O Mal que o Homem faz - Fic. Interativa escrita por Sateily


Capítulo 50
Capítulo 50 - O Riff Perfeito


Notas iniciais do capítulo

"-- Nós vamos morrer, não é?
Daniel a abraça e responde baixo:
—- Vamos sim..."



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O que dia que já se estabelecia sobre todos parecia ser histórico, avaliando que a história para eles poderia ser qualquer coisa que fugisse da loucura pela qual estavam passando, podia-se dizer que tais acontecimentos realmente ficariam marcados.

Alex voltou confuso de seu breve papo com o Músico, além das habituais surpresas por vê-lo, havia agora outro agravante. Talvez aquele ‘sim, aceito’ tivesse sido dito com muita sede, uma sede que talvez ele não estivesse sentindo em tais proporções. A tensão era tanta que ele nem parou para avaliar o porquê dele saber seu nome e dizer que tem informações sobre ‘os novatos’.

Ele passava a mão pelo volumoso cabelo mal tratado, parecia que havia envelhecido décadas no passar desse quase um ano. Pensava no que estava embarcando, no que poderia acontecer caso sua relação com o Músico se tornasse mais frequente. Haveria consequências? As coisas realmente iriam mudar? Muitas perguntas para poucas respostas, diversas incógnitas para uma só mente, eram muitas coisas a avaliar depois daquela conversa.

Victoria o aguardava, como sempre. A relação dos dois parecia evoluir cada vez mais, não houve nenhum pedido formal ou declaração de amor de eles, mas olhando-os, pareciam que já eram casados antes de tudo ocorrer, os dois pareciam na mesma sintonia, e Alex começava a pensar mais nos dois do que em qualquer outra coisa, afinal ele precisava se resguardar, Daniel parecia ficar mais louco a cada dia que passa e Rubão, bom, Rubão parece ser um enigma um pouco complicado de se entender. Ele parece não fazer parte de lado algum ao mesmo tempo em que parece fazer dos dois.

–- Como foi por lá? – Perguntou ela apreensiva, acabara de amarrar seus ruivos cabelos para trás, eles também estavam sofridos com a ação do tempo e higiene precária.

–- Foi estranho... – Respondeu sem revelar muito.

–- Estranho como? Ele nos expulsou? – Indagou novamente agora um pouco mais preocupada.

–- Ele... Ele nos aceitou. – Respondeu Alex novamente sem ser revelador. Vic riu, ela demonstrava estar contente com o que acabara de escutar, e não era para ser diferente, afinal, receber a notícia de que o líder do lugar os aceitara, era algo que ela mais esperava. Contentemente ela disse:

–- Que notícia ótima meu amor! – Deu um breve beijo que foi respondido sem muita emoção – Nossa vida vai mudar a partir de agora!

–- Vai sim... – Disse ele.


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–- Alice! – Daniel deu um grito para chamar a atenção da garota que havia ouvido todo o pronunciamento do Músico a seu lado sem trocar nenhum olhar. Após tudo ter terminado, ela simplesmente virou as costas e seguiu caminhando, como se nada tivesse acontecido. Daniel sabia que tais fatos eram bombásticos, mas queria resolver aquela peleja antes de parar para avaliar as palavras de Saulo.

Ao ouvir a voz de Daniel, Alice apenas seguiu, como se nada de mais acontecesse. Daniel deu um breve pique até ela alcançando-a, ao chegar até lá ele a interceptou e começou a dizer sem cerimônias:

–- Olha só Alice, me desculpa! – Passou a mão no rosto demonstrando preocupação – Eu realmente não sabia que você e Cláudia eram namoradas, eu... Eu me deixei levar!

–- Você deve ser maluco mesmo! – Tal exclamação assustou Daniel – Fica falando o tempo inteiro que quer ir embora, que nós não somos confiáveis e vem me pedir desculpas? Vá para o inferno! Espero que o Músico te mande embora agora que as coisas vão mudar... Você não merece estar aqui! – Finalizou ela jorrando todas aquelas palavras com ódio incrustado, Daniel percebera que aquilo não era somente por ter ficado com a namorada dela, mas também por todas as suas outras atitudes dentro daquele lugar.

Alice virou-se novamente e saiu, era mais uma pessoa que Daniel conseguia afastar, ele deveria estar mesmo sozinho, apenas Annabelle não desgrudava dele, ou talvez fosse o contrário. Daniel começa a pensar que Annabelle está crescendo e ele não sabe se conseguirá criá-la sozinha, a cada dia que passa ela evolui, ganha mais ação, mais fome. Ele nunca imaginou ter um filho, talvez nem desejasse, mas o aparecimento da garota parece ter mantido um resquício de humanidade dentro de si, algo que deve ser preservado.


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–- Eu conheço esse maluco... Eu conheço esse maluco... – Repetia Rubão a si mesmo em tom baixo após assistir o discurso que prendera a todos.

