Hogwarts 7 Ano Dos Marotos escrita por Gabs


Capítulo 44
Jantar em Familia.


Notas iniciais do capítulo

OI DE NOVO, DEVEM ESTAR TODAS FELIZES "NOSSA ESSE SAIU MAIS CEDO, TOMARA QUE ESSA AUTORA TENHA FINALMENTE TOMADO VERGONHA NA CARA", INFELIZMENTE NÃO É ISSO, ESSE CAPITULO ERA PRA TER SIDO POSTADO ONTEM, MAS POR CULPA DA MINHA EXTREMA BURRICE NÃO ACONTECEU.
DESCULPEM ESTAR ESCREVENDO AQUI COM CAPS LOCK , MAS ME DEU UMA VONTADE DE ESCREVER ASSIM HOJE...



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LILIAN EVANS

Assim que cheguei na frente do portão da minha casa percebi o quanto estava com saudade dali.

–Tomara que eles não tenham jantado ainda.

Comento, porque na verdade não os tinha avisado que iria jantar, e muito menos que levaria James.

–Você não os avisou?

James pergunta, e sinto a tensão na sua voz.

–Para falar a verdade só estava com uma puta saudade daqui.

Bati na porta de casa foi minha mãe que abriu.

–Lily! Que saudade de você.

Exclama surpresa.

–Também estava morrendo de saudade mãe.

Digo assim que consigo me soltar de seu abraço e por consequência conseguir respirar.

–Mãe este é James, meu namorado. James essa é minha mãe.

Apresento-os oficialmente. Jay tentando bancar o educado estende a mão para ela, que por sua vez sendo minha recusa sua mão e lhe dá um abraço tão apertado quanto o que me deu.

–É um prazer conhecê-lo finalmente James.

–O prazer é meu, senhora Evans.

–Vamos, entrem. Bernard desça aqui ligeiro. Temos uma surpresa!

–Nem vem. Já falei que estou assistindo ao jogo, que droga.

Escuto o grito do meu pai vindo do seu “quarto de homens”

–Estou falando sério.

–A última vez que deixei de assistir um jogo porque você tinha algo para me mostrar uma coisa, era uma borboleta saindo de um casulo.

–Meu Deus, deixa de ser teimoso um minuto e desce aqui logo. Já estou começando a ficar com vergonha.

–O que não fazemos por amor.

Diz meu pai a contragosto descendo a escada.

–Lily! Que surpresa agradável.

Diz assim que me viu.

–E você quem é?

Pergunta olhando inquisitivo para o Jay.

–Pai esse o James, meu namorado.

Meu pai o encarou durante alguns segundos o analisando, até que falou:

–Você gosta de futebol rapaz?

–Não sei nem o que é.

Jay respondeu passando às mãos no cabelo. Claramente nervoso.

Meu pai o encarou por mais algum tempo como se o avaliasse. O que provavelmente estava fazendo.

–Você torce para o Chelsea, okey?

–Sim senhor.

–Ótimo, vamos subir para assistir ao jogo. Não sabe o que é futebol, vou dizer mesmo. Essas meninas estão me arranjando cada genro.

James me olhou apavorado e eu lhe dei um sorriso tranquilizado.

–Mãe você acha que é seguro deixar aqueles dois sozinhos lá encima?

Pergunto na cozinha ajudando-a fazer o jantar.

–Não, não acho, mas relaxa que seu pai só deve estar deixando seu namorado morrendo de pavor.

–Obrigada mãe.

Digo ironicamente.

–Falo sério, assim que ele sair de dentro daquele quarto vai direto para casa.

–Que engraçadinha a senhora né?

–Desculpe querida, mas é seu namorado e ele está com seu pai a única coisa que posso garantir é que talvez ele saia vivo de lá.

–O que a senhora achou do James?

–Bom pelo pouco que já ouvi falar dele nos últimos anos e pelo brilho que tem nos seus olhos eu o acho um cara bem decente.

