Paradise escrita por Izadora


Capítulo 32
Capítulo 32


Notas iniciais do capítulo

OLHA EU AQUI DE VOLTA NA PASSARELA oooooo/
Esse capítulo é pura tensão.
Mentira,nem é.
To brincando,é sim.
Ou não.
Ah,fica a critério de vocês julgar.
Bom,eu estou postando ele ás 2:15 da manhã e estou com preguiça de revisar,então,desculpem qualquer erro de gramática e/ou concordância.
Muito obrigado áS maravilhosas Júlia Salvatore Mellark e Lori Oliveira pela linda recomendação ♥
P.S: LEIAM AS NOTAS FINAIS
P.S.S:Deram uns espaços meio incômodos que eu não consegui tirar,sorry

BOA LEITURAAA



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CASAMENTO - PARTE 1

POV Katniss

Quando foi que me tornei isso?Quero dizer,quando foi que fiquei assim?Mesmo quando me olho no espelho,já não me reconheço mais.Quando deixei de ser eu?

Passamos praticamente o caminho inteiro sem sequer olhar um para o outro.

Nós tínhamos muito esses momentos estranhos: em um segundo,estávamos conversando e rindo.No seguinte,o silêncio.Era constrangedor,mas ao mesmo tempo aliviante.Eu não tenho o jeito dele com as palavras.

Eu deveria estar me sentindo arrependida,com remorso e culpada.Mas eu não estava.Nem um pouco.Acho que seria bom eu ter essa última vez com ele antes de ir...bem,para a França.



Ao pensar na viagem,meu estômago se revirou.

Allonzo Democritos,dono de uma das maiores empresas multinacionais publicistas estava me oferecendo um estágio em Paris.Eu,que tinha tão pouca experiência no assunto.
Pelo telefone,conversei com seu acessor,August,que se mostrou um rapaz polido e simpático.
Segundo o próprio,o Mr.Democritos era um velho amigo do pai de Finnick.Por sua vez,este comentara brevemente sobre mim e isso iniciou uma longa conversa.
Aparentemente,Mr.Democritos se interessou pelo meu trabalho e decidiu fazer a entrevista.
Eu iria á Paris,tentar o emprego dos meus sonhos,para um dos mais exigentes e experientes mestres do ramo.



A pressão me fazia querer vomitar.



Olhei de relance para Peeta,que batucava animadamente o volante ao som de Coldplay.Ele olhou para mim.

–Você vai?-Perguntou,sem rodeios.



–Vou.Mas preciso falar com minha família antes...-Respondi,abaixando gradualmente o tom de voz.Falar da minha família doía.



–Se conseguir,vai estudar lá?-Ele tornou.



–Vou.



–Em Paris?



–Não,Peeta,no Canadá.Eu recebi uma proposta para trabalhar lá de removedora de neve,não é?-Ironizei.Ele fez uma careta.



–E Jason?-Ele perguntou.Eu sorri,afetada.



–Para com essa história de Jason e admite que vai sentir falta.-Falei.Ele me olhou,divertido.



–Eu já disse que não gosto de pensar na sua ausência.Debby não entende meus sarcasmos,e muito menos minhas manias.A recíproca é verdadeira?



–E se for?



–Seria satisfatório o suficiente,Everdeen.



Ele parou frente á um compartimente,anexado as portões lindamente talhados em prata do resort.O velhote de fartos bigodes que estava deitado se levantou preguiçosamente,e levou a cabeça até a janelinha.



–Peeta Mellark e Katniss Everdeen.-Peeta disse.O velho sorriu e piscou,simpático:



–Ah,são vocês.Mestre Odair estava quase enfartando.-Ele disse.Depois,pressionou um botão,fazendo com que o portão se afastasse sem ruído.



Entramos por um caminho de tijolos,simetricamente construído.Aos dois lados,arbustos com rosas e ibiscos de tirar o fôlego.



Ele estacionou frente á uma mansão estrondosamente luxuosa,com um grande pátio de granito adornado por uma fonte dourada que jorrava água límpida e prateada pela luz.