–- Conhece quem meu filho? – Perguntou Beth, a mulher que costuma cuidar das crianças.

–- O que tia? – Perguntou Rubão saindo daquele transe.

–- Eu ouvi você sussurrar que ‘conhece alguém’...

–- Ah... Não, não foi nada! – Completou ele sorridente.

Após isso dito, Rubão passou a andar pelo local, refletia bastante sobre os últimos acontecimentos. Pensava principalmente em Saulo, ao vê-lo assim tão de perto, ele podia jurar que o conhecia, que já o tinha visto em algum momento de sua vida. Isso não saía de sua cabeça, ele revirava suas memórias em busca de algo que pudesse fazer sentido e se encaixar nesse quebra cabeças, mas sua mente não o ajudava muito. Parecia estar corroída, talvez efeito da perda de neurônios causada pela maconha, ou talvez fosse outra coisa.

Sua boca estava seca, ele começava a se sentir estranho, sua cabeça girava um pouco, tudo isso vindo de repente. Também repentinamente ele passou a suar, parecia estar morrendo, apesar dos sintomas estranhos, não era a primeira vez que sentia aquilo. Um filme passava por sua cabeça, ele tentava se controlar, sentiu o corpo fraco, ajoelhou-se, colocou as duas mãos nos olhos para evitar cair por conta da tontura que parecia fazer tudo girar. Tudo aquilo ocorria de uma forma inesperada e maluca, há um minuto ele estava bem e no outro... Rubão cai, mas mantém as mãos nos olhos, sente um tremor nas extremidades como se estivesse com muita fome, ou com um enorme esgotamento.

Umas vozes ao longe são ouvidas, ele não consegue discernir mais nada, está prestes a apagar, seu corpo não responde mais a ele, suas mãos são retiradas dos olhos, tudo está turvo, ele não escuta mais nada. Sua mente implora para que aquela desgraça acabe logo, o que poderia estar acontecendo? Que tipo de mal súbito era esse?

Ele desmaia, não antes de ouvir um zumbido e escutar uma voz em seu interior dizer algo que ele não consegue discernir. Seus olhos vão se abrindo lentamente, se sente pesado, mais pesado que o normal, está difícil até para abrir os olhos. Algumas vozes são ouvidas, tudo está embaçado e vai aos poucos recuperando forma. Ele finalmente consegue enxergar algumas pessoas a seu redor, ele está em uma maca, um senhor de aparência nada convencional está olhando para ele, é Martim, o enfermeiro.

–- Você me ouve rapaz? – O velho homem segura uma lanterninha típica de médicos, daquelas em que se avaliam as pupilas dos pacientes. Rubão o olha fixamente e responde após piscar algumas vezes.

–- Sim... Onde eu estou?

–- Na enfermaria... Já mandamos chamar a sua amiga, ela virá lhe ver! – Disse o homem.

–- Sede... – Rubão passava a língua nos lábios que pareciam com uma lixa de tão secos, estava difícil até movimentá-los.

–- Renata traga um pouco de água! – Exclamou Martim. A bela moça negra que também estava naquela barraca médica dirigiu-se até uma jarra, onde pegou um copo e depositou em seu interior uma quantidade razoável do líquido.

–- O que aconteceu com você? – Perguntou o enfermeiro tentando entender a situação. Rubão pegou a água e bebeu rapidamente, deixando um pouco escorrer pelo canto da boca, ao terminar nem se atentou a pergunta do velho homem, ele apenas disse a Renata:

–- Mais!


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–- O que foi isso que acabou de acontecer? – Perguntou Sabrine altamente surpresa. Ela está na sala do Músico, de frente para ele.

–- Eu já falei minha querida... As coisas vão mudar! – Respondeu calmamente.

–- Mudar... Saulo, você me deixa preocupada com essa conversa, eu...

–- Você não confia em mim? – A pergunta pega Sabrine de surpresa.

–- É claro que confio! Nossa... Você ainda tem dúvidas?

–- Então... Deixe a Transportadora em minhas mãos, eu sei o que estou fazendo!

–- Eu não duvido disso, eu só... Você vai ficar mais exposto! – Saulo dá alguns passos para frente em direção a garota.

–- A morte de Rodrigo é um marco, um símbolo, as mudanças devem vir... Quero que você organize um funeral, algo grande... Quero você a meu lado a partir de agora!

–- O que? – Perguntou ela surpresa.

–- Está na hora de você assumir seu lugar de direito... Você fundou esse lugar junto a mim! – Exclamou de forma altiva – Quero você comandando esse lugar junto comigo!

–- Saulo, que história é... – Ele a interrompe.

–- Após o funeral quero a sua ajuda para convencer as pessoas a darmos um grande passo, um passo que marcará a história desse lugar!