–O que a senhora diria se eu me casasse com ele?

Pergunto como quem não quer nada.

–Eu não acharia nada. Quem tem que achar é você, a única coisa que eu posso fazer é desejar que você tenha feito a escolha certa e que seja feliz.

–Mas a senhora gostaria ou não?

–Lily, se você o amar e tem a certeza de que quer passar o resto da sua vida com ele, é claro que eu vou gostar que você se case.

–E como a gente sabe se ama uma pessoa e quer passar o resto da vida com ela?

–Sinceramente? Não tenho ideia. O amor é algo que não se pode explicar, você simplesmente sabe, sem lógica ou razão alguma, você somente sabe. Entende?

–Não.

Ela sorriu com compreensão.

–Sabe quando eu soube que queria passar o resto da minha com seu pai?

Balanço a cabeça negativamente e ela continua:

–Uma vez ele teve que viajar por questões de trabalho durante um mês, na época nós somente namorávamos e nem pensávamos em casamento, mas seu pai viajou e eu senti uma saudade absurda dele.

–Não somente saudade do sorriso dele, ou da presença dele, mas acima de tudo saudade das coisas que ele fazia para me irritar, das brincadeiras sem graças dele. Foi quando eu percebi que não importasse o rumo que minha vida tomasse eu só seria feliz de verdade se estivesse com seu pai, porque eu amava até mesmo as coisas que odiava nele.

–Você tem dúvidas do que sente pelo James?

Ela pergunta me olhando desconfiada.

–Não, na verdade não sei. Quer dizer eu acho que o amo, se não for amor é algo bem parecido, o problema é que nunca sei bem quando realmente amo alguém.

–Não sou boa com sentimentos, mãe. Geralmente nunca sei o que estou sentindo, mas sinceramente acho que o amo, porque quando algo diferente acontece no meu dia a primeira coisa que penso é “tenho que contar para o Jay” e a mesma coisa quando acontece algo ruim. Isso é amor, não é?

–É querida isso é um dos vários sintomas de amor. Sabe, eu acho que você o ama, sabe porquê?

–Não.

–Porque essa é a primeira vez que um garoto te deixar com dúvidas a ponto de você vim falar comigo sobre sentimentos. Você sempre foi a decidida nessas questões, sempre soube avaliar direitinho cada relacionamento que teve. Mas sabe de uma coisa querida? O bom da vida é aquilo que nos deixa confuso, que nos faz cometer erros estúpidos, nos faz agir feitos idiotas.

– O bom da vida meu bem, é aquilo que nos arranca toda nossa certeza. Isso minha querida, é amor. E sinto em te dizer, mas acho que você está com essa doença.

–Eu sei mãe. E esse é exatamente o problema. Porque eu sou uma “sangue ruim” e no momento no mundo mágico esse é o pior tipo de bruxo que pode existi, como eu posso querer ter algo sério com James como passar o resto da minha com ele se eu nem sei se vou ter uma vida pela frente? Como eu posso querer um futuro com ele se nem sei se teremos um futuro?

–Eu posso não entender os problemas que o mundo bruxo anda vivendo nos últimos tempos, mas entendo a sua preocupação. Porém você deve levar em conta filha como sua vida será melhor gasta. Pode ser aceitando viver seu amor com James mesmo que para isso vocês tenham que enfrentar vários obstáculos ou enfrentar esses obstáculos sozinha. Além disso você já perguntou o que ele acha de toda essa situação?

–Eu sei exatamente o que ele vai falar. Que não dar a mínima se tem um Zé ruela que se acha o dono da razão querendo dizer que pessoas como eu não são dignas de terem poderem mágicos e que não dar a mínima para o que tiver que passar para ficar comigo.

–Quer declaração de amor maior que essa?

