Is This A Bad Dream? escrita por Bluny


Capítulo 13
Volta às aulas "emocionante"


Notas iniciais do capítulo

[Oláa pessoinhas de caramelo~~]
Anne: Essa coisa de disfarçar não dá certo, viu?
[NHAAAAAAAAAAAAAAA ME DESCUUUULPEEEM! Eu to estudando o dia inteiro e tenho chegado tão cansada! Não joguem pedras em mim!]
Anne: Ok! Não vou jogar nenhuma pedra! *joga tijolo*
[X--X! *desmaia*]
Anne: Opaa..! Não era pra realmente acertar ela mããs... Nhá, contanto que não tenha nenhum dano cerebral acho que não tem problema :D
[*acorda devagar* Nhaanhanha quelo a minha mamay!]
Anne: O-O Ferrou! É agora que eu sou apagada desse universo de fanfictions! Que vida trágica!
[Nhaaaaaa! Telo comida!]
Anne: Acho melhor eu chamar um médico...
[gugugugu!]
Anne: Ou uma babá... De qualquer modo, boa leitura!



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—Eu já conversei com o diretor, e dei uma desculpa muito convincente para as faltas de vocês. Ele disse que vocês só precisam fazer um trabalho para repor, mas não devem mais faltar.

—Eu fui espancada, sequestrada, possuída, e ainda tenho que estudar.

Mesmo assim, eu me senti aliviada por minha vida ter voltado ao normal. Ou melhor... Quase normal.

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O céu não brilhava.

Não havia estrelas. Não havia Lua.

E lá estava eu.

Correndo.

De novo.

Sabia que o monstro estava em meu encalço, e que eu não podia parar.

Meu coração batia forte contra o peito.

Sentia-me uma inútil, correndo contra algo que eu sabia que iria me alcançar.

Não enxergava nada em meu caminho, mas eu não podia hesitar.

Fechei meus olhos, deixando-me guiar pela intuição. Não deveria ter feito isso.

Bati contra alguma coisa sólida, que podia ser uma parede, e caí.

Logo ouvi uma respiração profunda, seguida de um peso opressivo em meu peito.

A criatura me esmagava, e eu tinha dificuldades em respirar.

Então, abri meus olhos para a realidade, acordando. Tentei me levantar, mas realmente havia um peso esmagador em meu peito, me segurando na cama macia. Eu ainda podia ouvir a respiração próxima a meu ouvido. Ainda estava sonhando?

Devagar, virei a cabeça para o lado, podendo ver a origem do som e do peso. E adivinhem só? Era Josh, o ruivo impossível, deitado em cima de mim, como se eu fosse algum tipo de almofada. Mas, caramba! Será que ele não podia dormir em algum outro das dezenas de quartos nessa casa?

—J- Josh! –Reclamei, tentando empurra-lo. –Saia de cima de mim!

Ele emitiu algo que soou como “coelho idiota”, mas eu o ignorei. Ele estava me sufocando com seu peso. Cara, ele tem que parar de comer bacon...

—Caramba, Josh! –Exclamei- Porque você não dorme no seu quarto?

Ele parecia estar acordando.

—Eu... –Murmurou ele, levantando a cabeça devagar.

—Você...? –Incitei, tentando empurra-lo sem sucesso.

—... Já estou no meu quarto. –Disse ele, finalmente.

Oh, é mesmo. Eu tinha esquecido que ele havia me deixado dormir em seu quarto, pois era o mais confortável. Mas eu pretendia dormir sozinha, e preferencialmente sem nada me esmagando.

Comecei a estapear as costas dele, que era o que eu conseguia alcançar. Ele começou a tremer, e percebi que ele estava rindo.

—Ah, fala sério, Josh! –Gritei.

Ele por fim rolou, saindo de cima de mim e me libertando de seu peso.

—Senhorita! Vejo que acordou. –Disse Henry, abrindo a porta.

Não por querer. Pensei.

—Que horas são? –Perguntei, sentando-me.

Henry olhou em seu relógio de bolso.

—São quase sete da manhã, eu já ia chamar vocês. –Disse.