Um rapaz moreno de terno e gravata pediu as chaves e Peeta a entregou,abrindo a porta para mim.Abotoei seu terno e ajeitei a lapela.Ele sorriu fracamente,e entramos pela porta principal.



Incrível era adjetivo pouco.Luxuoso não era suficiente.Perfeito era o mínimo.



O lugar te engolfava com uma beleza tão absurdamente súbita,que por alguns instantes me perdi.



O hall de entrada era grande,com o piso escuro de mármore tão impecavelmente polido que eu via meu reflexo com clareza.Á um canto,um piano branco tão maravilhoso que fazia até quem não gostava de música erudita babar.Ao outro,uma lareira enorme,com um espelho revestido de dourado sobre.Á sua frente,um tapete persa,uma mesinha e duas cadeiras.Um grande vaso com uma planta que me lembrou cerejeira estava no centro do hall,logo abaixo do lustre de cristal tão delicado que a perspectiva de um sopro derrubá-lo surgiu em minha mente.

Ao canto esquerdo,perto de outra porta –os jardins internos,supus- uma escada branca com o corrimão de ouro.As portas se abriram estrondosamente e Finnick entrou no salão.
Estava muito bonito: seus cabelos cor de bronze estavam penteados para trás,e o terno preto destacavam seu tom de pele.



Ele se aproximou de Peeta,que pareceu nervoso.Eu só tive tempo de ver Finnick erguer o braço,e no minuto seguinte,Peeta virar a cara e cuspir sangue no chão.Ele gemeu.



–Irresponsável.-Finnick bradou,quase calmo,como se não houvesse socado seu melhor amigo.



–É bom te ver.-Peeta respondeu,com a mão no queixo e o lábio ensangüentado.



Em seguida,Finnick o abraçou fortemente,tornando depois para mim, e beijando-me as bochechas.



–Kat...É bom te ver.Uau,está linda.-Seu humor mudou completamente.-É tudo verdade?Carro quebrado e tudo o mais?Juro que se não soubesse que pelo menos um de vocês tem juízo,–Peeta sorriu,orgulhoso.- e estou me referindo á Katniss,começaria a acreditar no “modo Cato” de ver as coisas.



Não estávamos no meio do mato.–Enfatizei,entre brava e divertida.



–Assim espero.-Ele sorriu.-Peeta,chegou meio tarde: seus pais acabaram de ir embora.Para ser sincero,vocês estão tão atrasados que quase todo mundo já foi embora.



–Obrigado,Deus.-Ouvi Peeta murmurarar,aliviado.



Finnick passou os braços em torno de nossos ombros,e nos guiou em direção á porta.Eu sorri,e Peeta também.Era impossível não sorrir vendo-o como ele estava: crescido,bonito,feliz,maduro.

Brinquei com os dedos de sua mão direita,onde a grossa aliança prateada do noivado deixara a marca branca em sua pele azeitonada.



Peeta abriu a grande porta branca e dupla,e demos de cara com o típico cenário fim de festa: haviam apenas umas 15 pessoas ali.Uma música lenta tocava,e alguns casais dançavam na pista iluminada de púrpura e azul.Outros,estavam sentados bebendo e rindo.Me senti mal por ter perdido a festa.



Ao fundo,as ondas quebravam contra a areia da praia me lembrando de nossa viagem ao Hawaii.Parecia ter sido há tanto tempo,não é?



Ao abrir da porta,dois dos casais pararam de dançar.Cato,Clove,Madge e Gale vieram ao nosso encontro.Pareciam preocupados.



Madge e Clove me puxaram á um canto.A porta ás nossas costas se abriu e Annie veio a nosso encontro,louca:



–Posso saber onde é que você estava?-Gritou.Depois me deu um abraço tão apertado que pensei que meus órgãos fossem explodir.



–Eu estava em uma estrada deserta,escura,abandonada e á beira de um penhasco esperando que Peeta consertasse o motor do carro.-Expliquei.Ela sorriram para mim,e não consegui decifrar.Seria sarcasmo,malícia ou solidariedade?



–E então...-Clove começou.



–Depois.-Cortei-a.Eu não pretendia esconder delas meu pequeno deslize,mas não queria falar sobre aquilo no momento.



