o velho de barba branca parecia surpreso.

-Senhorita Anderson? –Ele falou.

-Harry! A pedra, professor, Voldemort vai pegar. Precisa ajudar Harry. –Falei rápido e caí da vassoura inconsciente.

***

PDV Nate

Passei metade da noite fugindo daquela maldita gata e precisei de apenas um rosnado para fazê-la fugir de mim. Saí em direção ao terceiro andar procurando meus amigos, mas quando estava na metade do caminho ouço vozes.

-Cinco pontos a menos para Grifinória! –Professor Snape gritava.

Corri em direção a ele e o encontrei caído perto da parede.

-Professor Snape, não faz ideia de como estou aliviado. –Falei suspirando, se ele estava aqui isso queria dizer que eu estava certo e Quirell é que queria roubar a pedra.

-Francamente senhor Kepner, eu imaginei que a senhorita Anderson que desse para quebrar regras, mas não o senhor, menos cinco pontos para a Grifinória por encontra-lo aqui, quando eu encontrar aquela garota...

-Foi a Lyra que derrubou o senhor? –Perguntei assustado.

-Não me venha com essa, com certeza o senhor sabia muito bem onde estava sua...

-O senhor não entende, eles estavam impedindo Quirell de roubar a pedra! –Falei de supetão. –Em que direção ela foi?

Ele ficou subitamente calado e foi para trás correndo, sua roupa flutuava como se ele voasse, o segui correndo, logo estávamos pelos corredores e notei o professor Dumbledore correndo com algo grande flutuando atrás de si.

-Diretor... –Falei, mas ele interrompeu.

-Cuide dela, Severo. –Ele falou depositando algo nos braços do professor e saiu em direção ao terceiro andar.

-Claro professor.

-Venha comigo Senhor Kepner.

O segui correndo, ele, com certeza, estava indo até o Harry, eu precisava ajudá-lo. Chegamos até a porta e Fofo rosnava para nós, com um aceno na varinha uma música tranquila começou a soar fazendo o Cérbero cair em um baque no chão, o diretor nem parou de andar enquanto fazia isso, abriu o alçapão e foi para dentro, fui logo atrás. Lá embaixo Dumbledore colocava fogo em algumas plantas passando direto até a porta do outro lado, aquele bruxo era incrível! Na sala seguinte havia alguns passarinhos ele fez um floreio e um deles veio até ele, foi ali que vi que na verdade era uma chave. Ele havia feito isso tudo sem parar de andar, quando a porta foi aberta Rony e Hermione estava do outro lado vindo em direção a saída.

-Ajude seus amigos senhor Kepner. –Ele falou.

Fui em direção a Hermione que trazia Rony o segurando pela cintura, ele colocava o braço ao redor dos ombros dela, não gostei muito disso.

-Graças a Deus! –Hermione falou ao ver Dumbledore atravessando a sala.

-Venha, coloque Rony aqui nas minhas costas. –Falei.

-Mas e o Harry? –Hermione perguntou.

-Dumbledore vai cuidar dele.

E assim subimos de volta para o castelo.


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Notas finais do capítulo

RECOMENDEM PLEASE!
Para quem deixa review:OBRIGADA! Amo vocês Suas lindas *-*
Para quem não deixa por que não tem perfil: Tudo bem, eu perdoo.
Para quem não deixa por preguiça :Gente, o dedo não vai cair, faz esse esforcinho vai, por favor?
BEIJOOOS LIINDAS *----------*
Câmbio e desligo