Grunhi, finalmente levantando. Ao menos eu tinha a sorte de minhas aulas começarem às oito. Josh se levantou também, espreguiçando-se.

—Vou me arrumar, então é melhor você sair desse quarto. –Fulminei-o.

Ele fez um muxoxo, mas saiu junto com Henry.

Peguei a toalha e as escovas que ele havia deixado em cima de uma mesinha e fui para o banheiro, tratando de tomar um longo banho. Ao olhar no espelho percebi a nova cicatriz em minha perna. Suspirei. A noite anterior havia me deixado esgotada física e emocionalmente. E a ideia de que a cobra estivesse novamente solta me deu calafrios. Penteei meus cabelos e escovei os dentes, saindo do banheiro enrolada na toalha.

Ao sair percebi que não havia trazido meu uniforme pra cá, e nem minhas roupas. Que gênio! Respirei fundo, e decidi chamar Henry. Bem no momento em que eu ia abrir a porta, ela se abriu sozinha, revelando Josh com os cabelos ainda molhados.

—O Henry me pediu pra... –Seus olhos travaram em mim- Oh.

Corei violentamente. E joguei um travesseiro nele.

—Como assim “Oh”? Cubra seus olhos! –Exclamei.

Ele riu e colocou a mão no rosto, mas deu para perceber que ele estava espiando. Deixei passar, pois queria saber o que Henry havia dito.

—Henry me pediu pra perguntar se você queria que ele trouxesse as suas roupas agora.

Acho que era meio óbvio, mas respondi mesmo assim.

—Claro que sim! –Respondi. –Hum... Obrigada Josh.

Ele sorriu e tirou a mão do rosto.

—Por nada - Respondeu, dando uma piscadela. –A propósito, adorei o modelito. –Disse ele com os polegares para cima, rindo alto e saindo antes que eu pudesse acerta-lo novamente.

—Hunf! –Resmunguei.

Prendi bem a toalha, sentei-me na cama e usei outra para secar meu cabelo, o que era uma tarefa cansativa. Alguns minutos depois, Henry entrou trazendo uma pilha de roupas em cada braço e minha mochila nas costas. Ele as deixou na cama e olhou para mim, que ainda estava secando o cabelo.

—Quer ajuda senhorita? –Perguntou suavemente, com seus olhos brancos me estudando.

Assenti, com os braços cansados.

Ele tirou a toalha de minhas mãos e começou a me ajudar, terminando bem mais rápido do que eu teria feito.

—Obrigada. –Agradeci.

Ele sorriu, fazendo uma pequena reverência e saindo do quarto. Rapidamente coloquei o uniforme, arrumei minha mochila e fui para a cozinha, atraída por um cheiro maravilhoso.

Quando cheguei lá, dei de cara com um café da manhã que mais parecia um banquete, com Josh e Henry sentados à mesa. Não que eu estivesse reclamando, sério, eu não estava, mas era muita comida. Havia todos os tipos de pães e bolos, muitos frios e muito bacon.

—Porque diabos tem tanta comida nessa mesa? Vocês vão convidar o bairro todo pra comer?

Josh sorriu.

—Não sei como, mas Henry fez tudo isso em alguns minutos. Esse cara é sobrenatural.

Henry revirou os olhos, divertido.

—Você parecia um pouco para baixo, senhorita, então preparei um café da manhã reforçado para a volta às aulas de vocês.

—Isso tá mais para o café da manhã reforçado que um gordo comeria durante uma semana inteira. –Exclamei. –E Colin não acordou ainda?

—Ele não tem aula hoje, por causa de algum tipo de problema no sistema de ventilação da escola dele. –Esclareceu Josh.

Assenti, distraída e comecei a comer.

Time break

Eu e Josh estávamos caminhando em direção à escola, como se tudo estivesse como era antes. Mesmo assim algo me inquietava. Olhei ao redor e levei um susto. Percebi que um garoto de capuz estava nos seguindo. Ou talvez não estivesse, e eu estava ficando paranoica. Seu rosto estava quase completamente oculto, sendo possível ser vista apenas a boca e uma parte de seu cabelo escuro. Talvez ele realmente estivesse nos seguindo. Talvez não. Mas que droga Anne! Bufei.