Minha mãe diz sorrindo, então ela segura minhas mãos e me encarando da forma compreensiva que só uma mãe pode fazer diz:

–Eu sei que você está com medo do futuro, e com essa guerra que está acontecendo no mundo magico, porém isso não pode servir de desculpa para não amar. O amor é a coisa mais forte que alguém pode ter, eu sei que você acha isso uma pura bobagem, mas é verdade. Quando se ama, do jeito que eu acho que você está amando, o impossível é só uma questão de opinião. É no amor que encontramos a luz nos momentos mais inacreditáveis, porque ele é a esperança, enquanto houver um coração batendo apaixonado existira uma esperança para o mundo.

–Obrigada.

Agradeço a ela.

–Eu que agradeço, pensei que ia passar a vida sem ter uma dessas conversas com você.

–Bom como a senhora disse “Enquanto houver um coração apaixonado batendo, existirá esperança para o mundo”

Respondo brincando.

–Você acha isso bobo, não é?

–Um pouco. É que é complicado para mim acreditar nessas coisas.

–Seu pai sempre diz que quando mais negamos acreditar em algo mais acreditamos.

–Meu pai e suas filosofias. Está rolando uns boatos lá em HOgwarts que talvez a professora de adivinhação esteja para se aposentar, eu posso perguntar para o diretor Dumbleodore se ele aceita o papai como professor. É bem a cara dele, isso de adivinhar o futuro.

–Brinque o quanto quiser, mas saiba que um dia ele me disse que eu teria uma filha tão teimosa quanto ele, e olha só você. Além disso você passou os últimos anos negando sentir qualquer coisa pelo James e hoje ele é seu namorado. As vezes até que seu pai fala coisas úteis.

–Mãe, não que eu esteja com saudade ou algo assim, mas cadê a Petúnia?

Pergunto mudando de assunto. Minha cabeça já estava cheia de discutir sobre o amor.

–Foi passar a noite na casa que ela comprou com o Valter.

–Já compraram a casa?

–Aham. Já está quase toda mobiliada. É uma casa bem espaçosa, grande, bem bonita mesmo.

–E ela está feliz?

–Se sua irmã está feliz? Ela está dando pulos de alegria, nunca a vi tão feliz como ela está.

–Fico feliz por ela.

Digo, meio triste, por não participar da felicidade dela.

–Não fique triste Lily. Se seu pai estiver certo, como as vezes ele está, você e sua irmã vão se resolver um dia. Segundo ele vai chegar o momento que uma das duas irá precisar da outra e essa estará lá porque ser irmãos é justamente isso amar acima de qualquer coisa.

–É o que eu mais quero mãe, que ela e eu voltemos a nos dar bem, mas sinceramente? Desisti disso há algum tempo.

–Então nesse caso tenhamos fé nas palavras do seu pai.

–Será que é uma boa?

–Sou suspeita para falar, venho tendo fé nas palavras do seu pai desde quando o conheci. Agora vá chamar os rapazes que a comida já está pronta.

Subindo as escadas da minha casa, na terceira porta a esquerda se encontra o” quarto dos homens”, ou melhor quarto do homem, já que meu pai é o único homem lá de casa. Pois bem ele construiu esse quarto um pouco antes do eu nascimento, porque segundo ele, estava cansado da minha mãe reclamado dele assistindo os jogos do Chelsea na sala.

Tentei abrir a porta da maneira menos barulhenta que consegui, porque na verdade eu queria escutar sobre o que eles estavam conversando. Porém meu plano foi frustrado porque assim que dei o primeiro empurrão na porta meu pai foi logo dizendo:

–Sabia que é feio ficar bisbilhotando a conversar alheia, Lirio?

–Não estava bisbilhotando nada. A mamãe pediu para avisar que a comida já está pronta.

–Sei...

Diz meu pai saindo na frente deixando James e eu para trás.

–E ai?

Pergunto curiosa.

–E aí o quê?

Retruca Jay.