–Você manda.-Madge disse.-A propósito,eu estava pensando: antes dessas férias acabarem,que tal a gente ir passar uns dias em New York?Tipo,a Annie vai de lua de mel para Cancun,então eu pensei que talvez pudéssemos ir para lá ficar com meus pais.



–Eu topo.-Clove disse,e nos guiou até uma das mesas perto da varanda.A vista para a praia e o cheiro da água salgada deixaram meu coração mais leve.



–Não vai dar.-Digo,baixo.Me esqueci completamente de dar a notícia a elas.A única que sabia,Annie,me olhou com tristeza em suas íris claras.



–Por que não?-Madge pergunta,tomando um gole de uma bebida rosa.



–Porque...eu vou para Paris,logo depois do casamento.-Disse e me encolhi,esperando estourar uma bomba que não estourou.



–Bom,se você quer Paris a gente vai.Só vai ser bem mais caro.-Madge disse,dando de ombros.Reprimi um sorriso.



–Eu não vou a Paris passear.-Eu disse,com o nó na garganta.-Eu vou para ficar.



Madge e Clove empalideceram.Eu senti a mão de Annie em meu ombro.



–Me ofereceram um emprego e uma faculdade de publicidade lá,Mad.Eu vou embora.-Evitei olhar em seus olhos.



–E você aceitou,não é?-Clove perguntou.



–Eu tenho até segunda-feira para responder.-Suspiro,aceitando o drink que o garçom veio oferecer.-Não sei se vou,mas quero muito.



–O que te prende aqui?-Madge perguntou.



–Não me sinto “presa” ás coisas.É mais como...medo de deixá-las.-Me defendi.Elas trocaram olhares nervosos.



–Quem?-Annie perguntou,um meio-sorriso nos lábios.



–Minha família,vocês...



–E Peeta?-Quando Clove disse isso,a risada seca e sarcástica escapou dos meus lábios.



Eu não tinha medo de deixá-lo.Na verdade,ele era uma das minhas razões para querer ir.É que,ao mesmo tempo,ele me faz tão mal e tão bem.

Como se eu quisesse dar um tiro nele,mas ao mesmo tempo me jogaria em sua frente para salvá-lo.



–Você me conhece,Clove.Tô me afastando de tudo que me atrasa, me engana, me segura e me retém.Estou me aproximando de tudo que me faz completa, me faz feliz e que me quer bem.Eu estou trazendo pra perto de mim quem eu gosto e quem também gosta de mim.Ultimamente eu só quero ver o ‘bom’ que todo mundo tem.



–Apoiada,apoiada.-Madge sorriu.-Se ele foi burro o suficiente para te deixar ir,seja inteligente o suficiente para partir.



–Mas agora,-Havia malícia no olhar de Annie.-o que aconteceu na tal estrada?



–Ah,nada.-Dei de ombros.Elas não pareceram acreditar,mas não fizeram objeção.



Dei um comprido abraço em cada uma e subi as escadas,para ver se compensava aquele restinho de noite.



POV Peeta



Já passava da meia-noite,e meu lábio ardia.



Estavam quase todos na cama,exceto eu.Precisava mesmo esfriar a cabeça.



Livre do meu sufocante terno e do sapato apertado,caminhava pela fria areia da praia vestindo nada mais que um agasalho,jeans e tênis.O frio cortava a pele do meu rosto e o cheiro salgado da água embrulhava-me o estômago.



Porque eu estava ali então?Pela paz.Para que pudesse pensar.



Pensar em quanta coisa acontecera desde o Hawaii.Eu não era o mesmo era?Não.Eu cresci.Amadureci.Aprendi a sentir dor,a viver,a ser um cara muito melhor que o imbecil arrogante que eu era.Quero muito acreditar que ela não tem nada a ver com isso,mas tem.Eu sei que tem.



Ouvi passos atrás de mim e me virei.O ar frio que batia em minha boca fazia o corte doer.Eu deveria estar bravo com Finnick por causa disso,mas não estava.Ele tinha todo o direito de me socar.