—O que foi? –Perguntou Josh.

—Nada. Apenas estou tendo surtos de paranoia.

Ele deu de ombros, como se isso não fosse nada fora do normal, então continuamos. Ao avistar o portão da escola meu coração deu um salto. Sério isso? Saudades da escola? Adentramos a escola e vários olhares se voltaram para mim, ou melhor, para Josh, e se foram ouvidos vários suspiros. Revirei os olhos.

Aposto que todas as garotas estavam morrendo de saudades de você– Sussurrei para Josh, que apenas riu.

Estávamos no corredor da nossa sala, quando fui parada por uma senhora de rosto gentil, que aparentava ter uns sessenta anos. Ela olhou para mim e deu um sorriso doce. Talvez fosse apenas minha paranoia atacando novamente, mas eu pensei ter visto uma sombra atravessar seu rosto quando seu olhar cruzou com o meu.

—Olá, garotinha, está perdida? –Perguntou ela gentilmente.

Franzi a testa, e olhei para Josh, que deu de ombros com um sorriso estranho.

—Na verdade eu... –Tentei falar, mas ela me interrompeu.

—As salas da terceira série ficam no segundo corredor à direita. –Ela disse.

Espere aí... O que?

—Ãhn... Terceira série? –Perguntei incrédula. Eu posso ser pequena, mas são sou tão pequena assim. Eu acho. Provavelmente.

Olhei novamente para Josh, que segurava o riso.

—Na verdade, moça eu estou no primeiro ano do colegial.

Ela arregalou os olhos e me olhou de cima a baixo.

—Se você diz! –Exclamou por fim, alegremente.

Depois que a estranha senhora estava fora de vista o ruivo irritante explodiu em risadas.

—HAHAHAHAHA TERCEIRA SÉRIE! HAHAHAHAHAHA

Eu apenas o fuzilei e saí andando. Ainda tinha meu orgulho. Ou o que restava dele.

Ao entrarmos na sala ouviram-se várias exclamações de surpresa e mais suspiros. Eu já podia sentir os olhares de inveja que as garotas me lançaram. Fiquei surpresa em ver que havia alunos novos. Uma garota de estranhos cabelos lilases curtos e olhos que reluziam em diversas cores devorava o ruivo ao meu lado com o olhar. Sentei em meu lugarzinho à janela, e Josh se sentou atrás de mim, como de costume. Outro aluno novo, de cabelos azuis esverdeados e olhos azuis profundos me encarava de um jeito que me deixou um tanto desconfortável.

O horário havia mudado então a primeira aula de hoje seria história. Disseram que a professora era nova, então todos estavam na expectativa. A conversa estava alta, como sempre.

Uma garota que parecia ter nossa idade entrou. Ela tinha cabelos negros que batiam no ombro e olhos igualmente escuros. Mas caramba! Quanto aluno novo.

—Bom dia, pessoal. –Disse ela, baixinho. –Hã... Pessoal?

—Silêncio, por favor! –Exclamou Josh, que tinha que dar uma de salvador de garotas indefesas. –A senhorita ali na frente quer falar.

Como Josh era um tanto popular, todos imediatamente fizeram silêncio. Bando de baba-ovos.

—Ah... Obrigada. –Disse a garota, corando. –Eu sou Hanna, sua nova professora de história.

Perdi a conta de quantos “O que?!” “Quantos anos ela tem?!” “Tá zoando, né?” eu ouvi ao mesmo tempo. A garota de cabelos lilases levantou a mão um tanto incrédula.

Hanna, ou melhor, a professora, apontou para ela.

—Pode falar garota educada que levantou a mão.

—Meu nome é Violett. –Disse ela, sorrindo. –Sem querer ser rude, mas quantos anos você tem?

—Embora não pareça, tenho dezoito. Posso dar aulas porque me formei antes do normal.

—Então você é um tipo de prodígio. –Perguntou o garoto de cabelos verdes, com um sorriso ironicamente maldoso.