–O que vocês tanto conversavam?

–Nada demais, ficamos só conversando sobre esse jogo futebol, é bem parecido com quadribol em alguns aspectos, eu gostei bastante.

–Só ficaram falando disso?

Pergunto sem acreditar.

–Não, também falamos sobre você.

–O que falaram sobre mim?

–Só umas histórias bem divertidas sobre sua infância.

–Meu Merlim!

Digo preocupada, porque se tem uma coisa que minha infância não teve muito foi normalidade.

–Seu pai me mostrou algumas fotos suas, inclusive ele me deixou ficar com cinco.

–Que fotos ele te mostrou James?

Pergunto com muito medo, porque meus pais eram/são viciados em tirar fotos, sobre qualquer coisa a qualquer momento. E tipo eu tenho um monte de fotos bem escrotas nos álbuns da família.

–Relaxa amor, temos muito tempo para te mostrar depois.

–Jamie, que fotos você pegou?

Pergunto já angustiada e ele fica rindo da minha cara. Belo Namorado que fui arranjar.

–Não se preocupe não vou mostrar para o pessoal, será um segredo nosso.

Diz ele piscando o olho.

–Jamie...

–Vamos descer logo antes que seu pai venha atrás da gente, gastei um bom tempo da minha vida conquista-o não quero que você estrague tudo.

–Eu estrago sua vida?

–Somente se não descermos logo.

Reviro os olhos e desço as escadas depressa, mas posso sentir o sorriso do James atrás de mim “Essa é minha ruiva esquentada”

O jantar foi bem parecido com um jogo de perguntas. Ao que parece meus pais tinham preparado várias perguntas para James desde que souberam que estávamos juntos.

–Quais suas intenções com minha filha senhor Potter?

Minha mãe perguntou.

–Eu pretendo fazer de tudo para que ela seja feliz, tão feliz quanto sou estando com ela.

–E que garantias eu posso ter de que isso não é só conversa fiada?

–Na verdade não lhe posso dar nenhuma garantia...

Respondeu meio sem jeito James.

–Porque na verdade o amor vem sem garantia, e eu amo sua filha, muito mesmo, e eu farei de tudo que estiver ao meu alcance para que ela seja feliz, porque é a felicidade dela que me faz feliz.

–Você tem ideia do quanto suas palavras são bobagens ao ouvido da minha filha?

Meu pai pergunta achando graça.

–Infelizmente sim. Sua filha é bem cabeça dura quando se trata de romantismo.

–Sempre achei que isso mudaria quando ela começasse a namorar, mas ficou foi pior.

Minha mãe completa.

–Isso virou um complô agora foi?

–Calma lirio, só estamos brincando.

James diz sorrindo.

–Vai se acostumando rapaz, ruivas são as piores.

–E eu não sei? Estou cheio de cicatrizes que sua filha deixou em mim só por causa de algumas brincadeiras que fiz.

–E vai ter muito mais se não se calar.

Sussurro um pouco alto demais no ouvido de James, fazendo com que todos na mesa sorrissem.

–Que mal lhes pergunte, vocês estão dormindo no mesmo quarto?

Meu pai perguntou. Coro ao lembrar da noite passada.

–Pai!

–Não tenho direito de perguntar isso?

–Claro que tem. E respondendo sua pergunta não, não estamos dormindo no mesmo quarto. Meus pais não permitiriam, eles são muito tradicionais, eu só poderia dormir no mesmo quarto que a Lily se fossemos casados.

–Menos mal. O que eles acham da Lily está na sua casa? Não é nenhum inconveniente né?

Minha mãe questiona.

–De jeito nenhum. Primeiro porque quanto mais cheio a casa melhor para meus pais. Segundo porque eles a amam, principalmente minha mãe.

–Pelo que minha filha falou de você nos últimos anos, você era uma baita de uma galinha, foi difícil largar essa vida?

–Mãe!

