— Tudinho! Vocês se beijaram! E se declararam um para o outro, e a Yu chamou ela de "mãe"! - Falou Macaco e Po estava constrangido demais!
— Macaco, eu confio em você e sei que não vai contar a ninguém.
— Não vou porque o clima é delicado, tipo assim, Mestre Shifu e seu pai lá no Vale da Paz, aí seu pai Ping descobre o seu pai verdadeiro, mestre Shifu vai querer que a gente treine adoidado porque não treinamos naquele dia, aí vem você e avisa a todos que está tendo um relacionamento amoroso com a filha dele... Não dá! ha ha!
— Ria o quanto quiser, mas por favor, não conte a ninguém sobre isso porque o clima é tão tenso, mesmo não parecendo...
— Eu sei disso. Conta comigo amigo ninguém sabe! Ou vai saber! Mas agora me diz, estão namorando?
— N-não S-sei Macaco.
— Ha ha ha! Mas você sabe de mais algo a respeito disso?
— Que eu amo ela demais!
— Que lindo! ha ha ha!

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 Enquanto isso com os outros guerreiros.
— Admita!
— Admitir o que Louva-Deus?
— Você ficou corado quando viu ela!
— E-ela q-q-quem??!
— Víbora! Ou seria Tigresa? ha ha ha!
— Oh, nem vem ficou maluco! O Po escuta isso me mata quer um funeral duplo é?!
— Funeral duplo?
— É, porque antes dele me matar eu mato você!
— Não mude de assunto!
— O que você quer, cara?
— Diz logo o que você sente por ela!
— Não si-sinto na-nada!
— Garça, sou seu amigo e pode confiar em mim! Por acaso sou o Po? he!
— Não, é que sei lá sabe... eu não sei o que dizer! Eu parei e fiquei olhando os olhos dela! Nem me toquei o que eu estava fazendo!
— Nem você e nem o Po! ha ha ha!
— O que fizemos?
— As garotas chegaram e vocês ficaram de boca aberta vendo elas, se não fosse Macaco e eu para tirá-los do transe, já era! ha ha ha!
— Pára de dizer besteiras!
— Só compreendo vocês porque já fiquei assim quando conheci minha namorada!
— Afe!

