O Mal que o Homem faz - Fic. Interativa escrita por Sateily


Capítulo 24
Capítulo 24 - O Fim - Quarta Parte


Notas iniciais do capítulo

Uma Era termina... Para outra se iniciar...



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Victoria bebia uma garrafa de água que Andressa trouxera a ela. And já havia ficado bastante tempo ao lado do corpo da irmã, e ela resolveu deixar Daniel lá até que a “cerimônia” dos enterros começasse. Ela se aproximou da clínica geral, que logo ao vê-la disse:

–- Sinto muito pela sua irmã! – Ainda com os olhos vermelhos e voz embargada, And respondeu:

–- Obrigado. Você está bem?

–- É o meu melhor em semanas... Agradeço por me deixarem ficar!

–- Ninguém aqui disse isso... – Hesita um pouco e continua – Desculpe, eu não estou no meu estado normal!

–- Não precisa se desculpar, sei como é perder alguém importante... Sei como é sofrer!

–- Ninguém aqui merecia isso! Nós não fizemos nada a ninguém! – Desabafa Andressa.

–- O mundo é isso agora! Parece que voltamos à regra do mais forte! – Respondeu Victoria.


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Alex finalizava a escavação das covas, estava exausto. Passara por toda a tensão do conflito armado, estava físico e psicologicamente afetado. Eram muitas perdas em pouco tempo, Angélica, Geraldo, Gabriel, Isabelle, Beto, todos mortos apenas por tentarem sobreviver, parecia um preço alto demais, uma injustiça na cabeça de Alex.



As três covas foram abertas próximas a de Angélica, Geraldo não havia sido enterrado, mas havia uma cruz fincada em sua homenagem. Alex olha para Daniel que segue sentado ao lado do corpo de Belle e pergunta:

–- Você está bem? – Alex sabia que era uma redundância fazer tal questionamento, mas queria que Daniel se comunicasse mais, que ele esquecesse um pouco de tanto sofrimento.

–- O que você acha cara? – Respondeu ele olhando para Alex ainda visivelmente emocionado.

–- Você não tem que se culpar por nada. Ela ficou desesperada quando você sumiu, ela morreu na esperança que você ainda estivesse vivo... Ela te amava!

–- Desculpe, mas palavras agora não vão me confortar em nada... Essa angústia e esse vazio nunca serão preenchidos...

Alex entendeu o momento pelo qual Daniel passava e continuou a finalização de seu trabalho. Passado alguns minutos, finalmente fora terminado a escavação das três covas. Ele fez sinal a Daniel de que o trabalho estava completo e ele foi até And e Victoria chamá-las para o enterro.

Depois de mais uma despedida de Daniel e And ao corpo de Belle, ela foi colocada em uma das covas, seguida de Beto e Gabriel. Antes que a terra fosse jogada sobre os corpos, Alex propôs-se a falar:

–- Eu sei que o momento é muito difícil... Eu sei que todos nós estamos dilacerados por dentro, e eu sei que é muito ruim ter que prolongar esse momento, mas acho que vale esse registro... – Daniel e And ouvem abraçados ao discurso de Alex, enquanto Victoria se posiciona um pouco mais afastada de todos. – Todos estes que hoje serão sepultados aqui, morreram por uma razão, todos morreram por algo que talvez não fosse reconhecido no mesmo momento, mas que parando para pensar faz todo o sentido. Todos morreram pra se proteger e para proteger a todos nós... Morreram por um sentimento de comunidade, talvez algo forçado, mas que foi necessário para a sobrevivência de todos nós... Hoje talvez eu entenda melhor uma frase que Beto me disse... “Viver junto e morrer sozinho”, acontece com todos... Ninguém é uma ilha, não podemos jogar fora o sacrifício que essas pessoas realizaram hoje! Juntos nós somos mais fortes! Pode parecer esquisito um cara que há pouco tempo não queria mais ninguém a seu lado estar dizendo isso... Mas agora eu afirmo... Temos que nos fortalecer! O que fizemos hoje foi grande, foi organizado! Essas perdas ficarão para sempre marcadas em nossos corações, mas acreditem... Não foi em vão! Não foi...