-Quanto tempo.-Disse.Glimmer vinha em minha direção,vestindo um vestido claro verde-água e um casaquinho.Aí está mais uma pessoa que eu deveria odiar mas não odeio.Seria o perdão uma virtude ou um defeito fatal?



Glimmer sorriu.



–Eu que o diga,Peet.Você vai se casar mesmo,então?-Ela perguntou.



–As notícias correm rápido.



–Com Debby?-Suas sobrancelhas se ergueram em total incredulidade.



–Pois é.-Respondi,chutando um montinho de areia.Glimmer se sentou,e eu me sentei ao seu lado.



–Não sabia que curtia o tipo patricinha esquizofrênica.Se soubesse,você poderia ter casado comigo.-Ela comentou e eu ri.Apanhei uma concha que estava enterrada perto de mim e a lancei no mar.



–Eu estou me casando mais por obrigação do que por vontade,se quer saber.-Respondi.



–Katniss vai embora.-Ela observou.-Paris,não é?



–É.-Pensar naquela viagem me fazia passar mal.



–E você não vai fazer nada a respeito?-Ela tornou para mim,com seus olhos azuis brilhantes.



–O que eu deveria fazer?-Perguntei.



–Não cabe a mim te dizer.-Ela me olhou torto.-Peeta,eu já consegui estragar sua vida de tantas formas diferentes.



–Já até perdi a conta.



–Mas você sempre deu a volta por cima.Não acredito que não vai conseguir agora...



Dito isso,ela se levantou e sorriu para mim:



–A propósito,Marvel está morrendo de medo de você.



–Ele deveria.-Afirmei.



–Peeta,você é perigoso como um patinho de borracha.-Ela revirou os olhos e foi embora,me deixando sozinho na areia gelada.





x


Quando cheguei no quarto e joguei o casaco para qualquer canto,notei que o Universo conspirava contra mim.

Katniss dormia na cama ao lado da minha,respirando docemente.



Ás vezes eu queria muito que a nossa vida fosse como num filme ou num livro: que eu pudesse deitar ao lado dela,beijá-la,e então ficaríamos felizes para sempre.

Infelizmente,parecia ser tudo ao contrário.Ás vezes cometíamos deslizes que nem o maior buquê de flores do mundo poderia curar.



Tirei os sapatos e me joguei na cama com a roupa do corpo.Enrosquei-me no edredon e fiquei virado,encarando a parede á fraca luz da lua que banhava o quarto.Dali a alguns minutos,ouvi um suspiro tão profundo que tive certeza de que não era o único que não conseguia pegar no sono.

Não me lembro de ter adomercido.





x


Mesmo tendo acordado bem tarde,pude ver que a casa andara em polvorosa.

Haviam caixas e organizadores para todo canto.Trombando em pessoas,tropeçando em outras caixas,interrompendo cafés da manhã e conversas.



Assim que desci as escadas,Gale e Cato me puxaram de volta para cima.



–O que estão fazendo?-Protestei.



–Eu é que pergunto.-Disse Gale.-O casamento é em uma hora,temos que começar a nos aprontar.



–Onde estão as meninas?-Perguntei.



–Estão no quarto com Annie desde 8:00 da manhã.-Cato falou.-E já são quase 14:00.E a mesma coisa de onte,você sabe,mas desta vez é pior.




Nós entramos no quarto,e eu pude notar a cama de Katniss já feita.Meus olhos pesaram de cansaço,mas mesmo assim apanhei o terno e entrei no banheiro.



Seria um longo dia.



X

Assim que saí do banho,com uma toalha enrolada na cintura e a outra enxugando meus cabelos rebeldes com violência,encontrei três pessoas meio-vestidas com expressões preocupadas.


–Peeta,você viu o Finnick?-Gale perguntou.Seus cabelos castanhos estavam penteados para trás,e ele já estava vestindo a camisa cinza e a calça preta de parinho.Ao seu lado,Cato vestia o mesmo e tinha a gravata de cetim prateada amarrada com polidez.



–Não,eu acabei de acordar.-Respondi,dando de ombros e indo apanhar minha camisa.-Porque?



–Não o acham em lugar nenhum.-Cato respondeu.Eu me virei imediatamente.