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 Num vilarejo distante do tempo presente, duas crianças ainda desconhecidas estavam brincando com seus brinquedos, estavam em frente suas casas.
 - Oi!
 - Olá!
 - Qual é o seu nome?
 - Song, e você?
 - Meu nome é Chao! Quantos anos você tem?
 - Eu tenho 7 e você quantos tem?
 - Ha ha ha! Tenho 8, sou mais velho!
 - Você é bobo!
 - Você é quietinha!
 - É porque sou nova nesse vilarejo, meu primeiro dia aqui!
 - Que legal, eu bem que reparei poi não tinha te visto antes... Seja bem-vinda!
 - Obrigada!
 - E então, Song, você mora com quem?
 - Papai, mamãe, e dois irmãos, o menino é bebê.
 - Eu também tenho um papai e uma mamãe e dois irmãos, só que a menina que é bebê he he!
 - Que legal!
 - Song, está na hora de irmos almoçar! - Gritou Su, a irmã mais velha (N/A: ela não me pertence, ela aparece nos episódios e tem esse nome mesmo.) que estava com Koran, cujo tinham feito amizade.
 - Chao, vamos. Depois vamos brincar mais!
 - É, Koran, vamos mostrar a elas aquele lugar!
 - Qual lugar?
 - Aquele!
 - Ah, tá! Se elas quiserem Chao!
 - Vocês querem ir? - Perguntou o pequeno Chao às duas meninas que responderam prontamente.
 - Sim!
 De cada casa se ouviram um grito.
 - Song, Su, almoço!
 - Chao, Koran, venham almoçar!
 - SIM MÃE! - Responderam todos ao mesmo tempo.
 - Até meninas!
 - Tchau meninos!
  Depois de almoçar eles se encontraram novamente no mesmo lugar.
 - Preparadas? - Perguntou Koran.
 - Sim! - Responderam ambas.
 - Então vamos! - Disse Chao andando na frente com Song e os mais velhos atrás. O mais velho do pequeno grupo de crianças era Su, que tinha 9 anos de idade (N/A: Lembrem-se, eles são gêmeos!).
   Andavam por vários becos, passaram por um raso riacho atravessaram algumas pedras e chegaram num bosque, que tinha uma casa abandonada.
 - Legal né?
 - Ulgh! Lá tem bichos?!
 - Não tem não Song! A não ser nós! haha! - Falou Koran.
 - Vão ficar parados aí, venham logo! - Falou Chao entrando na antiga residencia sendo seguido pelo irmão, Song e Su.
 Enquanto isso no vilarejo deles.
 - Xiu, onde está Song e Su? - Disse o leopardo, com o pequeno filho em seu colo dormindo, tinha menos de 3 meses.
 - Não sei Lok, devem estar brincando com os filhos dos vizinhos!
 - Mas não estão ali.
 - O meio da rua não é lugar para se brincar! Devem estar por aqui perto, não se preocupe! E agora me dê Liang, ele tem que se alimentar. - Disse a tigresa dando um beijo carinho em seu marido, pegando o recém-nascido.
 Depois de amamentar, Xiu teve um mal pressentimento quanto ao que iria acontecer.
 - Lok, vamos sair daqui! - Disse Xiu desesperada.
 - O que houve Xiu?
 - Tenho um mal pressentimento.
 - Quanto as meninas? Eu vou buscá-las.
 - Não, quanto a nós! Vamos sair daqui Lok agora!
 - Se acalme, não chore amor! Vai ficar tudo bem. - Disse Lok a abraçando envolvendo sua esposa e filho quando ouviram gritos pavorosos e correria por todos os lados.
 - Esconda-se! Vou pegar as meninas, já volto!
 - NÃO VÁ!
 - Não tenho escolhas.
 - Tem sim elas estão bem, FIQUE!
 - Adeus Xiu.
  Ao abrir a porta, um guerreiro com uma arma branca, o acertou em seu peito.
 - NÃO! - Xiu se desesperou e foi ajudar, resultando em sua morte e a de seu filho também, os guerreiros invadiram a casa e destruíram tudo com a intenção de acabar com que estivesse lá.
  Depois dessa catástrofe, o vilarejo era um lugar irreconhecível. E apareceram as quatro crianças, voltando para casa, vendo várias pessoas caídas no chão, incluído seus pais.