–- Eu não sei se...

–- Confie em mim! Eu sempre sei o que faço! – Complementou ele um pouco mais sério.

–- O que você falava com Alex? – Perguntou Sabrine.

–- Ah... Foi bom você me lembrar! Eu o quero morando aqui no prédio!

–- Como assim? – Indagou espantada.

–- Eu já havia lhe feito esse convite antes e você nunca aceitou Sabrine... – Disse com uma cara amigável – Alex me ajudará bastante a partir de agora, ele tem experiência de combate, ele e o grandão...

–- O Rubão?

–- Isso mesmo... Faça o seguinte, dê a barraca de Alex a Rubão e traga ele para cá!

–- Ele tem uma namorada...

–- Sem problemas, traga os dois! Quero recepcioná-los bem! Vamos fechar assim – Saulo levanto o dedo indicador como que demonstrando que teve uma ideia – Organize o funeral para amanhã à noite... Ao mesmo tempo mande preparar um jantar especial na cozinha, diga que foi uma ordem minha... Pegue o que tiver de mais caro, depois repomos. Peça que preparem um jantar para três e mandem aqui para cima, arranje uma roupa um pouco melhor para eles e os mande aqui!

Sabrine espantou-se com todos aqueles pedidos, não conseguia entender qual seria a sua intenção. Por sua enorme admiração por aquele homem, ela não geria maus pensamentos sobre o mesmo. Preferiu achar que ele somente queria recepcionar bem o casal.

–- O jantar vai ser ao mesmo tempo do funeral?

–- Não, não... Depois do funeral jantamos!

–- Eu... Tudo bem, eu faço! Mas por favor... Me prometa que ele não será um novo Rodrigo!

–- Ele não... Do que está falando? – Perguntou Saulo agora surpreso.

–- Nada... – Sabrine virou-se e se retirou.

O Músico ficou lá a olhando sair e pensando em sua última frase, o que ela poderia saber para se referir a ele daquela maneira? Será que ela sabia que Rodrigo realizava algumas tarefas às escondidas? Apesar de aquilo tê-lo deixado intrigado, haviam outras coisas para se preocupar. Queria por suas últimas ideias em prática e sabia que Sabrine e Alex serão bem mais maleáveis do que Rodrigo era.


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–- Aqui está ela! – Exclamou Martim, Victoria acabara de entrar na barraca do enfermeiro.

–- E aí Vic! – Exclamou Rubão ainda se sentindo mal.

–- Vocês podem nos deixar a sós? – Perguntou a médica.

–- Claro! Venha minha filha! – Renata acompanhou o pai, dando de ombros. Após eles se retirarem, a doutora seguiu falando:

–- Quando foi a última vez Rubens?! – Indagou ela séria.

–- Rubens... Eu devo estar...

–- Eu to falando sério Rubão... Porra! Você não me procurou mais para conseguir seus remédios!

–- Eu não preciso mais deles gata!

–- Eu sou médica, não tenta me enganar... Eu sei que você usou alguma coisa! Não foi cocaína, deve ter sido algo mais fraco... Talvez...

–- Eu fumei maconha doutora, e aí?!

–- Você vai acabar se matando! Pensa na gente... Estamos com você nessa!

–- Assim como estão com o Daniel? – Indagou ele ampliando o tom de voz – Não me leva a mal Vic, mas você não pode me repreender depois do que fez com o cara!

–- Do que eu fiz? Do que eu... Você não sabe nada sobre essa história! Eu estou querendo te ajudar... Você não pode passar por aquelas crises de novo!

–- Eu sei me cuidar muito bem... Não preciso de babá!

–- Você está negando a si mesmo que tem um problema! Você é viciado! – Exclamou Victoria praticamente gritando.

–- Eu não sou viciado Fabrício! – Gritou Rubão. Tais palavras saíram de forma confusa de sua boca, ele acabara de se lembrar de seu filho, e de uma discussão semelhante que tivera há alguns anos atrás. Victoria não quis partilhar daquilo, levantou-se e se retirou rapidamente.

Rubão jogou o corpo para trás e seguiu deitado, estava perturbado, aquilo não parecia ser real, sua mente aparentava querer destruí-lo. Mesmo negando de todas as maneiras, ele estava realmente com problemas, estava doente.

A tarde chegara, as pessoas já começavam a se acostumar com os recentes acontecimentos, tentavam seguir suas vidas e realizar sua tarefas de forma natural. Sabrine começava a fazer o que o Músico havia lhe pedido, organizando o funeral a Rodrigo. Estava falando com algumas pessoas para recolherem algumas pedras bonitas para que servissem como um marco, apenas a representação de um túmulo.

Victoria e Alex seguiam em sua barraca, tentavam acertar os últimos fatos, compreender como tudo seria a partir de agora. Rubão seguiu por mais algum tempo na enfermaria, passou a conversar com Martim e sua filha, que ainda tentavam entender o que havia acontecido.