–Ah,não...Vocês acham que...?-Gaguejei.Eles balançaram a cabeça negativamente,com desolação.-Já disseram á Annie?



–Você acha que somos idiotas?-Gale perguntou.



–Quer mesmo que eu responda?-Ergui a sobrancelha,mas Gale se irritou.



–Não podemos contar á ela.Ela vai surtar.-Ele disse.



–Ok,ok.-Digo,passando os dedos por meus fios úmidos.-Relaxem.Finnick não vai amarelar,beleza?Eu o conheço.



Pedi que fossem até o quarto de Annie avisar uma das meninas.Mesmo que Annie não soubesse,elas pelo menos tinham que saber.



Enquanto isso,vesti a calça,abotoei a camisa e coloquei o terno especial com a rosa branca na lapela.Aquela gravata –graças a Deus- era muito mais simples de se colocar.

Quando estava completamente pronto,dei uma olhada no espelho e pisquei para meu reflexo,tentando disfarçar a preocupação.



–Peeta,temos que ir.-Cato disse,abrindo a porta.Pela expressão em seu rosto,percebi que ainda não havia sinal de Finnick.



Segui-o pelo mesmo caminho que me levara á praia.Um pequeno caminho de tijolos claros,que parecia ter sido construído por um professor de matemática exigente.O cainho levava á uma espécie de tenda feita de madeira,muito semelhante á um coreto.O lugar estava decorado com enormes rosas brancas e azuis,que pareciam repolhos.



No coreto,encontrei Gale,Madge,Katniss,Glimmer e Marvel.As garotas,assim como nós,estavam com os vestidos escolhidos por Annie.Evitei o olhar de Marvel e ele evitou o meu.



–Peeta,o que aconteceu com Finnick?-Katniss perguntou.



–Eu não sei.Não o encontramos em lugar nenhum-Respondi,baixo.



Todos se viraram para o arco de entrada,de onde os convidados iam entrando aos montes,tomando seus lugares.As finas cadeiras prateadas e azuis vinham sendo ocupadas pela maior diversidade de roupas coloridas que eu já vira.Havia já por volta de 300 pessoas.Comecei a ficar apreensivo.



O padre,um sujeito baixinho e sorridente,tomou seu lugar.Ele se virou para nós,que estávamos todos com cara de paisagem e perguntou:

–Muito bem,qual de vocês é o noivo?

Nos entreolhamos.

–Nenhum de nós,senhor.-Marvel murmurou.


–E onde ele está?-O padre tornou.Eu olhei em volta.Quase todos os lugares ocupados.De onde essas pessoas surgiram?Gale olhou no relógio.



–Faltam cinco minutos.-Ele disse.



–É o que queremos saber,senhor.-Madge respondeu.Acho que se ela não as tivesse acabado de pintar,estaria roendo as unhas.Eu mesmo estava quase comendo as minhas.



Então eu ouvi.



O som da marcha nupcial.

Todos os convidados se viraram para o arco de uma vez,onde o Sr.Cresta e Annie vinham,lado a lado,de braço dado.

Senti o suor gotejar em minha testa.

Onde está você,Finnick?






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Notas finais do capítulo

Finique,vose sta cendo um krinha violento qiso joven?
FINNICK CADÊ TU???VAI LARGAR ELA NO ALTAR? OMG
Peeta cara,qual teu problema com gravatas? '-'

IMPORTANTE: Então pessoal,eu nem ia pedir isso aqui,massss eu acho que vocês não vão se importar.EU ESTOU ESCREVENDO UMA NOVA FIC.Sim,eu estou.É sobre Harry Potter e se chama "Eu Odeio o Dia dos Namorados" postei o primeiro capítulo há pouco tempo,e eu queria saber se vocês não aceitam dar uma olhadinha e comentar o que acharam... E aí?Acho que alguns leitores meus são fãs da saga,então não custa nada.
Tá aqui o link: http://fanfiction.com.br/historia/383175/Eu_Odeio_O_Dia_Dos_Namorados/
Deem essa forcinha pra mim lá ;]

Então,até a próxima pessoal o/
Mereço reviews?