Ela estufou o peito, parecendo orgulhosa.

—É o que me disseram. –Disse ela.

Sinceramente ela parecia bem legal, para uma professora. Mas também muito tímida. A sala recomeçou a falar alto. E ela ficou um tanto vermelha. Achei que Josh precisaria gritar novamente, mas não teve necessidade.

—CALEM A BOCA CAMBADA DE MAL EDUCADOS! –Gritou Hanna, vermelha feito um tomate. Depois de perceber que havia gritado pareceu ficar com vergonha. –Quer dizer... Silêncio!

Hum... Não seria possível obter mais silêncio do que o que se instalou na sala. Bom, agora tínhamos uma professora jovem com certos problemas de raiva.

Na hora do intervalo um grupo de garotas rodeou minha mesa, e eu estranhei.

—Podemos falar com você? –Disse Violett, a garota de cabelos lilases.

Eu assenti, olhando para Josh. Seus olhos verdes fuzilaram as garotas.

—A sós. –Completou ela, também olhando para Josh.

Ele ia contestar, mas eu o olhei em advertência. Ele levantou, contrariado.

—Vou te esperar lá fora, Anne. –Ele deixou claro antes de sair.

Voltei o olhar para as garotas.

—O que querem? –Perguntei.

Violett corou e baixou os olhos, mas começou a falar.

—É que... Eu... Queria perguntar se você... E o Josh estão, hã, você sabe...

Senti meu rosto queimar.

—Ah! Não! Não, não, não! –Neguei até a alma.

Ela suspirou, parecendo aliviada. Depois, seus olhos multicor me encararam, sérios.

—Eu realmente gostei do Josh. –Botou para fora. –Mas você e ele estão sempre juntos. Então queria saber se você poderia falar com ele, você sabe, por mim?

Ela fez uma carinha de cachorrinho abandonado. Quem “realmente” gostava de alguém sendo que nem sequer falara com a pessoa? Eu ia recusar, mas algo me disse que não faria mal nenhum perguntar para ele.

—Bom, posso tentar falar com ele sobre isso, mas não confirmo nada, tudo bem? –Respondi, sorrindo.

As outras garotas deram pulinhos e gritinhos de alegria, e o olhar de Violett ficou radiante.

—Muito obrigada! Anne, né? –Assenti. –Você vai ser uma ótima amiga! –Exclamou ela, saindo com suas amigas e me deixando sem saber o que dizer.

Então dei de ombros e saí, levando meu lanche. Fui direto para meu tão amado choupo e sentei à sua sombra. Estava observando as pessoas no pátio, quando senti alguém jogando folhas na minha cabeça. Ignorei, pois só podia ser o ruivo. Ele finalmente parou, e pulou pelo outro lado da árvore. Então vi Josh vindo em minha direção, mas não por trás. Se não era ele, quem era então?

—Ei cogumelo. –Chamou o ruivo.

Olhei-o por educação.

—Quem era esse cara de capuz que acabou de pular da árvore? –Perguntou.

Arregalei meus olhos. Talvez eu não estivesse tão paranoica assim. Tenho que desconfiar mais de caras de capuz.

—E tem algo no seu cabelo... –Disse ele, tirando um papelzinho enrolado do meio de meus cabelos. Ele desenrolou e leu, com seu olhar escurecendo.

—O que é? –Perguntei curiosa. –Me dá Josh.

Ele levantou o papel no alto.

—Poesia ruim. Você não vai querer ver.

Tentei pegar, mas eu estava um pouco, muito, abaixo dele.

—Ah Josh! Sério? –Exclamei. –Esconder de mim só me deixa mais curiosa!

Ele bufou quando eu tentei escala-lo, então enfim me deu o papel. Abri e li o que havia dentro.

“Para minha doce flor,

Você esqueceu-se de me encontrar

E depois sumiu de meu olhar

Meu coração tem saudades de ti

E se alegrou agora que a vi

Se puder me encontre amanhã

Ao meio-dia em frente ao portão principal

Com muito carinho,

//////////”

Ah, isso de novo? Senti pena do tal garoto, pois havia me esquecido dele completamente. E não era possível que o nome saísse borrado sem querer por duas vezes. Olhei para Josh, que me encarava com um biquinho.