Daniel almoçara junto a Jennifer e depois de alimentar também Annabelle, tomou um banho e limpou também a pequena criança. Em seu trajeto de volta do banheiro comunitário, uma pessoa fez sinal para que ele se aproximasse. Era um homem negro e forte, o mesmo que havia falado com ele há alguns dias, Tomas, o agricultor.

Ele se aproximou lentamente para atestar qual o motivo de ter sido chamado, ao se aproximar do homem que trajava um macacão e tinha em mãos uma enxada, ele disse observando-o:

–- O que foi?

–- Você precisa de uma ocupação rapaz! – Daniel surpreendeu-se.

–- Como é?

–- Eu sei que você quer ir embora, mas agora tudo vai ficar mais difícil, ele vai vigiar a todos nós de perto! – Completou o homem se aproximando e falando mais baixo.

–- Eu não preciso de um trabalho!

–- Você é burro mesmo, hein? Presta atenção... Comece a trabalhar na horta comigo, tenho algumas coisas para lhe explicar... Se você quer mesmo ir embora, finja que é um de nós! – Daniel pensou bem no que acabara de ouvir e por incrível que pareça, fez muito sentido a ele no momento.

–- Tudo bem, mas...

–- Ótimo! Deixe sua filha com a Beth, é ela quem cuida das crianças... E não fique mais espalhando por aí que você que ir embora, finja que se conformou, que aceitou as regras!

–- Eu não confio em ninguém mais para cuidar da Annabelle...

–- Pode confiar na Beth, ela é neutra e adora crianças... – Daniel pensou um pouco, talvez aquele homem tivesse razão.

–- Você tem certeza que fazendo isso eu vou conseguir ir embora?

–- Como dois e dois são quatro! – Respondeu o homem contente. Daniel não demonstrou a mesma felicidade, olhou para trás algumas vezes e disse a Tomas novamente:

–- Onde posso achar essa Beth?


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–- Jantar? – Perguntou Vic surpresa ao ouvir o que Sabrine acabara de dizer a ela.

–- Sim... Ele quer conversar com vocês... Vocês saberão na hora!

–- Mais assim, logo depois do funeral?

–- Sim, assim que a cerimônia terminar, você devem se dirigir ao prédio, ele irá recebê-los...

–- Tudo bem então! – Exclamou Victoria animada. Alex apenas observava.

–- Aqui está! – Voltou a dizer Sabrine, dessa vez entregando a Vic algumas roupas. – Vistam isso, se arrumem... Ele quer que se sintam confortáveis durante o jantar!

–- Pode deixar! – Falou a médica.

–- Era isso... Eu ainda tenho que terminar de organizar algumas coisas... – Finalizou ela já se retirando.

Victoria passou a olhar as roupas que recebera, um belo vestido preto acompanhado de um par de sapatos tão elegantes quanto o vestido.

–- Olha só isso Alex! – Exclamou ela fitando sua roupa e se imaginando dentro dela.

–- É bonito... – Respondeu ele um pouco perdido.

–- Tem pra você também! – Disse ela mais uma vez ao mostrar um terno acompanhado de uma camisa e calça luxuosas.

–- Como estava o Rubão? – Perguntou Alex repentinamente.

–- Ele... O que?

–- Você não o viu hoje à tarde?

–- Alex... Foco! O assunto agora é outro... Temos que nos preparar para essa reunião!

–- Eu acho que vou voltar atrás e desistir da proposta do Músico! – Exclamou Alex.

–- O que?

–- Não sei se eu quero isso... Eu não sei o que ele quer de mim!

–- O que ele poderia querer? Ele quer nossa ajuda, quer que participemos... Não podemos perder essa oportunidade! Pensa na gente!

–- É só no que eu penso Vic!

–- Então para com isso! Esquece os outros... Não podemos deixar essa oportunidade passar! – Finalizou ela.

A tarde começava a virar a noite e a noite já começava a passar rapidamente, anunciando o próximo dia a vir. Tal dia será de extrema importância para aquela comunidade, mudanças estão ocorrendo aos poucos e mais delas virão. A aparição do Músico parece ser apenas o acorde inicial de uma longa sinfonia.



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Notas finais do capítulo

Aqui foi mais um capítulo, espero que tenham gostado!
Comentem e opinem...



Chegamos ao capítulo de número 50! E já passamos de 150 comentários!


Como de costume, gostaria de agradecer a vocês leitores que me ajudam a fazer essa história, dando opiniões e enviando personagens... Obrigado por virem comigo até aqui, me sinto orgulhoso de poder levar essa fic em frente, gosto bastante de escrevê-la e saber que há pessoas que a acompanham e que também gostam dela! Obrigado!


Ainda há mais por vir, continuem acompanhando!








Säteily



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