Alex terminou o discurso emocionado, cada palavra tocara a todos, o que ele dissera era algo que realmente precisaria ser trabalhado na cabeça de todos. Nesse novo mundo é cada vez mais importante se ter um pilar, e eles tinham uns aos outros para se apoiarem, precisariam manter essa linha que os unia, isso os deixaria mais fortes.

Após isso, a terra começou a ser despejada sobre os corpos, era o fim do ciclo daquelas três pessoas que lutaram tanto e de tantas formas diferentes pela vida, como Alex havia dito, eram perdas que ficariam para sempre marcadas.

Todos contribuíram no jogar de terra, talvez funcionasse como um símbolo, uma homenagem final àquelas pessoas tão importante a todos. Daniel e And seguiram no local após o sepultamento e Alex foi até Victoria.

–- Olá! – Disse ele.

–- Oi!

–- Você está bem?

–- Melhor... – Respondeu brevemente, que concluiu – Sinto por todas essas perdas!

–- Obrigado! Eles eram boas pessoas, é muito difícil se perder três amigos assim!

–- Imagino!

–- Bom... Eu me chamo Alex, acho que não fomos apresentados! – Disse ele estendendo a mão em um cumprimento.

–- Victoria! – Respondeu ela retribuindo o aperto de mão. – Eu espero que permita que eu fique... Eu não tenho mais para onde ir!

–- Não se preocupe, no estado em que todos estão... Não podemos expulsar ninguém! Daniel mencionou que você o salvou...

–- Eu aproveitei uma oportunidade... Na verdade, vocês o salvaram, foi por conta de todo o confronto que eles nos deixaram a sós no furgão, eu só aproveitei!

–- Talvez isso baste como pré-requisito para sua permanência! – Disse ele.

–- Seu discurso foi muito bonito!

–- Obrigado!

–- Falou como um verdadeiro líder!

–- Não... Eu não sou o líder, acho que nunca tivemos um... Talvez o Gabriel, mas ele já se foi infelizmente!

–- Bom, então eu acho melhor começar a pensar em um... Você falou em comunidade, e não há comunidade sem a figura de um líder... Eu pelo menos não acredito em anarquismo!

–- Eu... Não havia pensado nisso... De qualquer forma esse não é o momento!

–- Claro eu entendo...

–- Depois eu vou falar com a And para que ela te arrume algumas roupas, você não pode ficar só de jaleco por aqui!

–- Eu agradeceria muito!

Victoria sabia que tinha que começar a se comunicar com todos, conhecê-los e se fazer conhecida, sua permanência acabara de ser confirmada, agora era necessário que sua convivência também fosse. Após todo o sofrimento que passara, é claro que se criou uma crosta em seu coração no quesito cofiança, mas ela sabia que no memento era necessário acreditar naquelas pessoas para que sua segurança se mantivesse.

Apesar de aparentar ser o que menos sentira as perdas, Alex estava destroçado, uma parte dele se sentia culpado pelas mortes por conta dele ter sido quem planejou todo o ataque. Por outro lado se conformava que tudo não passava de uma triste consequência de uma manobra de defesa. Aceitar Victoria de primeira no grupo poderia ser arriscado, mas talvez aquele fosse um momento para que ele olhasse para seu interior e avaliasse o que ele estava se tornando, apesar de confuso, Alex estava se encontrando.


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Daniel e And seguiram um tempo no local dos enterros, até se retirarem e ir até onde Alex e Victoria estavam, o restaurante da praça. Alex aproveitou que a chuva havia cessado, e juntou partes de galhos de árvores para fazer uma pequena, mas necessária fogueira, onde todos se sentaram ao redor.