 - PAI! MÃE! - Gritou Song, Su, Chao e Koran, vendo seus pais no chão.
 - Mãe acorda mãe, levanta! - Gritou Su chorando perdida e confusa mexendo na mãe.
 - Mãe, vem, levanta acorda! - Falou Chao também aos prantos, seus pais e irmã caídos no meio de sua casa. Koran veio e o abraçou com força. No lado de fora, Song abraçava Su, chorando também quando apareceu uma coruja com penas azul claro e vestes brancas.
 - Crianças, venham eu levo vocês para minha casa! - Disse a senhora estendendo a asa as meninas, que se levantaram com ajuda e foram correndo a casa onde estava os dois linces abraçados.
 - Meninos, uma moça quer ajudar a gente!
 - Vocês conhecem ela?
 - Sim, é a amiga nossa! - Exclamou Song.
 - Vamos Koran?
 - Sim.
  Saíram da casa destruída e seguiram a coruja.
 - Tia... Senhora...
 - Pode me chamar de Ying.
 - Sim... Y-Ying.
   Depois de seguirem com ela viram onde ela morava, num palácio bonito e muito grande, porém distantes de onde moravam, e já estava tarde quando chegaram.
 - Nossa, é grandão.
 - É, e vocês vão morar aqui comigo!
 - Sim...
 - Não fiquem assim, seus pais estão num lugar melhor junto de seus irmãozinhos!
   Ao chegarem Ying mostrou onde fica seus quartos eles pegaram no sono, horas depois estavam acordando, Song e Chao foram os primeiros, e andaram por aí para verem onde a coruja estava e a viram conversar com alguém estranho. Eles se esconderam para ouvir a conversa.
 - O que você fez Ying?
 - Acabei com aquele vilarejo!
 - Por quê?
 - Porque eu tinha que fazer uma distração não é, Shen?
 - Ying, tome cuidado, eu te amo muito e não quero vê-la sofrer.
 - Eu sei Shen e eu te amo muito! - Disse antes de se beijarem.
 - Você vem se tratando como falaram para você?
 - Sim amor! Tudo para ter uma saúde e dominar a China junto com você!
   No outro lado estavam Chao e Song, a menina estava chorando.
 - Foi ela quem matou nossas famílias.
 - Calma, Song temos que nos unir. Por favor se acalme e não diga nada a ninguém por enquanto, ok?
 - Ok. - Disse enxugando as lágrimas.
   Sete anos se passaram, quando estavam formulando um plano contra a coruja, mas o destino pregou uma peça aos quatro jovens, de 14, dois de 15 e a de 16 anos.
 - Meninas, vou juntar vocês as da sua espécie, para que possam ser criadas de acordo com sua cultura que lhes foi tirada.
 - Sei... - Grunhiu Su sendo segurada pela irmã.
 - você ficaram com este senhor, que tem mais duas como vocês não é ótimo?
 - S-sim. - Falou as duas tristes, que saíram para arrumar as malas.
 - Vocês vão ficar bem?
 - Sim Song, não se preocupe.
 - Não fique assim eu prometo que vamos cumprir o que prometemos e vou te reencontrar! E tem algo que quero te falar... - Disse Song encabulada.
 - Pode dizer! - Falou Chao desanimado pela partida da amiga.
 - Eu gosto de você!
 - O q...? - Quando disse Song havia lhe roubado um beijo (um selinho), que significou muito para os dois.
 - Prometo que vou voltar!
 - Acredito em você! Ta-também gosto muito de v-v-você! - Falou Chao com uma das patas sobre os lábios, sentindo ainda o momento mágico.
 - Até!
 - Até.
   E foram Song e Su, que conheceram mais duas de sua espécie que tinham algo em comum, a dança e o estilo musical, por serem complementares, formaram um grupo (A qual vocês já conhecem na T.V.!)
 Foi o que Song lembrara de seu passado triste e tenebroso, sentada num banco de frente a uma bela vista.