Merlim do céu onde escondo minha cara.

–Na verdade senhora Evans foi mais fácil do que imaginei.

James responde rindo da minha reação.

–Quais seus planos para o futuro?

Meu pai perguntou.

–Bom para dizer bem a verdade não pensei muito sobre isso.

–Pai, o senhor ainda tem aquela motocicleta na garagem?

Pergunto mudando completamente o assunto.

–Tenho sim, porque?

–Porque eu prometi a um amigo, ao Sirius, que eu daria algo para ele bem trouxa, mas com toque de mágica. E como ele gosta muito de revistas com motos, achei que seria uma boa dar a moto para ele.

–Não sei se estou pronto para me despedi da minha moto, andei tão poucas vezes nela.

–Graças a Deus né? Porque sinceramente o homem da sua idade não é mais para andar com essas crises de meia idade. Nunca vi algo tão ridículo na minha vida do que você naquela moto. Pode levara moto Lily. É o melhor que você faz.

–Se ela ainda estiver prestando pode pegar filha, mas só dar ela porque é para você e porque o médico recomendou que eu deixasse as coisas radicais um pouco de lado.

–O médico você escuta.

Retruca minha mãe.

–Bom, James e eu podemos dar uma olhada na moto para ver o que podemos fazer com ela?

–A chave da garagem está no lugar de sempre.

Diz meu pai.

–Gostei dos seus pais, eles são bem divertidos.

James diz já na garagem.

–Antigamente eu tinha vergonha deles, dessas discussões que eles têm do nada.

–Foi o que achei mais foda neles, tipo não importa no tanto de coisas que eles discordem, eles se acertam do nada. Acho super maneiro isso.

–Eles gostaram de você.

–Eu não sei bem. Quer dizer acho que eu e seu pai nos entendemos bem, mas sua mãe, sei lá.... Acho que ele tem um pé atrás comigo.

–Ela gostou de você, acredite em mim. Ela só estava bancando a super protetora, porque você conquistou meu pai bem fácil e esse é o papel dele.

–O que você e sua mãe ficaram conversando enquanto eu estava com seu pai?

–Porque?

–Só por curiosidade.

–Nada demais, coisas de mulher só isso.

–Será que seus pais vão vim aqui vigiar a gente?

–Duvido muito.

–Ótimo...

Diz já me colocando de encontro ao carro, e beijando-me.

–Sabe desde que horas que estou me segurando para não pular em cima de você?

–Que safado você, Potter.

–Você faz isso comigo, meu amor.

–Pai o James olhou a moto e falou que ela só precisa de alguns ajustes.

–Se o senhor quiser eu mesmo posso vim concertá-la aqui.

James me interrompe.

–Vai ser ótimo meu rapaz. Quando você pode vim?

–Estarei livre durante esses dias, e tenho que vim antes do natal porque é o presente de natal dele.

–Podemos começar amanhã mesmo?

Meu pai perguntou.

–Podemos?

Exclamo curiosa.

–O quê, um pai não pode passar um tempo concertando uma moto com seu genro?

–Pode sim, só que nunca achei que ser mecânico era sua cara.

–E não é, mas vai ser bom para passar o tempo. Ultimamente as únicas coisas que se fala nessa casa é sobre casamento da sua irmã. Será bom variar um pouco.

–Então eu venho amanhã à tarde.

James diz.

–Amanhã à tarde então.

–Bom foi muito bom rever vocês, mas acho que está na hora da gente ir.

–Tudo bem filha. Boa noite.

Diz minha mãe me dando mais um de seus abraços.

–Boa noite Lily.

Meu pai me cumprimenta.

–James. Até amanhã.

Meus pais se despendem dele.


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Notas finais do capítulo

ESPERO QUE GOSTEM, ATE O PRÓXIMO QUE TENTAREI ESCREVER POSTAR O MAIS BREVE POSSIVEL.