Alex distribuiu enlatados a todos, Andressa não aceitou, não tinha fome alguma. Em uma situação normal, com o clima que estava, Daniel também não aceitaria, mas estava faminto e sedento, já estava a algum tempo sem se alimentar. Victoria também não recusou a oferta, era outra que não se alimentara direito. Ao olhar para Daniel, ela disse:

–- Me deixa ver sua mão, posso fazer um curativo... Você não pode deixar as falanges expostas assim!

–- Depois! – Respondeu Daniel que tinha enormes dificuldades em se alimentar, precisaria se adaptar logo a sua nova condição. Surpreendendo a todos, repentinamente Daniel disse. – Vocês ainda têm meus dedos?

–- O que? – Perguntou And.

–- Nada... É que eles me disseram que entregaram a vocês... A Belle viu?

–- Sim... – And respondeu, era muito difícil falar da irmã naquele momento.

–- Deve ter sido difícil pra ela... – Lamentou Daniel.

Eles ainda se alimentavam quando um forte barulho fora ouvido no portão. Era possível ouvir o portão chacoalhar, o barulho do metal era estridente. Todos se espantaram, Daniel fora o primeiro a se levantar.

–- O que foi isso?! – Perguntou ele.

–- Temos que ir lá ver! – Respondeu Alex.

Eles começaram lentamente a caminhar na direção dos portões, receosos de que algo tivesse entrado. O escuro não lhes permitia enxergar com clareza, portanto era preciso ter cautela.

–- O barulho não para! Eu acho que... Puta que... – Daniel percebeu que sabia do que se tratava, Alex olhou para ele e também deduziu o que ocorria.

Os dois seguiram o trajeto e constataram o que estava no campo da indagação. O portão estava tomado por zumbis, um número muito grande do qual eles não podiam contar. Eles pressionavam com o corpo e estendiam as mãos e braços para o lado de dentro da praça. A quantidade era tanta, que eles forçavam o portão de modo a fazê-lo se deslocar um pouco para frente.

O desespero começou a bater nos dois, logo eles ganharam a companhia de Andressa e Victoria, que ficaram horrorizadas com a visão que tiveram. Precisavam tomar uma decisão, a praça não era mais segura e o tempo não era seu aliado.

–- Meu... O que vamos fazer?! – Perguntou Andressa.

–- O que podemos fazer?! Não temos saída!

Todos olhavam muito espantados para o portão, se viam em uma situação de encurralamento, se sentiam presos e sem ter para onde fugir.

–- Eles não vão sair daí, e não tem como nós matarmos eles! – Afirmou Alex.

–- Nós não temos mais armas? – Perguntou And.

–- Não mais, tudo que tínhamos de munição se foi hoje... E mesmo se tivéssemos, olha para o tanto de monstros que tem aí fora! – Respondeu ele.

–- Não podemos ficar parados! – Afirmou Daniel.

–- Vocês acham que eles conseguem arrebentar esses portões? – Manifestou-se Victoria.

–- Não dá pra saber... Mas também não dá pra pagar pra ver! – Respondeu Alex.

–- Nós vamos ter que fugir, vamos ter que sair daqui! – Disse ferrenhamente Daniel.

–- Mas como?! Olha pra isso... Eles estão bloqueando tudo! – Afirmou And. Nesse momento um estrondo mais forte é ouvido, resultante de mais uma envergada do portão.

–- As correntes podem até segurar, mas o portão em si não vai... É questão de tempo! – Afirmou Alex.

O barulho dos grunhidos era aterrorizante e insuportável de se ouvir. O momento era muito tenso, o dia todo fora cheio de tensão. Mais uma vez era preciso tomar uma decisão que envolvia vidas, sem tempo útil para se discutir muito.

–- Podemos pegar um dos carros, juntar as coisas e sair! – Afirmou Daniel.