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 - Eu te amo, por que não mora comigo, você não me ama?
 - De mais querido, mas tem coisas que você não pode saber, é muito complicado.
 - Mas Ying, eu sinto sua falta! - Disse o pavão.
 - Eu sei meu amor. Logo ficará comigo, eu te amo muito.
 - Eu te amo mais, sabia?
 - Mais quanto?
 - Mais muito! ha ha! - Disse dando um beijo em seu rosto.
 - Confia em mim, vai ficar tudo bem tá?
 - Tá! Tchau.
 - Tchau amor! - Disse a coruja e o pavão se retirou às pressas.
 - Ele sente sua falta, por que não deixa isso e vai viver com ele em paz, hein Ying?
 - Fala Macia, você sabe o que houve e tudo o que ocorreu durante esses dias. Fiquei viúva há menos de um mês, ninguém sabe dele, só você. O que vão pensar de mim, que nunca vivi com ele antes. Pensa que não sofro com isso?
 - Ying, você quem sabe. Só sei que Kumiko é muito forte, e junto de Po você não terá muitas chances.
 - Eu sei, mas tenho que tentar. Li Yong vai ter que esperar! - Concluiu a coruja e a cabra foi embora com o pavão que a esperava do lado de fora do palácio.

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 A festa estava ocorrendo de forma agradável. Garça tentava se juntar com Víbora, mas esta só ficava ao lado de Tigresa e Yu.
— O que eu faço, elas vivem grudadas umas nas outras!
— Eu te ajudo se você me ajudar! - Disse Po.
— Feito! - Afirmou Garça e o panda saiu de perto dele para se juntar as garotas, em especial as duas felinas.
— Se incomoda se pegá-la só um momentinho? - Perguntou o panda à Tigresa que antes de se virar para entregá-la a pequena felina, Yu prontamente já esticava os braços, e Po a pegou e fez as palhaçadas de sempre.
— Você é muito bobo com crianças, né?
— E você também! Parece que a etapa necessária de um adulto já se foi!
— Pois é. he!
— E então Ti, como a gente fica?
— Hum, como assim?

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 - Víbora?
 - Oi, Garça pode falar!
 - É, eu queria te pedir... um tipo de "ajuda".
 - Ajuda?
 - É. E-eu n-não sei como dizer.
 - Não precisa saber, apenas diga!
 - Não dá. Não aqui. Ai, por que eu tinha que falar isso? Eu sou um tosco!
 - Não diga uma coisa dessas de você mesmo! E olha, não tem ninguém aqui conosco. O Po e a Tigresa estão lá com a Ying, o Macaco e o Louva-Deus estão no... no... Num lugar que eu não sei, então você pode relaxar!
  O que eles não sabiam é que atrás dos arbustos diversos que havia no lado externo do palácio estava Macaco e Louva-Deus observando tudo!
*- Quer dobrar a aposta? - Perguntou Louva-Deus.
*- Só se for agora! - Respondeu Macaco.
 - Então, pode me dizer o que foi Garça? Está nervoso! - Falou Víbora estranhando o amigo. - Me diz o que foi. - Víbora insistiu e Garça se sentou num dos bancos. O primata e o inseto estavam vendo a aproximação, o primata comia.
*- Você está pegando a feia mania do Po!
*- Shhh!
 - Me perdoe Víbora, eu não queria fazer isso. - Falou Garça pensando na bobagem que estava para fazer.
 - O que você fez?
   Garça contou tudo à ela, a aposta, o plano, quem sabia e quem estava por fora, no caso, o único que não sabia era Po. Víbora mesmo conhecendo seus tolos amigos, e conhecia as besteiras que faziam ainda se chocava, não por eles e sim por Garça. A serpente estava pronta para falar. Enquanto os escondidos estavam boquiabertos e amedrontados, não acreditavam que Garça abandonaria a aposta, se bem que Louva-Deus comemorava por ganhar 100 yuans e medo pois não sabia o que poderia vir da mente Víbora.
 - Como você pode fazer fazer isso Garça? Você não é assim!
 - Eu sei e estou arrependido me perdoe Víbora por favor. - Garça falou e Víbora aproximou, ele pensou que ela iria arrebentar a cara dele com um golpe de kung fu, mas não foi isso que aconteceu. Víbora o beijou, e tanto Garça quanto Macaco e Louva-Deus ficavam boquiaberto, claro que Garça só abriu os olhos e depois correspondeu. Macaco estava comemorando em silêncio levantando os braços ajoelhando no chão cantando vitória e Louva-Deus choramingava pois perdeu 100 yuans (N/A: Lembre-se, eles apostaram o dobro momentos antes!). - Víbora?!
 - Isso foi por você falar a verdade antes de que algo de ruim viesse acontecer. - A serpente falou, ele riu mas depois gritou. - AI! Por que você fez isso? - Disse massageando uma parte do rosto, já que Víbora usou sua cauda para dar um forte tapa.
 - E ISSO FOI PARA QUE NUNCA MAIS VENHA APRONTAR UMA BOBAGEM DESSA COMIGO!!!
 - Não farei!