—Você vai mesmo se encontrar com esse cara? –Questionou ele, um tanto irritado.

Revirei os olhos.

—A poesia não é tão ruim. E da outra vez eu me esqueci dele, então é mais do que justo me encontrar com ele amanhã.

—Você se esqueceu da possibilidade dele ser um maníaco tarado por garotinhas anãs? Ou dele estar possuído pela cobra demoníaca?

—Se vossa senhoria for ficar mais feliz, eu peço para Henry vir também.

Ele sorriu.

—Só por garantia vou com você também. Vai que você precise.

Revirei os olhos novamente. O ruivo impossível.

Terminadas as aulas, fomos até a secretaria para saber qual era o trabalho que nós precisávamos fazer. A secretária mandou nós irmos para a sala do diretor, que era um velhinho rabugento, mas por alguma razão simpatizava comigo.

—Anne! –Exclamou ele, sorrindo. –E amigo ruivo da Anne que eu não faço questão de saber o nome... Enfim! Vieram saber sobre o trabalho, não é?

Assenti. Sinceramente, aquele velhinho simpático me assustava um pouco.

—Vocês deverão fazer uma pesquisa sobre lendas. Lendas gregas, romanas, nórdicas, orientais, egípcias, árabes, não importa! Quero que me vocês tragam as lendas e maldições mais interessantes de cada cultura. Já que é você Anne, vou emprestar um cartão de acesso total à biblioteca da cidade.

Não sei se isso é muita coincidência, ou se a vida está zombando de mim. Provavelmente a segunda opção.

Depois disso, voltamos caminhando calmamente para casa.

Chegando a casa de Josh, contei a Henry sobre o admirador secreto, e ele pareceu um tanto preocupado.

—Você não pensou na possibilidade dele ser um perseguidor pervertido que gosta de loiras de cabelo grande? Ou dele ser um demônio disfarçado?

Fitei-o incrédula. Acho que Josh e Henry tem passado tempo demais juntos.

—Por causa dessas preocupações que eu achei melhor vocês estarem por perto.

O mordomo assentiu como se fizesse total sentido. Eu abri a boca para acrescentar algo, mas fui interrompida por Colin, que fazia uma cara de cachorrinho caído da mudança.

—Eu posso ir junto, Onee-chan? –Perguntou ele. –Não quero ficar sozinho em casa.

Suspirei pesadamente. Não posso recusar, né?

—Tudo bem, mas não quero que vocês fiquem à vista! –Repliquei.

—Yay! –Exclamou o ruivinho.

Fui para meu quarto, ou melhor, o quarto de Josh, e desabei na enorme cama. Emocionante. Eu e mais três pessoas temos um encontro com meu admirador secreto. Eu mereço né?


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Notas finais do capítulo

Anne: LARGA DE MIIIIIIIIIMM DEMONHOOOOOO! EU NÃO TO COM SEU CEREAL RADICAAAAL! *se debate*
[CELEAAAAAAAAAAAAAAAAL TEIO CELEAL! *morde a perna dela*]
Anne: SOCOOOOORRR CADÊ A BABÁ SENHOOOORRR???
*Babá chegou*
Anne: Amém! *arf* Como vão? Eu descobri que não sei cuidar de crianças ç-ç Mas e aí? Gostaram :D? Odiaram D: ? Querem saber se a escritora um dia voltará ao normal :/ ? Comentem!
[*comendo cereal calmamente* *recobra a sanidade* AAAAANNNNNNEEEEEEEE! É HOJE QUE EU TE MATO!]
Anne: AIMINHANOSSASENHORADOSBOLINHOSDECHOCOLATE! *corre pra se salvar*
[FIQUE E SINTA A FÚRIA DO MEU TACO DE BASEBALL!]
~~Babá: Ora ora ^w^ Que jovens energéticas!
Anne: B- BJOOOOOOOOOOOOON! º3º



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