–- É uma ideia... Mas como vamos passar pelos portões? Se alguém ficar para soltar as correntes, vai ser devorado com certeza! – Respondeu And.

–- Concordo com ela! Mas temos que arrumar um jeito... – Disse Alex.

–- Podemos jogar um dos carros contra o portão, para que ele arrebente e em seguida o outro carro poderá sair! – Afirmou Victoria.

–- Nesse caso há o risco do carro não derrubar o portão, ou então derrubar, mas ficar preso no próprio portão! – Disse Alex.

–- Vocês têm três carros aqui... Pegamos o mais forte, e bom, temos espaço para pegar uma boa velocidade... Talvez consigamos arrebentar o portão e sair sem ficarmos presos! – Voltou a falar Victoria.

–- Mas ainda tem os próprios zumbis que podem fazer com que o carro não consiga andar! – Disse Daniel.

–- A ideia de Victoria é boa, só é preciso adaptá-la! – Disse Alex dando méritos à médica.

–- Espera... Podemos preparar dois carros e deixar um perto dos portões e outro no fundo da praça. Alguém destranca as correntes, deixa eles entrarem e depois corre para o carro mais próximo do portão. O outro carro vai ter mais espaço para pegar velocidade e passar sem ficar preso com a quantidade de zumbis! – Disse And.

–- E o outro carro? – Pergunta Alex.

–- Pode dar uma volta na praça para pegar a mesma velocidade e poder sair assim como o outro! – Completou Andressa.

–- Perfeito! – Disse Victoria.

–- Precisamos de um corredor agora! – Afirmou Alex.

–- Eu mesma posso ir! – Disse And.

–- É melhor eu ir... Eu sou menor que vocês, posso ser mais rápida! – Disse Victoria – Quero provar que posso ajudar!

–- Bom... – Alex é interrompido por And:

–- Tá decidido! Vamos nos organizar logo!

Todos saíram e começaram a juntar as coisas. Alex foi até a ambulância e recolheu os materiais médicos que nela continham. Andressa, Victoria e Daniel passaram a organizar os alimentos e outros produtos recolhidos para guardarem no interior da van. Após tudo estar devidamente organizado, Alex foi até o grupo e disse:

–- É a hora! – O barulho no portão seguia a mil, os zumbis tentavam a todo custo invadir a praça. – Toma! – Alex entrega a Victoria a chave do portão, segura em sua mão e diz – Corre o mais rápido que puder! – Ela balança a cabeça positivamente, ele continua – Andressa e Daniel vão para a van, eu vou ficar na camionete esperando a Victoria cumprir a parte dela do plano.

–- Se isso não der certo... Foi bom conhecer vocês! – Afirmou Victoria com um breve sorriso no rosto.

Ela foi caminhando até o portão, estava muito nervosa, pedia aos céus para que aquele plano desse certo. Daniel e And foram até van, e Andressa dirigiu o veículo até a parte final da praça, ao fundo, deixando o carro pronto para acelerar. Alex foi para a camionete e também posicionou seu veículo, tudo estava pronto. Alex piscou os faróis como sinal para que Victoria abrisse os portões.

Ela respirou fundo, se preparou e levou a chave até o cadeado das correntes. Fez um malabarismo para que nenhum braço de zumbi a tocasse, ela sabia que um arranhão seria fatal naquele momento. Girou a chave no miolo do cadeado e o soltou. A pressão espontânea que o peso do amontoado de zumbis fazia no portão, fez com que ele abrisse logo após o retirar de cadeado, e ele se abriu com violência, fazendo com que todos aqueles monstros adentrassem o local.

No mesmo momento em que abriu o portão, Victoria saiu correndo desesperadamente, era sua vida que estava em jogo e não podia hesitar, um escorregão, uma tropeçada que fosse, custaria sua vida.

Assim que a horda começou a tomar conta da praça, And acelerou a van e começou a dirigir o máximo na direção da saída da praça. O carro conseguiu atingir uma boa velocidade e seguiu atropelando zumbis por toda a parte. Após isso o carro finalmente passou pelo portão, deixando aquele local tomado.