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— Você sabe do que estou falando...
— E como você quer que eu diga uma coisa que ainda não sei? Você acha o que?
— Não sei! Vamos andar por aí e conversar! ha! - O panda riu e a tigresa ficou apenas com um rosto irônico. - Sabia que eu acho você uma gracinha quando faz esse rostinho? ha ha ha!
— Seu sem graça.
— Com licença, mestre Po? - Falou um panda.
— Eu!
— Me pediram para entregar. - Disse o panda se entregando e se retirando, Tigresa pegou Yu em seus braços e Po a carta.

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  Meus parabéns por eu ter te enviado uma carta!
 Sei muito bem que você adora ajudar as pessoas, claro, é Dragão Guerreiro, e sei também que você conheceu a lenda dos herdeiros da China, cujo você é o herdeiro do norte. E por meio de seu mestre, soube do rapto dos imperadores do Sul. E se você, Kumiko e os demais guerreiros querem ver mestre Shifu, Zhang Chao, Qin Shi e Ping, vão ter que vir atrás!
 Logo abaixo tem algumas instruções que quero que siga, ou caso contrário seu pai adotivo junto com os pais de Tigresa sofrerão!
 Beijos, Ying.
<

— O QUÊ?!
— O que foi Po, se acalma!
— Você!
— E-eu?!
— Sim!
— O que têm?
— Você Ti, é a herdeira do Sul da China!
— O quê?!
— Diz tudo aqui!
— Me deixa ler! - Falou a felina tomando a carta das patas do panda, lendo tudo.
— Po, seu pai foi capturado e o mestre Shifu também, nós temos que ir atrás deles!
— Tá mas e quanto à Yu Ling?
— Você vai deixar ela com seu pai Yang Quo!
— Vamos chamar os demais e irmos o mais rápido o possível!
— Sim.
 Tigresa e Po se separaram para procurar os demais furiosos, Tigresa foi pelo lado esquerdo e Po pelo direito, deram a volta em todo o palácio quando a felina encontrou o primata e o inseto e o panda encontrou a serpente e a garça conversando como se nada tivesse acontecido.
— ACHEI VOCÊS! - Gritou tanto a felina quanto o panda, e todos os guerreiros se assustaram, pois Macaco e Louva-Deus estavam atrás dos arbustos e Víbora e Garça no banco conversando.
— O que vocês dois estão fazendo aqui? - Perguntou a felina aos dois guerreiros brincalhões.
— E o que vocês estão fazendo aqui?! - Interrogou o panda ao casal.
— O que aconteceu? - Perguntou Garça.
— Temos que ir.
— Por que Tigresa? - Perguntou Víbora.
— Descobrimos o paradeiro dos imperadores de Topázio.
— A Tigresa é a filha deles! - Falou Po entusiasmado.
— Vamos sair no meio da festa?
— E eles vão esperar terminar a festa para a gente salvar eles?! Além do mais, Mestre Shifu e Sr. Ping estão presos com eles.
— Temos que salvá-los antes que algo aconteça! - Disse a serpente.
— Sim. - Todos concordaram, e foram correndo guardar as coisas, como seria uma missão Tigresa teria que deixar Yu com Yang, pois seria perigoso para ela. Claro que foi um pouco difícil, teve que fazer ela dormir primeiro e depois partir, o que era uma coisa tecnicamente impossível para ela e para o panda, logo, era uma cena de partir o coração.

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— Como estão cativos? Espero que estejam mal! HA HA HA! Seus guerreiros estão vindo, e a sua preciosa filha também e acho que agora ela já sacou tudo.
— Olha, se eu não estivesse presa aqui, sentiria dó de você Ying.
— Por quê?
— Porque se não fosse o destino dela acabar com você, com certeza já estaria morta e ninguém faria esse favor para mim, eu mesma teria prazer de fazer isso pessoalmente.
— Ela consegue ser pior que Tigresa, né? - Sussurrou Ping a Shifu.
— Pois é, ela teve a quem puxar!