Victoria conseguiu chegar à camionete e praticamente se jogou dentro da mesma. Alex acelerou no mesmo instante, dando uma volta na praça, antes de ir em direção ao portão. Mais zumbis foram atropelados, todos tentando alcançar o carro, todos tentando fazer dos dois seu alimento. Assim como a van, a camionete saiu da praça após mais alguns mortos vivos serem vítimas de atropelamento.

O momento era louvável de comemoração, era uma vitória significativa contra um inimigo que os encurralaram de modo quase sem solução. O momento também era lamentável, um bom refúgio fora deixado para trás, o local com tantas lembranças e significados, um local onde amigos jazem. Eles estavam agora entregues ao desconhecido, sem um lugar para ficarem e sem expectativa de encontrar um.

O carro de Alex e Victoria logo alcançou a van que seguiu em frente na avenida, avenida esta que já estava sendo tomada por zumbis. Provavelmente o tiroteio que acontecera anteriormente era o principal motivo para que eles estivessem ali.

Como não haviam combinado para onde iriam no meio de todo o caos, após dirigem alguns minutos pela avenida, And fez sinal com o carro para eles encostassem. Os carros pararam em um meio fio e após descerem dos veículos, Daniel perguntou:

–- Tá todo mundo bem?

–- Sim... Conseguimos! – Exclamou Victoria com um sorriso no rosto.

–- Devemos muito a você! – Disse Alex retribuindo o sorriso.

–- Conseguimos, mas estamos sem lugar para ir! – Disse And.

–- Temos que decidir isso... Não podemos ficar muito tempo parados aqui na rua! – Disse Daniel.

–- Eu já tinha pensado sobre isso antes... Sempre achei que não era verdade, mas... Talvez seja um ponto... – Disse Alex.

–- O que? – Perguntou And.

–- No começo na epidemia, diziam que o Nordeste era seguro, que a doença não tinha ido até lá! – Completou.

–- É muito difícil imaginar um local que não tenha sido atingido... Acho pouco provável! – Exclamou Daniel.

–- Você veio de lá, você viu! Quando você chegou aqui o vírus já tinha tomado tudo... Quando você saiu de lá, não tinha nem notícias! – Continuou Alex.

–- Bom... O plano é dirigir até o Nordeste então? – Perguntou Daniel.

–- Temos que tentar ao menos... – Disse mais uma vez Alex.

–- Talvez você esteja certo! – Disse And se referindo a Alex – Manaus já foi tomada, olha para a praça... Parecia tão segura e... Temos que ir para outra cidade!

–- Todos concordam então? – Perguntou Alex.

Todos respondem que sim, a decisão sobre o rumo do grupo acabara de ser tomada. Daniel e And retornaram a van e Alex e Victoria foram até a camionete, os carros aceleraram e seguiram o rumo.


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O grupo agora terá que passar por uma jornada, uma jornada até um destino utópico do qual eles desconhecem. As fichas foram depositadas em que é possível achar um lugar seguro, livre do vírus, mas será mesmo possível? Não há mais momento para chorar os mortos, lamentar o que se perdeu, é preciso juntar os cacos e montar o quebra cabeça de forma rápida, todos buscam um recomeço agora, mais um recomeço em suas vidas. Um longo caminho os aguarda, a viagem está apenas começando.

 

 

 




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Notas finais do capítulo

E esse foi o final do primeiro ato!
Queria agradecer a todos os leitores que acompanham esta fic.
Agradeço também a DroppingPieces por favoritar a fic, valeu!

O próximo capítulo será o primeiro do segundo ato, portando novas surpresas e acontecimentos estão por vir, aguardem...

Danii, seu personagem será introduzido no próximo capítulo!

Comentem, opinem e continuem acompanhando!





Säteily